Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 20
Capítulo 20




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/753436/chapter/20

Cristina piscou novamente por várias vezes tentando conciliar o que ouvia de Victoria.

Frederico iria casar? Ele iria casar?

Se fazendo perguntas, ainda sem acreditar, Cristina disse de pé ainda olhando para Victoria.

— Cristina: Tem certeza?

Victoria revirou os olhos com a incredulidade ainda de Cristina.  E então ela a respondeu novamente.

— Victoria: Claro que tenho. Heriberto e eu fomos convidados.

Cristina então soltou o ar da boca irritada depois de ouvir, Victoria. E indignada, com Frederico e seu amor passageiro por ela. Ela disse.

— Cristina: Mas que desgraçado, mentiroso! Ele dizia que me amava!

Victoria riu, vendo Cristina toda agitada começando andar no quarto. Com certeza sua irmã mais nova, estava muito incomodada com aquela notícia. E pra lembra-la, que Frederico só se casava por culpa dela mesmo, ela rebateu a questão do amor dele, que Cristina disse toda indignada.

— Victoria : Devo lembra-la, que você não se importou com esse amor, Cristina. E eu vou ao banheiro.

Victoria então deu as costas em direção para ir ao banheiro, e Cristina ainda irritada pela notícia foi atrás dela, querendo saber o mais importante agora.

— Cristina : Quem é a mulher que ele vai casar?

Victoria já estava sentada no vaso sanitário, e então ela disse.

— Victoria: Eu preciso de privacidade aqui, Cristina.

Cristina não se importou com as palavras de Victoria, e voltou a dizer insistindo.

— Cristina: Me diga pelo menos quem é ela .

Victoria bufou com a insistência de Cristina, tocou um lado do cabelo querendo privacidade e então ela a respondeu de uma vez.

— Victoria : É uma tal de Raquela. Só isso que sei, Cristina. E devo lembra-la outra vez que a culpa é sua. Você que o abandonou e mais de uma vez. Agora arque com as consequências.

Cristina então bufou e saiu do banheiro cheia de raiva. Frederico iria casar e com Raquela! A mesma que quando ela ficava com ele na bananal a via come-lo com os olhos e se insinuar, além de trocarem olhares nada amigáveis. E ela havia notado que Raquela, podia ser uma oportunista pois ela conhecia bem uma como ela.  E brava enquanto saia do quarto de Victoria, ela dizia.

— Cristina: Você não vai casar com Raquela, Frederico, não vai!

E longe da cidade do México.

Na Bananal.

Frederico cavalgava em meio de suas plantações.

Ele via peões pegar maçãs do pé e colhe -lás, ele cavalgou mais e chegou na plantações de soja, e tinha peões fazendo o mesmo. Suas terras eram ricas, se dividia em várias plantações, de cafés, maçãs, bananas e muito mais. Eram terras prósperas. Frederico era próspero e queria agora desfrutar daquela prosperidade em família. E ele faria isso ao lado de Raquela ainda que não a amasse, ainda que ela não fosse Cristina.

E pensando nela, ele fez o cavalo sair dali e cavalgou levantando poeira . Guardava tanto rancor de Cristina, que por isso cria que a odiava, por só pensar nela e ficar perturbado. E ele tinha suas razões para não querer vê-la e até mesmo pensar nela. Cristina, tinha sumido, tirado um filho deles e esnobando assim todo aquele amor que ele queria dar a ela. Como que se não valesse nada o que ele sentia, como que os 10 anos todos que viveram um caso, não tinha ficado pelo menos algum sentimento nela que a fizesse pelo menos lhe dar aquele filho deles que ela tinha descartado.

E assim, com a cara de poucos amigos e rosto tenso. Frederico, chegou com seu cavalo até a casa de Raquela, que ficava nas terras dele.

Ele chegou gritando por ela tirando seu chapéu, já entrando na casa dela depois de deixar o cavalo na frente da residência .

Raquela então, foi surpreendida com ele agarrando ela e a pondo no colo de frente pra ele enquanto se dirigia até o quarto dela . Sem dizer nada, ela dormiu com ele e como sempre ele chamou no fim o nome de Cristina.

Já era noite.

Na mansão San Roman.

E o jantar em família acontecia.

Estevão por uma graça, estava presente e não teve atraso.

E assim, com Vivian na mesa, o casal San Roman conhecia a mocinha tímida que agora seria nora deles.

Vivian fitava nos olhos seus sogros, mas quando os olhos de Estevão cruzava com os delas ela se ruborizava sem querer, por ele ser um homem mais velho e bonito demais da conta, além de ser o sogro dela. E quando seus olhos cruzava com Maria, que vestia vermelho naquela noite, ela admirava a beleza dela, estipulando que qualquer idade que ela dissesse ter na mesa, ela daria menos sem duvidar.

E assim pensando nos pais de seu novo namorado, como eram lindos e elegantes. Ela ouviu, Estevão dizer.

