Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá lindas aqui estou com minha nova história de amor pra vcs. E agora com as três pareja! Se estou louca? Acho que sim, pq sei o quanto dá trabalho fazer uma fanfic com vários personagens como essa que vou  fazer,  já que não estarei contando aqui apenas uma história de amor de um casal e sim de três! E se de um casal eu levo quase 100 capítulos pra acabar não quero pensar quantos vou levar pra terminar essa. Mas não vamos pensar nisso Porque a verdade é que  sempre quis fazer uma fanfic assim, mas tinha preguiça kk até que incentivada por uma querida amiga decidi fazer . E agora ela está aí, e eu espero que gostem assim como estou gostando de escreve-lá.  Então bora lá embarcar em mais uma brincadeirinha minha. 



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Mansão San Roman

No quarto do casal de Estevão  e Maria San Roman, se ouvia um choro muito longe que  parecia até que estavam ouvindo ele em um sonho daquela calma noite que dormiam. Estevão havia chegado em casa pela madrugada depois de um longo dia de trabalho na delegacia, em qual ele prestava serviços como delegado por anos. E já era 4:30 da manhã e a pouco ele havia pego no sono e aquele choro de bebê começava desperta -lo, então ele abriu os olhos e ligou o abajur percebendo que o choro que ouvia não vinha de seus sonhos, e assim ele olhou sua bela mulher de lindos cabelos pretos dormindo serena e sorriu por ver a dona dos seus mais sinceros sorrisos dormir. Maria era uma bela mulher, empresária e mãe de dois filhos com Estevão ele a amava com loucura, tamanha loucura que não se via sem ela mais. E passando a mão no rosto estando certo que era Estrela a bebê deles que chorava do quarto dela ao lado do deles, Estevão disse com voz de sono, depois de ter admirado por segundos Maria dormindo.

— Estevão : Maria, Maria meu amor . Estrela chora, nossa filha está chorando .

Maria resmungou sem abrir os olhos com muito sono.  Estrela tinha despertado pela noite mais de uma vez, a babá não estava na casa, ela estava de folga. A pequena era a filha caçulinha  do casal. Estrela tinha 8 meses de vida, ela era branquinha de cabelos lisos e loiros com bonitos olhos verdes como os de Estevão.

E Maria pôs as mãos nos olhos depois de abri-los pelo clarão do abajur ao lado de Estevão, e assim ela respondeu cansada.

— Maria : Estrela quase não dormiu, e não deixou que eu dormisse essa noite Estevão.

E Maria logo depois sentou, se descobrindo para se levantar já que sua pequena estava disposta a deixar a noite da mamãe mais movimentada . E Estevão depois de ouvir Maria se compadeceu ao seu cansaço, segurou no braço dela e disse.

— Estevão : Parece cansada Maria, deixa que eu vou ver o que ela tem, hum.

Maria então sorriu se deitando outra vez, com a gentileza de Estevão ela poderia deixar passar o fato que ele tinha chegado mais uma vez tarde em casa, mas só naquele momento. E dando as costa pra ele, ela disse.

— Maria : Tem uma mamadeira feita para ela na geladeira Estevão.

Estevão então se levantou, abriu a porta do quarto que dava no deles e quando acendeu a luz, viu Estrela em pé no berço de macacão rosa e olhos molhados de  chorar.

Ele sorriu para sua bebezinha e disse.

— Estevão : Não precisa chorar mais minha vida, papai está aqui.

Estevão a pegou no braço sorrindo como um pai babão. Estevão no convívio com sua família mostrava quem ele realmente era longe de uma delegacia que ele comandava com vigor e autoridade, porque com eles, ele era o homem cheio de  risos  bobos como aquele que ele dava pra Estrela. A menina então nos braços do pai se calou, e Estevão pegou a manta para cobri –la e saiu do quarto para  dar o leite a ela.

