50 Tons de Fanfiction escrita por Nymeria


Capítulo 10
[SUPERNATURAL] Felicidade


Notas iniciais do capítulo

Tema 18: Uma fanfic Yaoi.

Fandom: Supernatural
Ship: Destiel
Avisos: 1) Spoilers das temporadas 12 e 13.
2) Aos diabéticos: essa fic contém doses exacerbadas de açúcar. Leiam por
sua conta e risco.

Sim, estou escrevendo fic de SPN/destiel de novo #SorryNotSorry #MeJulguem hahahaha Peço desculpas novamente pela demora. Ultimamente, ando sem tempo para escrever com frequência. Por conta disso, talvez os posts comecem a ser feitos em dias mais aleatórios e com alguns hiatus no caminho, mas vou tentar levar o desafio até o fim, o que significa que vocês ainda terão muitas fics por aqui até o final do ano. Boa leitura à todos! =)



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Dean estava visivelmente mais feliz. Sam havia percebido. Pelo amor de Chuck, até Jack, que era um recém nascido, havia percebido… Não é como se ele estivesse fazendo um esforço enorme para esconder o fato. Cass aparentemente associava sua felicidade ao caso que estavam resolvendo no momento, o que até fazia sentido, visto que o de olhos verdes amava cowboys e o anjo não fazia a menor ideia do estado em que ele se encontrava quando o moreno faleceu. O motivo da alegria do Winchester mais velho, entretanto, era muito mais válido que um frívolo fetiche.

Sammy havia comentado com ele mais cedo sobre sua repentina felicidade, expressando que estava contente por vê-lo feliz. E como Dean poderia não estar feliz, se quando ele já havia perdido as esperanças, até a vontade de viver, e tudo o que mais desejava era pelo menos uma vitória, ele recebeu justamente a maior vitória de todas em forma de um anjo? E não um anjo qualquer: Seu melhor amigo, seu companheiro de batalhas, membro efetivo do Time Livre Arbítrio e, como Dean percebeu depois de algum tempo, o cara por quem ele tinha uma queda abissal.

Na verdade, dizer que ele tinha uma queda por Cass, abissal ou não, era um eufemismo. Com trinta e nove anos de idade, Dean já sabia sobre a vida, relacionamentos e interações humanas o suficiente para entender que não se tratava apenas de uma paixonite. Ele estava perdida e irremediavelmente apaixonado pelo anjo e, mais do que nunca, ponderou que talvez a volta do amigo fosse obra de Chuck, dando à ele mais uma oportunidade de dizer ao anjo como realmente se sentia, ao invés de tentar disfarçar isso chamando-o de “irmão”.

Não que ele não houvesse tentado antes.

Depois que Cass foi perfurado pela lança de Ramiel e quase morreu de forma agonizante, Dean tentou lhe dizer que também o amava, mesmo temendo que o amor que Cass disse sentir por ele talvez não fosse igual ao que o caçador sentia pelo anjo. Contudo, o Winchester mais velho nunca foi muito bom com as palavras; ele era mais um homem de ação. Por esse motivo, sua tentativa de demonstrar seus sentimentos deu-se em forma de uma fita, a qual continha treze músicas do Led Zeppelin que diziam o que Dean não conseguia verbalizar. Obviamente, o serafim não entendeu o recado e pensou que aquilo tratava-se de um presente qualquer ou uma mera demonstração de amizade. Dean sentiu-se frustrado, mas não teve coragem para clarificar a situação naquele momento.

Dessa vez, porém, ele estava determinado a fazer diferente: Ele falaria com Cass de forma que até Jack entenderia suas intenções. Com esses pensamentos, o caçador dirigiu-se ao quarto do anjo e bateu a porta antes que qualquer pensamento de insegurança e covardia tomasse conta de si e o fizesse mudar de ideia. Não demorou muito para que o mais velho atendesse.

“Olá, Dean!” cumprimentou o anjo, dando espaço para que ele entrasse no cômodo. O mais novo entrou e fechou a porta atrás de si. Havia dentro de si um conflito interno sobre se ele realmente deveria fazer o que estava prestes a fazer. E se Cass só o visse como um amigo? E se ele fosse hétero? Anjos podem ser hétero? “Como posso ajudar?” A voz do moreno o trouxe de volta à realidade.

“Eu estive pensando…” começou Dean, levemente hesitante. Respirou fundo por um instante, criando coragem e ao expirar, perguntou num só fôlego: “O que você acha da gente ir naquele bar da última vez?”

“Uma folga seria bem vinda.” respondeu o anjo. “Vou falar com os meninos e-”

“NÃO!” Castiel inclinou a cabeça suavemente, confuso com a negativa repentina e o tom desesperado do amigo. “Você não entendeu…” disse o de olhos verdes, tentando soar um pouco mais calmo agora. “Eu quis dizer, irmos só você e eu…”

“Como um encontro?” perguntou o anjo, ainda parecendo não compreender o que exatamente Dean estava pretendendo com aquele convite.