— Estevão : E então Vivian, o que estuda?

Vivian então olhou pra Estevão e as bochechas dela ficaram coradas. Maria notou o tom das bochechas de Vivian, corando e não era a primeira vez que percebia aquilo. E ela entendia muito bem a jovem tímida, pois Estevão já havia causado muito nela aquela reação ainda jovem, mas que agora ela já sabia controla-la, a não ser suas pernas que se abriam com facilidade ainda pra ele todos aqueles anos.

E assim Vivian respondeu, Estevão, nervosa.

— Vivian: Eu ... Eu, eu estudo  administração senhor, San Roman.

Maria então quando limpou a boca, ela disse sendo a mulher generosa que ela era.

— Maria: Se não tiver exercendo o que estuda ainda, Vivian . Posso ter dar uma oportunidade de se especializar, na minha empresa.

Vivian sorriu muito alegre . E respondeu ela .

— Vivian :  Eu não estou, senhora San Roman, mas adoraria ter essa oportunidade na sua empresa.

Maria sorriu, vendo Heitor buscar os olhos dela discretamente, agradecendo por aquilo. Porque antes de estarem ali. Ele havia pedido aquele favor a ela, abrindo o jogo que sua nova namorada não era da mesma classe que eles e era orgulhosa demais pra aceitar ajuda dele.

E ainda com um sorriso no rosto, ela respondeu, a jovem.

— Maria : Vai ser um prazer tê-la conosco. Heitor, leve, Vivian amanhã mesmo para tratar da contratação dela. Não iremos perder tempo.

Heitor depois de tomar um pouco da água que tinha em uma taça dele na mesa, respondeu em cumplicidade com a mãe dele.

— Heitor: Farei isso mãe.

E Estevão depois de analisar mãe e filho e entender as coisas, ele pegou sua taça de vinho. E disse sorridente.

— Estevão: Então vamos brindar. Bridemos, ao novo trabalho de Vivian, com Maria e a esse namoro, que já estava duvidando filho, que um dia confiaria uma namorada a nós seus pais a trazendo para conhecermos.

Heitor riu e levantando sua taça ele respondeu Estevão.

— Heitor: Ninguém foi tão importante até o momento, pai.

Ele então buscou a mão de Vivian e beijou. E depois bebeu do seu vinho também, e Estevão buscou os olhos de Maria, com uma certeza. O filho deles estava realmente amando.

E assim, depois do jantar, Estevão estava com Vivian e Heitor na sala, enquanto Maria tinha buscado uma garrafa de vinho na adega.

E vendo que ela demorava muito, ele foi atrás dela .

E assim, ele abriu a porta da sala da adega e viu ela olhando a fileira de vinho na parede, com várias garrafas. E assim ele disse.

— Estevão: Está todo esse tempo tentando escolher um vinho, Maria?

E Maria de costa pra ele disse, com um dedo perto do queixo.

— Maria: Nosso filho está amando, tenho que escolher o melhor vinho.

E Estevão riu a respondendo.

— Estevão: Acho que vamos embebeda-los.

Maria então, puxou uma garrafa e virou para Estevão e sorrindo, ela disse. 

— Maria : Mandamos Vivian pra casa com o motorista, e assim Heitor não dirige. Vamos?


E assim os dois saíram da adega, mas Estevão sentindo seu celular tocar no bolso ficou para trás pra atender.

E mais tarde.

Vivian chegava na vila em qual morava com Maria Desamparada, depois de ter trocado vários beijos com Heitor antes dele ir embora com o motorista.

E assim ela entrou eufórica, pela alegria que estava sentindo e também com o efeito dos vinhos que havia tomado na casa dos sogros.  E vendo Maria Desamparada, olhando a mesa na frente dela, de braços cruzados mas de costa para porta que ela acabava de entrar ela, disse.

— Vivian: Os pais de Heitor, são maravilhosos, e agora tenho um emprego também. Irei trabalhar com a mãe dele . 

Maria Desamparada, não respondeu Vivian, então ela foi mais a frente e viu o que ela olhava na mesa.

Tinha uma cesta com bonitas rosas vermelhas e um cartão ao meio . E Vivian imaginando quem era que mandou aquelas rosas, ela disse.

— Vivian: Foi ele de novo?

Maria Desamparada, então assentiu com a cabeça sentou na mesa. E disse, ainda olhando aquela cesta.

— Maria Desamparada: Foi Vivian, foi Maximiliano de novo. E não sei mais o que fazer.

E Vivian sabendo que sua amiga estava fugindo nos corredores da casa de moda, das investidas de Max por causa de sua carreira, mas ainda mais pela mãe dele ser a chefe dela. Ela disse.

— Vivian: Tem certeza que você só beijou ele duas vezes ?

Maria Desamparada, passou as mãos no cabelo e depois respondeu, Vivian.

— Maria Desamparada: Beijei ele três vezes, Vivian, porque hoje o beijei de novo e bati nele de novo.

