Jungle Guards School - INTERATIVA escrita por Giovanna


Capítulo 15
I'm With You


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem apareceu hehehe
Capítulo atrasado, eu sei, não me matem. Mas a minha semana estava uma loucura e eu não tive tempo como achei que teria, desculpaaaa! Amo vocês.
Boa leitura.



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[Colégio, quarto 33, 07:23 AM]

— Porque eu preciso perder o primeiro período? – Aurora reclamou.

— Porque você é a única que consegue mexer no dispositivo, além da Penélope e da Maxine. – James retrucou explicando pela décima vez.

— Como é duro ser a mais inteligente. – Heather brincou com a atual amiga.

— Pense que isso é para um bem maior. – Pietro aconselhou. – Cada um tem seu papel aqui, abelhinha.

— Se eu me ferrar por causa disso, vocês vão me pagar. – Aurora declarou vencida. – Mas espera, todos que vão atuar com o dispositivo tem um par... Quem vai ser o meu?

— Como o destino é irônico não é mesmo? – Claire entrou no quarto se encostando no batente da porta. – Olá, parceira.

— O que eu fiz para merecer isso? – Aurora se lamentou.

— Ok, bom ver que vocês já se conhecem. – Penélope bocejou. – Isso me poupa trabalho.

— Então o plano é basicamente esse. – Lucian quis confirmar mais uma vez. – o grupo 1 vai impedir que os alunos cheguem próximo ao corredor masculino na troca de aula enquanto os três pares procuram?

— Simples e direto. – Maxine concordou. – Do jeito que eu gosto.

— Ok, o que estamos esperando? – Claire revirou os olhos. – Vocês já estão atrasados pra aula.

Logo todos presentes no quarto se separaram, não precisavam chamar atenção como fariam chegando todos atrasados na sala de aula. “Amadores” Claire pensou e sorriu ao ver a pequena veia que saltava o pescoço de Aurora.

— Parece que alguém não está nada feliz em me ver. – Claire cantarolou enquanto se jogava na cama da asiática.

— A pergunta é, quem fica feliz em te ver, Meyer? – Aurora devolveu no mesmo tom enquanto se sentava na frente de seu computador.

O plano era fácil. Aurora estava encarregada de cuidar da parte Leste da Ala masculina, suas abelhas robóticas faziam o trabalho ao entrar despercebida nos quartos alheios e se conectarem aos computadores ali presente. Ela faria todo o trabalho visual de ficar atenta a qualquer abelha que achasse algo suspeito, enquanto Claire esperaria sua vez para arrombar algum quarto se necessário e conseguir o computador do possível editor do Burn Book.

— Na verdade, essa foi a primeira coisa que me perguntei ao ver sua reação diante a chegada de Penélope. – Claire alfinetou. – Sua tão adorável, ex-namorada.

Aurora grunhiu não querendo falar disso.

— Como é aquele ditado mesmo? – Aurora não olhava para Claire diretamente, mas suas abelhas sempre foram conhecidas por terem olhos em todo o lugar. – “Em boca fechada não entra abelha”?

— Nada disso! – Claire abateu a pequena abelha que saiu por entre os fios castanhos de Aurora e tomou rumo a sua boca. – Por mais que eu não possa mentir, minha boca adoraria conhecer a boca da abelha rainha agora que descobri que estamos do mesmo lado. Porque escondeu isso por tanto tempo?

— Em primeiro lugar, eu não escondi. – Aurora não tirava os olhos de seu notebook, o que lhe era uma benção, pois caso contrário, Claire teria visto o rosto da morena enrubescer. – Em segundo lugar, sua boca jamais encontrará o caminho da minha. Penélope foi dor de cabeça o suficiente para mim.

— Então vocês realmente tiveram algo sério? – Claire se jogou na cadeira mais próxima e girou pelo quarto até chegar a Aurora. – Me conta, ela era tão boa assim para você ignorar os crimes dela?

— Porque você tem que estar aqui mesmo? – Aurora revirou os olhos perdendo a paciência.

