Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Quando eu comecei pensar nessa fanfic eu me ditei uma regra que eu não ia focar apenas em um casal, que eu ia tomar cuidado para contar a história de amor dos três, sem deixar nenhum de lado. E é o que estou tentando fazer e quando eu ver que um capítulo teve mais uma pareja que a outra, eu vou fazer dois para descontar o casal que faltou e eu fiz isso com esse capítulo. Sei que é difícil mas quero contar certinho como que se fosse eu que estivesse lendo. E se eu faltar com isso podem me dar um toque delicadamente que eu compenso kkkk bjs



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Victória franziu a testa e a perguntou.

— Victoria: Que? Mas e o casamento?

Cristina então cruzou os braços e da respondeu.

— Cristina: Não vai ter nenhum casamento Victoria. Não vou me casar e Frederico sabe disso. Mas ainda assim ele quer ser pai e por isso quer que eu entregue o bebê a ele quando nascer.

E Victória então suspirou pensando no que Frederico havia proposto a Cristina que era o que ela mesma havia pensado em fazer. E disse por ter um leve palpite que sua irmã seguia na mesma sem saber o que fazer.

— Victoria: Então imagino que não sabe ainda o que fazer, não é Cristina?

Cristina assentiu com a cabeça segurando as lágrimas mas que em vão elas desceram e Victoria então a abraçou. E ela chorosa disse.

— Cristina: Não aguento mais não ter mais controle nem das minhas lágrimas, Victoria. Minha vida virou de cabeça para baixo e o que eu só sei fazer é chorar.

Victoria então alisou o cabelo da irmã como tinha ela nos braços e disse.

— Victoria: Tudo vai passar Cristina. Não chore. Você vai ver que quando menos esperar tudo vai estar bem e no seu devido lugar.

Cristina então se afastou de Victoria limpando o rosto e a respondeu sentida.

— Cristina: Sinto falta da nossa mãe, trocaria nosso pai o deixando naquela clínica sem remorso só para ter ela ao nosso lado, porque ele não sabe fazer nada além de nos criticar. E eu sei que nossa mãe saberia me ajudar.

Victoria suspirou outra vez pensando em Leonor que era uma grande mulher  que com certeza seria ela a razão que parecia faltar em Cristina. Mas como a mãe delas já não tinha nenhuma capacidade de ser quem um dia foi para elas, Victória disse, sabendo que Cristina precisava se animar.

— Victoria: Que tal fazermos o dia de hoje para estarmos só eu, você e Maria juntas? Ligo para ela vim até aqui e nós três passaremos o dia comendo e falando besteiras. Você precisa disso.

E Cristina ciente do que precisava ainda que amasse as irmãs, disse.

— Cristina: Eu preciso de sexo para ficar bem Victoria. Mas Frederico parece estar disposto não me dar e ninguém vai querer dormir com uma gravida.

Victória então riu de Cristina e a respondeu.

— Victoria: Foi o sexo que te levou até aqui, devia ficar um tempo sem ele. Então se contente com suas irmãs Cristina.

E longe dali.

Maria com um carrinho pequeno de passeio de bebê, andava empurrando Estrela nele no parque que estava.

Maria estava leve e sorria sentindo o vento daquele bonito dia soprar nos seus lindos cabelos negros, enquanto Estrela no carrinho se lambuzava com um pirulito que ela permitiu que sua menina chupasse sem se preocupar com a sujeira que poderia fazer.

E enquanto Maria passeava vendo pessoas, pássaros e como o dia estava lindo naquela manhã com sua bebê. Do outro lado da rua com o carro estacionado e de óculos escuros, Estevão observava ela de longe caminhar com a filha deles. Ele olhava Maria, com seus intensos olhos verdes cobertos pelo seus óculos escuros a mais de trinta minutos sem ser notado por ela. Até que ele resolveu ligar o carro e sair dali para voltar ao trabalho.

E agachando agora na frente do carrinho para ver sua bebê, Maria sorriu para ela dizendo.

— Maria: Está bom seu doce meu amor, hum está bom?

Estrela sacudiu as mãos rindo alegre para sua mãe sem largar o palito de seu pirulito, e Maria riu mais com a alegria de sua menina. Até que ela ouviu seu celular tocar, e então se levantou e pegou sua bolsinha que estava em um bolso atrás do carrinho de sua filha. E quando ela conseguiu atender, ouviu Victoria convidando ela para passar uma tarde entre irmãs.

Maria então olhou sua bebezinha e não sabendo o que faria naquele dia de folga também dela pela tarde depois do parque, ela aceitou o convite levando Estrela com ela.

E em um hotel que Frederico estava hospedado.

Ele com a camisa aberta um cigarro aceso e um copo de conhaque na mão, caminhava pelo quarto enquanto pensava em Cristina e no filho que iam ter. E agora sozinho ele pensava no giro que a vida tinha dado com ele e Cristina. Ele tinha decidido quando voltou a pisar na cidade do México que ao sair dela, deixaria Cristina para sempre, mas em troca ele ainda seguia na bagunça daquela grande cidade que ele odiava, tendo negócios pendentes na bananal e olho d' água por descobriu que ela estava grávida. E que só por isso ele não arredaria o pé da onde estava sem ter certeza que Cristina seguiria com aquela gravidez, ou arredaria se ela fosse com ele embora.

E então ele sentou na grande cama que tinha no meio do quarto, olhou o telefone na mesa ao lado da cama, colocou o copo que tinha na mão nela e o pegou. E então ele discou para o número de Heriberto, decidido deixar o dilema que vivia com Cristina de lado.

E quando ele atendeu, ele disse.

— Frederico: Estou precisando beber Heriberto, por que não vem essa noite ao hotel que estou hospedado, você e Estevão e bebemos no bar dele?

Heriberto entrava no grande clube que iria jogar golfe com Max que andava ao seu lado. E então ele respondeu sabendo que a noite ele tinha compromisso.

— Heriberto: Essa noite tenho plantão no hospital Frederico, mas não sei se Estevão está livre.

Frederico então levou o cigarro na boca dando um trago nele e depois respondeu, Heriberto.

