Jungle Guards School - INTERATIVA escrita por Giovanna


Capítulo 16
Paradise


Notas iniciais do capítulo

Voltei ;D
Adivinhem só? Eu tenho uma festa surpresa pra ir hoje e adivinhem também? Segunda feira eu tenho mais provas e trabalhos e eu não quero estudar kkkkkk
Mas o bom é que dia 26 está chegando e eu vou poder assistir Guerra Infinita! ♥



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[Colégio, Editora do Jornal, sábado, 10:27 AM]

— Eu ainda não acredito que era o Antony. – A voz de Ikky estava rouca, havia acordado consideravelmente cedo pra um sábado e não estava acostumado a trabalhar tão cedo.

— Não é? – Maxine concordou. – Acho que ninguém esperava por isso. Você mais do que ninguém.

Ambos haviam ficado responsáveis por empacotar as coisas que haviam sobrado do Antony, já que a maior parte de seus pertences havia sido confiscado pelos Anjos da Lei. 

— Ele era meu amigo. – Ikky estava particularmente triste por isso.

Ele nunca havia desconfiado de Tony e agora saber que ele havia causado tanta discórdia no colégio com alguns artigos, o deixava realmente irritado e triste. Ele havia confiado em Antony e sua confiança havia sido quebrada, ele se sentia traído.

— Na verdade, ele deu alguns sinais. – Maxine pensava enquanto guardava os materiais dele sobre o futebol. – Ele era colunista de esportes, mas sempre opinou muito bem sobre os artigos de fofocas.

— Talvez por isso ele deixou ambos livres dos próprios artigos. – A voz de Penélope encheu o ambiente chamando a atenção de ambos.

— Hey, Penélope. – Maxine cumprimentou animada, haviam se tornado amigas, apesar da situação. – O que faz aqui?

— Vim me despedir do meu primo.

— Não acho que agora seja uma boa ideia. – Ikky riu baixo olhando por cima das duas.

James e Kenai estava se pegando na sala de fotografia que ficava ao lado da deles. James havia aceitado eles tentarem algo, ele não estava extremamente apaixonado por Kenai, como Kenai estava por ele, mas ele sentia algo diferente e queria explorar isso.

— Eu achei que ele ia explorar o sentimento e não a boca do Kenai. – Penélope fez uma careta.

— Ei seus pervertidos! – Maxine os gritou. – Não estraguem as fotos boas!

Ela correu para eles tentando salvar seu trabalho, deixando Penélope e Ikky rindo. Logo o silencio se instalou, Penélope se encostou em uma das mesas e cruzou os braços olhando para Ikky.

— Sinto muito, pelo Antony. Soube que ele era seu amigo.

— É, você disse certo. – Ikky jogou um porta retrato dos dois na caixa. – Éramos.

— Você sabe que ser amigo dele te tirou da reta, não sabe?

Ikky afirmou positivamente. Isso o deixava ainda mais enfurecido, e se eles tivessem brigado? Ele se vingaria com um artigo de um de seus segredos? Sobre sua família? Seus estúpidos erros adolescentes? Ele não conseguia encarar uma amizade baseada em uma falsa confiança desse modo. Mas ainda assim, ele se importava com Tony.

— O que vai acontecer com ele?

— Ele infringiu uma tonelada de leis contra diversos alunos, o que aumenta o grau de problemas pra ele. – Penélope tentava medir suas palavras. – Ele é emocionalmente e psicologicamente instável, o que pesa em seu julgamento. É possível que ele passe o resto da vida longe de tecnologia, somente em uma ala psiquiátrica talvez, quem sabe.

— Ele parecia tão bem. – Ikky se lamentou. – Porque ele atacou desse modo?

— Ele tem um passado doloroso, Ikky. – Penelope colocou a mão no ombro do jovem. – Ele revidou ao insulto e pressão das pessoas do modo que sabia, ameaçando e expondo anonimamente. Ele desejava mostrar a real face das pessoas, a face que elas desejam esconder.

— Mas isso não explica porque ele inventou a mentira sobre o Somchai.