Claire soltou uma risada divertida. Era engraçado como a uma tarde atrás Aurora a tinha em mãos e agora, Claire conseguia fazer a asiática se enfurecer com pouquíssimas perguntas de seu ultimo caso amoroso. Por isso Claire amava tanto o que fazia, nada lhe trazia mais diversão do que a vergonha e segredos alheios.

— Não finja que não gosta de mim, querida. – Claire olhou pela primeira vez nos olhos frios de Aurora. – Se não gostasse, como você saberia que eu tinha algo escuro escondido da manga?

— Porque você é Claire Meyer.

— Muito justo, mas não o suficiente. – Claire sorriu doce. – Somente quem prestasse muita atenção em mim conseguiria ver alguns padrões como você viu.

Aurora engoliu em seco por um momento, fazendo Claire sorrir ainda mais.

— Meus olhos estão por toda a parte, você não é tão especial quanto pensa que é Claire. – Aurora descansou sua cabeça em uma das mãos voltando a olhar para os dados no computador.

— Há quanto tempo você tenta se convencer dessa mentira? – Claire sussurrou levantando as sobrancelhas, mas sendo interrompida de receber uma revirada de olhos pelo som do computador. – Finalmente, hora de roubar alguns eletrônicos.

[Colégio, Ala C – Aula de Arte, 9:23 AM]

— O que você está desenhando? – Maxine perguntou.

Kenai levantou os olhos de seu quadro para a amiga e sorriu por um momento. Ela segurava a paleta de cores de forma errada, seu pincel estava com 3 diferentes cores, sua orelha e testa estavam manchadas de vermelho e seu avental parecia ter saído de uma guerra de tinta. Essa era sua amiga Maxine.

— Nada demais. – respondeu balançando seu pincel na agua para se livrar da tinta.

— Duvido. – Max declarou indo ao lado dele e ficando de queixo caído. – Isso é um insulto ao meu quadro!

— Seu quadro não deve estar tão ruim assim. – Kenai tentou encoraja-la, mas o rosto de Maxine era sério demais para aquilo.

— Onde essa maçã... – ela retirava o quadro do seu espaço para mostrar ao amigo. – Pode ser mais bonita do que a representação do nosso grupo animal?

— A Srta. Hyde está certa, Sr. Nimble. – A professora que passava por eles elogiou. – É realmente possível detectar a essência de todo o seu grupo de amigos aqui.

O quadro era composto pela cabeça do urso ao meio, dos crocodilos ao topo, sendo separados por um escorpião. A baleia ia logo embaixo, enquanto os espaços laterais eram ocupados pela pantera e a onça pintada.

— Bom amigo, excelente cozinheiro, bonito, inteligente e um artista. – Maxine contava nos dedos. – Sabia que fica difícil concorrer com você assim?

— Maxine! – A professora ralhou, mas mudou sua reação para cansada ao ver o quadro que ela segurava ao lado do de Kenai. – Você desenhou uma maçã... De novo.

— Você sabia que o tema da aula de hoje eram os espíritos não sabia? – A professora tentava soar simpática, já que só precisava aguentar os terríveis desenhos a tinta de Maxine somente uma vez ao mês.

— Eu imaginei que a senhora falaria isso. – Max sorriu esperta. – Por isso, desenhei uma lagarta dentro da maçã.

— E porque eu não consigo vê-la? – Kenai perguntou rindo da imaginação da amiga.

— Ela está dentro da maçã. – Maxine deu ênfase ao que daria sentido ao seu desenho.

— Praticamente dois anos inteiros e tudo o que eu vi de você foram maçãs. – A professora se lamentou. – Que tal aprender alguma outra fruta, Max?

— Professora, achei que você adorava maçãs. – Maxine sorriu venenosa e Kenai balançou a cabeça negativamente. – Essa não é a fruta preferida dos cavalos?