— Frederico: Então vai furar comigo Heriberto? Vamos homem troca esse plantão.

Heriberto riu pensando que devia uma saída para beber com seu primo depois de muito tempo sem eles fazer isso, e assim ele o respondeu.

— Heriberto: Não sei se consigo Frederico, mas tentarei fazer algo. Só que devia falar antes de combinarmos algo com Estevão. Porque tenho certeza que depois do que ele fez na minha festa, Maria não vai permitir que ele beba com a gente.

Frederico riu lembrando da briga que Estevão tinha provocado e disse, crendo que Maria era o anjo amável que ele conhecia.

— Frederico: Maria é um anjo, ela vai permitir.

Heriberto então pensou em Maria por saber com mais detalhes algumas coisas que se passava entre ela e seu irmão e disse.

— Heriberto: Não tenho certeza se ela é esse anjo todo, lembre-se que ela está deixando ele de castigo.

Heriberto então riu alto com Frederico lembrando de Estevão relatando o seu sofrimento de não estar tendo sexo com Maria. E depois de muito rir ele disse.

— Frederico: Então Estevão tem mais um motivo para beber, porque com certeza ele seguirá nesse castigo depois do que fez.

E os dois caíram na risada outra vez. E como Max que estava com Heriberto não entendia do porque ele ria, ele se afastou ao ver um campo com duas jovens mulheres jogando raquete e foi em direção delas para observa -las. E quando Heriberto viu que seu filho já ia atrás de algum rabo de saia, ele desligou o celular e foi atrás dele porque aquela tarde seria só entre eles.

E então Frederico ligou para Estevão na delegacia, que azedo ele negava o convite firmemente.

— Estevão: Não Frederico, nem pensar sairei para beber com vocês essa noite. Sinto muito que sofre por Cristina, mas meu casamento está em crise e sair para beber é o que menos preciso para ter minha mulher.

E Frederico conhecendo muito bem o sofrimento de Estevão e por isso entendendo seu estado azedo sabendo de qual remédio ele precisava, mas oferecendo apenas o que ele podia dar, o respondeu.

— Frederico: Está desesperado para levar pra cama sua própria mulher Estevão, claro que você precisa beber. E me deve isso, a muito que não venho até você e Heriberto. Então me devem uma noite de farra. E não fale de Cristina, quero esquecer ela essa noite.

Estevão passou a mão na cabeça em ouvir Frederico, necessitado mesmo de uma noite para beber mas em companhia deles. Só que pensando em Maria e na situação que ainda estavam disse.

— Estevão: Tem razão eu preciso beber todas e mais um pouco, mas se faço isso boto em jogo uma noite com Maria, Frederico.

Frederico então depois de ter tragado seu cigarro de novo com Estevão falando, ele o respondeu.

— Frederico: Você só pensa em sexo Estevão. Mas se fosse você tirava seu cavalinho da chuva porque depois do que fez ontem, devia se preparar para mais uma difícil semana.

Frederico depois de duas palavras riu alto tirando onda de Estevão,  e ele então fechou a cara e disse dando o troco a ele.

— Estevão: E Cristina que domou o indomável Frederico Rivero, como está? Se sente bem em saber que para levar ela ao altar teria que amarra-la?

Frederico então fechou os dentes e foi a vez de Estevão rir por não estar ainda acreditando que Frederico estava sofrendo por sua cunhada rebelde desde que tinha saído do ventre da mãe dela.

E assim bravo Frederico disse.

— Frederico: Você é um imbecil Estevão!

Estevão então retrucou entre risos.

— Estevão: Você que começou Frederico.

E Frederico então depois de bufar irritado o respondeu.

— Frederico: Estamos os dois na merda e precisando beber. Se for me avise Estevão.

Estevão então suspirou e com Frederico já desligando a ligação, ele disse, convencido que não seria mais aquela noite que Maria faria amor com ele.

— Estevão: Eu vou. Mas terá que falar com Maria que vamos sair.

E com um riso nos lábios Frederico disse depois de ouvi-lo

— Frederico: Que isso Estevão, tem medo de avisar a ela que vai beber com seu primo e irmão?

E rápido Estevão se defendeu.

—Estevão: Não é medo Frederico, isso é ser casado. Não quero que ela pense que quero farrear com você e Heriberto, com tantos problemas que temos. Ela tem que pensar que estarei te apoiando com o assunto de Cristina.

— Frederico: Está bem, está bem Estevão deixa comigo.

E a ligação terminou com Estevão sorrindo, sentindo que seria bom passar algumas horas com Heriberto e Frederico como a tempos não faziam. Então ele levou a mão na cabeça, para ter a noite livre ele teria que acelerar seu trabalho.

E assim as horas passavam e Maria passava a tarde na casa de Victoria, com ela e com Cristina, junto a sua bebê que brincava com Isabela que estavam no grande jardim verde com as três de olho nelas, enquanto estavam sentadas em uma mesa no meio do jardim.

Cristina com suas irmãs ao seu lado tinha se animado, já tinham conversado de muitas coisas enquanto riam e também dividiam suas preocupações uma com a outra, pelo menos Maria e Cristina faziam isso.

E assim Cristina disse depois de ter ficado pensativa, aonde estava sentada de frente para Maria e Victória com uma mesa redonda de vidro entre elas montada com um belo lanche da tarde para elas.  

— Cristina: Victoria tem uma vida perfeita Maria. Sentiria inveja se ela não fosse casada.

Maria riu bebendo um refresco que tinham servido a elas, e ouviu Victoria responder Cristina, em pensar na preocupação que ela sempre tinha na relação que Heriberto e Max tinham, mesmo que agora ela estava aliviada por saber que eles passavam o dia juntos.

— Victoria: Minha vida não é perfeita como pensa Cristina. E ser casada não é ruim.

Cristina então arqueando uma sobrancelha respondeu Victória por ter estado analisando ela.

— Cristina: Para você pode ser bom, porque dar para notar claramente que passou a noite fazendo sexo, Victória.

