50 Tons de Fanfiction escrita por Nymeria


Capítulo 23
[CASTLE] Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Tema 46: Com final feliz.

Fandom: Castle.
Ship: Nenhum (em foco).
Avisos: Contém spoilers da season finale da série.

Essa fic é uma continuação direta da fic do capítulo anterior (Loksat). Para quem ficou satisfeito com o final de “Loksat”, encare essa fic como um final alternativo; para quem não ficou, encare como o verdadeiro final. Como prometido, e respeitando o tema da vez, essa fic terá um final feliz. Espero que ela ajude a redimir-me pelo sofrimento causado no último capítulo. Boa leitura! =)



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Levou algum tempo, mais precisamente, alguns anos, mas a prisão de Loksat finalmente aconteceu. Dessa vez, os amigos do escritor e da detetive estavam certos de que era o Loksat certo, ou melhor A Loksat certa, pois descobriram eventualmente que Loksat era, na verdade, uma mulher. Entretanto, a vitória trouxe-lhes um sabor agridoce porque, se por um lado estavam felizes de terem concluído a investigação da vida de Castle e Beckett; por outro, estavam tristes pelos amigos não poderem estar ali para comemorar com eles. Mesmo assim, saíram e celebraram a vitória naquela noite, brindando ao casal que, embora tivesse partido há muito, jamais seria esquecido.

Pouco tempo depois, o restaurante inteiro explode, matando todos os presentes nele.

Ao menos, fora isso que parecera aos olhos de todos. Entretanto, não passara de um plano da equipe da polícia de Nova Iorque e seus aliados. Eles sabiam muito bem que estavam aproximando-se demais de Loksat e que, portanto, ela poderia criar um novo bode expiatório ou atentar contra a vida do time. Eles não estavam dispostos a deixar que isso acontecesse novamente. Da última vez, o descuido deles em pensar nesses detalhes custara a vida de Castle e Beckett, mas dessa vez, se alguém tivesse de perecer na batalha, seria a própria Loksat. Eles precisavam ser extremamente cautelosos. Para derrotar alguém que era tão forte e esguio quanto a água, eles teriam de ser fogo.

Ao descobrirem que a pessoa que prenderam não era, de fato, Loksat, montaram um plano: fingir que estavam satisfeitos com a conclusão do caso e, reservar um restaurante para comemorar a prisão de Loksat. Eles acreditavam que Loksat tentaria matá-los, só para garantir que ninguém ali investigaria mais nada. Ela fizera o mesmo com Castle e Beckett, quando mandou matá-los, assumindo que eles descobririam alguma ponta solta mais cedo ou mais tarde, como de fato, descobriram.

Desta vez, entretanto, eles estavam um passo à frente. Antes mesmo de prender a falsa Loksat, eles adquiriram equipamentos de ponta, bancados por Alexis, usando a herança que recebera do pai e construíram uma passagem secreta não-mapeada no porão do restaurante. Instalaram câmeras escondidas no local e no perímetro. Usaram também alguns produtos que pudessem proteger algumas partes do restaurante do fogo por mais tempo, pois pretendiam causar, de alguma forma um incêndio no local, a fim de tornar seus “corpos” irreconhecíveis. Se houvesse troca de tiros, como na casa de Beckett e Castle, por exemplo, um desses tiros poderia “acidentalmente” atingir o gás, provocando uma explosão.

Eles foram planejando detalhe a detalhe, considerando cada possível ataque de Loksat ao restaurante e então prenderam “Loksat” e reservaram o estabelecimento, cujos funcionários também seriam agentes treinados que já estavam infiltrados há meses, passando-se por atendentes, cozinheiros, etc. A reserva foi feita para aquela mesma noite, para não dar tempo à Loksat de elaborar tanto um plano. Não demorou muito para que a equipe descobrisse que bombas foram implantadas no local, indicando que Loksat queria mesmo aparar as pontas soltas.

No restaurante, todos desempenharam seus papéis com maestria, nada disseram sobre o plano. Falaram apenas do caso que supostamente encerraram e demonstraram contentamento por terem finalmente prendido Loksat, bem como relembraram bons momentos ao lado de Beckett e Castle. Foi muito de repente quando ouviram a explosão e tudo ao redor deles foi para os ares. Havia muito calor, chamas e fumaça por todos os lados, mas o local onde eles estavam, estava intacto por enquanto.

“Ok, gente. Vocês sabem o que fazer.” disse Javi. Seguindo pelos pontos seguros que criaram no interior do restaurante, que não estavam em chamas, cada um pegou seu “corpo” e colocou à mesa, no mesmo lugar onde estiveram sentados anteriormente.

“Rápido!” gritou Alexis. “Um minuto.”

Usando os mesmos pontos seguros, eles foram em direção à passagem secreta, contudo uma das pilastras caiu no caminho, antes que Ryan pudesse passar. Javi foi o primeiro a notar que o amigo ficara para trás.

“Tudo certo?” perguntou Alexis, no subterrâneo do restaurante, ao sentir a demora deles. “Trinta segundos.”

“Kevin ficou preso, vou ajudá-lo.” respondeu Javi. Lanie ficou apreensiva. Não queria que Ryan morresse, mas também não estava disposta a perder Javi, ainda mais agora que eles haviam se acertado novamente.

“Tome cuidado.” disse ela.

“Talvez devêssemos ajudar também, vai ser mais rápido.” disse Alexis. Hayley já estava a caminho enquanto ela disse isso.

“Vinte segundos.”

“Não precisam se apressar…” disse Ryan, tentando amenizar a situação.

Os três fizeram uma alavanca e moveram a viga o suficiente para que Kevin pudesse passar rapidamente por baixo dela.

“Pessoal!! 5 segundos!!” gritou Alex. Eles correram para o porão e passaram pela passagem secreta, onde Martha e Lanie os esperava. A porta, feita de material especial e resistente, fechou-se bem a tempo deles verem que o fogo tomara conta completamente do local e já adentrava o porão. Respiraram aliviados e se permitiram abraçar-se uns aos outros, comemorando o sucesso na execução do plano.

Seguiram pela passagem secreta até darem para uma série de túneis abandonados, os quais seguiram rumo a base secreta deles.

“Como está a situação lá?” perguntou Ryan, enquanto Hayley e Alexis ocupavam seus lugares em frente ao computador.

“Chamaram os bombeiros, o incêndio está sendo contido. Não atingiu os prédios vizinhos, mas ainda não conseguiram apagar o fogo.” respondeu a ruiva. “Se continuar assim, vai destruir até o porão, o que vai ser ótimo pra gente.”

“E Loksat?” perguntou Martha.

“Ela provavelmente vai achar que o plano dele deu super certo. Ela provavelmente queria fazer parecer um acidente e a polícia vai dar o caso como acidente também. Como todos os interessados por justiça por Kate e meu pai estão supostamente mortos, ela não nos verá chegando.”

“Estou insegura mesmo assim.” respondeu Lanie. “Não consigo pensar em nenhum modo de melhorar nosso plano, mas da última vez, Loksat estava preparada. E se não for o suficiente?”

“Pegaremos a filha da puta ou morreremos tentando.” disse Javi.

“A cada passo em falso que demos, a cada aproximação que tivemos e falhamos, obtivemos pistas.” respondeu Hayley. “Aprendemos com elas e também com nossos erros. Estamos montando um caso enorme. Só atacaremos quando houver certeza de que o golpe será certeiro e definitivo. Isso pode levar bastante tempo ainda, mas vamos conseguir.”

Algum tempo depois Shipton descobriu que havia um terceiro elemento envolvido. Alguém que provavelmente saberia mais alguma coisa sobre Loksat. Restava apenas saber se esse alguém era inimigo ou aliado. Após bolarem um plano bem estruturado, emboscaram a pessoa.

“Não atire, Alexis.” disse a mulher, sob a mira da arma da ruiva.

“Como sabe meu nome?” perguntou a filha de Castle.

“Eu sei muita coisa sobre você, querida.” respondeu a mulher. “Eu sei que você sempre foi uma garota muito madura pra sua idade, mas está se metendo em coisas que podem lhe custar a vida.”

“Você trabalha para Loksat?” perguntou a moça, ainda insegura se devia ter trazido o nome à tona naquela conversa.

“Aquele monstro? Claro que não!” retrucou a senhora. “Eu diria que estamos do mesmo lado.”

“Quem é você?” perguntou Javier, com a arma também apontada para a mais velha. Ele conhecia o rosto dela de algum lugar.

“Ninguém. Mas, para Alexis, você pode me chamar de ‘vovó’, se quiser.”

“Que?” não se sabia ao certo se foi a própria Alexis quem perguntara, os demais presentes, ou todos.

“Eu acho que sei quem são minhas avós.” respondeu a mais nova.

“Bem, eu não sou beeem sua avó, mas poderia ser, se você quiser, já que sou casada com seu avô.”

“Por ‘seu avô’ você quer dizer…”

“O pai do seu pai, lógico. A família da sua mãe tem a vida mais sem graça do planeta.”

“Então você é a madrasta de Castle?” perguntou Ryan, ainda um tanto surpreso com aquelas revelações.

“Sim. Sou Rita. Muito prazer.” respondeu ela. “Agora que fomos formalmente apresentados, poderiam por favor abaixar essas armas? Essa não é a melhor forma de fazer amizade com as pessoas, sabiam?”

Eles abaixaram as armas, ainda desconfiados. Hayley manteve a sua, entretanto.

“Como sabemos que está falando a verdade?” perguntou a investigadora.

Rita enfiou a mão no bolso, fazendo com que Ryan e Esposito voltassem a apontar as armas para ela. A senhora fez sinal para que eles não atirassem.

“Devagar aí!” comentou Javi.

Rita lentamente tirou a mão do bolso e revelou um objeto cintilante. Um colar. Lanie reconheceu imediatamente o objeto, mas pediu para vê-lo de perto. Rita jogou o colar para ela.

“Esse colar foi enterrado com a Kate. Porque você tem isso?” perguntou Lanie.

“Venham comigo.” disse Rita. “Eu não posso falar mais nada aqui. É perigoso… Ou vocês podem atirar em mim e eu levarei as respostas para o túmulo comigo.” Rita começou a andar em direção à um veículo blindado e de vidro escuro.

“Como podemos confiar em você?” perguntou Alexis.

“Não podem.” disse Rita. “Mas vocês estão em vantagem numérica.”

“Okay. Acompanharemos você. Mas não no seu veículo. No nosso.” disse Hayley, indicando um outro veículo, de vidro fumê, próximo deles.

“Ele é blindado também?” perguntou Rita.

“Ele poderia nos proteger de uma explosão nuclear.” assegurou Alexis.

“Okay.”

Rita orientou-os pelo caminho, até entrarem em uma área de florestamento. Ainda desconfiados, desceram do carro. No meio da floresta, escondido no meio do mato, havia algo que parecia ser uma porta.

“É um abrigo.” explicou Rita.

“Eu acho que não deveríamos entrar aí.” cochichou Kevin para Javi, Alexis e Hayley, que estavam com ele.

“Sério que vocês ainda acham que eu quero matar vocês? Por favor!” resmungou a mais velha, que não havia necessariamente ouvido as queixas de Ryan, mas notara a desconfiança no olhar de todos.

Neste momento, contudo, a comporta do abrigo abriu-se, revelando um senhor de cabelos brancos.

“Jackson, não combinamos que você ficaria lá dentro?” perguntou Rita.

“Vovô?” questionou Alexis, surpresa.

“Eu mesmo, minha querida.” disse Jackson Hunt. “Achei que apenas Rita não seria o suficiente para convencê-los, visto que somente Kate e Rick a conheciam.”

“Alexis, ele é confiável?” perguntou Hayley.

“Eu não o conheço muito bem, pra ser sincera. Mas ele ajudou meu pai a salvar a minha vida, lá em Paris.” disse Alexis. “Não acho que ele nos traria aqui pra nos fazer mal.”

Entrando num consenso, abaixaram as armas e entraram no abrigo, descendo por uma escada. Seguiram Jackson e Rita por um longo corredor, até que depararam-se com a maior surpresa da vida deles:

“Pai? Kate?” Alexis não estava acreditando no que seus olhos estavam vendo. Os demais também estavam incrédulos, com os olhos esbugalhados e boquiabertos. A ruiva, entretanto, correu para os braços deles. Os demais logo saíram do transe e fizeram o mesmo.

“Mas como vocês estão vivos? Ryan e eu vimos o corpo de vocês, na casa de vocês.” comentou Espo.

“Quando houve o tiroteio na casa de Rick, imediatamente chamaram a NYPD.” explicou o pai de Castle. “Eles chegaram ao local e encontraram Rick e Kate inconscientes, mas ainda vivos e chamaram a emergência. Eu interceptei a chamada e enviei uma falsa ambulância ao local.”

“Na qual eu estava.” completou Rita. “Eu estanquei o sangramento de ambos e injetei neles uma droga que, de forma resumida, reduz a frequência cardíaca e os sinais vitais de um ser humano à um nível mínimo e indetectável.”

“Em outras palavras: faz a pessoa parecer que está morta.” completou Kate.

“Sim.” confirmou Rita. “Eu dei a falsa notícia à NYPD e me prontifiquei para preparar os corpos para o enterro. Mas, na verdade, o que eu fiz foi remover a bala e tratar os ferimentos, tirando-os do risco de vida. Apliquei novamente a mesma droga de antes, momentos antes do enterro, do contrário alguém poderia notar que eles ainda estavam respirando, caso quisessem ver o corpo uma última vez. Era importante que as pessoas vissem o corpo, porque assim, a morte deles ficaria mais legítima e enganaria Loksat e seus aliados. Após o enterro, fizemos a retirada dos corpos, trouxemo-nos aqui os acordamos.”

“Quando eles nos explicaram o que houve, ficamos muito preocupados com vocês e quisemos contatá-los imediatamente.” disse Castle.

“Mas Jackson e Rita nos contaram que fizeram isso para nos dar a chance de, pela primeira vez na vida, ficarmos à frente de Loksat e pegá-lo de uma vez por todas, sem envolver vocês em perigos ainda maiores do que os que vocês já correram por nossa causa.” continuou Kate. “Eles souberam do ataque à nossa casa e viram nisso uma oportunidade para virar o jogo contra Loksat.”

“Não contávamos que vocês fossem escavar a história do assassinato do mesmo jeito. Pensávamos que vocês veriam tudo como um recado de Loksat para manter a distância.” disse Jackson.

“Como se pudéssemos deixar passar em branco o assassinato da nossa capitã e do nosso consultor favoritos.” comentou Ryan.

“E durante esses dois anos, vocês não pensaram em nos contactar sequer uma vez?” perguntou Alexis, em tom levemente magoado, embora ela entendesse os motivos.

“Todos os dias, querida.” respondeu Castle. “Nas isso colocaria você e mamãe em perigo.”

“Estamos todos mortos agora.” disse Beckett. “De mentira, quero dizer.” completou ela, quando todos olharam-na espantados, chegando mesmo ao ponto de Javi dizer que aquilo era frio, pois achara que a detetive estava declarando uma sentença de morte para todos. “Então, podemos contar para todos do time que estamos vivos. Podemos trabalhar juntos novamente contra Loksat.”

Quando o reencontro com o restante do time aconteceu, Martha ficou radiante e os perdoou instantaneamente, feliz demais por seus filhos - sim, ela considerava Kate como uma filha - estarem vivos. Lanie ficou magoada com a mentira, mas após algum tempo - e muitas explicações -, ela entendeu que foi o melhor a se fazer naquele momento. Jenny, a esposa de Ryan, também ficara por fora de tudo para que permanecesse em segurança, juntamente com as filhas do casal. Ela ainda não sabia que o esposo estava vivo. Kevin entendia Beckett e Castle muito bem mas, assim como eles, temia não ser perdoado. Porém o grupo tentou fazer o possível para animá-lo.

Após esses acontecimentos, um grupo compartilhou com o outro o que sabia e as peças pareceram encaixar-se com perfeição.

“Eu não acredito que vou dizer isso, mas temos um caso contra Loksat.” disse Kate, controlando o riso. “Só precisamos descobrir agora essa senha e teremos a verdadeira identidade do filho da mãe, finalmente.”

“Ou podemos quebrá-la.” disse Hayley. “Posso?” perguntou, indicando o computador.

“Claro!” respondeu Beckett, passando o laptop para a hacker. Hayley mexeu em algumas coisas no aparelho e disse:

“Ok. Eu vou precisar de café. Isso vai demorar.”

“Eu posso ajudar.” disse Hunt, enquanto Rita ia à cozinha preparar café para ambos.

Os dias foram passando; Jackson e Hayley continuavam tentando quebrar o código fundamental, enquanto a equipe toda buscava aparar possíveis arestas e falhas no plano, nesse ínterim. Algumas semanas depois, ouviu-se um sonoro “YES!!”, vindo da sala onde Hayley e Jackson estavam.

Todos correram para lá e viram os dois que trabalhavam antes num estado imenso de euforia.

“O que houve?” perguntou Beckett. “Vocês conseguiram decodificar os sistema?”

“Sim.” respondeu Hayley.

“E vocês verão em primeira mão a real identidade de Loksat, finalmente.” comentou Hunt.

Abriram o arquivo e havia uma foto, aparentemente, de um homem.

“A qualidade está ruim, mas espera.” Hayley mexeu em algumas coisas no computador. “Voilà!

A foto, então, apareceu nitidamente.

“Mas ele é o comissário de segurança da embaixada americana! Eu não acredito!” disse Castle. “Ele não tem imunidade diplomática?”

“Sim, mas não vai durar muito tempo com o que temos.” respondeu Kate. “Podemos conseguir com que a imunidade diplomática dele seja revogada. Pegamos ele!”

“Prefiro não comemorar antes da hora.” disse Castle. “Ele quase nos matou da última vez.”

“Tem razão.” concordou Beckett.

“Precisamos cercá-lo por todos os lados, para que ele não tenha meios de fugir, dessa vez.” comentou Espo.

“Ou dizer que prendemos um inocente, e fugir.” completou Ryan.

Pegaram o comissário, ou melhor, Loksat, na casa de campo dele, enquanto o mesmo dava uma entrevista exclusiva à uma grande emissora de TV. Eles haviam conseguido a revogação da imunidade diplomática de Loksat junto ao chanceler poucos minutos antes disso. A notícia de sua prisão - e da operação secreta que levou à ela, incluindo o fato de que o pessoal da NYPD não estava, nem nunca esteve, morto foi matéria de capa de todos os jornais impressos e reportagem especial de todos os televisivos de Nova Iorque por semanas.

Os bravos detetives, bem como seus amigos (exceto aqueles que preferiram permanecer nas sombras, como Jackson e Rita) foram homenageados e os antigos membros da equipe da 12ª delegacia de polícia de Nova Iorque foram, um a um, promovidos. Beckett voltou a ser capitã da sua nova delegacia, muito embora Ryan tenha assumido o comando após algum tempo, quando Beckett saiu de licença para ter o seu primeiro filho, ou melhor, filha, a qual deram o nome de Johanna Castle, em homenagem à falecida mãe de Beckett. Alexis e Martha ficaram extasiadas com a chegada da garotinha. Dois meninos viriam não muitos anos depois.

Ah! Jenny Ryan perdoou o esposo pelo ocorrido e eles esperavam o terceiro filho. Torciam para que dessa vez viesse um menino, mas eles o amariam de qualquer jeito. Lanie e Javi passaram a morar juntos, embora Esposito tivesse intenções de pedir a legista em casamento em breve - uma surpresa.

Todos concordaram, entretanto, que preferiam fazer uma comemoração modesta dessa vez. Só para garantir.


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Notas finais do capítulo

Gostaram do plot twist? Espero que sim! =) Fiquem à vontade para deixar um comentário, se quiserem, eles são muito bem vindos por aqui! E desculpem-me se houve algum erro na parte jurídica da coisa (envolvendo a imunidade diplomática de Loksat e tudo o mais). Eu não sou especialista em direito, só dei uma pesquisada mesmo. Vejo vocês no próximo capítulo! o/



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