Estrela era linda e já tinha uma história com poucos meses de vida na vida dos pais, ela era a segunda filha de Estevão com Maria. O primeiro que tiveram foi Heitor, que agora era um homem de 20 anos e que estudava muito, ele cursava medicina e já era um interno no hospital em que o tio dele trabalha por anos e consequentemente também é seu professor. O primogênito de Estevão e Maria tinha sido desejado e esperado com ânsia deles, mas diferente de Heitor, Estrela não tinha sido planejada, a menina de cabelos de ouro parecia que tinha apenas chegado ao mundo para salvar o casamento dos pais. Já que antes de Maria descobrir que estava grávida novamente, ela e Estevão estavam passando por sérios problemas ao ponto de quase se divorciarem com ele  morando longe de casa. E Por essa graça, Estrela era o mimo de Estevão, ela era seu amor a nomeada salvadora que uniu os pais . Maria  amava sua menininha, mas realmente ela não tinha sido planejada por ela, mas parecia que por Estevão sim.

E na cozinha, Estevão esquentou a mamadeira de Estrela no microondas, e depois a menina mamou até dormir outra vez nos braços do pai. E assim ele voltou para o quarto. Estevão estava de calção cinza de dormir e uma blusa regata branca, e já no meio do quarto ele olhou Maria dormindo como ele havia deixado. E a olhando daquela forma, veio em sua mente o nível que ele tinha  de ciúmes daquela linda mulher que por isso ele sozinho quase levou a ruína o casamento deles.  Ainda que Estevão fosse um pai de família exemplar e um delegado respeitado que muitos temiam,  como marido por ser tão possessivo ele tinha deixado a desejar e ainda lutava depois do nascimento de Estrela mudar pra não perder Maria de vez. Mas pra ele essa mudança era tão difícil, Maria era bela demais, independente e era uma profissional excelente que tinha uma loja de joias que vendia também objetos valiosos de prata que se incluía com sua própria prataria. Sozinha Maria era dona e patroa do seus próprios negócios. A tornando assim uma mulher invejável  naquele mundo capitalista que  viviam e também machista, mas que Maria sabia muito bem driblar e mostrar seu poder também no mundo dos negócios. O que não era diferente do que acontecia com  a irmã mais velha  que Maria tinha, que por sinal ela não se dava muito bem com Estevão como antes, mas a verdade era que entre as irmãs haviam um dom para os negócios, mais que isso, era um dom para o sucesso. E com tantos feitos que Estevão por uma insegurança sem fundamento tinha cometido, ele sabia se perdesse Maria, seria pra sempre porque ela não era uma mulher comum, e sim uma mulher da era feministas do século XXI.

Estevão então passou as mãos nos cabelos, ele não era tão novinho assim mas também não muito velho e ainda assim, ele podia ter certeza que quanto mais os anos passavam sendo casado com Maria, mas ele tinha dores de cabeça que traziam seus precoces cabelos brancos na tentativa de não perde-lá pra manter ela ao seu lado, sempre e para sempre.  E Estevão era consciente que nessa tentativa havia feito muitas loucuras, como em um momentos que ele foi capaz de trancar Maria no quarto junto a ele mais de um dia quando a mesma ameaçava se divorciar, e com isso ele usou as armas que uma mulher como Maria era não resistia. Ele havia se tornado tão possessivo, que já não podia ver um homem cumprimentar Maria na rua que ficava louco! Os negócios dela, alguns deles, ela havia perdido por não saber controlar o marido ciumento que tinha, não conseguindo assim impedir as ameaças que ele disferia para os futuros sócios e até advogados dela. O que fazia ela ficar furiosa mas ainda assim se render pelo o verdadeiro homem que ela tinha quando estavam a sós, porque só Maria e os filhos tinham o melhor dele e assim, só ela conhecia o verdadeiro homem que Estevão podia ser e era.

E enchendo o peito de ar, Estevão com aquele peito que batia um coração cheio de amor  que só tinha pra dar por só uma mulher, que era Maria e consequentemente o amor mais puro a Estrela que era a segunda mulher recém chegada na vida dele, ele tinha certeza que nunca apesar  de seus ataques de ciúmes jamais faria mal a Maria. Como com os decorrer dos acontecimentos, a cunhada dele começava achar que ele faria.