A professora suspirou exasperada e simplesmente tirou um papel do bolso. Maxine nem mesmo precisou olhar para saber que havia ganhado passe livre das aulas de artes pelo resto dos meses. A professora não era fã da menina e a menina não gostava de arte, por isso sempre dava um jeito de fugir das aulas nem um pouco atrativas para si.

— Você é realmente audaciosa. – Kenai observou.

— Não que eu estivesse mentindo. – Maxine sorriu colocando o papel no bolso. – Não podem me culpar se o espírito animal dela é de um cavalo.

O sinal bateu e Maxine comemorou a chegada do intervalo, estava morrendo de fome. Porém seu olhar recaiu sobre o de Kenai que observava James sair acompanhado de mais alguns amigos pela porta da classe.

— Você só vai ficar encarando, de novo? – Maxine suspirou. – Porque você simplesmente não chega lá e manda a real?

— Porque seus conselhos são tão loucos?

— Ah você sabe essa sou... porque você está levantando? – Maxine perguntou assustada.

— As vezes, temos que cometer algumas loucuras.

Maxine não conseguiu pensar quando viu seu melhor amigo passar pela multidão de pessoas que saiam para o intervalo e chegar rapidamente a James, que virou prontamente ao ser chamado e não teve reação melhor a não ser corresponder ao beijo que havia acabado de levar.

Por alguns segundos, Kenai se esqueceu de tudo. Do quão idiota poderia parecer se fizesse aquilo, do medo que sentia de ser rejeitado, da ansiedade que fazia seu coração bater mais rápido e simplesmente seguiu o conselho de Maxine, mandou a real.

E qual é a forma mais real de dizer a alguém que está afim dela se não com um beijo no meio da multidão? Se separando do beijo alguns segundos depois, Kenai pode ver a confusão no olhar de James se transformar em alegria e pode sentir a paixão sendo transmitida por outro beijo que o deixou completamente em euforia.

[Colégio, Ala C – Aula de música, 11:20 AM]

Somchai mantinha a harpa entre as duas pernas e utilizava de ambas as mãos para tocá-la. Em toda a história do colégio, ele sempre foi o único a tocar harpa. Nem mesmo o professor de música tinha muito conhecimento do instrumento.

Mas para Somchai, a harpa era pura e clássica. Ele podia sentir a vibração constante das notas que eram produzidas por seus dedos em contato com as cordas, assim como escrever músicas, o instrumento o ajudava a tirar todo o peso de suas costas. Por simples minutos, ele fechava os olhos e parecia estar longe dali. Sozinho, mas ainda assim melhor do que um dia já esteve.

Muitos não entendiam a beleza da solidão. Era bom estar repleto de amigos e pessoas importantes a sua volta, mas estar sozinho por um momento, era pacífico. Somente você e sua própria versão de si, a melhor e a pior. Sem discriminação, somente a paz e a sensação de conforto.

Por mais que optasse por estar sozinho, Somchai nunca se sentiu vazio. Ele sabia que se precisasse, seus amigos estariam ali, seu namorado, sua família, ele estava completo e não precisava mais do que sua própria presença. Ele estava em paz consigo mesmo – PLIM! – pelo menos quando Antony não estava no mesmo recinto que ele.

— Antony. – Somchai suspirou abrindo os olhos. – A que devo a honra?

— Eu... – Tony suspirou parecendo pegar coragem do ar. – vim me desculpar pelo Jason.

— Você é o novo bode expiratório dele. – O tailandês afirmou com um tom frio, não conseguia ver Antony com bom olhos desde o incidente com Derek. – Ok, aceito suas desculpas.

Antony pareceu suspirar aliviado. Ninguém desejaria ter o escorpiano como inimigo por muito tempo, principalmente se você é tão frágil como um galo.

— Muito obrigado.

— Não há de que. – Somchai deu de ombros vendo a sala se esvaziar aos poucos, precisava tomar conta da sua parte do plano do Burn Book. – Mas eu não acho que o Derek saiba que vocês estão se desculpando.

— Nós esperávamos que você...

