Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Olá lindonas. Mais um/dois capítulos pra vcs.



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Era manhã quando, Victoria abriu os olhos e rapidamente passou a mão no lado esquerdo da cama e o encontrou vazio. Ela procurava por Heriberto na cama. Já que antes de dormir, havia ligado para ele, como ele não tinha feito aquilo. Mas nenhuma das ligações que Victoria tinha feito para Heriberto, ele havia atendido e tão pouco retornado elas. E Victoria para se tranquilizar, quis acreditar que ele estava de plantão, ainda que ela ter se aborrecido por ele ao menos ter avisado. Mas o fato, era que o dia já tinha raiado e ele ainda não estava na cama com ela. Então rápido, ela se sentou já brava, quando virou o rosto e o viu sentado na poltrona na ponta da cama deles, olhando pra ela.

E então Heribeto disse, sério.


— Heriberto : Me procurava?

Victoria, assustada levou a mão no coração e respondeu.


— Victoria: Quase me mata de susto, Heriberto. Que horas chegou?


E Heriberto, como estava sem sair do lugar e sem expressar emoção alguma, disse.

— Heriberto: Tarde. Quando cheguei já dormia.

E Victoria passou as mãos nos cabelos, suspirou e então reclamou.

— Victoria: Poderia ter me avisado que teria plantão. Sempre avisa. Poderia até ter me atendido, Heriberto!

Heriberto puxou o ar do peito, cruzando uma perna sobre a outra, e a respondeu como demonstrar como estava de verdade naquele momento.


— Heriberto: Estive muito ocupado. E você, anda muito ocupada, não? Hoje tem algum compromisso?

E Victoria, sem entender o porquê do interesse de Heriberto em seus compromissos do dia, ela o respondeu apenas focando no fato que ele tinha deixado ela sem notícias dele a noite toda.


— Victoria: Os únicos compromisso que tenho em dias da semana como hoje, é na casa de moda, Heriberto. Mas ainda que estava ocupado, poderia pelo menos me mandar uma mensagem sua, pra mim saber se estava bem!

E com outra puxada profunda de ar, Heriberto depois de ouvi-la, disse, direto e reto.


— Heriberto : Já estou aqui . Não estou? E se não tem nenhum compromisso hoje que não seja na sua casa de moda. Quero que almocemos juntos. Além de eu estar querendo ir na casa de moda contigo. Tenho o dia livre hoje, quero passar com minha mulher.

Victoria então piscou várias vezes e daquela vez desconfiada . Heriberto nunca ia para casa de moda para passar mais de uma hora nela. Ela sabia que ele se tediava fácil naquele mundo dela. E então ela questionou.


— Victoria: Quer ir na casa de moda, comigo? Se tedia fácil, Heriberto!

Heriberto então riu de lado recostando suas costas mais na poltrona. E depois ele disse, em tom de provocação.

— Heriberto : Com aquelas modelos tão belas que tem . É difícil me tediar.

Victoria então empinou o nariz com aquela afronta que era pra ela ouvir Heriberto falar daquela forma de suas jovens e belas modelos . E então, ela disse irritada.


— Victoria: Não vou responder o que acaba de me dizer!


E assim, ela saiu da cama e Heriberto, se levantou da poltrona e deu as ordens de como ele exigia que fosse aquele dia com ela. Porque, ele não pensava em perguntar apenas impor suas vontades .


— Heriberto: Descerei primeiro para tomar o café. E te esperarei pra juntos levarmos, Bella, para escola e irmos pra casa de moda!

Victoria então passou seus cabelos com as mãos para trás, se virou para Heriberto depois de puxar o ar do peito tentando ignorar aquele mal humor dele e disse, o questionando outra vez.

— Victoria : E não vai me dar um beijo de bom dia? Acordo e já está todo mandão e nem um beijo eu ganhei ainda seu, Heriberto? Sabe que não gosto de receber ordens, a não ser quando elas vem de você, quando estamos em nossa cama e sem roupa alguma.