“Sim…” Foi a única coisa que Dean conseguiu responder, enquanto sentia seu rosto ruborizar levemente. Puta que pariu! Eles nem tinham ido ao tal encontro ainda e ele já estava se comportando como a mocinha daqueles malditos filmes de menina. E o silêncio de Cass não ajudava ele a se sentir menos nervoso. “Então… O que me diz?” perguntou o Winchester, aventurando.

“Eu adoraria.” respondeu o serafim.

Dean sorriu suavemente, embora não tivesse muita certeza se Cass sabia com o que ele estava concordando, mas agora era tarde demais para o caçador acovardar-se, então ele seguiria com o plano. No bar, depois de umas bebidas, talvez ele conseguisse a coragem que precisava para se abrir com o melhor amigo de forma mais clara. Se ele não o quisesse, eles poderiam sempre culpar a bebida e fingir que foi apenas um rolê entre amigos.

No bar, havia música e pessoas dançando numa área reservada para este fim, enquanto outros preferiam sentar-se junto ao balcão ou às mesas para conversar enquanto bebiam e comiam. Dean e Castiel passaram pelo balcão apenas para pedirem algumas garrafas de cerveja e petiscos, então seguiram para as mesas também. Num dos cantos do bar, uma mesa acabara de ser desocupada e fora essa que eles escolheram. Sorveram um pouco do líquido gelado e Dean pensava em como poderia abordar o assunto sem que as coisas ficassem estranhas, quando Cass disse:

“Eu entendo que as pessoas normalmente chamam de ‘encontro’ quando há uma reunião com propósitos românticos envolvidos, entretanto compreendo que você não gosta de momentos ‘de menininha’ e também não gosta de homens, então qual é o motivo de você ter me chamado aqui hoje?”

Cass colocou a frase de forma tão segura, que Dean sentiu-se envergonhado em ter de contradizer tudo que o anjo dissera. A verdade era que ele gostava desses momentos “de menina” - Deus, Cass havia feito até o sinal das aspas com as mãos! - e de homens. Mas principalmente, Dean gostava de Cass. Não entendia como algo que lhe dava tanto trabalho de esconder todos os dias ainda não havia ficado óbvio para o anjo, mas de alguma forma, era isso que estava acontecendo.

“Dean?” chamou Cass. “Você parece-me especialmente distraído hoje. Você está bem?”

“Sim, estou.” respondeu o caçador. “Eu só…” O serafim esperou pacientemente que ele completasse a sentença. Dean suspirou pela segunda vez naquela noite. “Eu fico me perguntando como que você consegue entender tudo errado dessa forma…” Castiel franziu o cenho, inclinando a cabeça para a direita, sua marca registrada de confuso.

“Olha…” recomeçou Dean, após outro suspiro. “Eu não sou muito bom com palavras, você já deve ter notado isso a essa altura.”

“Você lida com assuntos humanos melhor do que eu, contudo.” O anjo respondeu.

“Sim, lido. Mas isso não significa que não tenho problemas de vez em quando, principalmente quando se trata de falar de… Sentimentos.”

“Você diz que é ‘coisa de menininha’”.

“É, eu digo, Cass…” concordou Dean. “Mas isso é apenas um subterfúgio. Eu na verdade gosto de momentos fofos.”

A expressão de Cass de incredulidade foi impagável.

“Estou falando sério,” continuou o caçador. Ele teria rido se não estivesse com os nervos à flor da pele. “mas você nunca me ouviu dizer isso.”

“Okay.”

“Quanto a segunda parte do que você falou, temo que não seja verdade também.” Dean esperou que Cass processasse a informação, lembrando qual era a segunda parte do que dissera, o que obviamente não aconteceu, porque Cass era… Bem… Cass. “Eu sou bissexual, Cass.”

“Oh.” Foi tudo o que o anjo conseguiu responder.

“Você nem desconfiava?”

“Sam já comentou sobre você ser reprimido, mas achei que fosse mais uma das brincadeiras que vocês fazem entre si… Além disso, eu nunca o vi falando de homens ou gabando-se de copular com algum, muito pelo contrário.”

“Faz sentido…”

“Sam não é  mesmo uma vadia, é?” o anjo perguntou, após um momento de ponderação.

Dean riu alto com a pergunta.

“Não… Não que eu saiba, pelo menos.” o caçador respondeu. Mas talvez eu seja um idiota. O que eu to fazendo? pensou, enquanto bebia mais um pouco de cerveja.

“Então você me convidou hoje para contar-me sobre sua sexualidade? Isso quer dizer que Sam ainda não sabe?” O moreno deu uns goles em sua garrafa também.

“Eu imagino que ele desconfie, mas nunca tivemos uma conversa franca sobre o assunto e não é como se houvesse um estandarte LGBT no meu quarto…”

“Entendo…” respondeu o anjo. “Sinto-me lisonjeado com a confiança. Obrigado.”

