Entre-Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 2
Simplicidade - Parte II - Ester


Notas iniciais do capítulo

Ester:

Hello hello, peps! Já comeram doce hoje? Se sim, cuidado com a glicose porque essa segunda parte contém altos níveis de fofura, já aviso desde já xD
Vamos pra última parte dessa one, com nosso casal fofura e o Chico Bento... Ops e a fazenda dos pais do Lysandre.
Boa leitura ;)

Bia:

Hei pessoas! Tudo bem?
Vamos lá para a segunda parte da one da Ester com muitas fofuras e coelhos (mas não são a mesma coisa? -q)
Boa leitura!

Stelfs:

Olá, meu povo bonitoooo :}
Que alegria continuar aqui escrevendo notas pra vocês! Quando me lembrei que hoje era sexta-feira, fiquei doidinha pra vir aqui postar, HAHAHAHA. Bem, então, deixa eu parar de falazada aqui e deixar vocês se deliciarem com a SEGUNDA parte dessa viagem fofis de Lys e Ester ♥
Buona lettura!



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Ficamos lá na rede até tarde e quase dormimos. Porém, resolvemos voltar pros nossos quartos. Acho que dormir lá daria uma bela de uma dor nas costas...

No outro dia, acordei com um galo cantando. Olhei pela janela e ainda estava escuro. Cobri a cabeça e tentei dormir mais.

Devo ter conseguido e acordei de novo com um galo cantando. Dessa vez, pelo menos já estava claro. Peguei meu celular e vi que era sete e pouco. Ah sim, ali havia sinal de celular, porém recebi uma mensagem da operadora no dia anterior, falando que eu tinha consumido 100% do pacote de dados. Trágico, não? De qualquer forma, o sábado foi ótimo e a internet nem fez falta.

Depois de dar uma enrolada, resolvi levantar, tentando não fazer barulho, pra não acordar a Rosa, que ainda dormia. Peguei minhas coisas e fui me arrumar.

Depois, fui até a cozinha e já estava quase todo mundo lá tomando café. É, o povo acorda cedo mesmo.

Enfim, me sentei à mesa e tomei aquele café ma-ra-vi-lho-so. Minutos depois, Rosa apareceu, reclamando de sono, e se juntou a nós.

Terminamos o café e dessa vez não ficamos muito tempo conversando, pois cada um foi pro seu canto e para seus afazeres.

Lys se prontificou para tratar dos animais e eu disse que ia junto pra ajudar. Na verdade, ia mais olhar do que ajudar, mas relevemos, relevemos.

Ele abriu a porteira e passamos, indo até a área dos animais. Eles cuidavam de galinhas, porcos, cavalos e coelhos.

— Cuidado — Lysandre me advertiu, enquanto fechava a porta do galinheiro, me deixando do lado de fora. — As galinhas são um pouco ariscas com desconhecidos. — E fiquei encostada na grade, enquanto via ele dar a comida das aves. Chico Bento feelings.

Logo, os únicos animais que faltavam eram os coelhos e os cavalos. O cantinho dos roedores era um cercado perto do galinheiro, com uma casinha de madeira. Era ladeado por uma grade.

Ele abriu a porta e me deixou entrar, me entregando umas folhas de alface logo depois. Os bichinhos estavam lá parados, olhando pra gente.

— Que fofo! — Fofura elevada ao nível extremo mais o quadrado. Fui me aproximando, querendo abraçar todos e levar embora pra casa.

Lysandre chegou perto deles e se abaixou, deixando as folhas de alface num cantinho. Alguns coelhos foram até lá e pareciam cheirá-las. Fiquei com as minhas na mão e me abaixei também. Logo outros começaram a se aproximar e eu a ofereci a eles.

— Aaaaa. — Quase dei um gritinho com tanta fofurice. — Eu quero, como faz? — perguntei divertida e Lysandre riu e balançou a cabeça.

— Eu te presentearia com um — ele veio com essa e eu fiz minha cara de “own”. — Mas acho que seria melhor se ficassem aqui. — Com isso, parei pra pensar com um bico.

— É verdade. Acho que não seria muito bom um no apê com as meninas. — Nesse momento, um deles começou a comer a alface que estava na minha mão. Eu fazia carinho nele com os dedos. O bichinho olhou pra mim com aqueles olhinhos dele e eu quase morri de amores.

— Esse é um dos novos — Lysandre comentou, apontando pra fofurinha que estava comigo. — Chegaram alguns coelhos semana passada... — E começou a vasculhar o lugar com os olhos, como se procurasse algo.

— Como chama? — perguntei e mandei um beijinho pro coelho. Ele voltou a comer a alface.

— Creio que ainda não tenha nome... — Ele parou pensativo, com a mão no queixo. — Quer tentar?

