Sasuke retorna de uma missão depois de duas semanas fora e apesar de ser apenas um dia qualquer na vida da família Uchiha, ele sabe que Sarada e Sakura sempre seriam aquelas que faziam tudo especial.

Na sala de espera da clínica de psicologia, a recepcionista Tenten Mitsashi não consegue se manter longe do fiel paciente Neji Hyuuga. Engraçado, simpático e gentil; tudo o que ela procurava em um homem havia nele, quase sob encomenda.
Mas ele não era exatamente o que ela esperava.
Quando ele confidencia que é um androide, a mulher precisa tomar decisões que se tornam cada vez mais difíceis, ao passo que também precisa aprender a lidar com os próprios prejulgamentos.
No entanto, mesmo sendo uma humana, ela sente o seu corpo entrar em curto-circuito cada vez que olha nos olhos claros dele.

E aquilo devia significar algo.

Shino e Kiba estão na cama conversando quando um clima nostálgico os envolve.

Kiba resolve confessar um sentimento que carrega consigo e surpreende ao outro, que nunca esperou algo assim. O companheiro sentia-se exatamente como o próprio Shino!

Como era complexa a relação de Almas Gêmeas!

Uma pequena conversa entre Sakura e Naruto que pode trazer algumas turbulências em Sasuke.

[UN] [SASUSAKU]

"-Na-Naruto, eu não posso mais continuar com isto -tentou gesticular no meio do pouco espaço que separava os dois. Falhou. Afundou as unhas nas palmas e tomou folêgo- E-eu...e-eu...

Ele deu um passo à frente. Um passo mais próximo. Não era mais possível gesticular.

Um dedo bronzeado tocou seus lábios, a silenciou, encarou-lhe, a arrepiou. E a garota de cabelos azulados, cor de céu noturno, fechou as orbes peroladas se repreendendo por ser tão fraca a ponto de um simples gesto a desarmar.

Respirou fundo, o cheiro dele a envolveu.

Pelo amor próprio que deveria sentir, que deveria aprender, o certo seria virar e dar as costas ao loiro. Mas lá, no meio do toque quente, do afago em suas bochechas que a anestesiava, desistiu de tudo e todos. O amor próprio podia ficar para depois, seu pai poderia ficar para depois, até Kiba e Sakura podiam ficar para depois, o que não podia e não conseguia deixar de jeito algum para mais tarde era Naruto.

Mesmo que estivesse chovendo, mesmo que suas lágrimas na madrugada fossem abundantes - , igual àquelas gotas de chuva que caiam no telhado, - pelo simples fato de não ficar junto dele, mesmo que ele a confundisse e admitisse que amava Sakura e não ela, Hinata não era capaz de ir embora.
Ela simplesmente respirou cada vez mais fundo o cheiro dele, pronta para se arrepender depois e sofrer debaixo do chuveiro, mas nesse momento, como uma boa fracassada, se permitiu sonhar e ouvir - e ver - as próximas palavras de Naruto.

Então era a prata das orbes Hyuga contra as turmalina azuis do olhos Uzumaki.

—Hina...Hinata...Eu também não posso continuar com isso."



|| One-shot || SongFic ||

Naruhina || Sasusaku || Gaaino || Shikatema || Yahikonan||

Colegial || Universo Alternativo || +16 ||

O amor de Kakashi por Sakura era revolucionário. Calmo, como um sussurro; mas que em suas palavras, repletas de significados, passava o amor grandioso e quente que sentia em seu coração. Talvez, mas só talvez, este amor pudesse ser comparado ao movimento que revolucionava, de uma vez por todas, a forma como a música brasileira seria composta e cantada a partir dos anos cinquenta; abrindo caminho para a Música Popular Brasileira que hoje conhecemos. Talvez, mas só talvez, este amor pudesse ser comparado a Bossa Nova.

Nem notava como Shino sorria, ocupado em agradecer o alimento e servir uma porção à pequenina, colocando na gola da blusa um guardanapo para que não fizesse sujeira ao comer, ajudando-a, dando-lhe de comer.

Sakura estava cansada de transparecer o que não era.

Enquanto voltava do trabalho, Mito ouviu uma melodia vinda de uma loja de instrumentos; ficou tão encantada que acabou sendo atraída para dentro. Aquela pequena atitude fez com que conhecesse Hashirama.

A partir daquele momento, a vida dos dois iria mudar.

Havia uma peculiaridade que Hinata gostava de pensar que a descrevia bem: o fato de amar romances com a mesma intensidade que odiava o dia dos namorados. Um dia, o capitão do time de basquete, que, curiosamente, ela também não gostava, faz um pedido estranho, que pode salvá-la de passar mais um feriado sozinha.