Victoria riu de lado com Maria agora notando aquilo e percebendo que queria também ter tido uma noite regada a sexo com Estevão, mas que devido as circunstâncias não tiverem nem de longe uma noite agitada como Victória parecia ter tido.

E assim Victoria tomando também sua bebida gelada disse sorrindo.

— Victoria: Virou adivinha agora, Cristina?

Cristina então riu e a respondeu muito certa do que ia dizer.

— Cristina: Está rindo demais, cheia de energia e reparei das vezes que se levantou e sentou algo te dói ai embaixo, Victoria. Será atrás?

Maria quando ouviu as últimas palavras de Cristina se engasgou com a bebida que ela tomava quando riu, então ela começou a se abanar enquanto ainda ria e tossia e Victoria tinha uma cara feia para Cristina.

E assim brava Victória disse.

— Victoria: Não te interessa Cristina saber aonde dói. Além do mais não faço essas coisas.

E Cristina riu duvidando de Victória e insistindo ela disse.

— Cristina: Tão sínica, até Maria faz imagina você Victoria.

E Maria limpando sua blusa da sujeira que  ela tinha feito com sua bebida com um guardanapo que havia na mesa, de cabeça baixa enquanto ainda fazia aquilo ela disse, respondendo Cristina.

— Maria: Não sabe se eu faço Cristina.

E Cristina pensando em Maria e no seu segundo cunhado  que casou com ela ainda virgem, ela disse com um riso nos lábios.

— Cristina: Claro que faz, você é casada com Estevão San Roman, Maria. Ele não iria te deixar virgem lá atrás também.

Victória então riu das palavras de Cristina, e Maria então da onde estava jogou o guardanapo na sua irmã mais nova enquanto ria sem negar mas também não confirmando o que ela falava. Mas depois, ela disse por ter sentindo algo acender nela em pensar em Estevão e no que não fazia a dias.

— Maria: É melhor mudarmos de assunto, estou sem sexo a bastante tempo para entrar nesse assunto.

Cristina então sossegando disse ao concordar com Maria.

— Cristina: Esta bem Maria, só mudo porque também estou e como esta minha situação, seguirei sem.

E Victória depois de ouvir Cristina disse.

— Victoria: Agora é você que está sendo sínica Cristina. Vimos a porta do quarto da minha casa quebrada. Transou com Frederico na minha casa, no meu quarto de hosped  e bem debaixo do meu nariz.

E Cristina  não muito sentida pelo que fez a respondeu.

— Cristina: Peço desculpa pela porta, mas supere o sexo com ele na sua casa Victória, porque não foi o primeiro. Transei com Frederico até na casa de Maria.

E Maria depois de ouvir a confissão de Cristina, disse sem acreditar.

— Maria: Que, na minha casa?

— Cristina: Sim, na cabana da nossa mãe com vocês dentro dela também e nunca suspeitaram.

— Victoria: Você é uma safada, Cristina.

— Cristina: Obrigada, você também é.

Maria então enquanto Victória e Cristina discutiam quem era a mais safada, virou a cabeça para trás para ver aonde estavam as crianças que por sorte, estavam longe suficiente para elas principalmente Bella não ouvirem nada do que falavam. E voltando olha-las, ela disse voltando ao assunto da cabana que tinham delas mas que na verdade pertenciam ainda a mãe delas, que por muitas das vezes ainda meninas e também jovens passaram momentos entre a família que eram felizes na melhor época de suas vidas.

— Maria: Falando na cabana de nossa mãe. Poderíamos ir todas nós novamente para passar um final de semana lá. A muito tempo que não vamos.

Cristina suspirou sendo levada a doces lembranças que tinha daquela cabana enquanto Victória também era levada de volta a sua infância que passou muitas vezes nela e até já casada.

E assim Cristina expressando a falta que sentia de pisar naquele lugar, disse.

— Cristina: Sinto falta daquela cabana. Estive nela poucas vezes depois do que houve com nossa mãe, ela adorava aquele lugar e nós crescemos lá praticamente.

E Victoria respondendo Cristina disse, por pensar que Octávio quis por a venda aquela propriedade que tanto a mãe delas amou.

— Victoria: Em pensar que nosso querido pai quis vende-la. Sinto nojo.

E Cristina lembrando que ainda não tinha encarado o pai dela. Disse.

— Cristina: É melhor nem falarmos dele, porque sigo o evitando.

E Maria depois de um longo suspiro perdida em seus pensamentos, disse pensando no que podiam fazer.

— Maria: Poderíamos além de irmos só nós três na cabana de nossa mãe, levarmos também nossos maridos Victória como já fizemos. E você Cristina chame Frederico, ele já esteve lá. E então passaríamos um final de semana em casal.

E Cristina rápida disse.

— Cristina: Frederico e eu não somos um casal, Maria.

E Victória também disse.

— Victória: Não sei se aguentaria passar um fim de semana olhando para cara de Estevão, Maria.

E Maria depois de soltar um suspiro de irritação com suas irmãs, disse.

— Maria: Frederico está na cidade e é o pai do seu filho Cristina, então seria bom ele presente para nós acostumarmos com essa ideia. E Victória pense que usaríamos esse fim de semana também para que você e Estevão se entendam, por Deus eu não aguento mais as provocações de vocês. Sei que ele anda falhando, mas ele é o homem que eu amo o pai dos meus filhos e por isso estou disposta ajuda-lo.

E Victória então baixando a guarda respondeu Maria.

— Victória: Eu sei quanto o ama, e sei como ele te ama. Não tenho duvidas do amor que sentem Maria. E só por isso tentarei voltar a me dar bem com ele e por saber que ele vai buscar ajuda.

Maria então sorriu e Victória pegou com carinho na mão dela.

E assim horas passaram.

Era noite, e Heriberto depois de ter conseguido deixar seu plantão para o próximo dia e Estevão adiantado seu trabalho depois de receber a "permissão" de Maria que já em casa agora passava a noite com seus dois filhos, ele seguia de táxi por saber que ele beberia o suficiente para não poder dirigir, para o bar do hotel que Frederico estava hospedado e Heriberto já o esperava com ele.

E quando ele apareceu vendo Heriberto e Frederico já em uma mesa com o bar restaurante que estavam já cheio, ele sorriu caminhando até os dois.

