SAGA HP; Sob uma Nova Visão escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 3
Início do Primeiro Ano Letivo


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu novamente

Peço desculpas pela demora mas é que minhas aulas começaram então vai ficar um pouco complicado postar frequentemente.

Ainda mais que meu objetivo é fazer um capítulo maior do que o outro.

Enfim obrigada a todos os comentário, realmente ajudaram bastante por favor não parem.

Boa Leitura



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Algum tempo depois já tinha descido do trem e atravessado o lago com aquelas enormes canoas. Andando por essas escadas mal posso conter toda a minha empolgação.

Eu finalmente estou aqui, em Hogwarts vou aprender a ser uma bruxa poderosa, fazer poções voar em vassouras.... Tem tanta coisa para se pensar, vai ser um ano mágico literalmente

—Cuidado Isabelle- Senti Harry falar e me segurar pelo pulso me impedindo de cair escada abaixo, sorri agradecida e me soltei dele.

—Obrigada Potter, como eu sou distraída.

Ele murmurou um “de nada” e eu subi o resto da escada correndo porque sim, é o meu jeito que eu não vou mudar só porque cheguei a um novo lugar, mesmo sendo a escola que eu sempre quis estudar;

—Bem Vindos a Hogwarts- Uma Mulher vestindo vestes verde escuro e um chapéu pontudo apareceu e começando seu discurso- Em alguns minutos vocês vão atravessar essas portas e encontrar seus colegas mas antes de tomarem os seus lugares, serão selecionados para suas casas. São Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina, enquanto estiverem aqui suas casas serão como suas famílias. Seus triunfos irão render pontos e se quebrarem alguma regra irão perder pontos, no final do ano a casa que tiver cada vez mais pontos irá ganhar a taça das Casas.

Estava entediada com tanta informação que eu já sabia por isso olhava para o chão e consegui perceber um sapo perto da Professora, então me lembrei imediatamente do que a Granger Metida a Sabe Tudo disse quando entrou pela primeira vez na nossa cabine.

Fui me aproximando devagar do sapo fazendo sinal para ele vir até mim e quem diria que ele me obedeceu e pulou em cima de mim e eu consegui pegar e entregar de volta para o Longbottom, não sem atrair a atenção é claro.

A Professora que estava fazendo o discurso olhou para mim como se esperasse que eu fosse pedir desculpas por interrompê-la, o que me fez dar um sorriso cínico ela claramente não me conhece.

—A Cerimônia de seleção começará em instantes- Falou ela e se retirou em seguida.

—É verdade então? O que disseram no trem? Harry Potter veio para Hogwarts- Um menino loiro com cara de doninha abatida disse e o resto do povo começou a fofocar e entrar em rebuliço.

Parei de prestar atenção na conversa na hora que ele voltou a falar, achando bem mais interessante olhar o chão ladrilhado no castelo e gravando os padrões, parece tão antigo. Fiquei assim por um tempinho até que meu instinto de irmã protetora apitou.

—Cabelo ruivo, vestes de segunda mão. Você deve ser um Weasley- O Garoto loiro insuportável falou como se estivesse o humilhando, o que fez minha raiva subir em um nível que comecei a listar mil palavrões mentalmente assim que entrei na frente do Rony ficando cara a cara com ele.

—Ele é sim e quem você pensa que é para vir aqui com esse seu nariz empinado e cara de fuinha atropelada ofender o meu irmão? - Falei com uma mão na cintura e um olhar feroz no rosto que mostrava claramente que ninguém mexe com meu irmãozinho avoado.

—Veja se não é a única Weasley morena. Eu sou Draco Malfoy, vejo pelo seu jeito que não é igual a sua família. Você e Potter irão descobrir que existem famílias bruxas melhores do que outras, não vão querer fazer amizade com a pessoa errado e eu posso ajuda-los, ignorando a situação da sua família pobretona é claro Weasley- Draco falou estendendo a mão para mim e para o Harry.

—Eu posso ver sozinho quem é a pessoa errada- Harry disse dando um belo fora no Malfoy que eu vou superar com certeza;

—Prefiro ser simples e humilde a ser almofadinha arrogante e igual a você Malfoy, pode acreditar que o que a minha família falta em dinheiro, compensa com amor coisa que eu não trocaria nem por todo dinheiro do mundo- Falo e saio andando junto com o Rony e o Harry até o salão aonde seremos selecionados para as casas.

Assim que entramos, tivemos que formar uma fila lateral em frente ao chapéu seletor que começou do nada a cantar uma canção

”Ah, vocês podem me achar pouco atraente,
mas não me julguem pela aparência
Engulo a mim mesmo se puderem encontrar
Um chapéu mais inteligente do que o papai aqui.