Ela então, tocou no peito dele e cheirou ele por cima da roupa. Heriberto estava cheiroso, cheirava a banho tomado. E ela só pensou que esteve com o sono pesado demais que não o ouviu chegar para dormir com ela, muito menos quando acordou . E Heriberto com ela fazendo aquilo, suspirou e ergueu o queixo dela com os dedos e a fez olhar pra ele. Ela tinha acabado de acordar, então não tinha muita cor no rosto dela, ela estava com os cabelos ainda revoltos e cara limpa. Mas ele ainda assim, parecia amar e admirar mais ainda aquela beleza natural dela. E olhando os lábios dela, Heriberto só pensava na hipótese deles está sendo tomado por outro alguém. Aquela boca respondona e atrevida que Victoria tinha, só era dele. Por isso, a ideia que lhe vinha que a conversa dela no celular na noite anterior, era com um homem, estava corroendo a mente de Heriberto. Não podia ser. Não podia ser com um homem que ela falava quando a surpreendeu no celular. Ele não aceitava que podia ser um homem a causa que Victoria andou o evitando. Tinha que ter outra explicação. E ele queria saber o que ela estava escondendo. Exigia ter aquela explicação. E por isso estava daquele modo.

E ainda olhando para Victoria daquele modo e com tudo que pensava, Heriberto tomou devagar os lábios dela e ela o abraçou pelo pescoço, e logo depois gemeu baixinho nos lábios dele. E então, Heriberto desceu as mãos para o bumbum dela, e sem largar a boca dela andou até a cama com ela e se sentou. Ele abriu um pouco a blusa e Victoria se ajoelhou na frente dele.


Heriberto então suspirou já excitado. Excitado como não havia pretendido estar . Não com tudo que se passava, com tanta pergunta na mente dele . Mas que o poder que Victoria tinha sobre ele, lhe fazia esquecer tudo aquilo. O fazia esquecer de tudo e apenas querê-la daquela forma que ela insinuou ao se ajoelhar na frente dele. E assim rouco, ele disse .


— Heriberto : Não temos muito tempo pra fazer isso, que pensa que vai fazer.


Victoria já tinha levado a mão na calça dele e já abria o zíper. E vendo Heriberto ofegar de tesão ali na frente dela, ela o respondeu disposta a dar um alívio a ele para deixa-lo menos azedo como ela viu que ele estava.

— Victoria : Temos tempo suficiente pra mim tirar esse seu mal humor, meu querido.

E Heriberto então, a vendo tão convencida, disse desafiando ela fazer o que falava, já que ele não ficaria bem antes de ter as explicações que buscava dela.


— Heriberto : Então tira, hum. Vamos ver se terá êxito. Porque a tendência é piorar esse meu mal-humor.


Victoria riu, tirou o membro dele já ereto da roupa. E já salivando por aquela ereção que via do seu marido, ela subindo e descendo a mão nela, ela perguntou o olhando.


— Victoria: Posso saber o porquê de tanto mal humor, doutor Rios Bernal?

Ela começou estimula-lo. E Heriberto tocou na cabeça dela e disse, não quero mais saber naquele momento dos seus males pensamentos com ela que o estava pondo daquele modo.


— Heriberto: Está falando demais, Victoria. Ocupe sua boca de uma vez.

Victoria recebeu aquele cala a boca de Heriberto, com riso nos lábios. E certa que ele estava mandão, desde que ela abriu os olhos e o viu. Ela disse.


— Victoria : Sim, você está muito mandão.

E assim, ela tomou o membro dele, segurando com a mão e tomando com a boca. E Heriberto fechou os olhos apertando os forros da cama, cheio de tesão. Victoria, imitava seus movimentos com a boca como sua mão fazia, descendo e subindo na extensão do membro de Heriberto. Era um sobe e desce com a mão e um tira e põe com a boca, que o estava enlouquecendo.

E quando ela já estava lambendo até em baixo todo o comprimento dele, Heriberto a olhou, e pediu ofegante.


— Heriberto : Pare.

Victoria obedeceu, se erguendo até o alcance da boca dele e buscou os lábios dele. Eles se beijaram daquela forma, até que Heriberto se levantou fazendo Victoria se deitar na cama. E ele baixou mais a calça dele, arregaçando ela até embaixo, enquanto com os pés ele tirava os sapatos ficando só com as meias.