— Oh, eu seria o vosso pombo correio? – Chai balançou a cabeça negativamente. – Sinto muito Tony, mas foram vocês que o fizeram ser suspensos, não eu.

O jovem mais baixo saiu de seu acento deixando sua harpa – agora com uma corda a menos – para trás. Mas não precisou andar muito para ouvir a risada de Tony.

— O Jason bem disse que você diria isso. – Tony suspirou. – Você não foi o motivo? Me poupe, sad boy.

“Não faça isso” Somchai pensava repetidas vezes, ele sabia onde aquilo acabaria e nunca gostava da imagem final.

— O artigo era falso, não me responsabilizo pelos atos idiotas que os outros cometem.

— Ah claro, porque quando você é a vítima, ninguém tem o direito de zoar um pouco. – Tony bufou. – Você é realmente um fracote, Somchai.

— Zoar um pouco? – O jovem pálido como papel riu nasalmente. – Fizeram da minha semana um inferno e eu sou culpado por isso? Eu acho que não.

— Porque só você, a deusa intocada foi atingida. – Tony ironizou. – Derek e James sofreram com isso tanto quanto você.

— Eu sei. – Somchai não sabia aonde Antony desejava chegar com aquilo. – Eu estive do lado dele esse tempo todo, é isso o que namorados fazem.

— Será mesmo? – Tony riu mais uma vez. – Porque a única coisa que eu vi foi uma menininha indefesa que se escondia atrás do grande namorado do time de futebol americano, nada além disso, só alguém fraco que não merecia o que recebia.

— Você não sabe do que está falando. – Somchai sentiu o calor subir seu corpo. – Derek não estava aqui para me proteger...

— Ah não? – Antony ria como se aquilo fosse surreal. – Então o que donzela, o príncipe estava aqui para salvar o ogro?

— Não. – O tom de Somchai era frio, próximo ao sadismo. – Ele estava aqui para proteger vocês, de mim.

Sem que Antony pudesse perceber, a cauda do escorpião saiu do corpo de Somchai e o segurou prendendo seus braços junto ao tronco. Os olhos de Somchai cambalearam entre o negro habitual e o vermelho escuro, um sinal péssimo de controle animal.

Antony sentiu seu tórax ser comprimido, suas pernas se balançavam no ar enquanto tentava se mexer, mas nada faria o escorpião soltá-lo. Nada além do famoso som do encanto das cobras.

As notas rápidas voaram imediatamente aos ouvidos de Somchai que em um momento de lucidez soltou Antony ao chão e recuou. Seus olhos agora pretos pareciam assustados, como se não se reconhecesse. Pois logo, o escorpião seria irreconhecível.

— Estais insano? – Lucian, o responsável pelo encanto das cobras, tinha a voz completamente séria. – Antony jazeria morto se tu continuasses.

— Eu sei. – Lucian o olhou confuso se perguntando “se você sabia, porque continuou?”. – Não! Eu não queria, ele começou.

— Meu jovem, não importarias se tu ou ele começaste a briga. – Lucian parecia se controlar. – Tu estavas prestes a matá-lo.

— Eu não... queria.

“Não queria?” Seu subconsciente perguntava. Somchai balançou a cabeça, não podia pensar isso. Ele não era assim, nunca seria. Uma dor forte acertou a cabeça de Somchai,  os efeitos do poder secreto do escorpião.  

— Aceite. – Lucian pediu colocando a flauta no bolso do sobretudo e estendendo sua outra mão ao jovem. – Pareces que o galego estavas vivo.

Somchai olhou para a frente, Antony havia conseguido se levantar no meio tempo e sair dali. Ele teria problemas se Tony abrisse a boca para alguém, mas mais problemas ainda se ele entrasse no quarto e um dos outros grupos estivesse ali dentro. O diretor com certeza teria mais problemas do que já tem.

— Ok.

Somchai se segurou em Lucian, a dor era grande, mas não o impediria de fazer sua parte. Um escorpião nunca faltava com sua palavra.