E Vivian sabendo que sua amiga estava entre tapas e beijos com o filho da chefe dela, disse com um riso nos lábios.

— Vivian: Talvez esteja batendo nele fraco demais.

Maria Desamparada então ficou de pé,  pegou a cesta sem saber o que fazer com ela e não acreditando que nela tinha sinceridade por saber a fama de Maximiliano pelo que já ouviu falar dele na casa de moda, disse.

— Maria Desamparada: Talvez isso seja o poder da caçada. Ele quer me ver ceder e quando eu fizer ele vai sumir, ou pior vai acabar com minha carreira que está apenas começando.

E Vivian se sentindo uma sortuda com aquela confusão que estava a vida de sua amiga, disse.

— Vivian: Graças a Deus, eu tenho um namorado e sogros maravilhosos.


E na mansão de Heriberto e Victoria.

Outro jantar terminava também em família.

Heriberto esteve com sua família, e agora com Cristina presente. E depois do jantar que Victoria, não quis descer, comendo no quarto . Ele estava no escritório dele com Cristina.

E assim ele em pé por trás de sua mesa, ele dizia por ela ter pedido pra conversar com ele.

— Heriberto: Então o que quer falar, Cristina? E a propósito, fiquei feliz que seguiu com sua gravidez. Sua barriga já anda mostrando.

Heriberto sorriu depois de suas palavras . E Cristina, sem rodeios ela disse.

— Cristina: Se está feliz mesmo, eu quero que me ajude, Heriberto.

Heriberto então rápido a respondeu.

— Heriberto : E em o que posso ajudar?

Cristina passou um lado do seu cabelo nervosamente atrás de sua orelha, antes de falar. Ela seguia com nervos a flor da pele, depois que soube que Frederico iria se casar com Raquela. E ela tinha que impedir aquele, casamento e pra isso ela precisava de ajuda. E assim, ela respondeu Heriberto.

Cristina: Com Frederico. Aquele imbecil, vai se casar. E eu não vou ter esse filho para ele dar uma mulher como Raquela, para ser madrasta dele! Então quero que me ajude impedir esse casamento, Heriberto.

Heriberto então cruzou os braços, olhando sério Cristina. Ela torceu os lábios no final de suas palavras, mostrando aborrecimento nelas. E ele desconfiado que o motivo que ela queria impedir que Frederico se casasse, era só o que ela apresentava.  Ele disse.

— Heriberto: Tem certeza que só quer impedir esse casamento, para que seu filho não tenha uma madrasta como a noiva dele?

Só de ouvir a palavra noiva, aquele título que Raquela era para Frederico. Cristina se sentiu enfurecer. E nervosa ela respondeu, Heriberto, apresentando mais uma vez os seus porquês.


— Cristina: Sim. Eu conheço aquele tipo de mulher, Heriberto . Ela é do tipo das que meu pai arruma. Apenas interesseiras. E o que Frederico quer, é um filho e eu vou dar isso a ele.

Heriberto então saiu da onde estava soltando um suspiro, enquanto via Cristina de braços cruzados e de rosto virado parecendo muito mais aborrecida. Ela parecia mais uma mulher ciumenta e que não queira assumir seu estado. E concluindo isso, ele riu por dentro. Mas sabendo que o ciúmes dela de nada valia, se não tivesse amor o amor que ele sabia que Frederico quis dar a ela. E pensando nele, ele a respondeu.

— Heriberto : Frederico não quer só um filho, ele quer uma esposa também, Cristina. Ele quer constituir uma família. Você pode dar uma esposa a ele, uma família? Se sua reposta for não, não ajudarei. E ainda vou pedir que deixe ele tentar ser feliz.


Cristina puxou o ar de coração acelerado e o soltou aborrecida com as palavras de Heriberto. E querendo debater com ele, o ponto dele ser feliz casando com outra. Ela disse brava.

— Cristina: Mas você sabe que ele não ama ela, Heriberto. Ele me ama!

Heriberto riu de lado. Ele sabia que Frederico amava realmente, Cristina mas sabia também que entre muitos vacilos, qualquer amor podia morrer. E assim, calmo ele a respondeu.

— Heriberto: Acredito que ele ainda a ame, mas ele ainda tem em mente que tirou o filho de vocês, que foi embora e que o rejeitou . Então com tudo isso, esse amor que meu primo sente por você, pode morrer Cristina e ele pode amar, Raquela.


Cristina então piscou e uma lágrima correu do rosto dela. Doía ela pensar que Frederico podia amar outra, doía mais ainda ouvir isso da boca de Heriberto que o conhecia mais do que ela pensar. E assim pra justificar aquela lágrima de dor, que ela nunca tinha sentido por não se importar com aquela questão todos aqueles anos, de Frederico querer passar a vida com outra.  Ela disse, atordoada com seus sentimentos todos revoltos.

— Cristina: Me desculpe, por estar chorando, Heriberto. Eu estou sensível por causa da gravidez.