E Victoria, enquanto o olhava, rapidamente tirava a camisola que vestia, ficando de seios de fora e uma pequena calcinha, que ela tirou também logo depois. E Heriberto a tocou com os dedos, sentiu ela molhada e melar seus dedos e ele gemeu, a penetrando com dois deles. E então, ele tomou a boca dela enquanto movia os dedos dentro dela.


Victoria gemia cada vez mais excitada na boca de Heriberto com o que ele seguia fazendo. Ambos daquela forma e de olhos fechados se beijavam, até que Heriberto cortou o beijo e tirou os dedos de dentro de Victoria. E mandou outra vez, mas da forma que Victoria, sim gostava.

— Heriberto : Vira de costa pra mim, Victoria.

Victoria riu toda cheia de tesão, e com sua voz provocante, ela disse.

— Victoria : Me quer de quatro, Heriberto.

E Heriberto a respondeu rápido.

— Heriberto : Quero apenas que se vire, sua safada.

E Victoria se virou rindo, da forma que Heriberto a tinha chamado, apostando o que apenas ele precisava para melhorar seu dia e seu humor, era daquele sexo. E quando ele viu o bumbum dela pra cima, ele bateu em um lado. E ela gritou e riu se empinado mais, e ele bateu de novo e disse.


— Heriberto : Fique deitada como estava.

Victoria mordeu os lábios excitada e agarrando já nos forros da cama, ela o respondeu.

— Victoria : Sim senhor, mandão.


Heriberto então, subiu em cima dela como ela estava, de deitada de bunda pra cima e pernas estiradas, e se sentou no meio das pernas dela de joelhos e pernas para trás, e entrou nela. Ele entrou devagar, e depois pegou na cintura dela para começar se movimentar.

E de cara no colchão da cama, Victoria começou a gemer abafado. Heriberto já se movia rápido, e ela ouvia a respiração dele ofegante junto com seus gemidos, enquanto as mãos dele apertava firme dos lados a cintura dela.

Heriberto via Victoria, todo vermelho de tesão, enquanto entrava e saia de dentro dela. Ele tocou nas costas dela, subindo a mão em uma carícia enquanto batia seu corpo contra o dela, e quando a mão dele encontrou os cabelos dela, ele enroscou eles na mão dele e puxou pra trás. E sem parar de se mover, ele fez o corpo dele colar mais nela e buscou a boca dela em um beijo que, Victoria, ergueu a cabeça jogando ela para trás pra encontrar a boca dele naquela posição. Mas depois, ele soltou os cabelos dela e voltou para a mesma posição que antes e bateu mais uma vez na bunda dela que já tinha as marcas da mão dele. E Victoria, gemeu e gritou desejando que ele seguisse como estava fazendo amor com ela.


— Victoria : Eu vou gozar, Heriberto, continue assim! Oh céus! Ah, que delícia!

Heriberto, não parou, com os gritos de Victoria, ele apenas mordeu forte seus próprios lábios para não fazer escândalo como ela, enquanto olhava a união dos corpos dele com mais cede dela. Mas diminuindo os movimentos não desejando gozar logo, ele a penetrou com um dedo na segunda entrada que ele podia tocar sem protesto dela com ela naquela posição. E disse.


— Heriberto : Goze. Goze assim, com meu dedo enterrado também em você, Victoria. Goze, goze.


Victoria revirou os olhos com mais tesão, depois de ouvir Heriberto, falar e sentir ele movimentar o dedo dentro dela junto com seu membro. E assim, ela agarrou firme nos lençóis da cama e gritou gozando insana.

E ele já preste a gozar também saiu de dentro dela, para tardar outra vez mais seu gozo. E ela se virou e se tocou, depois do seu orgasmo para que o corpo dela se mante-se excitado pra ele. E disse, desejando fazer amor com ele com ela o olhando.

— Victoria : Agora assim, quero te olhar gozando dentro de mim, meu amor.

E Heriberto a puxou pelas pernas arreganhado ela. E a penetrou outra vez. E disse, olhando o membro dele entrando e saindo de dentro dela outra vez.


— Heriberto : Gosta de ter essa imagem, quando estou dentro de você. Te excita ver!