— Esse foi um caso em particular. – Penélope suspirou. – Ele invejava Somchai, o tailandeizinho é verdadeiro. Ele diz o que pensa e faz o que deseja, por mais que ele tenha problemas como todo mundo, ele era como uma espécie de ameaça para Antony.

—Então ele tentou retalhar o Somchai com mentiras? – Ikky tentava entender.

— É complicado entender o que se passa na cabeça dele, mas basicamente sim. Ele estava obcecado por mostrar a verdadeira face do Somchai.

— Mas o Somchai não esconde nada. – Ikky entendeu. – Por isso ele provocou os mais próximos ao Somchai e quando isso não deu certo ele tentava com os  outros.

— Ele queria ter sucesso de alguma forma. – Penélope olhou para os lados. – E se eu posso confessar, conseguiu. Essas pessoas estão com menos mascaras desde que cheguei aqui, ele quebrou a fachada perfeita que eles haviam criado para si mesmos.

“Como o que eu faço” Ikky pensou nas diversas fachadas de empresas que já havia quebrado. Mostrado a realidade a algumas pessoas, incitado à mudança, mesmo que drasticamente. Talvez lá no fundo, ele entendesse Antony.

— Prima. – James chamou desviando o olhar dela de Ikky para a boca vermelha do loiro. – Achei que você já tinha partido.

— Eu vim me despedir... – ela olhou para Kenai que parecia sem graça, apesar de feliz enquanto segurava a mão de James. – ou melhor, atrapalhar.

Eles se abraçaram para se despedir. Penélope voltaria para o Brasil, outras escolas precisavam de si. Os Anjos da Lei continuariam a ativa  enquanto houvessem problemas a resolver.

— Foi bom trabalhar com você. – Maxine parecia comovida, suas roupas de nerd a deixando com um ar infantil.

— Um presente antes de ir. – Penélope pegou Maxine pela cintura e a beijou prazerosamente.

Maxine ficou surpresa com a reação de Penélope e não conseguia parar e ficar vermelha enquanto os amigos riam, afinal Penélope era tão jovem quanto eles. 

[Casa dos Lancaster, 11:23 AM]

— Meninas, almoço em 1 hora. – O pai de Heather anunciou na porta do quarto em seu avental de melhor pai e sua cantoria de um único e continuo assobio.

— Ele não parece muito feliz para você? – Heather perguntou desconfiada.

— Ele é o seu pai, você que tem que me dizer. – Aurora deu de ombros enquanto observava a parede de retratos de Heather. – Não é um pouco narcisista você estar em todas as fotos?

— Talvez, mas quem liga. – A ruiva voltou sua atenção ao computador. – e oficialmente os resultados chegaram.

A asiática se virou para a colega de quarto que encarava o email do laboratório. Era estranho como havia realmente se tornado amiga de Heather de verdade. Apesar de fazerem parte do mesmo clube de amigos a 2 anos, Aurora só passou a gostar da ruiva quando se tornaram colegas de quarto a 1 mês atrás.

— E o resultado é? – Aurora se sentou na cama.

O silencio perdurou por mais alguns segundos antes de Heather começar a chorar. Somente uma coisa podia deixa-la assim, um grande e verde positivo no teste final. O coração de Aurora se compadeceu, viver o cotidiano com Heather a havia ensinado o quão errada era sua visão da ruiva e havia aprendido a gostar das qualidades e defeitos dela.

Talvez o fato de Heather se parecer tanto com uma irmã mais nova para Aurora, havia sido um dos fortes motivos dela se ligar tanto a ruiva. Ela se levantou e abraçou desajeitadamente a menina, não estava acostumada com isso, com nada disso.

Aurora não dividia segredos com amigas, nem ao menos tinha amigas de segredos. Mas havia se tornado uma e agora era possivelmente a única – além de Claire – que sabia da existência de um pequeno ser de quase 3 meses dentro da barriga de Heather.

— Conta alguma coisa pra mim. – Heather pediu. – Ou eu não vou parar de chorar.