Podem guardar seus chapéus-coco bem pretos,
suas cartolas altas de cetim brilhoso
porque eu sou o Chapéu Seletor de Hogwarts
E dou de dez a zero em qualquer outro chapéu.

Não há nada escondido em sua cabeça
que o Chapéu Seletor não consiga ver,
por isso é só me porem na cabeça que vou dizer
em que casa de Hogwarts deverão ficar.

Quem sabe sua morada é a Grifinória,
casa onde habitam os corações indômitos.
Ousadia e sangue frio e nobreza
destacam os alunos da Grifinória dos demais;

Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,
onde seus moradores são justos e leais
pacientes, sinceros, sem medo da dor;
ou será a velha e sábia Corvinal,

A casa dos que tem a mente sempre alerta,
onde os homens de grande espírito e saber
sempre encontrarão companheiros seus iguais;
ou quem sabe a Sonserina será a sua casa

E ali fará seus verdadeiros amigos,
homens de astúcia que usam quaisquer meios
para atingir os fins que antes colimaram.
Vamos, me experimentem! Não deverão temer!

Nem se atrapalhar! Estarão em boas mãos!
(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)
porque sou o único, sou um Chapéu Pensador!”

Eu estava tão impressionada, não sabia aonde prestar atenção: O Salão era magnifico, principalmente o teto que aparentemente não havia. Mal podia esperar para me sentar aqui todos os dias.

A Tal Professora Mcgonagall e o Diretor Dumbledore que vi pela primeira vez começaram a explicar as regras de Hogwarts, algo sobre a Floresta Negra e um andar serem proibidos para os alunos, mas francamente não prestei um pingo de atenção, ainda estava olhando tudo ao meu redor. E quando dei por mim a Granger já estava sentada com o chapéu seletor na cabeça.

—Essa aí é maluca- Rony comentou ao Harry olhando a Granger lá em na frente- É Sério!

O Chapéu Seletor gritou “Grifinória” e a mesa dos alunos que já foram escolhidos para essa casa estrondou em aplausos. Não vi motivo.

O Próximo a ser chamado foi o idiota do Draco Malfoy que não precisou nem que o chapéu encostasse na cabeça para ser escolhido para Sonserina. Tomara que eu não caia nessa casa porque o negócio não vai prestar.

Voltei minha atenção para o Harry e o vi colocar o dedo na cicatriz como se estivesse doendo então olhei para onde ele estava olhando e percebi uma encarada dura de um dos Professores: Severo Snape.

Jorge e Fred já haviam me contado sobre esse professor, dizia que ele era muito rigoroso, rabugento e que gosta de infernizar a vida de todos os alunos principalmente os Grifinórios, Então como sinal de conforto coloquei minha mão no ombro dele o que pareceu funcionar e acabar com a dor, então ele sorriu para mim agradecido e voltamos nossa atenção novamente para a seleção.

—Ronald Weasley- Mcgonagall chamou e eu me segurei para não rir da expressão assustada dele quando se sentou e colocaram o chapéu seletor na cachola dele.

—Ahh outro Weasley-Murmurou o Chapéu tão alto que todos conseguimos ouvir e eu não consegui segurar a risada. Realmente eu tenho muitos irmãos: tem o Bill, tem o Charles, o Percy, o Fred, o Jorge e por último o Ron.

O Chapéu anunciou alto “Grifinória” e Rony suspirou aliviado sendo seguido por aplausos da mesa dos Grifinórios e ele se sentou lá.

—Harry Potter- Ela anunciou e o rebuliço começou quase que instantaneamente. Então empurrei Harry para frente que acabou se sentando e com o chapéu na cabeça que em pouco momento anunciou “Grifinória” e todos baterem palmas incluindo eu.

—Isabelle Weasley- A Professora anunciou e eu tremi na base andando a passos largos até a frente então me sentei e colocaram o chapéu empoeirado que parecia ter ficado intrigado, tanto que se passou 5 minutos e eu já estava ficando impaciente.

—Uma Mestiça Dessa Família? Pensei que não teria a oportunidade de ver algo assim duas vezes minha cara, o que torna a escolha a mais difícil da noite – O Chapéu disse e eu não consegui resistir a vontade de revirar os olhos- É Inteligente, poderosa e tem uma mente beirada a maldade pelo o que eu vejo, mas também uma forte afeição por alguns, que é exatamente o que está tornando minha escolha tão difícil.

—Dá para descomplicar então? Hello Chapéu você pode não ter vida, mas eu tenho- Falo de um jeito rude e não, eu me recuso a pedir desculpas para um acessório falante, então murmurei um “lerdo” querendo que ele ouvisse.

E foi aí que eu me toquei: Por que estou comprando briga com um chapéu mesmo?

—É exatamente esse seu gênio que te torna perfeita para Sonserina, uma língua afiada, astúcia, uma independência forte mas tem algo que me impede de te colocar lá: Você não quer, estou certo?