Victoria se tocava com rapidez olhando ele entrar e sair dela, enquanto gemia de boca aberta . Até que ela subiu seu olhar para olhar nos dele e o respondeu.

— Victoria: Sim. Oh, sim . Eu vou gozar de novo, Heriberto.

Heriberto então, colou seu corpo mais próximo ao dela, fazendo suas peles já suadas colarem uma na outra . E sem deixar de se mover, Victoria o ouviu falar, perto de uma de suas orelhas.


— Heriberto : Devia não deixar que goze outra vez . Devia te castigar...


Ele então se afastou dela, pegou na mão dela parando o que ela fazia com seu clitóris, e ela olhou nos olhos dele, o vendo deitar sobre ela outra vez aumentando os movimentos sem soltar a mão dela. E perto de uma das orelhas dela, ele voltou a dizer ofegante.


— Heriberto : Estou de olho em você. Não esqueça. Me esconde... Me esconde algo. E vou saber!


Ele então se enterrou a última vez e gozou gemendo enquanto Victoria já estava quieta depois que o ouviu. E quando ele se virou pro outro lado, já arrumando as roupas ela disse, deitada de barriga pra cima, por entender aquele momento do porque ele estava daquele jeito que ela via desde que abriu os olhos .


— Victoria: Ainda anda com isso Heriberto, que escondo algo só porque passei uma maldita semana te evitando!

E Heriberto rápido se virou para ela. Ele ainda estava de camisa regaçada e molhada de suor e a calça já suspensa. Mal tinha se recuperado daquele sexo. E seus malditos pensamentos já estavam lá na mente dele novo. A verdade era que não descansaria até ter uma resposta clara do que tinha acontecido na semana do acidente de Víctoria. E quase, gritando ele a respondeu.

— Heriberto : Então assume que me evitava? Porque fazia isso, hum?

Victoria piscou e nervosa, cobriu seus seios e o gritou, desejando mandá-lo ao inferno por ter mais noção que o que acabavam de fazer não resolveria nada o mal humor de Heriberto.


— Victoria: Você está sendo um imbecil. Está fazendo uma tempestade em um copo d'água, Heriberto!

E ela saiu da cama e pegou a camisola. Heriberto já estava em pé. E ele foi até o espelho se ver. Tinha amaçado a blusa que usava e tinha um vergão de um arranhão no rosto feito por Victoria, na hora do sexo.

Mas então ele, apenas, disse todo sério para ela.


— Heriberto : Eu vou decidir se não tem importância o seu comportamento desde daquele seu acidente. Eu vou decidir, Victoria!

Victoria passou a mão nos seu cabelos . Já tinha coberto sua nudez com sua camisola. E então, ela disse brava.

— Victoria : Por Deus, Heriberto, que comportamento? De não abrir as pernas pra você ?

Heriberto bufou. O fato dela ter evitado ele, parecia que só era a ponta de um iceberg perto do que ela falava, com agora tendo ligações misteriosas da parte dela . Mas ele não querendo revelar ainda as fontes a mais de suas desconfianças, ele a respondeu tão bravo como ela.


— Heriberto: Sei que sabe que não é só isso que me refiro. Sei que sabe!


Victoria então cruzou os braços. Acreditou que dando o que Heriberto teve de bom agrado e muita vontade, iria “acalma-lo” mas como o via igual e até pior . Ela disse, se negando a submeter as vontades dele que ela ao acordar ele quis impor a ela .

— Victoria : Não quero que vá comigo na casa de moda! Não quero almoçar também com você! Fique com esse seu mal-humor, longe de mim, Heriberto!


E ela passou a frente dele, para deixa-lo ali com toda sua fúria sem causa . Mas ele a pegou pelo braço e segurou. E depois, ele disse enciumado, por só pensar nas palavras dela na ligação que ele presenciou.


— Heriberto: Por que não ? Se não quer fazer tudo isso comigo, com quem deseja? Hum?

Victoria torceu os lábios. Havia reconhecido nas palavras de Heriberto, sua desconfianças e ciúmes sem nenhuma razão que ela conhecia. Afinal, o que Victoria fazia pelas costas de Heriberto, ela acreditava no seu êxito de saber esconder muito bem dele. Então como crê e identificar a fonte daquela atitude dele? E assim, indignada, ela disse.