Heriberto então suspirou se compadecendo por Cristina. Ele tinha visto ela crescer, se tornar uma mulher e agora carregando um filho no ventre e que seu primo querido tanto queria. E ele sabia que os dois podiam ser um bonito casal, um casal que ele apoioria e faria isso, ainda mais por ver Cristina chorar e ter mexido com seu coração mole. E assim ele a respondeu com um sorriso gentil.

— Heriberto : Está bem, eu te ajudo. Mas em segredo de Frederico.

Cristina então sorriu deixando de chorar, maquinando assim sua volta para bananal .


E na mansão San Roman.

Maria estava dando trabalho para Estevão, um trabalho que ele não reclamava e executava com êxito.

Por ter bebido muito vinho, ela estava fogosa, deixando Estevão exausto mas ainda assim cheio de tesão. Na cama eles já tinham rolado todo canto entre posições e agora ela estava de lado, com ele atrás dela enquanto ela gemia pedindo por mais depois de já ter gozado mais de uma vez naquela noite e Estevão também.

Ela segurava o forro da cama, puxava desarrumando ela. Enquanto seu corpo ia e vinha na mão de Estevão.  E de olhos fechados e mãos agarrando ao forro da cama com força, ela gemia .

— Maria : Ah, Estevão. Eu vou gozar de novo... Oh ... Siga assim...Não pare!

Estevão levou a boca no ombro de Maria, apertou a cintura dela com a mão e foi mais rápido. E depois que a mordeu no ombro direito, ele disse, não deixando de ser mover.

— Estevão : Está acabando comigo Maria...

Ele então desceu a mão, encontrando o clitóris dela o tocando com rapidez.

Maria então gozou aos berros e virou pra ele, pra beija-lo. Estevão então, parou seus movimentos pra saborear os beijos dela. E ele desfez ele depois,  ofegante. E ela querendo mais, voltou a pedir.

— Maria : Continue meu amor... Continue como estava.

Estevão então sem fôlego, saiu de Maria, se deitou e disse decidido deixar ela comandar como queria.

— Estevão: Vem por cima Maria, vem...

Maria então, não duvidou em ir.  E com ela naquela posição, viu no peito de Estevão entre os poucos pelos as marcas de suas unhas ali e ela acariciou com desejo, começando  cavalgar em cima dele .

Estevão a olhava nos olhos subir e descer sobre ele, e quando ela resolvia rebolar ele sentia que morria de tesão .

E assim ela parou, se desbruçou sobre ele e disse por lembrar dele constrangendo, Vivian no jantar apenas por ser ele.

— Maria : Sua beleza constrange mulheres, Estevão.

Estevão nada entendeu, tinha levado a mão nos seios dela e apertado eles enquanto mordia seu lábio inferior.  E então ele disse, não tirando os olhos do corpo dela.

— Estevão : O que disse? Rebola pra mim outra vez. Hum...

Maria rebolou lento mordendo os lábios mas o olhando todo ofegante e vermelho de prazer. E com um riso nos lábios, fazendo ainda o que ele queria, ela disse.

— Maria : Assim que você quer... Assim, meu amor?

Ela fez outro movimento lento nele, rebolando em círculos. Estevão fechou os olhos com tesão sentindo que poderia gozar logo.

— Estevão : Oh, sim, Maria. Sim... Sim...

Maria então segurou abaixo no rosto de Estevão, bem queixo dele com uma mão para ele olha-la. E assim ela disse, sem se mover mais nele.

— Maria : Você é só meu, sempre foi...

E Estevão subindo as mãos na cintura dela, sem quebrar o olhar a respondeu rápido, sentindo totalmente dominado por ela .

— Estevão : Só seu... Sou só seu, assim como é só minha.

Maria então se debruçou e beijou Estevão nos lábios. E depois que se afastou dele,  rápido ela voltou subir e descer sobre a ereção dele.  E assim quase gozando de novo, ela deitou mais seu corpo nele, e Estevão teve os seios dela na cara dele e ele chupou um com vontade, desceu a mão na cintura dela, dobrou as pernas pra ter impulso e começou ele tomar conta das penetrações. Ele foi rápido, até que gozou e Maria fez o mesmo aos berros outra vez. E finalmente ela caiu cansada do lado dele. E quando Estevão viu ela dormir, ele deixou a cama pois tinha uma questão fora dela para resolver.


E no silêncio da casa de Victoria e Heriberto. Bella, andava tendo suas crises de sonâmbulismo outra vez.

E Heriberto que despertou com Victoria no quarto dormindo, se levantou, pensando em tomar chá mas quando foi descer a escada, ele viu Isabela dormindo em pé na ponta dela. E ele só pôde medir a altura que ela podia cair dali. E ele pensou que tinham que voltar a procurar um especialista enquanto antes.

E assim ele devagar se aproximou, não queria acorda-la para não assusta-la, porque o não poder acordar um sonâmbulo, porque fazia mal era um mito mas um susto, não deixava de ser um susto e ele não queria assusta-la, pois seria como acorda-la de um pesadelo.