E já sobre a cama com seus pensamentos o perturbando, Estevão cheirou os cabelos de Maria desejando tê-lá, como só ele teve todos esses anos e se dependesse dele ele teria até seu último fôlego de vida.  E assim ele sussurrou.

— Estevão : Maria, Maria meu amor.

Ainda cheirando os cabelos dela, ele tentava  acorda-lá para fazerem amor. Pensar sempre em perder Maria e nos problemas que já tiveram, deixava Estevão assim, inseguro sentindo que estavam em uma corda bamba que o aterrorizava naquele casamento depois de 21 anos. 

Estevão tinha feito Maria mulher, namoraram, noivaram e depois casaram na igreja. Tinham feito tudo certinho como ela  havia desejado . Mas agora estavam em crise, uma crise que não passava apenas amenizava.

E Maria como estava dormindo, sentiu os beijos de Estevão, mas ela descontente se negou acordar. Porque novamente Maria se lembrou que ele havia chegado altas horas da madrugada da delegacia, mesmo que ela havia pedido para ele voltar mais cedo. Mas não, Estevão tinha fora seu ciúme algo que  tirava Maria do sério, que  era o fato dele te ser tornado tão controlador como um delegado que ele era até longe da delegacia, mas odiava mesmo  quando ele  voltava tarde pra casa como naquela noite. E ainda assim, ele ainda se achava no direito de querer fazer amor com ela. Mas assim como ele, Maria tinha também seus ataques de ciúmes, porém mais controlado do que os de Estevão e o que mais a estava  incomodando era Ana Rosa, a nova contratada da equipe de federais que ele liderava. Então, consciente que eles haviam trabalhado até  tarde juntos, por mais esse fato. Maria não cedeu e Estevão descontente tentou voltar a dormir lutando com a ereção que tinha .  

Longe dali.

No frio de uma fazenda a noite. 

Frederico Rivero dormia na cama de seu quarto. Ao lado dele tinha uma linda e morena mulher nua, que apenas se cobria com um fino lençol branco. E ela estava sentada, o olhando dormir de bunda nua pra cima, uma bunda que por sinal era muito máscula e que ela adorava apertar quando seu corpo estava sobre ela.

Essa mulher era Cristina Alvarez, a mesma que estava com um anel no dedo de compromisso, que naquela noite Frederico tinha pedido ela em casamento e ela havia aceitado. Então Cristina se levantou em silêncio e foi até a janela aberta para olhar o luar. Ela recebia o frio vento da noite em seu rosto e desta forma, ela pensava na vida que tinha e na vida que iria ter depois do sim que tinha dado a Frederico Rivero.

Cristina era uma mulher de 27 anos, ela era irmã caçula de duas mulheres que já tinham alcançando seus êxitos na vida. Mas diferente delas, Cristina ainda tinha os seus para alcançar, diferente de suas irmãs, ela nunca quis casar formar uma família e ter filhos, muito menos era apegada ao dinheiro. Mas talvez apenas por ela ter nascido em um berço de ouro e nunca ter precisado mendigar nada de ninguém, e por isso não se importava tanto. Mas a verdade era que Cristina era uma mulher livre, e por isso era considerada a rebelde da família por ainda não ter decidido o que realmente queria da vida. Mas Cris, já tinha decidido sim, e ela queria ser apenas uma mulher livre e independente. Ela havia estudado e agora era uma veterinária recém formada,  que só tinha responsabilidade aonde trabalhava e mais nada . Cristina tinha dois apartamentos longe de onde estava, um ela tinha em Nova York outro em Madrid, e quando resolvia bater asas permanecia pelo mundo hospedada em hotéis .  E isso porque ela não se importava, nunca tinha sido muito família mesmo, pelo menos depois que se viu não ser mais um menina! Porque pra Cristina, ser livre era o que bastava para ela ser feliz.  E agora ela estava ali, com um anel que brilhava demais no seu dedo. E ela tinha dito sim, sim ao pedido de  casamento que Frederico tinha feito. E que loucura! Ela não era pra casar, ninguém faria Cristina se amarrar . Nem mesmo Frederico Rivero! Mesmo que em segredo de todos, ela tinha se entregado a ele com apenas 17 anos, mesmo que ele tinha feito ela mulher com esse fato  que ninguém da família de ambos sabiam, só os dois. Ainda assim com essa história que  tinham, desse caso de anos que sempre que podiam se viam, eles não poderiam casar, ela não poderia casar com ele.  Mas ainda assim,  há 4 meses Cristina estava trabalhando nas terras de Frederico cuidando dos animais, mas na verdade ela esteve mais sendo dele e ele dela do que trabalhando, e era isso que convencida Cristina via que tinha errado para ter chegado ao ponto que que estavam agora, ela com uma aliança no dedo e  ele falando de amor.   E a culpada disso era ela, apenas ela que havia deixado que vivessem todos  esses dias como um casal, que na verdade não eram, um casal que ela não queria que fossem . Nos meses que ficaram juntos, eles saíram pra jantar, foram em festas como um casal e compromisso também e isso que haviam complicado tudo. Cristina estava mais que convencida que Frederico só era um caso, não era amor assim como ela achava que ele tinha essa consciência. Mas não, tudo tinha perdido o controle, o que era desejo, necessidade um do outro e até cumplicidade, tinha tornado algo que  Cristina  não desejava . E ela não podia seguir naquilo.