— Victoria: Solte meu braço, Heriberto! Essa sua conversa não está me agradando!


Heriberto olhou o olhar dela de felina pronta pra ataca-lo e soltou. Mas voltou a lembra-la, impondo novamente suas vontades.


— Heriberto : Vamos levar nossa filha pra escola, vou passar a manhã na casa de moda contigo e vamos almoçar, já está dito!


Victoria então, possuída por ver ali na sua frente, a cópia fiel, mas mais velha de seu cunhado . Ela disse, aos berros e um tom ameaçador.


— Victoria: Está querendo ser como Estevão, comigo Heriberto! Não cometa esse erro! Não cometa!

E vermelho de raiva, Heriberto a respondeu pensando seriamente no seu irmão e como ele era.


— Heriberto : Talvez agora eu começo a entende-lo!


E Victoria, ainda como estava com seus nervos a flor da pele. Apenas disse.

— Victoria: Cale a boca!

E assim, ela saiu em direção ao banheiro e bateu a porta com força . E Heriberto, da onde ficou a gritou sabendo que precisaria usar o banheiro antes que saísse do quarto deles.


— Heriberto : Não feche a porta, vou entrar aí!


E Victoria só de raiva passou a chave, e Heriberto ouviu ela soltar um palavrão. E assim, ele disse decidido a usar outro banheiro e não voltar atrás na programação dele. Pois iria passar o dia todo com ela, sim, apenas para ter certeza que ela não iria a lugar algum pela manhã como tinha entendido na maldita ligação que tinha escutado dela.


— Heriberto : Te espero lá embaixo, não se atrase!


E longe dali, na mansão San Roman.

No banheiro, debaixo do chuveiro. Estevão estava de joelhos na frente de Maria, enquanto ela, tinha uma perna jogada sobre o ombro dele para abri-la daquela forma, e ele poder satisfaze-la oralmente com sua boca e dedos. Enquanto Estevão, lambia, sugava e penetrava Maria com seus dedos, ela gemia insana com seu quadril tomando vida e se esfregando no rosto dele. Maria, sentia que era uma delícia começar o dia daquele jeito, depois da noite de amor deles . Estava feliz. E sentia o desejo, se pudesse de ficar o dia todo na cama com seu marido . Mas já de costa contra o vidro do box do banheiro, sendo já tomada por Estevão, que segurava na cintura dela, todo ofegante. Ela lamentava, não poder ficar o dia todo fazendo amor como queria com ele. E que entre gemidos, dele e dela, gozando momentos depois, ela fechou os olhos sentindo seu corpo arrebatado pelo prazer que acabava de ter. E Estevão beijando o ombro dela, ele disse abraçado nela e ainda sem se retirar dentro dela.


— Estevão : Queria passar o resto do dia assim com você, Maria.


Maria sorriu, jogando a cabeça pro lado, para ele beijar como começava fazer, o pescoço dela. E ela disse, por ver que o desejo de se manter como estavam o resto do dia não vinha só dela.

— Maria: Também tenho esse desejo, meu amor. Também tenho...

Estevão apertou os seios de Maria, e ela sentiu ele voltar a se mover atrás dela. E ela ouviu ele dizer.

— Estevão : Meu desejo por você não acaba. Sente, sente o que faz comigo, Maria?


Maria mordeu de leve seus lábios e depois gemeu . Estevão já estava duro, indo e vindo atrás dela outra vez e a deixando excitada de novo também. E assim ela o respondeu.


— Maria: Sim, Estevão. Eu posso sentir... Ah sim, eu sinto.

E virando Maria pra ele, e a colocando nos braços de frente, Estevão, a encostou na parede e aumentou seus movimentos, até que ambos gozassem de novo.


E momentos depois.

Estevão saia do banheiro de toalha na cintura, e abraçava Maria por trás que também estava de toalha.

E então ele disse, todo feliz, sem solta-la.

— Estevão: Quer que te deixo na empresa e te pego para almoçarmos juntos?

Ele beijou o pescoço dela e Maria jogando a cabeça de lado dando mais espaço, disse.


— Maria : Eu adoraria. Mas acho que não vai dar para almoçarmos juntos. Mas aceito a carona, meu amor.