— O que? ­

— Quer tentar dar um nome ao coelho? — Confirmei e parei pra pensar.

— Coelhos me lembram The Birthday Massacre... — Lys me olhou com uma cara estranha. — É uma banda que eu gosto. O logo é um coelho... Que tal Blue?

— Você vai chamar o coelho de azul? — ele soltou meio espantado e eu ri. Lysandre voltou a procurar algo por lá e parece que achou, pois se levantou.

— Ué, o que que tem? É uma música deles que eu gosto. — Com isso, voltei a olhar pro coelhinho, que ainda comia a alface. — Você gostou de Blue? — perguntei enquanto fazia carinho. O coelho apenas mexeu o nariz. — Ó lá, ele gostou.

Lys riu e balançou a cabeça, voltando a se sentar perto de mim, com um coelho nos braços.

— Esse é o Cuddles. — Me apresentou ele e eu usei a outra mão pra pegar na patinha dele e “cumprimentá-lo”.  Lysandre riu com isso. — Comprei ele há alguns anos. Porém tivemos que trazê-lo para cá. — O encarei e ele pareceu entender o que eu ia perguntar. — Acabei esquecendo a gaiola aberta e ele roeu um dos tecidos do Leigh. — Com essa, cai na gargalhada. — Não ria. — Lys tentou parecer sério, mas não conseguiu esconder um sorriso. — Aquele dia foi uma das poucas vezes em que vi Leigh bravo.

— Bem, dá pra entender porque, né? — Nessa hora, não sabia se dava atenção pro Blue, pro Cuddles ou pros dois.

— Ter um animal de estimação é muita responsabilidade — Lysandre soltou pensativo, fazendo carinho no coelho que segurava.

— Eu acho que você é responsável o suficiente pra ter um bichinho de estimação. — Blue pareceu se cansar da alface na minha mão e saiu. — Que interesseiro... — Lys riu e eu fui oferecer a folha ao Cuddles, que aceitou. — O único problema é que você esquece das coisas.

— Sou obrigado a concordar. — Lysandre riu e eu acabei me juntando a ele. Cuddles desistiu de comer a alface e saiu do colo dele.

— Outro interesseiro... — Lys riu com isso e se levantou, me ajudando a fazer o mesmo.

Fui deixar a folha de alface que tinha sobrado junto com as outras.

— Tchau, bebês — brinquei, dando tchau e Lys riu.

Fechou a porta do cercado e fomos para o estábulo. Não vou negar que fiquei com um pouco de medo de ver os cavalos de perto.

— Não há porque ter medo — Lysandre disse quando eu comentei sobre o porquê querer estar mais longe dessa vez. Ele estava dando cenoura para o último dos cavalos lá, eram três no total. Já tinha alimentado os outros dois e trocado a água de todos. — Eles são mansos.

Continuei o encarando um pouco incerta.

— Raio é manso. — Permaneci do mesmo jeito. — Tente fazer um pouco de carinho nele. — Fiz uma cara estranha e, para provar seu ponto, ele começou a acariciar o cavalo.

Acabei criando coragem e fui me aproximando aos poucos. Ergui a mão devagar e comecei a passá-la na crina dele. O bicho pareceu gostar.

— Não é que é verdade? — Acabei perdendo o medo e fiquei mais sossegada perto dele. Raio terminou de comer a cenoura e Lys olhou pra mim.

— Quer dar um passeio? — ofereceu e eu já ia soltar um “o que?”. — Um passeio a cavalo. Creio que você nunca tenha andado a cavalo antes. — Neguei com a cabeça, confirmando isso.

— Mas não é perigoso cair? — Ele me olhou espantado com essa. — Quer dizer, não é perigoso cair do cavalo ou algo assim?

— Você achou que eu te deixaria cavalgar sozinha? — Ergueu uma sobrancelha e eu soltei um “não!” alto. — Vamos os dois cavalgar no Raio. Não há perigo de cair. — Fiquei o encarando pensativa. — Tudo bem se você não quiser.

— Eu sempre quis saber como é andar a cavalo... — soltei um pouco baixo, mais pra mim mesma. — É só medo de cair mesmo. — E fiz um bico, ainda acariciando o Raio.

— Te prometo que não te deixo cair. — E colocou a mão no meu ombro reconfortante. Pensei mais um pouco.

— Eu quero, então. Confio em você. — Lys sorriu com essa afirmação e foi procurar uma sela, enquanto eu continuava com o Raio.

Logo, ele voltou e selou o cavalo, tudo direitinho.

— Como sobe? — perguntei e ele me pegou pela cintura, me erguendo e ajudando a subir. Sentei um pouco mais pra trás, deixando espaço pra ele na frente.