Frederico quando viu Estevão, ele levantou a pequena garrafa de cerveja que tinha na mão com um largo sorriso no rosto o cumprimentando e depois levou até a boca tomando de um gole dela. E Heriberto se virou segurando seu copo grande de conhaque com gelo que tomava, com um sorriso nos lábios vendo Estevão chegar. E Agora sim a noite de homens deles iria começar.

E  longe dali, já passando das 22:00 na mansão San roman

Maria no quarto dela aninhava Estrela no braço para que ela dormisse de novo. Trocada, de barriga cheia e chupeta na boca a bebê estava pronta para dormir.

Maria cantava para ela enquanto pensava aonde Estevão estava naquele momento, ela tinha dado o espaço que ela achou que ele precisava ter para ele voltar estar tranquilo como ela esteva, por ter passado todo aquele dia bem com a filha deles e logo depois com suas irmãs. E agora no fim daquele dia, ela se encontrava tranquila e também pronta para dormir assim que Estrela pegasse no sono. Sem brigas, apenas com concordâncias assim que Maria desejava que o casamento dela voltasse a ser.

E enquanto na mansão Sandoval, Victória via televisão na cama dela enquanto acariciava a cabeça de Bella que estava com ela a espera de Cristina que tinha buscado pipoca para elas, enquanto os dois filhos mais velho dela não estavam em casa, ficando assim só as trés na casa. Victória deitada como estava tranquilamente estava ciente que Heriberto estava com Frederico e Estevão mesmo que os dois junto com ele nunca prestava, porque sempre o mandavam de volta para casa morto de bêbado por ele não ser acostumado a beber tanto. Mas que mesmo assim ela tinha permitido a saída dele, porque a rainha da moda necessitava de uma noite de descanso do marido principalmente entre as pernas dela depois da noite passada.

E no bar

Frederico, Heriberto e Estevão bebiam, bebiam muito enquanto entre homens conversavam e riam dos seus próprios problemas e suas safadezas que sempre saia quando se reuniam daquela forma ainda mais quando existia álcool no meio deles.

E Frederico sentado largado na cadeira de pernas abertas com uma de suas mãos segurando seu membro por cima da calça debaixo da mesa, ele disse por estar rodando como um filme na sua mente já alta de álcool o que ele e Cristina faziam.

— Frederico: Eu a odeio, odeio Cristina. Odeio pensar nela e querer ela mesmo sabendo que ela não presta.

Frederico levou a garrafa de cerveja que tinha na boca e  bebeu, bebeu tendo imagens da boca dele no meio das pernas de Cristina como esteve na noite que ele voltou a vê-lá, e se sentindo duro ele apertou seu membro com raiva do que ela seguia fazendo com ele.

E Estevão enchendo um copo de tequila para Heriberto que estava bebendo mais que ele e Frederico juntos. Ele disse depois de ouvir Frederico falar.

—Estevão: Cristina tem sangue de um Sandoval, você queria o que Frederico?

Heriberto então pegou o copo que Estevão depois de suas palavras lhe oferecia, e então ele disse com os olhos brilhosos com o efeito do álcool.

— Heriberto: Lembre-se que Maria também tem esse sangue Estevão, ela só não usa o sobrenome dele. Mas ela tem o sangue de um Sandoval, hum.

Heriberto bebeu sua tequila virando ela, e Estevão também virou o resto que tinha de outra bebida no copo dele e disse irritado, olhando seu irmão que estava sentado ao lado dele.

—Estevão: Eu sei. Eu sei... Mas Maria não sabe o que a espera quando eu pegar ela. Ela não sabe.

Ele então encheu mais seu copo da garrafa que tinha na mesa pensando em Maria e na vagina dela, e depois nela de novo e o que gostaria de fazer com ela e sua vagina, que só em pensar ele sentia seu corpo pegar fogo e seu membro dar sinal de vida também.

 

E assim Frederico disse, deixando sua garrafa vazia de cerveja na mesa para servir um copo de outra bebida que tinha aberta no meio dela.

 

— Frederico: Entre essas três eu peguei a pior, eu tenho certeza.

Frederico então riu mas com raiva e Estevão mexendo com Heriberto disse.

 

— Estevão: Não Frederico, está enganado quem pegou a pior delas a mais sangue ruim, foi Heriberto. Ele é casado com uma nazista.  Tenho certeza até que ela que domina ele na cama. 

 

Heriberto fechou a cara enquanto ouvia Estevão rir abatendo seu copo em uma forma de brinde com Frederico que ia também. E assim ele disse.

 

—Heriberto: Respeitem a minha mulher vocês dois. Qualquer um morreria para ter uma mulher como a que tenho, hum?  E sobre o que disse Estevão, na cama com Victória não existe o que manda mais se é ela ou eu,  porque  faço o que ela quer e ela faz o que quero sempre e então saímos os dois satisfeitos. Como essa madrugada. 

 

Heriberto  então abrindo agora uma garrafa de cerveja ouvindo só as respiração pesadas de Estevão e Frederico, que pareciam irritados, ele rindo voltou a dizer. 

 

— Heriberto: O que foi? Não tem mais o que falarem?

 

Heriberto riu mais e bebendo e Frederico irritado disse.

 

— Frederico: Não precisava jogar na nossa cara que você sim está tendo quanto sexo quer com sua mulher, Heriberto.

Heriberto riu de lado pensando me Victória e no que fizeram e disse.

— Heriberto: Sim todo sexo com minha Sandoval.

E assim Estevão depois de ter bebido um gole de sua bebida ele disse, reconhecendo aquilo.

—Estevão: Victória é irritante mas te faz feliz, reconheço. 

E então seguirem bebendo mais mudando o tema das mulheres para o assunto de trabalho, porque realmente aquele assunto os três estavam iguais, totalmente realizados e bem sucedidos. 

E assim algum tempo depois, enquanto Frederico tinha se perdido outra vez nos seus pensamentos ficando calado, passou uma mulher bonita ao lado da mesa deles e deixou um papel com seu telefone. Ele então levantou a cabeça olhando a moça que vestia um sexy vestido vermelho tomara que caia e era morena. E sem dizer nada ele a ouviu falar olhando para ele.