E assim ela olhou para trás, segurando ainda o fino lençol no corpo olhando outra vez o forte homem dormir todo sério ao ter virado de posição na cama . Até dormindo Frederico tinha cara de mal, e isso era o que sempre havia atraído Cristina para os braços dele. Frederico não era como os cunhado dela, apesar dos três serem da mesma família ele era diferente. Por ele permanecer tanto tempo em suas terras e mais longe  da cidade, Frederico havia ser tornado um homem grosso e do campo, mas ele era rico havia herdado as terras do pai, que era irmão dos pais dos cunhados de Cristina  e por isso, ele cuidou de sua herança, depois de feito um homem que já podia controlar tudo que era seu. Com tudo isso, Frederico era bruto,  pegava Cristina como nenhum outro fazia igual, e ela amava ser tocada por ele. Mas casar? Ainda que ela não podia resistir ele com toda sua macheza e seu poder de homem, isso era demais ! Ela não podia, e não queria ser uma senhora de casa e mãe de vários filhos e viver no fim do mundo com ele. 
Cristina só pensava que ainda tinha muito o que viver, e o que aprender e aprender ser mãe e dona do lar não estava nos planos dela. Ela havia ser formado a pouco tempo em uma veterinária, e Cristina se lembrava como Maria e principalmente Victoria haviam ficado quando ela em meio a muitas possibilidades para ser tornar, ela quis ser uma simples veterinária pra cuidar de animais. E como Victoria era, ambiciosa pelo poder, a irmã mais velha que Cristina tinha logo destacou o dinheiro, o pouco dinheiro que ela iria ter com uma profissão dessa mas Cristina sempre fazia o que queria, os conselhos e opiniões de todos não á fizeram mudar de ideia e ela tinha feito conforme seu desejo. E agora, realizando mais um deles, ela iria ir embora, não esperaria Frederico acordar iria arrumar suas roupas e partir antes do sol raiar. Mas primeiramente ela visitaria a mãe que estava internada em uma clínica. A senhora Leonor sofria de Alzheimer, e não podia viver sozinha e nem mais entre elas, porque oferecia perigo a si mesma por não reconhece -las mais e a elas também e por isso as três irmãs a internaram lá, aonde a senhora tinha tudo que precisava, médicos, e a segurança que não tinha na casa de ambas mais  . Cristina amava a mãe, enquanto o pai a mesma odiava, o que esse sentimento não era muito diferente também vindo das irmãs dela. Octávio Sandoval que era o pai de Cristina, Víctoria e Maria tinha se casado outra vez com uma golpista, deixando a mãe de suas meninas sozinha quando seu Alzheimer começou se agravar. Mas ainda assim parecia uma ironia da vida, porque sempre que elas visitava a mãe, Leonor muitas das vezes se alterava com flashs de sua fraca memória do ex marido que a deixou. Ela o odiava tanto como suas filhas.