— Hum... Sabia que minha família toda é animal? – Aurora falou a primeira coisa que veio a mente, mas a cara de Heather a menção de família lhe mostrou que havia errado no tópico.

— Conta qualquer coisa. – Heather pedia aos soluços.

— Eu... Namorei a Penélope desde a sétima série. 

 — Uau. – Heather proferiu parando de chorar por um minuto. – Não consigo te imaginar namorando tão nova.

— É. – Aurora concordou. – Eu nem devia ter namorado ela. Meus pais não aprovavam.

— Por ser uma menina?

— Não. Meus pais são indiferentes a isso. – Aurora não parecia muito confortável com o assunto. – A Penélope fazia parte de uma gangue.

— Por essa eu não esperava. – Heather pegou um lenço para limpar o nariz e os olhos. – Você quer conversar sobre isso?

— Se for te ajudar a parar de chorar, pode ser. – Aurora suspirou.

Não se sentia bem falando de seus erros, mas se Heather havia confiado tanto em si, porque não confiar um pouco de volta?

— Por ser muito nova, eu não conseguia enxergar o real risco de namorar uma menina 3 anos mais velha e que fazia parte de uma gangue. A Penélope podia até gostar de mim, mas a vida dela estava em jogo naquela gangue, eu não acho que isso justifica o que ela fez, mas eu entendo.

— O que ela fez?

— Primeiro ela me induziu a rebelar-me contra os meus pais. – Aurora fechou os olhos se lembrando dos momentos. – Alguns minutos a mais do horário de voltar pra casa, uma bebida aqui, umas más companhias ali. Então o estrago começou a ser feito.

— O que ela fez você fazer?

— Ela me viciou em certos atos daquela vida, para que eu só percebesse tarde demais que estava dependente. A gangue dela produzia uma droga, chamada Illusion, não é algo que mata você, mas você fica viciado tão facilmente ao ponto de começar a roubar dos próprios pais pra conseguir mais. – Aurora balançou a cabeça, doía pensar naquilo.

— Ok. A Penélope é uma idiota. – Heather conseguiu um olhar feroz em si novamente. – Eu vou  matar ela.

— Não precisa. – Aurora abaixou o punho de Heather com um sorriso. – A família dela produzia a droga, ou ela conseguia novas meninas para as vendas, ou ela se ferrava de modo espetacular.

— Ow. – Heather ficou preocupada por algum momento. – O James sabe? 

— Sim, a Penélope é família por parte de pai dele, para que o Sr. Carpenter casasse com a mãe dele, eles teriam que saber. Ele meio que fugiu disso tudo quando se casou com ela, por isso o James não tem o perigo de cair naquela parte obscura da família.

— Nossa. – Heather parecia chocada. – Eu nunca imaginaria.

— Nem eu. – Aurora apontou para si mesma e se levantou. – Melhor?

— Acho que sim. – Ela limpou o rosto mais uma vez e olhou para o email. – A ficha ainda não caiu por inteiro.

— Bom, eu diria que o quanto antes você resolver esse problema, melhor, mas é você que decide. – Heather levantou. – Só saiba que eu estou aqui caso precisar.

— Você já me ajudou demais, com o lance da Claire e tudo mais. – Heather abraçou Aurora e ambas puderam sentir como se dividissem um peso agora. – Obrigada por compartilhar seu segredo comigo.

[Casa dos Nivans, 14:32 PM]

— Mãe! Trás uns biscoitos! – Pietro ordenou da sala recebendo um “Ok, querido” como resposta.

— Sua casa não tinha tanto diamante assim da ultima vez. – James ficava encarando a parede decorativa de pedras preciosas que dividia a sala de estar da sala de estudos.

— É uma parede nova, meus primos lascaram a ultima. – Ele respondeu com indiferença. – Estou com fome.

— Você almoçou a uma hora e meia atrás. – Lucian reclamou. – Não é fácil ser seu tutor assim.

— Olha, eu não reclamei tanto quando você me pediu ajuda na semana da sua luta com o Ikky. – Pietro se defendeu. – E você ainda ganhou.