Lys também montou no Raio e eu o abracei, me segurando nele. Senti-o acariciar a minha mão e logo fez o cavalo andar.

Saímos do estábulo e começamos a passear pela fazenda. Achei estranho e fiquei um pouco incomodada com o tanto de solavancos que dava andar a cavalo, mas tentei ignorar.

Poucos minutos depois, saímos de dentro da propriedade da fazenda e fomos passear pelas áreas perto. Cavalgamos por sabe-se lá quanto tempo, já que eu estava sem celular pra ver as horas. Logo, ouvi barulho de água e vi a cachoeira do dia anterior.

— Ué, quis vir aqui de novo? — perguntei e Lys fez o cavalo parar. Desceu e me segurou pela cintura de novo, me levando de volta pro chão.

— Raio precisa de um pouco de água. — E apontou com a cabeça para o animal, que foi até a água beber um pouco.

— Vamos sentar ali pra esperar, então? — E apontei para uma das árvores que tinha lá.

— Não quer ficar perto da água? — ele questionou e nos sentamos sob a sombra. Encostamos os dois as costas na árvore e abracei os joelhos.

— Não, hoje tá mais frio. — Depois da tempestade do dia anterior, o domingo amanheceu nublado e fresco. — Melhor ficar por aqui mesmo. Ou você quer ir lá? — Lys negou com a cabeça e ficamos um pouco em silêncio, só ouvindo a natureza.

Por falta do que fazer, comecei a arrancar uns matinhos.

— O que você está fazendo? — Ouvi Lys questionar e me virei, com um trevinho na mão.

— Procurando trevos. Não acredito nessas baboseiras todas de sorte, mas sempre quis achar um pra ver como é. — Voltei a arrancar o mato.

— Acho difícil encontrar um desses por aqui.

— Difícil, mas não impossível. — E continuei na minha busca por algum tempo, quando senti-o passar a mão pelo meu cabelo. Voltei-me para ele.

Lysandre colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e uma flor ali. Era de um rosa claro mais perto do centro e quase branco nas últimas pétalas. Sorri boba com o gesto.

— Uma flor é mais fácil de se encontrar do que um trevo. — Deslizou a mão que já estava no meu rosto para o pescoço e levou a outra também até lá. — Porém uma flor tão bela não é tão comum — comentou com um sorriso, que eu retribuí boba.

Lysandre se aproximou mais, mas eu fui mais rápida. Levei as mãos até seu pescoço e o puxei, beijando-o.

Senti-o acariciar meu pescoço, enquanto nos distraímos naquele beijo lento e, de certa forma, delicado. Finalizamos com um selinho, mas Lys ainda me deu um beijinho no canto dos lábios. Eu ri e fiz o mesmo com ele.

No fim, ficamos ali, entre beijos, arrancar trevos e colher flores. Terminei com duas flores no cabelo e o Lys com uma na lapela.

Deitamos na grama e estava inclinada sobre ele, trocando um outro beijo, quando...

— Hum... Tô com fome. — Senti meu estômago roncar. — Quer horas são?

Lysandre olhou pro céu antes de responder.

— Creio que um pouco depois das onze. — Se levantou e me estendeu a mão, pra ajudar a ficar de pé. — Quer voltar para o almoço?

— Olha só a pergunta que você faz. — Parei com as mãos na cintura e Lys riu. — Acho que não preciso nem responder, né?

Então, ele foi buscar o Raio, enquanto eu esperava. Me ajudou a subir novamente, vindo logo depois. O abracei e começamos a voltar.

— Tem como a gente ir um pouco mais rápido? — Lys me deu uma olhada de canto e voltou-se pra frente depois. — ... É que eu queria ver como é correr de cavalo que nem aquele povo lá, que fica com os cabelos ao vento...

— Perdeu o medo de cair?

— Bem... Ainda tenho um pouco. — E apoiei o rosto nas costas dele. — Mas eu queria correr um pouco, pra ver como é.

Lys mexeu com as rédeas e eu assustei um pouco quando começamos a ir mais rápido.

— Me avise se quiser ir mais devagar — disse, sem virar pra trás.

— Pode ir um pouco mais rápido.

E ele atendeu, me fazendo soltar um riso e o segurar com mais força. Me divertia enquanto sentia meu cabelo bater no rosto com o vento e a paisagem passar mais rápido. Era divertido e me fazia me sentir em uma aventura.

Logo, avistamos a fazenda e Lys fez Raio diminuir um pouco a velocidade.

— Ahh, que pena que a gente já chegou. — O cavalo diminuiu o passo para um trote, quando entramos de volta na fazenda.

— Não quer chegar logo para o almoço? — Lysandre perguntou, conforme íamos nos aproximando dos estábulos.