Então a primeira parada de Cristina seria na capital da cidade do México, ela veria a mãe, apenas ela e partiria. Porque se parasse na casa de suas irmãs , com toda certeza a encheriam de sermões como sempre faziam . E assim Cristina fez , enquanto Frederico dormia, aprontou todas suas malas e partiu sem dizer pra onde, sem se despedir dele, fugindo de um compromisso que ela não queria .

E pela manhã todo possuído, Frederico cavalgou todas suas terras, entrou em sua  caminhonete dirigiu pela região, entre os hotéis em busca de Cristina e nada dela. Ele tinha certeza que  havia arriscado demais pedindo ela em casamento,  e a tinha perdido. Mas não por muito tempo! O dinheiro que a família de Cristina tinha ele também tinha, e ele usaria todo seu dinheiro se fosse preciso pra acha – lá, mas nenhuma mulher  rejeitaria Frederico Rivero nem mesmo Cristina.

  E de volta na capital do México.

Um casal ao que parecia o mais sólido mas que também tinham sua própria história de amor e tensos desafios que eram Heriberto e Victoria, começavam seu dia.

No quarto deles, ambos se arrumavam para mais um dia.  Victoria sentada na cama colocava seus saltos vermelhos, e Heriberto se arrumava em frente ao espelho.

Ele estava todo de branco, iria depois do café da manhã trabalhar no posto de saúde que prestava serviços público três vezes na semana em um bairro humilde, e pela tarde estaria no hospital sem ter hora pra voltar pra casa. E Victoria como rainha da moda que era, ficaria também o dia todo na sua casa de moda. Ambos já tinham se acostumado com a rotina que tinham e por isso esse tema não era motivo de discussões, porque acima de  de tantos compromissos que tinham eles eram pais, eram namorados e amantes enquanto sem problemas também eram excelentes profissionais.

Heriberto e Victoria tinham 3 filhos, Maximiliano de 22 anos, Elisa de 19 e Isabela apelidada de Bella de 9 anos . As meninas eram orgulho de Heriberto mas Maximiliano, era seu calvário o filho torto da família. Mas ele era o bebê de Victoria, o mimo dela e o problema de Heriberto sempre. Porque Maximiliano não levava a sério nada, não estudava porque havia deixado a faculdade há meses e tão pouco trabalhava, ele só queria saber de mulheres e festas o tempo todo. Enquanto Elisa estudava também medicina, orgulhando Heriberto enquanto a pequena Bella apenas estava no primário, sendo assim o verdadeiro bebê da casa.

— Heriberto : Victoria.

Victoria se levantou ao ouvir Heriberto. Ela ficou de frente para ele, e alisando com a mão a roupa dele, ela disse.

— Victoria : Está lindo meu amor.

Ela deu um selinho nele e depois Heriberto disse sério.

— Heriberto : Tem que falar com seu filho Victoria, Maximiliano está passando dos limites.

Victoria sorriu e corrigindo ele. Ela disse.

— Victoria : Nosso filho Heriberto, nosso filho . Mas o que tem o meu bebê?

E Heriberto bufou irritado lembrando de  mais uma de seu filho mais velho, e disse.

— Heriberto : Seu bebê já não é um bebê Victoria, ele é um homem que pode fazer um bebê e nos tornar a avós, se já não somos.

Victoria revirou os olhos, foi até o espelho arrumando o batom e então ela disse em defesa do filho.

— Victoria: Meu bebê não é pai, e não somos avós. Sou muito nova para isso, Olívia mente não está grávida como diz dele, como todas as outras já mentiram. O que querem é só o nosso dinheiro.

Heriberto ainda irritado voltou a dizer.

— Heriberto : Bebê aqui só temos a Bella, Victoria. Essas jovens com quem ele sai pode ter mentido até aqui, mas vai chegar uma que estará dizendo a verdade, e seu filho vai trabalhar para sustentar o filho dele hum. Porque eu não vou !