—Está- Confesso e começo a olhar para mesa aonde está Jorge, Fred, Rony e Harry.

—Você quer ficar junto com sua família e amigos, um traço bem incomum para alguém destinada a Sonserina. Então estaria disposta a sacrificar sua casa ideal por isso Senhorita Isabelle?

—Sim, eu estou – Falo decidida e o Chapéu solta um Hmmmmm e depois grita: “Grifinória”, o que me faz sorrir e a mesa da Grifinória estrondar em aplausos e pude ver que meus irmãos e o Potter ficaram contentes. Então sim valeu a pena, pelos menos por hora.

Me levantei da cadeira e estava prestes a tirar o chapéu mas ele voltou a falar:

—Nos veremos em breve Senhorita Isabelle, então se lembre que foi sua escolha, portanto não venha reclamar depois que está na casa errada.

Revirei os olhos e tirei o chapéu da cabeça entregando para a Professora Mcgonagall em seguida corri até a mesa da Grifinória e me sentei entre Harry e Rony, em frente a Granger e perto do Jorge e do Fred.

Depois que guardaram o chapéu, o diretor Dumbledore pediu a atenção de todos e anunciou:

—Bom Primeiro Ano para Vocês Novos Alunos e que se inicie o banquete.

Do nada os pratos em cima das mesas que antes estavam vazios agora estavam cheios de comida, muito cheios mesmo e todos nós novatos estávamos olhando pasmos mas não durou muito e começamos a comer sendo interrompidos por fantasmas que apareceram flutuando no salão, um deles na nossa mesa murmurando um “Bem Vindos a Grifinória”, depois dessa fala o identifiquei como o Nick quase sem cabeça.

—Percy não vai apresentar seu amigo para sua irmãzinha? - Pergunto ao meu irmão fazendo um biquinho de brincadeira que eu sei que ele odeia.

Percy sorriu fingindo ter se ofendido e disse nos apresentando:

—Senhor Nicholas essa é a pestinha da minha irmã caçula Isabelle, e Izzy esse é o Nick Quase sem Cabeça o Fantasma da Grifinória, mas ele prefere ser chamado de Nicholas.

—Eu não sou uma pestinha- Falo protestando- Prazer.

—Ah Não? - Nicholas falou para mim- Eu gosto de pestinhas, Prazer Isabelle.

—Quase sem cabeça? Como pode ser quase sem cabeça? - Hermione Granger pergunta parecendo cética.

—Assim- Nicholas falou puxando o pescoço o tirando do lugar como se estivesse sido decapitado, Rony caiu para trás, Granger e Potter fizeram uma expressão de nojo.

E eu? Fiquei bem impressionada.... No bom sentido.

—Que irado! - Exclamo sorrindo- Faz de novo.

—Errr Izzy acho melhor não- Rony falou com seu jeito medroso de sempre e eu apenas ri.

Depois do banquete fomos levados até os dormitórios e eu recebi a não tão boa notícia de que vou dividir quarto com a Hermione Granger, bem não foi nem perto do suficiente para me desanimar, minha alegria estava a mil por minuto esta noite.

Finalmente estou estudando em Hogwarts e estou na casa dos meus irmãos e do meu mais chegado conhecido Potter. Não tem sombras de dúvidas de que vai ser um ano incrível. Estava tão ansiosa que mal consegui dormir esta primeira noite.

***

—Isabelle acorda.

Abro os olhos devagar apesar do quão bom estava eles fechados e dou de cara com a Granger. E não, não estávamos mais no nosso dormitório e sim na sala de poções, eu havia capotado com a cara em cima do meu livro e dei graças a Merlin que o Professor Snape ainda não havia chegado.

Tão rápido quanto meu pensamento ele entrou apressadamente na sala murmurando várias coisas como:

—Não permito brincadeiras com as varinhas e nem feitiços idiotas nessa aula.

Depois ele apoiou o cotovelo na mesa e nos encarou como se desprezasse o ar que nós alunos respiramos. Já gostei desse cara.

—Pois bem não espero que muitos de vocês apreciem a ciência sutil e exata do preparo de poções, porém para aqueles poucos que estejam dispostos- Falou olhando para o Malfoy- A Aprender, eu posso ensinar como enfeitiçar a mente e confundir os sentidos, eu posso ensinar como engarrafar a fama, cozinhar a glória e até por um fim na morte.

Não sei o porquê, mas a última parte despertou muito o meu interesse, de repente me veio o pressentimento de que eu faria o possível para ser a melhor aluna dessa aula.

—Contudo alguns de vocês devem ter habilidades tão formidáveis que podem se dar ao luxo de não prestar atenção – Ele falou olhando para o Harry que estava escrevendo distraído e eu dei uma cotovelada nele que o fez acordar para a vida.