— X: Estava te observando da minha mesa, ou melhor observava os três.

A mulher se virou para olhar Estevão e Heriberto, e depois de dar uma mordida no canto dos lábios se insinuando para elas, ela voltou a dizer.

X- Se quiserem brincar, os três me liguem.

E assim ela saiu batendo seus finos saltos no chão e jogando seus morenos cabelos no ombro.

Frederico não piscava olhando ela deixar a mesa,  ele tinha entendido bem o convite da morena, mas como em seus  velhos tempos  se ele aceitasse ele não a dividiria, não com Heriberto e Estevão como a mulher insinuou no convite de um claro ménage entre eles.

E como Estevão via que Frederico parecia interessado, ele disse já tirando dinheiro de sua carteira por saber que ele era um libertino assanhado.

— Estevão: Sabe muito bem que Heriberto e eu não vamos a lugar algum com aquela mulher e você junto, não Frederico?

Frederico então suspirou saindo de seu transe que o charme da mulher tinha o levado, porque ele era um homem ali um homem que tinha sangue nas veias e que ainda que seu coração pertencia ainda a Cristina, o seu corpo ainda necessitava de outro para suprir suas necessidades carnais que em hipótese alguma mesmo que ele clamava apenas por  ela, não seria nas garras de Cristina que ele queria cair outra vez. Mas logo Frederico lembrou de como sua ultima vez que tentou ter relações sofrendo por Cristina que não saia da mente dele,  de cara feia ele disse a Estevão.

— Frederico: Eu também não vou a lugar algum Estevão. Eu só sou um homem que tenho olhos e sei apreciar quando uma boa mulher passa por mim.

Ele então se moveu inquieto e Estevão bateu no ombro de Heriberto que tinha colocado os braços acima da mesa segundo depois que a mulher saiu e baixado sua cabeça neles para dormir já muito bêbado.

E assim Estevão percebeu que iria dar trabalho tira-lo agora da onde estavam. E Frederico então disse chamando o garçom com a mão para também pagar a conta, vendo Estevão levantar da mesa.

— Frederico: Espera que eu ajudo você com ele, Estevão. Heriberto nunca soube beber.

Frederico então riu de lado vindo na mente dele lembranças, deles três ainda jovens e dos porres que tomavam e Heriberto sempre acabava daquela forma. E Estevão também riu sendo levado nas mesmas lembranças que mesmo Heriberto sendo o mais velho, era ele que sempre tinha que ser cuidado e carregado por eles.

E assim Frederico em um lado de Heriberto e Estevão do outro o carregaram até a frente do hotel aonde um táxi já os esperava, e então Estevão entrou nele com Heriberto. E Frederico olhando o táxi deles ir embora levou a mão no bolso e respirou fundo. Vendo que estava sozinho outra vez enquanto sentia o vento da noite fria que fazia. Então ele entrou no hotel novamente.

E quando ele andava, viu Cristina no meio do hall do hotel. Ele então parou no lugar e franziu a testa ao ver ela. Ele a olhava de cima a baixo, a vendo como estava vestida, que era com uma blusa de lã preta e uma saia acima dos joelhos com bota da mesma cor. Ele suspirou com pesar porque ela nunca aparecia feia na frente dele, só aparecia daquele jeito, linda e sexy apenas para ser a maior tentação dele como desde do inicio foi. 

Mas como estava, Frederico não se moveu mas não deixando de olha-la com uma intensidade que fazia Cristina se arrepiar com seu olhar sobre ela. Um olhar que ela não sabia definir se era desejo ou raiva. Porque ele tinha todas as razões para ter mais raiva dela e não querê-la ali do que desejo. Mas que ainda assim ela estava ali e já era tarde para ela dar meia volta.

E assim Frederico despertando de como ela tinha deixado ele se aproximou dela a pegou pelo braço com raiva, e disse.

— Frederico: O que faz aqui, Cristina?

Cristina ergueu a cabeça para olha-lo se fazendo também a mesma pergunta que ele. Ela tinha descoberto o endereço do hotel que ele estava com Victória. Mas ela já tinha se arrependido de ter feito aquilo.

 

E assim ela disse nervosa.

— Cristina: Vim conversar com você.

 E Frederico ainda a segurando a respondeu ainda com raiva.

— Frederico : Não temos mais nada para conversar. Já dissemos tudo. Então é melhor que volte da onde veio agora, Cristina.

Ele então soltou o braço dela, e ela tocando o braço que ele soltou disse também com raiva e por ter sentido o hálito dele de álcool.

— Cristina: Não seja grosseiro comigo Frederico. Me convide para subir ao seu quarto pelo menos, porque sei que estava bebendo então não vamos perder a cabeça aqui.

Cristina então olhou ao redor vendo poucas pessoas circular aonde estavam, que pelos uniformes eram mais funcionários do hotel. E Frederico, levando suas mãos no bolso sentindo o papel que tinha marcado o número da mulher que havia deixado ele na mesa que ele estava com Estevão e Frederico, disse.

— Frederico: Não posso, tenho um compromisso, Cristina. Então é melhor que dê meia volta, porque se não veio para falar que vai ter nosso filho e me entregar não temos mais nada o que falar.

Cristina então cruzou os braços mostrando estar segurando uma bolsinha preta entre eles, e disse desconfiada.

— Cristina: Aonde vai? Estará acompanhado?

Frederico então passou a mão no rosto já rosado e a respondeu rude.

— Frederico: Não tenho que te dar satisfações Cristina. Por favor, vai.

Cristina então ergueu a cabeça e não querendo se humilhar mais como ela sentia que começava a fazer, para ter atenção dele aquela noite por simplesmente ter se sentindo sozinha mas que ele mostrava claramente que iria dar aquela atenção a outra mulher . Disse.

—Cristina: Vai sair com uma mulher está claro isso, Frederico. Esta bem, pode ir .Porque eu já vou embora, seu grosso.