Victoria virou de volta para Heriberto, posou a mão no peito dele. Desejando acalma -lo, Maximiliano sempre o tirava do sério por seu modo de viver. Mas era o filho dela, e ela o protegeria sempre. E Victoria estava certa que nenhuma piranha que já passou na casa de moda, que Max se envolveu ou qualquer uma da rua iria enrola -la, para isso ela sempre procurava a lei e exigia provas de paternidade para que nenhuma golpista conseguisse o que sempre pretendia do seu filho,  que era dinheiro e ele. Já que Max era muito bonito e um sincero sem vergonha também o que as atraía . E ela conhecia o filho que tinha, mas nenhuma das mulheres que ele saia era inocente. Então Victoria nunca que ia permitir que mentissem para o seu bebê, e assim ela disse, distribuindo beijos no rosto de Heriberto
.

— Victoria : Acalmasse minha vida.

Heriberto ainda bufava  não queria se render aos beijos dela . E assim ele voltou a dizer expondo seu contentamento da vez com o filho deles.

— Heriberto : Se estou como estou é porque quando cheguei o surpreendi com uma mulher em nossa sala Victoria! Eles estavam no sofá, no meu sofá! E quase sem roupas. Temos uma menina de 9 anos em casa. Ele tem que respeitar nossa casa!

Victoria passou as mãos nos cabelos se afastando de Heriberto, Bella sofria de sonambulismo e por isso ela também não iria gostar nada de que sua menina encontrasse Max pela noite na casa com uma mulher. E então ela disse.

—  Victoria : Eu converso com ele . Vou falar para que ele se lembre da irmã mais nova e então será tudo resolvido. Não precisa ficar assim Heriberto .

E Heriberto então disse ainda nada contente.

— Heriberto : Precisa Victoria, precisa, porque você sempre o protege e ele não me escuta! Quero evitar uma briga por você e as meninas, mas seu filho não colabora.

Victoria então o abraçou pelo pescoço, e o beijou e disse o corrigindo de novo.

— Victoria : Nosso filho minha vida já disse. Agora fique calmo que vou falar com ele, porque você tem razão, eu também não quero que Bella veja algo inapropriado .

Heriberto enfim sorriu e laçou Victoria pela cintura encostando a testa dele na dela, e depois de dado um selinho nela ele disse.

— Heriberto : Amo quando concorda comigo meu amor.

Victoria tocou em um lado no rosto de Heriberto, e sorrindo também ela disse.

—Victoria : Sempre concordo contigo .Mas acho que as vezes é muito radical com nosso filho, ele é um jovem ainda meu amor.

Heriberto suspirou, então mais calmo ele disse a verdade da vida deles.

— Heriberto : Na idade dele eu já estava sendo pai dele, e já fazia residência no hospital Victoria, assim como Heitor que faz hoje e Elisa que logo irá fazer. Por que nosso filho não podia ser como nosso sobrinho ?

E foi a vez de Victoria suspirar irritada. Heriberto por muitas vezes parecia preferir Heitor que era sobrinho do que Maximiliano. E assim ela disse.

— Victoria : Vamos ter paciência com Maximiliano, ele vai achar sua vocação .É nosso filho, nosso primogênito Heriberto, seu único filho homem . Tente entende – lo.

Heriberto respirou fundo e então disse, não querendo discutir naquela hora da manhã com Víctoria.

— Heriberto : O que eu não faço por você hum ? Te amo tanto Victoria.

Victoria então sorriu desfazendo do rosto tenso que tinha colocado minutos atrás . E assim, ela respondeu Heriberto.

— Victoria : E eu a você meu rei.

Heriberto suspirou abraçando Víctoria com amor. Ela calçava saltos mas ainda assim, sua altura ia até o peito dele e ele amava tê-lá assim entre seus braços e ele  perceber o tamanho dela de como ela era tão pequena assim com ele. Mas o tamanho de Victoria Sandoval não significava nada quando ela resolvia invocar seus demônios como toda mulher tem nelas quando se põe furiosas, Heriberto era testemunha da fera de mulher quer tinha . E ele sorriu beijando a cabeça dela, o amor deles também tinha uma história uma que começou também ainda jovens, mas que houve uma separação de oito meses e uma volta que os levou ao altar com Victória já grávida de Maximiliano, que a idade dele era mesma do casamento de 22 anos que tinham.


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