— Mérito próprio. – Lucian franziu o nariz, seu ego não se deixaria admitir. – Você que se ofereceu pra ajudar.

— “Ah, eu estou tão para trás, eu preciso tanto treinar mais, mas não sei o que fazer!” – Pietro imitou uma voz afeminada para imitar Lucian fazendo James rir.

— Não teve graça. – Lucian suspirou.

— James riu. – Pietro desafiou.

— Aqui estão seus biscoitos, querido. – A Sra. Nivans entrou na sala de estudos com uma bandeja recheada de cookies e leite, ela beijou a testa do filho. – Fico contente que você esteja se esforçando para os exames desse ano filho.

— Eu não conseguiria sem a ajuda do Lucian e do James, mãe. 

— Seus amigos são preciosos. – Ela sorriu. – Deseja mais alguma coisa querido?

— Não, mamãe.

Ela sorriu antes de sair, Lucian balançou a cabeça negativamente enquanto James se sentava na mesa e pegava um dos biscoitos.

— Sua mãe te trata que nem um bebe.

— Claro que não. – Pietro revirou os olhos e enfiou um biscoito na boca. – Ensina.

— Bebezão. – James sussurrou para Lucian que confirmou, Pietro parecia uma criança quando estava confuso e inseguro e por mais que seus amigos não soubessem, ele não estava confuso com os problemas matemáticos e sim, com uma certa loba castanho cobre.

— Aqui você tem que encontrar o X. – Lucian instruiu. – E não vem com essa de circular o X da imagem, porque já não cola mais.

[Casa dos Strauss, 18:30 PM]

Somchai descansava embaixo de uma árvore, Florence – irmã mais nova de Derek – brincava de médica enfiando diversos band-aids na perna e na cabeça do tailandês. Enquanto os dedos ágeis do mesmo desenhavam e escreviam compulsivamente.

Apesar de estar mais tranquilo agora que a noticia de que a traição era falsa havia se confirmado, ele não se sentia bem sabendo que era a obcessão de um cara que agora estaria confinado há anos na psiquiatria. Nunca achou que ser verdadeiro demais seria seu maior problema.

Mas essa não era sua principal preocupação. Se Antony mostrava os lados verdadeiros de todos e Somchai já era o mais verdadeiro possível, o que Antony estaria tentando mostrar? Quanto mais se perguntava, mais seus dedos pareciam trabalhar.

O pequenino tentava se distrair observando Derek, Kenai, Claire e Jocelyn jogando basquete. Todos os amigos haviam aparecido para dar uma força a Derek, o que o jovem de cabelos castanhos claros apreciava.

Derek havia ouvido palavras duras do pai e da madrasta. Estava de castigo até segunda ordem e não podia sair de casa, o que só dificultava em estar de suspensão. Por sorte toda a situação havia sido esclarecida e agora poderia voltar a escola, mas a decisão de seu pai não mudava.

Ele nunca se sentiu ligado ao instinto animal. Ele não sabia como era ter uma parte de si que é incontrolável, insaciável e só deseja um pouco mais de aventura. Entretanto o avô de Derek entendia. Ele não aprovava o jeito que o neto havia lidado com a situação, mas entendia porque aquilo havia acontecido.

Porém o descontrole só resultou em mais sessões extra especiais com o avô para controlar o animal interior. O avô Strauss é um dos familiares que mais cobra uma ação sempre correta de Derek, treinos exigentes esperando que ele cresça e se torne adulto, negligenciando sua adolescência e fase rebelde.

Sua família acreditava que namorar Somchai Uttanum no começo fosse como um desafio a eles. Alguém que buscava o equilíbrio perfeito com o animal interior se apaixonando por alguém que nem mesmo concorda com o tipo de almoço que terá com seu animal interior, parecia e tanto um desafio. Mas eles tiveram que se acostumar.

O que fazia o coração de Somchai pesar, cada vez mais que se descontrolava, se lembrava de Derek e do quanto ele era cobrado de todos os lados para ser perfeito. Ele queria dar o seu melhor por ele, mas sentia que quanto mais tentava, menos sucesso obtia.