Ela então se virou, e Estevão pegou no rosto dela e declarou o que era mais claro como água quando para ele o assunto, era Maria e seu desejo e amor desenfreado que ele sentia por ela.

— Estevão: Cada dia que passa, te amo mais te desejo mais, Maria. Como faz isso comigo? Como é capaz disso, hum?

Maria sorriu, com ele beijando o pescoço dela de novo . E então ela disse ainda sorrindo, por saber que quando Estevão tinha a oportunidade de fazer amor com ela e mais de uma vez como tinham feito, ele ficava daquele modo.

— Maria : Quando fazemos amor, sempre fica assim, romântico demais, Estevão.


E Estevão então, apalpando todo o corpo dela, enquanto dava beijos no colo e pescoço dela. Ele parou, apenas para responde-la.

— Estevão: Por isso sou a favor de todas as noites ter você nos meus braços como ontem . Você é minha cura, meu remédio, Maria.

Maria então suspirou, tocou em um lado do rosto dele e disse o olhando nos olhos.


— Maria : Remédio demais, vicia.

Estevão pegou na mão dela que lhe tocava o rosto, e disse certo.


— Estevão : Então eu sou viciado em você e na sua...

Eles então ouviram alguém bater na porta. E Estevão se afastou de Maria, e ela depois de trocar a toalha por um roupão, foi abrir a porta quando viu Heitor segurando Estrela. A menina vestia um macacão rosa e tinha a carinha de sono com seus cabelinhos loiros todo assanhado. E então, Maria disse sorrindo para os filhos.

— Maria: Meu amor, não sabia que era vocês na minha porta. Quando acordei, fui ver sua irmã no quarto com a babá, e estava tudo ok.

Depois de suas palavras, Maria beijou sua bebê e depois Heitor, seu bebezão, e ele disse, a respondendo.

— Heitor: É sobre ela que estou aqui. Acho que a babá teve uma emergência, e não deu tempo de avisa-la, só a mim.

Maria então sorriu olhando para o rosto de Estrela que lhe sorria também. E disse por ver que não teria babá tão cedo naquele dia.

— Maria : Então significa que hoje, alguém vai trabalhar com a mamãe.

Heitor sorriu vendo Estrela conversar na língua dos bebês com a mãe deles e disse, ainda sorrindo.

— Heitor: Exatamente, senhora San Roman.

E assim ele entregou Estrela pra Maria, e quando já ia, viu Estevão aparecer de calça e abotoando a camisa.


— Estevão: Quero conversar contigo, filho, antes de sairmos .

E Heitor agora sério, respondeu o pai.

— Heitor : Claro, pai. Esperarei que termine.

Heitor então saiu e Maria fechou a porta. E depois, olhando para Estevão, ela disse, preocupada por lembrar da noite anterior.


— Maria : Por favor não briguem.

Estevão sorriu para tranquilizar Maria, e pegando em uma mãozinha de Estrela, depois de beija-la, ele a respondeu.

— Estevão :Não vamos brigar, Maria. Sinto que devo conversar sozinho, com nosso filho, sobre tudo que está acontecendo. Só eu e ele. Não se preocupe, hum.


Ele deu um selinho nos lábios dela. E Maria, depois de soltar um leve sorriso mais relaxada, disse.


— Maria: Pode me ajudar com ela? Uma mocinha vai passar o dia todo com a mamãe.

Estevão então pegou Estrela dos braços de Maria, para ela começar se arrumar. E ajeitando ela nos braços, ele disse questionando o fato da menina passar o dia com ela.


— Estevão : Claro que sim. Mas e por que não leva a mocinha na escolinha?

Maria suspirou já andando até o closet, e disse aumentando a voz para ele ouvi-la.

— Maria : Não terei tempo para busca-la. É mais fácil ela passar o dia comigo.

E Estevão, então rapidamente reclamou ainda que não percebesse.

— Estevão: Não pode almoçar comigo, não pode buscar nossa filha na escola, o que vai fazer tanto?

Maria demorou responder, tinha escutado bem ele, mas só quando saia do closet, com suas roupas em mão e um par de sapatos . Ela o respondeu.