Cristina então andou de cabeça erguida deixando Frederico para trás. E ele respirou fundo passando a mão no rosto mas sem olhar para trás ele seguiu até o elevador que minutos depois ele entrou .

E nele, Frederico sentiu que respirava melhor até ele olhar para o alto e ver a hora que marcava no elevador,  e era tarde,   muito tarde para Cristina estar pelas ruas sozinha e ele nem sabia com que meio ela havia chegado no hotel. E depois de fechar os olhos e abrir ele não se controlou e antes que o elevador chegasse ao seu destino ele fez ele voltar e apressado ele saiu dele.

E na rua Cristina andava de braços cruzado e sua bolsinha sobre eles. O vento da noite estava frio e soprava nos cabelos dela. Ela andava a procura de algum ponto de táxi para voltar para casa de Victória, enquanto se remorria por dentro para saber com quem Frederico sairia aquela noite e tão rápido já que era sua segunda noite na capital. Até que ela ouviu a voz dele gritar por ela. E ela se virou para vê-lo com um sorriso no rosto que se formou sem ela perceber.

Frederico tinha corrido para alcança-la e quando ele já estava perto dela, Cristina não se conteve e tomou o rosto dele nas mãos e o beijou, o beijou com vontade sendo correspondida por ele, que não resistiu quando os lábios dela encontrou os dele e depois ela disse feliz.

— Cristina : Eu sabia que não ia deixar eu voltar sozinha.

 

Frederico então se recompôs, tinha jogado tudo pro alto com apenas o triscar dos lábios de Cristina na boca dele. E ele se irritou com aquilo, se irritou porque seguia entregue nas mãos dela. E então ele disse fechando a cara para não fazer ela acreditar que estava ali por ela.

— Frederico: Está grávida de um filho meu Cristina, não poderia deixar você voltar sozinha ainda que seja tão irresponsável assim!

Cristina então se afastou dele sentida por ver que ele só estava preocupado com o bebê .

E na casa de Victória e Heriberto.

Heriberto chegava em casa tropicando no mesmo momento que Victória descia de camisola a escada e ela parou no meio delas com a mão na cintura e disse, por vê-lo naquele estado.

— Victória: Eu juro que dessa vez eu mato Estevão e Frederico.

Heriberto então sorriu sínico para ela e disse enquanto tentava caminhar até a escada.

— Heriberto: Bebemos pouco Victória. Eu juro.

Victória então desceu vendo ele segurar no corrimão da escada sem forças de ficar em pé para subi-la. E ela já ao lado dele disse, segurando em um dos seus braços.

— Victória: Vem vamos subir, se apoie em mim.

E Heriberto passou o braço por cima dos ombros de Victória e disse tentando beija-la com ela virando o rosto.

— Heriberto: Você é linda meu amor, é a melhor mulher desse mundo e a mais deliciosa também.

— Victória : Pare de falar que você esta bêbado Heriberto.

E assim Heriberto subiu o caminho todo até o quarto tentando beijar Victória com ela virando o rosto, e quando entraram no quarto ela o tombou na cama e ele riu bêbado.

— Heriberto: Hum quer um sexo selvagem com você no comando? Pode vim.

Victória ouviu ele e subiu em cima dele para começar abrir sua blusa mais com outras intenções, porque o que ela queria mesmo era  olhar mais perto para ver se não encontrava nada suspeito.

E assim como ela estava sentada de pernas abertas no meio das pernas dele, ele disse tocando a bunda dela.

— Heriberto: Vamos repetir o que fizemos, ontem?

Victória baixou a cabeça cheirando ele, ele não tinha batom na camisa e parecia que muito menos tinha cheiro de mulher nela, então depois de abri -la com ele ainda tarando ela . Ela disse satisfeita.

— Victória: Nada de repetir Heriberto. Agora você vai tomar um banho e dormir porque amanhã acordará com uma grande ressaca.

Ela então saiu de cima dele, e deu a mão para ele se levantar e voltou a dizer.

— Victória: Vamos ao banheiro que assim não dormirá ao meu lado.

E na mansão San Roman .

Estevão chegava e subia para o quarto dele com Maria.

E quando ele entrou nele, ele acendeu a luz encontrando ela dormindo serena. Estevão então suspirou a olhando dormir infelizmente coberta e andou até a cama deles, e ao lado dela  ele abriu uma gaveta do móvel que tinha ali e retirou a arma que tinha na mão e guardou nela, mas ao abrir ele encontrou outra coisa também e ele sorriu e a retirou. E assim ele ouviu Maria gemer acordando e ele colocou o objeto acima do móvel. E Maria disse.

— Maria: Que horas são?

Já era 01:00 da manhã e Estevão a respondeu.

— Estevão: Tarde. Não queria te acordar.

Maria então se espreguiçou fazendo do decote da camisola branca dela mostrar mais seus seios e Estevão prendeu o olhar neles. E assim ela tirou a coberta que cobria as pernas dela, e disse.

— Maria: Vou ao banheiro e em seguida tome um banho para dormir, sinto o cheiro do álcool daqui.

Maria então caminhou até o banheiro e Estevão ficou parado a espera dela enquanto imaginava tudo novamente o que estava sedento de fazer com ela.

E quando Maria voltou o viu no mesmo lugar apenas de blusa aberta e calça.

E assim quando ela já se deitava com ele olhando ela, ela perguntou.

— Maria: Esta tudo bem Estevão?

Estevão tinha levado uma mão no bolso da calça, e depois de tira-lá ele a respondeu.

— Estevão: Queria conversar contigo Maria.

— Maria: Agora?

— Estevão: Sim, pode me ouvir?

Maria assentiu e o respondeu.

— Maria : Posso espera-lo que volte do banho para conversamos. Você bebeu, o banho vai te ajudar a tirar também a embriagues Estevão.

E assim ele disse não podendo esperar.

— Estevão: Não, tem que ser agora. Eu não bebi tanto assim, não para não saber o que quero conversar contigo Maria.

Estevão então subiu na cama indo até ela voltando a dizer.

— Estevão: Não espero nem mais um minuto para resolver essa questão.