Derek não ligava para isso. Ele era realista consigo mesmo, terminar o colégio, conseguir uma bolsa na faculdade e sair de casa. Ele amava a família, mas a pressão para ser perfeito era um fardo pesado de se carregar. Ele desejava um único ano para fugir daquilo tudo e se jogar ao máximo nas loucuras que pudesse fazer, tirar um pouco o pé do chão.

Por isso o basquete lhe deixava bem, tirar os pés do chão literalmente lhe davam a impressão de liberdade. Mesmo jogando em uma quadra de basquete improvisada na frente de sua casa. Ele ria, curtindo o momento com os amigos, os raros momentos em que realmente se sentia livre.

Somchai gostava de ver o sorriso que o esporte transmitia em Derek, ele conseguia colocar um pouco dessa felicidade no papel. Todo o seu grupo disfuncional e problemático de amigos. Pela primeira vez ele pensava, o que eles fariam se Team Heather e Team Jocelyn estivessem juntos depois de trabalharem juntos por simples 2 dias?

Uma guerra civil poderia acontecer, mas agora, não parecia tão mais provável. James e Kenai juntos, um clima estranho, mas bom entre Aurora e Claire, até mesmo ele havia trocado mais do que 2 frases com Lucian nesses dois dias. Talvez as coisas estivessem mudando.

— Você vai ter muitos bo-boos se continuar desenhando assim. – a voz doce de Florence o trouxe de volta a realidade.

Somchai olhou para o seu desenho pela primeira vez, as primeiras páginas eram dos seus quatro amigos jogando. Entretanto eles iam se transformando em rabiscos desconexos, sem sentido. Grandes riscos pretos cortavam o desenho de diversos ângulos, mas mais fraco atrás dos riscos, havia uma mensagem.

“Assassino. Matar. Animal.” As letras estavam jogadas, mas com certo esforço você entenderia as três principais. Os riscos pretos agora se assemelhavam a grades, e grandes olhos negros pareciam observar Somchai do fundo. O que aquilo significaria?

— Hey, Love. – Derek chamou da quadra. – Vamos começar uma nova partida, quer jogar?

— É, Little Chai, vem! – Jocelyn convidava em sua roupa esportiva.

— Não que eu esteja com muita pressa de vencer de novo, mas... – Claire deu de ombros, havia ganhado com Kenai por uma cesta de 3 pontos a mais.

— Derek está precisando de ajuda. – Kenai zombou.

Somchai sentia como se pequenas vozes começassem a sussurrar em seu ouvido: “Assassino, Matar, Sangue, Controle...” seus olhos começando a ficarem vidrados mais uma vez.

— Não! Vocês podem ser meus pacientes agora, por favor? – Florence juntou as mãos em um pedido.

— Como você consegue negar algo a ela? – Jocelyn se rendeu.

— Esse é o segredo, eu não consigo. – Derek riu jogando a bola no cesto mais uma vez.

— Ótimo, vamos ao médico agora. – Claire negou com a cabeça, mas seguiu, não tinha lugar melhor para ir.

— É bom que você tenha muito band-aids, Flow. – Kenai andou até ela. – Porque eu sou um cara grandão.

— Está tudo bem, amor? – Derek perguntou se sentando ao lado de Somchai.

Instintivamente ele fechou o caderno de desenho e sorriu, acenando com a cabeça. Essa sendo sua primeira mentira do ano. Mas Derek acreditou e assim terminou o dia, com as energias renovadas e novos desafios a vista.  


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Notas finais do capítulo

Fim do arco 5, Yup!
A nossa menininha da foto é a Florence Strauss, irmã mais nova do Derek!
Eu sinceramente não sei mais de quem colocar fotos, então escrevam de quem vocês querem ver a cara, para que eu tenha uma luz do vosso desejo kkkk

Aviso prévio de que o Arco 6 é sobre romance, por isso não se assustem se tiver mais casais do que o normal.

Beijinhos



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