[Colégio, Ala masculina, quarto do Antony, 12:00 PM]

— Você se lembra de mim, não lembra? – Pietro perguntou a Penélope que digitava os códigos no computador de Antony.

— Da balada? – Penélope sorriu. – Claro que sim. Eu o fiz ser expulso.

— Porque você deu em cima de mim, sendo que nem gosta do que eu tenho? – Pietro se sentia no direito de tirar suas dúvidas, já que Penélope claramente o havia usado.

— É como você brincando com a Natália. – A morena deu de ombros, porém o silencio a incomodou. – Pietro?

— Como assim, brincando com a Natália? – Pietro perguntou inocente.

Penélope se virou por um instante o encarando. Os olhos por detrás dos óculos de grau, a cara angelical, escondiam um pegador, mas que dessa vez realmente não sabia que estava em ação.

— Cara, ela gosta de você. – Penélope riu baixo. – Garotos.  

— Não pode ser, ela é minha amiga. – Pietro parecia desconcertado. 

— Pense um pouco, Little Pie. – a morena respirou fundo, um sorriso brincando em seu rosto. - Ela defende você e fica com raiva quando você pega outra menina, toda essa reação de uma amizade tão curta e eu percebi tudo isso em 2 dias.

— Uau. – Pietro se sentou na cama de um dos meninos. – Eu nunca teria imaginado.

— O que você vai fazer?

— Eu... Não sei.

— Só, não seja um idiota. O que pode ser difícil, por ser você, mas...

A tela do computador em que Penélope estava piscou um alerta em vermelho. Pietro tirou os olhos do chão para encarar a tela, Penélope parecia surpresa. Ela havia achado. Era ele, Antony.

— O criador do Burn Book, é o Antony? – Pietro perguntou confuso. – Porque?

— Se há algo que eu aprendi nesses anos, é que todos tem um motivo. – O rosto de Penélope ficou completamente sério. – Precisamos achá-lo.

— Está procurando por mim? – A voz de Antony apareceu na porta, junto de seu sorriso presunçoso.

— Antony Richards, você vem comigo. – Penélope sacou um par de algemas especiais, mas é claro que Antony não seria levado de bom grado.

O galo abriu a boca, um som desestabilizador tomou conta da escola. O grito do galo deixava seus oponentes imóveis e atordoados, se ouvido por muito tempo, seu cérebro começava a derreter e sair por seus ouvidos. As paredes pareciam estar em movimento e os vidros começavam a rachar minimamente, ele ainda era muito novo para fazer algum grande estrago. 

Porém ele não contava com os poderes de Penélope, o bicho-preguiça.  Ela respirou fundo e o tempo desacelerou, o som ficou inaudível para seus ouvidos, ela andou livremente até Antony e apertou suas costelas em um abraço, costelas que já estavam machucadas facilitando o trabalho do aperto extra forte da preguiça.

Pietro sentiu que estava sendo sugado para outra dimensão quando Antony caiu no chão. Ele podia assistir Penélope se mover, mas não conseguia fazer o mesmo, suas moléculas pareciam presas ao tempo e Penélope controlava o tempo.

— Quem é você? – Pietro perguntou respirando ofegante.

— Porque você acha que eu sou a melhor no ramo? – Ela sorriu prendendo os braços de Antony. – Vamos, Tony. Você vai ter muito o que explicar.

Pietro deixou o quarto logo depois ainda atordoado enquanto levava o computador em mãos, seriam as provas para incriminar Tony. O que lhe era uma surpresa completa, ele nunca imaginaria que esse seria o culpado de toda a desgraça recente.

Mas se há algo que Pietro aprendeu hoje é que: Nem tudo é o que parece.


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Notas finais do capítulo

O nosso malvado da foto de hoje é o Antony Richards, nosso criador do Burn Book! Teremos algumas explicações no próximo capítulo que vem logo a seguir, porque promessa dada é promessa cumprida!

Juro que em algum momento vou responder todos vocês o mais rápido possível! Vou tentar ainda hoje.

Até.



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