E por isso ele pegou ela no colo devagar, deixando a cabeça dela no ombro dele. E disse baixo.

— Heriberto : Está aprontando de novo meu bebê . Vamos pra cama.

Heriberto então caminhou, e como sempre não confiava por ela na cama dela depois de vê-la dormir pelos cantos, a levou pra cama dele e de Victoria.

Ele então acendeu a luz ao entrar e o clarão, fez Victoria gemer  acordando.  E assim ele disse, pondo a menina no meio da cama.

— Heriberto: Desculpe, querida. A peguei dormindo pela casa de novo.

Victoria passou a mão no rosto vendo sua menina de olhos fechados resmungar algo e ela a cobriu com a coberta, dizendo.

— Victoria: Vou marcar médico pra ela novamente.

E Heriberto se deitando, também disse. 

— Heriberto : É melhor . Vi ela dormindo em pé perto da escada Victoria. Se ela caísse, não queria nem pensar no que poderia acontecer.

Victoria, depois que ouviu Heriberto, tocou o rosto de Bella, preocupada e a menina resmungou algo outra vez.

—Isabela: Mamãe... Almoço... Amigo. Não falar ...

Victoria então arregalou os olhos, Isabela estava repetindo dormindo as ordens dela. E assim Heriberto disse, sem entender o que a filha deles falava, enquanto Victoria já tinha o coração saindo pela boca.

— Heriberto: O que ele está dizendo?

Victoria então nervosa, tocou no ombro de Bella queria acorda-la, antes que ela resolvesse falar o nome do amigo, que ela sabia que esse nome Heriberto escutaria muito bem.

— Victoria: Filha, acorde. Isabela, meu amor, acorde.

E Heriberto tocando no braço de Victoria, disse pra impedir que ela continuasse.

— Heriberto: Deixa ela acordar sozinha , Victoria. Ela vai se assustar, meu amor.

Victoria suspirou tensa e voltou olhar Isabela, até que a menina abriu os olhos percebendo que estava na cama dos pais. E Victoria disse aliviada.

— Victoria: Olá meu amor. Andou dormindo pela casa de novo.

Isabela esfregou os olhos com sono. E vendo os pais ela disse.

— Isabela: Me desculpem, por isso.


Heriberto então abraçou a filha, dizendo.

— Heriberto: Não peça desculpas, não é culpa sua, filha.


Ele beijou Isabela e Victoria fez o mesmo. E depois juntos apagaram a luz do quarto. E no escuro, Victoria voltou a pensar no que não saia mais da sua mente e pelo visto nem da mente da filha dela.

O dia amanheceu.


Heriberto acordava, Victoria aos beijos na cama com eles já sozinhos no quarto.

Ela estava deitada de bruços. E tirando o cabelo dela de um lado do seu pescoço, ele beijava e dizia.

— Heriberto : Bom dia, meu amor. Estou com saudade.

Victoria abriu os olhos, sentindo Heriberto com seus beijos no pescoço dela. Ela tinha certeza que ele estava procurando ela pra fazer amor. E ela então fechou os olhos nervosa. Não estava no clima, não estaria até saber o que fazer, até aquela questão que ela escondia dele ser resolvida ou esquecida. Porque enquanto ela tivesse martelando sua mente, olhar nos olhos dele como já estava ficando difícil não se compararia ao fazer amor.

E assim ela ouviu, Heriberto dizer de novo.

— Heriberto : Está bem não está, hum? Está bem para fazermos amor ?

Ele desceu um lado da camisola dela e começou descer seus beijos . Fazia dias que não faziam amor, e a um dia Victoria havia sofrido aquele acidente que o deixou aflito. E por mais isso, Heriberto precisava ainda mais de sua mulher.

Então, Victoria virou pra ele, e ele tomou a boca dela enquanto descia uma mão em sua perna.

Mas Victoria quebrou o beijo, Heriberto já tinha a mão debaixo da camisola dela e encontrava sua intimidade. E assim, ela o respondeu.

— Victoria: Não, Heriberto. Eu não estou pra isso. Eu...

Heriberto então parou e a olhou nos olhos.

— Heriberto : O que sente, hum? Não se sente bem?

Victoria negou com a cabeça fechando os olhos, com seu peito subindo e descendo com seu coração abaixo dele batendo rápido demais.

E baixo ela disse, depois que voltou olha-lo, com ele bem perto do rosto dela .

— Victoria: Eu só quero que ... Quero que deixemos isso para depois.

Heriberto então suspirou. Queria fazer amor com Victoria, mas o não dela que raramente ele ouvia era sempre respeitado. E o que seria esperar mais um pouco por ela perto dos dias que não faziam nada. E assim, ele a respondeu querendo sair com ela.

— Heriberto : Esta bem. Estou louco pra fazer amor contigo. Mas tem razão, pode ser depois. Vamos sair, hum? Essa noite, vamos jantar fora. O que acha?