Professor Snape começou a implicar com o Harry e confesso que me incomodou, fez várias perguntas que sabia que ele não sabia as quais a Granger levantou a mão em todas mas ele sendo o Snape ignorou completamente dando uma patada tão grossa quantas as minhas no Harry: “Parece que a fama não é tudo”.

Fiquei com pena do Harry afinal ele é meu amigo mas não consegui sentir raiva a ponto de enfrentar o Professor Snape como já havia feito com vários adultos que me irritaram. Não foi por medo ou algo do tipo, e sim porque esse professor me intriga de uma maneira que não sei explicar. Ele tem segredos eu acho

Depois do fim das aulas da manhã fomos até o salão almoçar e eu folheei o jornal Profeta Diário e uma notícia me deixou perturbada: O Banco de gringots havia sido invadido, estavam à procura de algo em um cofre, não, não era o meu e nem o do Harry e sim outro de número 713, esse havia sido um cofre misterioso da onde o Hagrid sozinho pegou alguma coisa confidencial e nem tocou mais no assunto.

Estranho muito estranho.

***

—Suba

Falo e a vassoura vai diretamente para minha mão na primeira tentativa. Harry havia conseguido junto comigo, Granger estava tendo bastante dificuldades, já Rony falou suba com tanta vontade que a vassoura veio de uma vez e acertou o nariz dele.

Eita! Essa deve ter doido

A Professora mandou que montássemos nas vassouras o que não deu muito certo para o pobre Neville Longbottom que acabou voando sem querer na vassoura descontroladamente o que resultou em ele caindo no chão de uma vez e se machucando.

—Quero que todos vocês mantenham seus pés bem firmes no chão enquanto levo o senhor Longbottom para o hospital entendido- A Professora advertiu- Se eu voltar e tiver uma vassoura no ar, quem estiver nela será expulso antes que possa dizer quadribol.

A Professora saiu com Neville e eu vi o Malfoy pegar o objeto de lembrar coisas do Neville e começar a fazer piadas, chamando-o de gorducho. Aquilo me subiu uma raiva pela garganta que eu já estava me preparando para dar patada.

—Me dá isso Malfoy antes que eu te faça precisar de um desses para lembrar o seu próprio nome- Falo irritada ainda com a vassoura na mão.

—Não- Malfoy fala montando na vassoura- Vou deixar isso em um lugar que o Longbottom possa pegar- Ele voou com a vassoura eu preparei a minha para segui-lo, mas a Granger me impediu, o que só me deixou mais irritada.

—Isabelle não pode! Você ouviu a professora...- Ela começou, mas eu a interrompi bruscamente quando ouvi o Malfoy me chamar para briga.

—Se eu for ser expulsa que seja por derrubar aquele projeto de coisa ruim daquela vassoura- Falei montando e comecei a voar, mas felizmente não perdi a Granger murmurar: “Ah, mas que teimosa”.

Harry preocupado montou na sua vassoura e foi atrás de mim, o que me irritou. Eu não preciso de ajuda! Sei lidar com panacas igual o Malfoy muito bem, tanto que já estou voando bem perto dele segurando minha raiva.

—Me dá isso logo fuinha ou eu juro que enterro essa sua cara branca na grama- Falo sério.

—Isabelle não vale a pena- Harry diz se aproximando de nós dois.

—Ui nervosinha - Malfoy zomba jogando o objeto no ar e pegando de volta- Eu até que gosto de você Weasley mas ás vezes consegue ser tão irritante, então não.

Acabei arrancando das mãos dele e ele veio voando rápido atrás de mim então resolvi aproveitar que o Harry estava no ar também e joguei o objeto muito longe que atravessou um aro no formato de um círculo e foi indo na direção de uma janela de vidro, mas Harry consegue voar até lá a tempo e pega o objeto que nunca memorizo o nome (Sim, eu aprecio a ironia).

E eu?

Bem promessa para mim é dívida, eu avancei a vassoura com tudo para cima do Malfoy dando uma rasteira nele no ar literalmente e ele acabou caindo com aquela cara de fuinha branca na grama.

—Isso sim é vitória- Falo sorrindo convencida e desço com vassoura até o chão a ponto de ver o Malfoy sendo acudido pelos comparsas dele parecia bem irritado, o que só fez com que eu me sentisse melhor.

Os Alunos da Grifinória pulavam e ficavam parabenizando Harry e eu pelo menos até a professora Mcgonagall chegar e nos chamar para um lugar e chamou um aluno do quadribol da Grifnória dizendo:

—Arranjei um apanhador e uma artilheira para você.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram? Odiaram?

Se quiserem podem me dar sugestões sobre o rumo da história.

Obrigada por ler e até o próximo.



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