— Maria : Sou uma mulher de negócio, Estevão. Achei que entendesse o quanto posso ser ocupada.

Estevão então suspirou, e deixou Estrela sobre a cama deles para ir até Maria que parou ao lado dela depois de deixar suas roupas sobre o colchão. E assim, ele disse.

— Estevão: Eu entendendo. É que estava desejando ter você mais tempo comigo.

Ele tocou ao lado dos braços dela acariciando, e buscou os lábios dela. Mas daquela vez, Maria desviou do beijo. E ele respirou fundo. E se afastou dela, pra voltar a dizer.

— Estevão: Me perdoe, é que depois de ontem, eu, Maria. Eu quero ser um bom marido. E tenho medo de fracassar e te afastar de mim como sempre faço.

Maria então respirou fundo. Entendia que Estevão queria mudar, ela exigia aquilo. Mas a mudança dele também valia, em não sufoca-la mais, quando agia daquela forma, mostrando em querê-la só pra ele, só para o mundo dele. E assim, calma mas certa do que dizer, ela disse.

— Maria: Sei que quer. Mas não precisa que esteja pendente a mim todo tempo. Eu sou livre, Estevão. Sou casada, mas posso fazer outras coisas sem você.

Estevão puxou o ar do peito, querendo se conter de qualquer irritação . E buscou com os olhos Estrela que tinha deixado ela na cama. Mas a menina, que já andava tinha descido da cama dos pais e andava solta pelo quarto. E voltando a olhar Maria, ele disse, frustrado.

 

— Estevão: Não vamos brigar só porque eu sugeri que almocemos juntos.

Maria então por ver a cara de aflito que Estevão fazia, deu um selinho rápido nos lábios dele e disse, paciente com ele e com aquele processo que iam enfrentar.

— Maria : Não estamos brigando. Eu só quero que partir desse momento, comece pensar mais no que eu disse . Assim começará sua mudança.

Estevão suspirou rendido. E disse.

— Estevão : Eu entendi. Eu entendi, Maria.

Maria deu um leve sorriso e depois voltou a dizer, começando abrir seu roupão pra se vestir.


— Maria : Não vai ser fácil mas vamos conseguir, meu amor.

— Estevão : Com você ao meu lado sei que vou.


E mais tarde, Estevão, entrava no prédio da delegacia que trabalhava.


E aquele homem, que sofria e chorava com seus demônios lutando contra eles para não perder o amor de sua vida, já não existia. Que quando cruzou a porta do departamento em qual comandava, Estevão olhou de nariz em pé e cara fechada seus federais, ouvindo eles lhe dar bom dia, enquanto andava até sua sala. E um deles, Ana Rosa, veio de seu encontro. E ela disse.

— Ana Rosa: Senhor, delegado, precisamos conversar.

Estevão não parou de andar e com Ana Rosa na cola dele, ele disse .


— Estevão : Precisamos trabalhar. Não temos nada para conversar, Ana Rosa.


Ele chegou na frente da sala dele, mas na hora de entrar, Ana Rosa passou a frente pondo a mão na porta e disse.


— Ana Rosa : Sabe que precisamos conversar, Estevão.


Estevão então suspirou pesadamente. Ana Rosa, não queria falar com ele como delegado, e ele sabia porque, sabia o assunto que ela queria abordar com aquela conversa. E o que menos ele queria, era se meter em mais problemas . Pois já tinha os deles com Maria e bastavam . Mas sabendo que Ana Rosa, insistiria por já tê-lo chamado pelo nome, ele disse.


— Estevão : Entre primeiro, hum.

Ana Rosa, então respirou aliviada. Finalmente faria Estevão ouvia-la e não ignora-la como seguia fazendo, desde que ele a surpreendeu no estacionamento.


Enquanto na Bananal.


Cristina e Frederico, ainda sobre a cama, faziam amor. Ele estava por cima dela, segurava uma de suas mãos, que com força Cristina apertava com a dela. O rosto de Frederico estava enterrado na curva do pescoço de Cristina, ele ofegante gemia com ela. Mais um dia se iniciava e com eles acordando juntos e fazendo amor. Porque era amor que faziam, Frederico sabia e Cristina, sentia.


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