Victoria então respirou fundo. Heriberto era tão compreensível, tão perfeito. E ela quis chorar ali na frente dele com medo de perde-lo. Mas segurando o choro, ela o respondeu negando também o convite deles ter um jantar fora.

— Victoria :Heriberto, eu realmente não me sinto bem.

E os dois ficaram se olhando calados. Até que um telefone tocou e Victoria quando Heriberto saiu de cima dela, atendeu.

Era Antonieta querendo saber se ela estava bem e se voltaria pra casa de moda naquela manhã . E enquanto Victoria, ouvia Antonieta falar ela via Heriberto se afastar, enquanto ele ouvia ela dizer que voltaria ao trabalho normalmente porque estava bem.


E na Mansão San Roman .

Cristina havia chegado muito cedo para visitar Maria, pegando ela ainda na cama. Mas agora, Maria se arrumava para trabalhar e Cristina estava deitada debaixo das cobertas da cama dela .

E assim Maria dizia, vendo Cristina bem aconchegada na cama dela .

— Maria : Parece que está muito confortável, aí na minha cama não é?

Cristina riu, e a respondeu com só a cabeça de fora da coberta.

— Cristina: Estou. E está cheirando sexo isso, aqui. Estou com o inveja porque não sei o que é isso a bastante tempo.

Maria sorriu mas depois pensou em Estevão, ele havia deixado a cama sem ela perceber e ela sabia aonde ele estaria, na delegacia como sempre.

— Maria : Não fique. Porque de nada adiantou. Estevão, depois de ganhar o que queria como sempre, me deixou na cama e foi para delegacia. Quando ele não faz isso, banca meu dono batendo em qualquer um que me olhe na rua .

Cristina então suspirou e perguntou.

— Cristina:  E o que está fazendo diante disso?

Maria então se sentou na ponta da cama, e respondeu Cristina.

— Maria : Começamos fazer terapias, estou apostando todas minhas fichas nelas. Mas me fale de você. Segue grávida, e agora Frederico vai casar. Como vai fazer pra impedir esse casamento?

Cristina então se sentou puxando a coberta com ela. E voltou a dizer, o que ia fazer .

— Cristina: Já disse, eu vou na bananal.

Maria suspirou pensativa, fazendo um gesto negativo com a cabeça. Não sabia se Cristina, apenas indo pra bananal resolveria tudo. E assim, ela disse o que sabia.

— Maria : Ele está com muita raiva de você, Cristina. O abandonou e ele acha que você tirou o bebê .

Cristina então arrumou os cabelos e disse .

— Cristina: Na verdade dessa vez, ele me abandonou primeiro. Me deixou um recado que me deixaria. E o que fiz, foi ir embora como sempre faço.

Ela se deitou de volta com um olhar perdido. E ouviu Maria falar novamente.

— Maria: Foi embora, dando a resposta pra ele, que não ser importava com o amor dele muito menos com o filho que esperava.

E já tensa, Cristina disse vendo Maria a olhando deitada como estava e ela ainda sentada.

— Cristina: Você, Victoria e Heriberto, resolveram jogar isso na minha cara.

— Maria : Porque é a verdade. Mas não quero te julgar, o que me parece é que dessa vez essa sua viajem te fez bem. Voltou sabendo o que quer.

Mais tarde, Maria deixava a mansão, mas deixando Cristina na casa que pediu pra ficar com Estrela.

Já pronta, com uma bolsa ao lado . Maria olhava para Cristina, e Estrela que estava em pé, agarrada nas pernas da tia dela. E Maria suspirou, em dúvida se Cristina daria conta da sua filha que começou andar .

— Maria: Tem certeza que vai dar conta, Cristina? Eu não devia ter dispensado a babá.

Cristina sorriu. Não odiava crianças, as amava e as queria feliz mas quando o assunto ela era ter uma delas aí já era outra história.  E assim, ela respondeu Maria.

— Cristina: Claro que vou. Eu não tenho nada pra fazer, deixa eu ficar com minha sobrinha.

Maria sorriu soltando um leve suspiro. E por fim se rendeu dizendo.

— Maria : Cuide bem dela.

Cristina então pegou Estrela nos braços e pulou ela nos braços dela, e disse.

— Cristina: Não se preocupe, ela vai ficar bem comigo.

E Maria observando sua pequena, com cara de choro dar os braços pra ela pegar, riu de lado antes de dizer.

— Maria : Eu só devo estar ficando, louca. Mas vou confiar minha bebê a você.

— Cristina: Fala como se eu fosse uma doida. Estrela e eu vamos nos divertir.

— Maria : É pensando em qual tipo de diversão será essa que me assusta.

Rindo, Maria deu um beijo em Cristina e depois na filha e foi embora.

E Cristina sozinha, na mansão San Roman, apenas com as empregada do lar que Maria tinha. Disse para sua sobrinha.