“De nada.” Dean devolveu. “Mas esse não foi o único motivo pelo qual te convidei.”

“Estou ouvindo.”

“Você se lembra do presente que eu te dei há algum tempo atrás?” perguntou o homem de olhos verdes, dando um gole em sua bebida para tentar disfarçar o nervosismo.

“Sim, a fita.” respondeu Castiel. “Você me disse que eu deveria ficar com ela porque era um presente.”

“Sim.” confirmou Dean. “O que talvez você não saiba é que esse tipo de presente é dado para alguém com quem a gente se importa muito, alguém importante... É um presente artesanal. Normalmente a pessoa leva horas escolhendo as músicas, ouvindo-as e gravando elas. A gente escolhe desde o repertório até a ordem das canções. E geralmente as canções têm a ver com o que a gente sente em relação a pessoa.”

“Se o sol se recusasse a brilhar, eu ainda estaria amando você.” disse o anjo, Dean imediatamente reconheceu a letra de Thank You. “Quando as montanhas desmoronarem rumo ao mar, ainda assim haverá você e eu.” Cass olhou nos olhos de Dean e perguntou surpreso: “Isso se relaciona à forma como você se sente sobre mim?”

“Sim.” confessou o caçador. “Até mesmo o nome da música se relaciona.”

“Como ela se chama?”

“Obrigado.” respondeu o mais novo. “Então é... A música tem muito a ver com o que sinto por você, exceto a parte que a pessoa claramente se dirige à uma mulher. Mas, Cass… Apesar de eu não te agradecer com frequência, eu me sinto grato por ter você na minha vida.”

“Dizem que amigos são para essas coisas. Além disso, eu já tive um vaso feminino no passado.” comentou Cass casualmente. O anjo tinha o dom de fazer revelações que deixariam qualquer pessoa boquiaberta como se estivesse oferecendo um cafezinho ou simplesmente falando do clima. Dean preferiu não pensar naquilo no momento, nem no fato de que depois de tudo que dissera, Cass lhe jogara a carta “amigo”.

“Tem outra parte nessa música que diz ‘não há mais tristeza, estou feliz’. Acho que você notou que eu tô bem feliz ultimamente.”

“Sim, notei. Você se vestiu de cowboy e estava com uma alegria tão genuína estampada no rosto que seria praticamente impossível não notar.”

“Eu imagino… Mas não foi por me vestir de cowboy que eu tava tão feliz”.

“E porque você estava tão feliz, Dean?”

Dean levou a garrafa à boca novamente, buscando coragem na bebida para responder àquela pergunta.

“O motivo é você, Cass.” O caçador olhava para o objeto de vidro quando finalmente respondeu ao serafim. “Eu pensei que havia te perdido e de repente você voltou dos mortos… Eu tinha falado com Sammy pouco antes do seu retorno que eu tava cansado de lutar e perder as pessoas que amo. Eu precisava de apenas uma vitória. Daí Jack me trouxe você de volta e isso foi mais do que eu podia imaginar...”

“Dean, se eu não o conhecesse melhor, começaria a achar que você tem sentimentos românticos a meu respeito.”

“E se eu tiver?” perguntou o Winchester, hesitante.

“Desde quando você me vê assim? Porque você nunca me contou?”

“Como eu disse, sou uma droga com palavras. Eu tentei várias vezes te dizer como eu me sinto, mas nunca tive culhões pra isso.” Dean levou a garrafa à boca, apenas para perceber que ela estava vazia àquela altura. “Olha, eu vou entender completamente se você me ver apenas como amigo. Isso não precisa deixar as coisas estranhas entre nós.”

O caçador aventurou olhar nos olhos do melhor amigo e, contrário do que Dean esperava, o anjo estava sorrindo levemente para ele. Sorrindo!

“Creio que agora seja um bom momento para te contar que também tenho esses sentimentos a seu respeito.” disse Cass. O coração do Winchester acelerou dentro de sua caixa torácica. Dean estava em parte surpreso, em parte radiante.

“Você quer dizer que…” Ele não ousava dizer aquilo em voz alta, com medo de que estivesse enganado.

“Hester tinha toda razão quando disse que quando eu pus a mão em você pela primeira vez, no inferno, eu estava perdido. E quando ela disse eu havia caído de todas as formas imagináveis… Na época, eu não entendi o que ela quis dizer, mas agora acredito que faz todo o sentido. Resgatá-lo do inferno foi o primeiro passo para uma jornada que levaria-me a, inevitavelmente, apaixonar-me por você.”

“Cass…”

“Dean.”

Eles olharam nos olhos um do outro pelo que, para Dean, parecia ser horas. Não era nada difícil perder-se no mar azul dos olhos do anjo, eles eram os mais belos olhos que Dean já havia visto, mesmo já tendo ouvido várias vezes das pessoas sobre o quanto os próprios olhos eram lindos. O caçador ousou aproximar-se mais daquele rosto que parecia mais uma obra de arte e observou as reações do melhor amigo. Castiel nem piscou. