50 Tons de Fanfiction escrita por Nymeria


Capítulo 8
[SUPERNATURAL] Our Secret Ain't A Secret No More


Notas iniciais do capítulo

Tema 15: Uma fanfic de qualquer gênero e categoria chamada "Our Secret Ain't A Secret No More”.

Fandom: Supernatural
Ship: destiel
Avisos: Spoilers de Brokeback Mountain, palavrões e insinuações de sexo.

Boa leitura! =)



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Não foi planejado o dia em que eles finalmente cruzaram a linha da amizade. Dean costumava sempre mostrar seus filmes favoritos para Cass e o anjo descobriu rapidamente o quanto o caçador amava filmes de cowboys. Um belo dia, fuçando pela internet, Castiel descobriu um filme chamado “O Segredo de Brokeback Mountain”. Ele havia ouvido falar que o filme era sobre cowboys (como se a imagem da capa não fosse o suficiente pra dizer, com aqueles homens vestidos a caráter) e que o filme era aparentemente baseado num conto. Sam lhe disse que normalmente as pessoas faziam filmes de livros bons, embora isso não fosse verdade em todos os casos. Entretanto, este devia ser, pois o filme havia ganhado diversos prêmios, como o Globo de Ouro e o BAFTA. Talvez Dean até já tivesse o visto, mas ele queria mostrá-lo para o caçador mesmo assim, para retribuí-lo pelos filmes que ele já havia lhe mostrado. Além disso, Castiel apreciava conhecer mais sobre os humanos e sua cultura através dessas histórias e, sobretudo, estimava a companhia do melhor amigo.

Com o filme em mãos, ou melhor, com sua conta da Netflix aberta no notebook de Sam, Cass foi à loja de conveniências mais próxima do bunker e comprou um engradado de cerveja, torta e pipoca para comerem durante o filme. O anjo não exatamente prezava comer, mas Dean gostava desses petiscos e de vez em quando ele se deixava participar, para deixar as coisas mais normais, especialmente se estivessem entre humanos que desconheciam a sua espécie e ele precisava passar-se por humano.

Quando o ex-capitão chegou ao bunker e contou para Dean sobre seus planos, o de olhos verdes imediatamente empolgou-se, sentindo até certo orgulho do amigo por ter escolhido o filme sozinho e tudo o mais. Dean não conhecia o tal filme, mas Cass lhe dissera que era de cowboys e que havia ganhado vários prêmios então devia ser bom, não devia?

“Provavelmente sim, amigão.” Respondeu Dean, já com uma garrafa de cerveja na mão. Ele abriu outra garrafa para Cass e quando o mesmo aceitou, pegou um pedaço da torta. Cass sentou-se ao seu lado. Ambos estavam sobre a cama de Dean, encostados na cabeceira, Dean com mais travesseiros que Cass nas costas porque queria ficar confortável, já que o filme tinha mais de duas horas de duração. O de olhos azuis apertou então o botão “play” no filme, enquanto dava um gole em sua bebida.

O filme começa com uma música instrumental e o cenário de Wyoming, em 1963. Cass não pode deixar de notar as belas paisagens e a fotografia do filme. Sentiu certo orgulho ao pensar que seu Pai criara todas aquelas maravilhas, e certa tristeza ao lembrar que muitos humanos não valorizavam aquilo que seu Pai fizera com tanto zelo, pensando neles.

“Será que eles vão virar amigos ou vão duelar no futuro por conta de uma donzela?” perguntou Dean, quando passou a cena que Jack e Ennis se conhecem.

“Talvez eles briguem pelo trabalho.” comentou Castiel.

Mas no final, ambos vaqueiros conseguiram o trabalho, então  o anjo e o caçador concordaram que eles provavelmente duelariam pela donzela do filme, que ainda não havia aparecido.

"Caraca, olha esses cavalos! Filmes de cowboys são os melhores, pode crer!" disse Dean, bebendo um pouco mais da sua bebida, enquanto assistiam Jack e Ennis cavalgando pelo sopé da montanha, atravessando o rio com forte correnteza, montados estilosamente em seus cavalos.

“Eu gosto das paisagens desse filme. Wyoming é um estado muito bonito.” respondeu o anjo, também sorvendo sua bebida.

“Isso é uma das coisas que eu também gosto em filmes de cowboys. Às vezes às paisagens são mais desérticas, mas são fodas, de qualquer forma.”

Ao passar do filme, Jack e Ennis viraram amigos e Dean começou a achar estranho que a donzela ainda não tinha aparecido, tampouco havia acontecido nenhum conflito que os fizessem duelar por suas vidas.

“Essas porras estão mais parecendo um casal...” comentou Dean mais para si do que para o amigo, rindo do quão ridículo isso parecia. Eles eram apenas amigos, como ele e Cass. Eles até tinham natureza parecida, um sendo mais sério e o outro mais brincalhão.

Continuaram assistindo ao filme até que chegou a parte que Ennis, cansado, pede a Jack uma coberta, dizendo que voltaria para o topo da montanha no dia seguinte. Jack lhe concedeu a coberta e Ennis deitou-se próximo à fogueira e cobriu-se até o pescoço. O moreno avisou-o que ele iria congelar quando a fogueira apagasse, mas o loiro basicamente ignorou e foi dormir. Jack entrou em sua barraca e pôs-se a dormir também.

No meio da noite, entretanto, a fogueira apagou-se, a madeira já tendo sido completamente queimada e Ennis começou a tremer embaixo da sua coberta, gemendo de frio.

“Jack tinha razão.” comentou Cass. “Ennis devia ter dormido na barraca, ela parece grande o suficiente para os dois.”

“É só que um cara simplesmente não divide uma barraca com outro cara…” replicou Dean.

“Por que não?”

Sério  que Cass não achava nada demais nisso? A cabeça de Dean estava girando pensando em Cass dividindo uma barraca com alguém que não fosse ele. Não, pera! Ele não queria dividir uma barraca minúscula com Cass, deitado a centímetros, talvez milímetros de distância do anjo. Deu um gole em sua bebida, sentindo a garganta seca, porém ponderou em seguida se não estava bebendo demais. Devia estar porque aquela era a única explicação para ele ter esses pensamentos com o melhor amigo. Se ele já pensou em coisas parecidas enquanto sóbrio, ele jamais admitiria. As orbes azuis do anjo escrutinaram-no em busca de uma resposta ao seu questionamento.

“Ora! Porque não, Cass!” respondeu por fim o caçador. “É muito gay!”

Todavia, os protagonistas do filme, pelo visto, discordavam. Cansado de ouvir Ennis gemer de frio, Jack abriu a entrada da sua barraca e mandou o loiro entrar, em tom incisivo. Ennis levantou-se, pegou sua coberta e obedeceu.

“Ennis fez bem.” comentou Castiel. “Se fosse você, provavelmente Jack teria que queimá-lo no dia seguinte.”

“Você não sabe…”

“Sei sim. Humanos são frágeis.” respondeu o anjo. “Quando eu virei humano, pude perceber o quão delicados vocês podem ser. Um simples fator, como o frio, pode ser de extremamente desconfortável a letal.”

Dean não comentou. Sentia-se envergonhado por ter expulsado Cass do bunker e fazê-lo passar por essas experiências negativas, ainda que isso tenha ocorrido há muito tempo e o anjo já o tivesse perdoado. Seus pensamentos, entretanto, foram distraídos quando, no filme, Jack pegou a mão de Ennis e a pôs sobre si. Dean achou que Jack a pôs abaixo demais para ser na cintura e o susto que Ennis levou o indicava que ele tinha razão. Cass parecia confuso, não compreendendo o motivo do susto de Ennis. Dean achou que o duelo aconteceria agora.

Entretanto, o que se seguiu foi Jack vencendo a resistência de Ennis e o convencendo, sem palavras, a transar com ele. O cérebro de Dean levou uns segundos para processar que os dois homens estavam fazendo sexo e ele estava começando a ficar embaraçosamente excitado com aquilo (não que ele fosse admitir isso).

"Que porra é essa, Cass?" perguntou Dean, constrangido, olhando para o melhor amigo. "Você pegou um filme pornô gay pra a gente ver?"

O anjo parecia levemente envergonhado também. Lembrou-se que Dean havia lhe dito que não se via pornô com outras pessoas e temeu ter feito algo ofensivo demais para o amigo.  Ao mesmo tempo, interessou-se em saber o que aconteceria com aquelas personagens e estava curioso acerca daquela cena, pois ele entendeu que estava ocorrendo coito ali, mas nunca vira ou fizera coito daquela forma.

"Desculpe, Dean," respondeu o anjo. "Eu não sabia que havia cópula no filme. Disseram que era um filme de cowboys do Oeste. Eu posso tirar, se você quiser."

"A putaria já acabou, então podemos continuar vendo, se quiser." O de olhos verdes percebeu que Cass estava desapontado consigo mesmo por não ter conseguido agradá-lo com a escolha do filme e tentou animá-lo. A verdade é que aquela história de pessoas trabalhando juntas, virando amigos e sentindo atração sexual um pelo outro depois estava batendo próximo demais de casa. "Quero dizer, a essa altura do filme dá até certa curiosidade de saber o que vai acontecer com eles, se alguém vai descobrir isso ou sei lá, se alguém viu eles fodendo na barraca... Você ainda quer ver?"

"Sim, se você não se importar." disse Cass. "A autora da história conseguiu construir bem a relação entre as personagens. Eles poderiam ser melhores amigos, se não tivesse essa..."

"... Tensão sexual entre eles?" perguntou o mais novo.

"Sim!" Cass concordou, como se tivesse descoberto como nomear o sentimento naquele momento. "É engraçado pensar assim porque eles..."

O anjo interrompeu-se.

"Eles o que?" Dean olhou-o, esperando uma resposta.

"Deixa pra lá, você não ia gostar do comentário." respondeu Cass.

"Cass, a gente tá vendo um romance gay juntos. Não tem como ficar mais constrangedor."

 

“Eu só pensei que a dinâmica deles lembrava um pouco a nossa.”

“Ok, retiro o que disse!” disse Dean, tentando disfarçar que estava sem graça. “Você se superou, Cass. Então o que? Você quer dizer que gostaria de transar comigo?”

Dean olhou para o anjo, que estava levemente corado agora. Puta que pariu, ele queria! A informação foi processada e levada direto para as regiões inferiores do caçador, que obviamente também achava uma boa ideia transar com Cass.

“Cass... Você tá afim de mim?” O Winchester precisava confirmar a informação, para ter certeza que não era sua mente embriagada que tava criando uma fanfic do filme que estava vendo.

Castiel àquela altura da vida, já tinha noção que gostava do melhor amigo mais do que um amigo supostamente deveria gostar, mas nunca imaginou que fosse um dia ter essa conversa com Dean, especialmente porque ele sabia que o caçador sentiria-se desconfortável com a situação e, aparentemente, dizer que estava apaixonado pelo melhor amigo poderia potencialmente estragar a amizade deles, segundo um site que ele visitara alguns meses atrás. O anjo não queria que isso acontecesse, então decidiu guardar segredo acerca deste pequeno detalhe sobre si. Agora, contudo, era uma situação diferente. Dean estava perguntando-o diretamente. Deveria mentir para ele?

“Está tudo bem, se eu estiver?” O anjo perguntou timidamente, testando as águas e temendo a reação do caçador. Ele não olhou para Dean enquanto inquiria-o. Dean inspirou profundamente, buscando coragem dentro de si, o que pareceu levar séculos para o ser celestial. Por fim, o caçador expirou e, sorrindo, disse:

“Sim… Tá tudo bem você gostar de mim, Cass.” A mão do mais novo buscou a do anjo acanhadamente. “Na verdade, está mais do que bem.”

Castiel finalmente tomou coragem para olhar nos olhos do amigo e quando o fez, percebeu que o rosto do caçador estava bem próximo do seu. Ele podia contar cada sarda do rosto de Dean e ver as criptas e radiais no verde das suas íris.

“Dean, eu estou invadindo o seu espaço pessoal.” Observou Cass.

“Na verdade,” respondeu Dean, “eu estou invadindo o seu… Mas acho que a gente pode ignorar essa conversa de espaço pessoal por enquanto.” O caçador colou os lábios no do anjo, que foi pego de surpresa, mas correspondeu da melhor forma que pôde. Dean devia concordar com Meg que aquele beijo merecia nota dez. A partir daquele momento, o filme foi completamente esquecido.

Depois desse dia, o que se seguiu foi uma sucessão de encontros furtivos, escapadas no meio da noite e gemidos abafados durante a madrugada. Eles chegaram a terminar de ver “O Segredo de Brokeback Mountain”, mas Dean jamais admitiria que derramou algumas lágrimas no final ou que pediu para Cass jurar-lhe que nunca o deixaria. Isso era muito mulherzinha. O anjo também jamais revelaria que concedeu-lhe o pedido e disse-lhe que o amava, enquanto faziam amor naquela mesma madrugada.

A verdade era que Dean e Cass estavam cada vez mais apaixonados e a tarefa de esconder isso estava tornando-se cada vez mais difícil. Dean pensava em contar tudo para Sammy e sua mãe, mas temia a reação deles. Cass assegurava-lhe que Sam seria compreensivo e continuaria respeitando-o como irmão mais velho e amando-o incondicionalmente. E Mary, apesar de ser de outro tempo, certamente o compreenderia e continuaria amando-o também.

Um belo dia, o casal tomou coragem e decidiu que aquele seria o dia em que eles revelariam o segredo deles para a família, a começar por Sam. Prepararam todo o cenário para que tudo fosse perfeito. Mary havia saído e aquele era um dia sem caçadas, no qual Sam estava particularmente de bom humor. Dean fez waffles e panquecas no café da manhã e os três maratonaram Game of Thrones juntos depois, comendo um balde de pipocas. Na hora do almoço, Dean preparou o prato favorito do irmão.

“Faz tempo que não nos divertimos assim!” comentou Sam, com um largo sorriso no rosto. “Deveríamos fazer isso mais vezes!”

“É verdade!” respondeu o irmão mais velho, também sorrindo.

“Mas tem algo incomodando vocês, eu sei.” acrescentou o mais alto. “O que vocês estão me escondendo?”

Sabe o Cass, meu melhor amigo? A gente anda se pegando porque eu sou bissexual e estou completamente apaixonado por ele. Pensou Dean. A gente tá meio que namorando, se você não se importar. Como alguém contava esse tipo de coisa? Para sua surpresa, foi Castiel quem falou primeiro.

“Sam, Dean e eu percebemos que gostamos um do outro mais do que apenas como amigos. Temos nos encontrado em segredo, mas gostaríamos de começar um relacionamento sério.” Dean não sabia se ficava envergonhado ou orgulhoso da forma aberta e corajosa com que o anjo falava com seu irmãozinho. “Eu amo o seu irmão e quero fazê-lo feliz mais do que tudo. Contudo, para nós é importante ter sua aprovação.”

Dean achou que deveria dar cobertura ao namorado, afinal, eles estavam nisso juntos. O Winchester mais velho deu um passo à frente e segurou bravamente a mão do anjo.

“Eu também quero fazer Cass feliz e...” O caçador hesitou por um momento. “Eu o amo também…” Cass olhou para ele e sorriu. Dean sorriu de volta para ele. Voltando-se para o irmão, ele acrescentou: “Mas, é  claro que se você for contra, vamos entender. Eu sei que é tudo muito novo pra você e-”

“Achei que vocês não fossem me contar isso nunca!” exclamou Sam, com um sorriso largo no rosto.

“Como assim? Você já sabia?” Dean estava estupefato com a revelação.

“Dean, pelo amor de Deus! Vocês não são tão discretos quanto acham que são.” respondeu o irmão mais novo, enquanto os mais velhos coravam levemente. “Mas eu não queria me meter na vida de vocês, achei que me contariam quando estivessem prontos e eu tinha razão.”

“Então tá tudo bem pra você Dean e eu estarmos num relacionamento amoroso?” perguntou Cass, para fins de confirmação. Aquilo parecia um sonho.

“Claro que sim! Imagina!” respondeu Sammy. “Cass, pra mim você já é da família há muito tempo. Mas se ainda não ficou claro, quero dizer oficialmente: bem vindo!”

Sammy envolveu-o nos braços com um caloroso abraço. Dessa vez, o anjo já sabia que era o momento em que ele abraçava de volta e assim o fez. Não muito tempo depois, porém, o mais alto abriu um dos braços, olhando para o irmão mais velho, convidando-o sem palavras para participar daquele momento  também. Ficaram os três abraçados até que Mary chegou no bunker e viu a cena.

“O que está havendo aqui?” perguntou a matriarca da família. “Estamos comemorando alguma coisa?”

“Sim,” respondeu Sam para a mãe. “Dean e Cass finalmente decidiram nos contar que estão namorando.”

“ALELUIA!” gritou Mary, sorrindo.

“O que?” Dean arregalou os olhos. “A mamãe também já sabia?”

“Querido, eu sabia que vocês se amavam desde o primeiro dia que encontrei Castiel aqui no bunker.” explicou Mary. “A forma como vocês se abraçaram, o modo como se olharam e até a forma como você o apresentou pra mim… John e eu éramos assim um com o outro.”

“Então todo mundo sabia e ninguém disse uma palavra…” constatou Dean.

“Não queríamos estragar o que vocês estavam começando juntos com indagações desnecessárias.” argumentou Mary. “Achamos que vocês nos contariam no tempo de vocês.”

“Sabemos agora à quem Samantha puxou...” respondeu o irmão mais velho.

“Eles foram bastante sensatos, na verdade,” defendeu Cass. “Você não costuma responder bem quando encurralado, Dean.”

“Talvez.” O rapaz não quis dar o braço a torcer.

“Agora já podemos fazer um jantar com toda a família para comemorar!” disse Mary empolgada. “Preciso ir ao restaurante encomendar algumas coisas para comermos. E bebida também, claro!”

“Dean pode sempre cozinhar também, mãe. Ele é bom nisso!” retrucou Sam.

“É mesmo?”

“Uhum.”

“Sendo assim, eu posso ajudar!” Mary olhou para o filho, seus olhos estavam brilhando. Ele não pôde deixar de sorrir também.

“Posso ajudar também?” perguntou Cass, ainda sem saber no que podia ser útil.

“Claro que sim, baby.” respondeu Dean, depositando-lhe um beijo nos lábios só porque agora podia.

“Por que você me chamou pelo nome do impala?” o anjo perguntou, inclinando levemente a cabeça em confusão.

“É só um pet name, ignore.” respondeu Dean.

“Mas por que usar um ‘nome de cachorro’ com o carro ou comigo?” O anjo  fez o sinal das aspas com as mãos. “Eu sou um anjo.” Cass parecia ainda mais confuso.

“Eu quis dizer que é apenas um apelido carinhoso, anjo.” explicou Dean. “Deixa pra lá, tá bem?”

“Okay… Humano.” respondeu Cass. Dean revirou os olhos enquanto Mary e Sam se acabavam de rir com a cena.

“Vou ligar pra Jody e chamá-la com as meninas.” disse Sam, já pegando o celular.

“Não esqueça de chamar Eileen,” retrucou Dean, recebendo uma das famosas caras de bunda do irmão.

“Idiota!” retrucou Sam.

“Vadia!” respondeu Dean sorrindo, enquanto tomava o namorado pela mão e ia em direção à cozinha, debatendo com Mary e Cass o que fariam para o tal jantar.


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Notas finais do capítulo

Oie! Espero que tenham gostado. Comentários são mais que bem vindos e respondidos com muito carinho. To tentando tirar o atraso das fics, então talvez eu poste mais uma fic ainda essa semana (ênfase no “talvez”, ainda estou com problemas no computador). Ainda não sei qual será o fandom, mas o tema será yuri. Lembrando que vocês podem acompanhar a história, assim fica mais fácil saber quando eu posto alguma coisa nova por aqui. Vejo vocês no próximo capítulo!



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