— Cristina: O que vamos fazer, hum? Vamos procurar algo pra comer na cozinha?


E assim o dia foi passando.

Na empresa, Maria recebeu uma chamada de Estevão, a convidando para almoçar, mas ela negou por estar cheia de trabalho e lembrar que nem sabia que era horas ele tinha saído de casa, deixando a cama deles.


E na casa de moda.


Victoria estava de volta . Na sala dela, com Pepino, ela esperava Maria Desamparada, chegar por ter chamado ela. A jovem todo tempo que tinha sido contratada, esteve sendo treinada e agora  Victoria, queria mais pra jovem por ver ela se destacando, em alguns desfile que viu ela fazer para clientes exclusivas na própria casa de moda. Maria Desamparada, tinha sede de aprender, e Victoria com mais sede ainda de ocupar a mente e se encher trabalho queria ensina-la. Então ela uniria o útil ao agradável.

Enquanto no posto de saúde, que Heriberto estava trabalhando ainda pela manhã. Pensava nela. Enquanto, olhava pra janela de seu consultório, a espera de dar seu horário para ir ao hospital.

— Heitor : Tio.

Heriberto então olhou para trás e viu a cabeça de Heitor aparecer na porta, depois de ter chamado ele.

— Heriberto : Sim.

— Heitor : Eu já vou. Vou almoçar, com Maximiliano, e depois irei ao hospital. Quer ir com nós?

Heriberto negou com a cabeça arrumando sua mesa. E disse.

— Heriberto: Não. Podem ir vocês. Eu vou até a casa de moda ver, Victoria.

Heitor sorriu e pensando se sua tia já estaria bem, ele disse.

— Heitor: Espero que ela já esteja recuperada.

E Heriberto certo que ela estava muito bem já que estava trabalhando, exceto, parecia ainda estar mau em relação a ele. Ele respondeu Heitor.

— Heriberto : Ela está ótima.

E assim, uma semana passou .

E era a semana do casamento de Frederico com Raquela.

Cristina tinha os detalhes de como e onde e a que horas seria, graças a Heriberto. E assim, ela estava pronta para desembarcar na cidade pequena que Frederico, decidiu viver pra chegar até a bananal.

Enquanto na cidade do México.

Heriberto junto com Estevão que soube do plano de Cristina, estavam na expectativa para que ela desfizesse aquela loucura dele, porque ambos sabiam que ele não amava Raquela e caso, Cristina não tivesse sucesso, eles teriam faltado no casamento do primo deles. O que podia ser uma coisa inaceitável pra Frederico.

E assim, com Heriberto e Victoria dando um almoço, naquele dia recebendo, Maria e Estevão, na casa deles.

Depois do almoço, Estevão estava no escritório com  Heriberto.

Estevão estava sentado em um sofá, com Estrela dormindo nos braços dele com a cabecinha no ombro dele, enquanto Heriberto estava em pé de braços cruzados no meio do escritório.

E assim ele voltou a dizer o que o preocupava.

— Heriberto: Se Frederico realmente se casar, ele não vai nos perdoar por não estarmos presentes.

Estevão então certo, disse.

— Estevão: Ele não vai se casar .

E Heriberto meio duvidoso, por saber que o orgulho as vezes poderia falar mais alto em Frederico, disse.

— Heriberto: Como pode ter certeza?

E Estevão, todo dono da razão o respondeu bem conhecedor do que falava.

— Estevão : Porque Cristina está com a faca e o queijo na mão, ela tem o filho deles com ela e ele a ama . Cristina é o ponto fraco de Frederico. E desse ponto fraco, entendemos muito bem.

Heriberto então suspirou pensando no seu ponto fraco, que era Victoria, recordando que ela seguia agindo estranho desde do acidente com ela e ele não sabia o que passava com ela.

E  assim ele disse.

— Heriberto : Depois do acidente de Victoria, ela anda distante. Não sei o que se passa com ela. Por acaso Maria, contou algo a você?

Estevão rapidamente negou com a cabeça, Maria nunca falava de alguma conversa que ela tinha com suas irmãs com ele, porque entre elas três tinha um bonito elo de amor e confiança . E assim ele disse.

— Estevão : Com coisa que Maria me conta os segredos que tem com Victoria.

E Heriberto arqueando uma sobrancelha, disse.

— Heriberto: Elas têm um segredo?

E Estevão rapidamente o respondeu.

— Estevão : Não Heriberto, só estou dizendo que Maria, não me fala nada que eu não precise saber das irmãs dela.

Heriberto então foi até o bar de bebidas que tinha perto de sua estante de livros, abriu uma garrafa de conhaque, encheu o copo e se virou para Estevão e desabafou.

— Heriberto : Faz tempo que não fazemos amor. E não é por falta de tempo. Ela está me evitando!

E Estevão por conhecer aquele dilema, arrumou mais Estrela no colo dele que dormia profundamente, e disse admirando ver Heriberto passar por aquilo por tanto se gabar que Victoria sempre comparecia.