Estevão então com Maria sentada de lado e de pernas dobrada na cama de frente para ele, sem dizer mais nada puxou a cabeça dela com uma mão para se aproximar da dele, e a beijou mas Maria entre os beijos tentou falar.

— Maria: Estevão espere... espere.

E ele já descendo seus beijos, disse.

— Estevão: Não, não Maria. Não posso mais esperar. Não posso.

Ele então baixou uma alça da camisola dela e depois a outra enquanto dava beijos, e Maria não podendo mais resisti-lo se rendia a eles se deitando na cama convidando ele para se deitar com ela enquanto o puxava pelo pescoço.

E Estevão foi por cima de Maria beijando os seios dela já nus com delicadeza, com ela de olhos fechados, ela disse.

— Maria: Eu quero você, Estevão. Eu quero tanto você.

E Estevão descendo mais seus beijos a respondeu cheio de desejo.

— Estevão: E eu quero mais Maria. Muito mais.

Ele desceu o pano da camisola dela e Maria levantou o quadril para que ela fosse tirada, e assim ele viu ela nua ali também entre as pernas como ele esperava. E com os olhos descaradamente na vagina dela, ele disse.

— Estevão: Ninguém vai ter tirar das minhas mãos essa noite, Maria. Ninguém meu amor, vou te amar o resto da noite e até quando o dia clarear.

Estevão então baixou a cabeça cobrindo a barriga dela de beijos e Maria lembrando de um detalhe, ainda que quisesse ansiosamente que Estevão cumprisse o que falava, ela disse.

—Maria: Eu dispensei a babá hoje Estevão e Estrela pode atrapalhar essa noite é melhor...

Mas ela nada mais conseguiu falar porque Estevão tinha levado a boca na vagina dela de um modo que tinha lhe tirado o folego. 

Maria então agarrou nos cabelos de Estevão e se abriu mais para ele. Sentindo, ele percorrer sua língua habilidosa de cima a baixo no sexo dela a deixando louca de tesão.  E quando Estevão enfiou dois dedos dentro dela e chupou seu clítoris no mesmo momento, Maria  gritou puxando os cabelos dele com mais força enquanto o quadril dela parecia tomar vida se esfregando contra o rosto dele. E Estevão gemeu sentindo ela esfregar a vagina dela na cara dele tão desesperada para gozar que ele sem largar o que fazia  levou a outra mão para tocar em um seio dela e intensificou suas linguadas e chupadas. E dessa forma Maria gozou gemendo enquanto seu corpo tremia na cama. E Estevão não podendo esperar mais, com pressa ele ficou de joelhos na frente dela e começou a arrancar a blusa já suado.

—Estevão: Agora finalmente vai ser minha Maria. Minha meu amor. 

Ele tirou a blusa rapidamente jogando ela longe, e voltando se deitar em cima de Maria que o agarrou beijando por estar também  com pressa tanto como ele. Ela disse depois que soltou os lábios dele.

— Maria: Anda, Estevão me faça sua de uma vez.

Estevão então levou as mãos nas calças e abriu ela, liberando assim seu pênis daquela apertada prisão. E Maria segundos depois sentiu ele invadindo ela. E foi a maravilha ambos se sentirem um só outra vez. Tinham passado só alguns dias sem eles fazer amor, mas parecia que tinha sido uma eternidade. E com a rapidez que Estevão entrava em Maria,  ela apenas gemia cada vez mais excitada por senti-lo tão desesperado se movendo dentro dela enquanto ele gemia também. E ela sentindo seu corpo se mover com os movimentos de Estevão,  levou as mãos no pescoço dele e cruzou as pernas em sua cintura . E dessa forma ela só deixou ele descarregar todo desejo que tinha da maneira que fazia amor com ela.

E com a cabeça entre o pescoço dela com o corpo dela encontrando o dele no mesmo ritmo, tão sedento e excitados para se saciarem, eles gozaram, gozaram gemendo alto e se beijando enquanto sentiam espasmos de prazer.

E assim momentos depois compartilhavam de um beijo lento. Maria tinha os olhos fechados e uma mão ao lado do rosto de Estevão que o tocava de uma maneira carinhosa , e quando o beijo acabou com ele ainda dentro dela, ela disse.

— Maria: Eu senti sua falta Estevão. Foram alguns dias sem ser sua mulher mas pareceram ser uma eternidade.

Estevão então olhando nos olhos dela, com um olhar de amor que Maria nunca duvidou daquele amor que ele sentia por ela, ele disse agora tocando o rosto dela em uma leve caricia com uma mão.

— Estevão: Não faça mais isso Maria, não me deixe mais sem tocar você, sem ama-lá. Isso me desespera. Eu te amo tanto.

Maria sentia seu coração acelerar e fechando os olhos sentida por aqueles dias, ela o respondeu baixo.

— Maria: Eu sei minha vida, mas foi necessário.

Estevão então beijou de leve o lábio dela e quando ela voltou a olha-lo ele disse.

— Estevão: Me tire tudo, mas não me tire o direto de te fazer minha mulher, Maria.

Ele então voltou beija-lá e Maria se rendeu aos beijos de olhos fechados enquanto estava amolecida. E sem ela ver, Estevão abriu os olhos e desceu a mão até seu bolso da calça que estava entre seus joelhos e com outra mão ele tocou a mão dela levantando ela acima da cabeça dela, e Maria só pode ouvir um clique e assim ela abriu os olhos e viu uma algema no pulso direito dela. E assim ela disse tentando raciocinar o que acontecia.

—Maria: Mas...

Sem terminar a frase ela ouviu outro clique, Estevão tinha levado outra mão dela acima da cama e unido com a outra. E assim Maria se viu algemada por ele.

Estevão então saiu da cama sem falar nada, deixando ela nua como estava enquanto começava retirar a calça. E ofegante Maria disse.

— Maria: Por que fez isso Estevão?

E Estevão por ter maquinado aquilo desde que viu aquelas algemas na gaveta do criado mudo ao lado da cama deles, a respondeu.

— Estevão: Eu disse que ninguém iria te tirar da minha mão e não vão.

Maria então se sentou na cama com ele já nu também e disse brava por estar naquela situação inesperada com ele.