— Lógico! Mas queria andar mais um pouco...

Paramos e Lys me ajudou a descer de novo. Ele levou Raio de volta para a baía e viu se estava tudo certo. Logo, estávamos voltando para a casa.

— Perdeu o medo de andar a cavalo?

— Um pouco... — Ergueu uma sobrancelha e saímos da área dos animais. — Podemos ir de novo? — pedi com um bico e Lys riu.

...

Depois do almoço e de descansar um pouco, pra esperar a comida “assentar no estômago”, eu e Lysandre acabamos indo passear mais. Pegamos outro dos cavalos e dessa vez fomos um pouco mais longe. Tinha um rio, onde ele disse que costumam ir pescar. Pedi pra que ele me ensinasse, na próxima vez que viéssemos à fazenda.

No meio da tarde, voltamos. Cheguei praticamente quadrada (nota mental: devo andar a cavalo em doses homeopáticas).

Após o jantar (ô comida maravilhosa!), cada um foi pro seu canto e Lys me chamou pra ir com ele na varanda dos fundos.

— Não vai ficar na rede hoje? — perguntei, enquanto ele foi apagar a luz da cozinha e depois voltou, apagando a da varanda.

— Resolvi fazer algo que não faço há algum tempo. — Parou ao meu lado e imitou a minha posição, se escorando na cerquinha da varanda. — Olhe. — Apontou para um lago que eu até então não tinha visto antes. Lerdeza? Imagina.

Estiquei um pouco o pescoço, observando o reflexo. Vi a lua cheia e as estrelas...

— Tem mais estrelas! — Olhei para sua imagem refletida ao meu lado. Com aquela escuridão toda, tudo parecia reluzir no reflexo. Inclusive ele. Lysandre sorria.

— É uma das coisas que sinto falta quando estou na cidade. — Trocou o olhar do reflexo para o céu de verdade. — Algumas coisas, por mais belas que sejam, costumam ofuscar a beleza de outras.

— Hummm, tava demorando pra você filosofar de novo — comentei divertida e olhei pra lua, no céu. Apoiei as mãos sobre a cerquinha.

— A natureza me inspira. — E apoiou os cotovelos ao meu lado, escorando o rosto com as mãos.

— Tudo te inspira, my dear. — Aproveitei que ele estava praticamente na mesma altura que a minha e roubei um beijo. Dei um selinho e o encarei sorrindo. — Inclusive eu.

— Como adivinhou? — Me veio com essa e eu ri, segurando seu rosto e dando um outro beijo antes de responder.

— Só um palpite. — E fiquei encarando-o nos olhos, enquanto fazia carinho no seu queixo. — Você é um poeta, Lys. Sabe como ver a beleza nas coisas. Mesmo na simplicidade. — Levei a outra mão até seus cabelos e brincava com meus dedos por entre eles. — Admiro a sua sensibilidade.

Lysandre abriu um sorriso lindo e passou uma das mãos pela minha cintura. Nos admiramos em silêncio por mais alguns segundos, apenas olhando para os olhos um do outro.

Simplicidade também descrevia o momento. O silêncio cortado apenas pelos sons da natureza. O céu estrelado e agraciado com uma lua cheia enorme. A imagem que o lago refletia, sendo um pequeno ponto na escuridão da noite. E nós.

Com simplicidade, nos beijamos.


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Notas finais do capítulo

Ester:

Escrevi toda essa segunda parte enquanto ouvia Não Precisa, da Paula Fernandes com o Victor & Léo. Acho essa música muito a cara desse casal :3 https://youtu.be/YBwuoIO2NNk
Povo, vou fazer uma pergunta pra vocês: estava eu, pensando no que fazer da vida (mentira, eu tava ouvindo música e pensando no que escrever xD) e me lembrei de alguns momentos em que escrevia. Entãoooo, o que vocês acham de eu contar curiosidades nas notas finais das minhas próximas ones? Curiosidades sobre cenas, como surgiu idéias pras ones e coisas assim. Quero a opinião de vocês ;)
Até quarta, gente, com nosso loiro sedução e menina dos bolhinhos o/

Bia:

Aaaah quanto amor no meio do mato! Ester perdendo o medo de andar a cavalo, tudo graças ao Lys, esse lindo ❤
Que pergunta, né Lys? Claro que a Ester quer ir almoçar -qq
Gostaram? No próximo voltaremos para a cidade e presenciar um belo almoço de família rica -q
Até quarta o/

Stelfs:

Ai, quanto amorzinho ♥
Juro que nem me imaginei andando de cavalo com o Lysandre porque sou uma mulher comprometida -q
Mas essa cena, ai meu corrassaum :B
Nos vemos na próxima one que é a senhorita Biaaaa, uhulll o/
Até maix



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