— Estevão : Victoria negando. Parece que agora me entende, Heriberto.

Estevão deu uma risada, e Heriberto virou seu copo todo na boca e disse aborrecido.

— Heriberto: É diferente. Você sempre apronta algo com Maria. E eu procuro e procuro o que fiz de errado com Victoria e não acho!

Enquanto na sala, Victoria e Maria conversavam do mesmo assunto, sozinhas sem crianças por perto e sem Max ou Elisa, Victoria tocava a testa, ela tinha dor de cabeça como estava costumando ter mais ainda depois da batida de carro, e por isso seguia com os remédios que haviam receitado a ela.  Mas maior que sua dor de cabeça, era a culpa de estar escondendo de Heriberto o que ele tinha direito de saber, mas que dando esse direito ela podia acabar com seu casamento.

E de pernas cruzadas em um sofá, enquanto, Maria estava do lado dela.  Ela disse.

— Victoria: Será que Cristina, já conseguiu o que queria?

— Maria : Ela sempre consegue. Mas agora minha preocupação é você, Victoria. Parece pálida. E aquele assunto que conversamos, não sai da minha cabeça.

Victoria olhou pro lado, vendo a porta do escritório fechada e disse.

— Victoria: Nem da minha, eu preciso tirar isso da minha cabeça.Eu preciso fazer amor com meu marido, porque até isso não estou conseguindo.

Maria então, depois de ouvir, Victoria pegou na mão dela com carinho e disse.

— Maria : Não pode continuar dessa forma, Victoria. Além do mais, sabe como os homens são. Logo, Heriberto vai estar te fazendo perguntas do que porque está se negando a ele. Ainda que eu ache que não somos obrigada a nada. Mas eles pensam tantas besteiras quando isso acontece.

Victoria deu um sorrisinho, pensando em Heriberto e depois respondeu, Maria.

— Victoria: Tem razão. Mas ter um homem como  Heriberto, é na cama. Eu nunca me acharia obrigada a nada.

Victoria riu era o primeiro riso descontraído dela, e era com sua  irmã.  E Maria, sorrindo compartilhando do mesmo pensar dela, mas referente a Estevão, ela disse.

— Maria: Penso igual, com Estevão . É tão difícil dizer não a ele, sabendo do que ele me causa.

— Victoria : Sua pernas sempre estarão abertas pra ele, e isso é fato, Maria.

Maria revirou os olhos com a provocação de Victoria. E assim seguiram conversando.

Enquanto longe da cidade do México.

Já na bananal.

O sol daquela tarde era escaldante. E Cristina descia de um carro, que pegou depois que desceu no pequeno aeroporto que tinha naquele povoado, que só atendia companhias aérea pequenas.  O homem do carro, entregou a ela uma mala de rodinha e outra maleta.

Cristina agradeceu, sentindo o vento bagunçar seus cabelos soltos. E ela suspirou, encarando o casarão de Frederico .  Tinha alguns carros parados na frente. E ela sabia do  porque eles estavam ali, Frederico estava se casando, mas ela esperava que ainda ele não tivesse assinado nada. Senão, ela mesma seria capaz de pegar os malditos documentos que dizia que ele era um homem casado rasga-los na frente de todos.

E assim ela puxou a mala e caminhou até a entrada da casa.

Cristina vestia um vestido preto básico, sem decote, de manguinhas e sapatos baixos com meias transparente da cor do vestido. O vestido era bem colado no busto e na barriga e solto nas pernas até seu comprimento no meio das coxas. Dessa forma ela regressaria pra vida de Frederico, e não só ela mas também o filho deles.

E assim ela entrou na casa, dando de cara com Candelária, que arregalou os olhos vendo ela, e logo a senhora fez um sinal com a mão como que agradecia em vê-la ali.

Cristina então virou até a entrada sala e viu algumas pessoas. E mais a frente de uma mesa com um juíz, ela via Frederico ao lado de Raquela, ambos vestidos formalmente para a ocasião.

E Cristina se tremeu toda.  Frederico estava mesmo se casando. E ela só pensou que do lado dele poderia ser ela e não Raquela. Mas logo ela sacudiu a cabeça com aquele pensar, tinha dito não antes a ele, ou melhor tinha dito sim e depois fugido. Então porque ela parecia se lamentar naquele momento. 


Mas então, ela levantou a cabeça, puxou o ar com força e disse, trazendo a atenção de todos pra ela.

— Cristina:  Frederico!

Como se fosse uma assombração, ouvir aquela voz o chamando. Frederico, se virou e seu corpo ficou todo tenso ao lado de Raquela, que pegou em um braço dele, quando viu Cristina no meio daquela sala.

E como estava, parado e com a fisionomia mudando enquanto seguia olhando Cristina nos olhos, Frederico ouviu ela falar novamente.

— Cristina: Você não pode se casar com essa mulher, Frederico.  Não, quando eu e seu filho estamos de volta!

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Controvérsias do Amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.