— Maria: Eu quero que me solte Estevão.

— Estevão: Já te algemei uma vez lembra? E você gostou Maria.

Estevão então sentou ao lado da cama e subiu a mão na perna dela. Maria era delicada demais, madame demais para se estar algemada em uma cama e era por esse fato que Estevão ficava muito excitado por vê-la como estava, fazendo disso a fantasia sexual dele com ela, uma fantasia que ele reprimiu por todos aqueles anos de casamento que tinham.

Maria respirava pesadamente, ela lembrava muito bem que ele com raiva já tinha algemado ela e feito sexo com ela de uma forma  que ela não podia esquecer. E agora parecia que ia ser igual. E ela sentia ainda que brava, que novamente se umedecia mais entre as pernas ansiosa para tê-lo de novo entre elas.

E assim Estevão fez ela deitar novamente erguendo os braços dela outra vez sobre a cabeça aonde tinha que ficar, e assim ele disse.

— Estevão: Me enche de tesão te ver assim Maria.

E Maria respirando agitadamente olhando ele comer ela com os olhos ali deitada nua e  algemada na cama, disse negando que não estava igual como ele apenas por ela não ter esperado aquela ação dele.

— Maria: Mas a mim não Estevão. Me solte não precisa disso, já fizemos amor sem algemas e poderemos fazer de novo sem elas.

Estevão ao lado dela, levou uma mão no rosto dela e acariciou com a adoração mas também com desejo, porque Maria era linda, tinha uma beleza para ser adorada mas também tinha um corpo para ser desejado, desejado e amado mas apenas por ele e sempre por ele. E então ele a respondeu.

— Estevão: Eu quero com elas Maria. E eu sei que vai gostar ou melhor que já esta gostando.

Ele olhou para o meio das pernas dela que estavam fechadas com elas dobradas e Maria acompanhou o olhar dele, Estevão sabia pela respiração dela e seu rosto corado que ela estava já excitada mas ele querendo toca-la para ver, ele voltou a dizer.

— Estevão: Abre suas pernas pra mim, abre bem e como fazia agora pouco meu amor.

 

Maria molhou os lábios com a língua nervosa e de olhos fechados ela disse, querendo resistir aquela forma que iam fazer amor ainda mais por lembrar outra vez de sua bebê no quarto ao lado.

— Maria: Eu já falei que estamos sem a babá hoje Estevão não há tempo para brincadeiras.

Estevão ignorou e disse.

— Estevão: Não estou brincando Maria, mas esta bem eu mesmo abro elas.

E assim ele abriu e Maria se moveu na cama abrindo os olhos também.

— Maria: Me solte Estevão,  meus pulsos estão doendo.

E Estevão então só olhando para o centro da perna dela disse.

— Estevão: Vão doer mais se não deixar de se mexer.

E Maria brava disse quase gritando.

— Maria: Você é um safado.

— Estevão : Que você ama.

Ele então tocou ela com dois dedos no meio da vagina dela e os apertou sobre o clítoris dela e sorrindo ele disse.

— Estevão: Esta bem mais molhada. Eu sei que esta gostando.

Estevão então desceu os dedos até embaixo no canal dela e a penetrou com eles e lentamente começou gira-los lá dentro, e Maria então gemeu fechando os olhos e ele tirou os dedos fazendo ela abrir de novo e sorrindo ele os levou na boca.

E Maria ofegante o viu chupa-los. E assim ela disse certa do que ele pretendia fazer com ela.

— Maria: Já entendi, quer me torturar Estevão.

— Estevão: Não, eu quero te dar prazer, quero te fazer gozar toda noite.

Maria então ofegou sentindo que gozaria ali mesmo só o ouvindo e assim ela disse, em um miado de voz.

— Maria: Me faz gozar sem essas algemas.

— Estevão: Não. Vai ficar com elas em forma de castigo por ter me deixado sem seu corpo, sem ela.

Estevão então olhou para vagina de Maria com uns olhos verdes que brilhava mais que o normal. E sem mais rodeios ele se debruçou sobre ela levando uma boca nos seios dela. E Maria se moveu brava mas muito excitada.

— Maria: Não pode me castigar assim.

Estevão apenas segurou firme o quadril de Maria para que ela parasse de se mexer e sem soltar o seio dela, ele levou a mão de novo entre as pernas dela e ela  gemeu sentindo ele mamar como um bebê no seio dela enquanto a estimulava com os dedos.

E tirando a boca do seio dela ele disse, cheio de tesão.

—Estevão: Isso geme pra mim, Maria.

Ele então atacou o outro seio de Maria, sentindo ela melar mais os dedos dele enquanto ele brincava com o bico do seio dela com sua língua. E quando Maria pensou que gozaria daquela forma, ele tirou os dedos dela e se afastou segurando sua ereção grossa e rosada para ela ver  como estava.

Maria lambeu os lábios vendo ele descer e subir as mãos nela.

E assim ela disse morrendo por gozar de qualquer maneira.

—Maria: Disse que quer me fazer gozar mas não me deixou gozar agora, Estevão.

Estevão riu das palavras de Maria e disse recordando da pressa que tinham feito amor a alguns minutos atrás.

—Estevão: Não estamos mais com pressa, acalmasse Maria.

Maria então sentiu ele roçando seu membro nela e ela gemeu quase chorando por estar louca para se liberar em um orgasmo que ele impedia que ela tivesse. Estevão roçava sua glande em movimentos de baixo para cima no clítoris dela e dessa forma ela tremeu gozando finalmente . E ele disse com um sorriso safado no rosto .

— Estevão: Satisfeita?

E Maria querendo mais mas também querendo revidar aquela  tortura, ela disse ofegante.

—Maria: Me solta para isso ficar igual, Estevão.

E Estevão em resposta entrou nela. 

E Maria arqueou o corpo revirando os olhos de prazer. Algemada ela sentia seu corpo ir e vim nas mãos de Estevão que forte segurava na cintura dela enquanto a penetrava vendo o corpo dela dependente do dele, do prazer que ele dava a ela com ela algemada e gemendo.

 


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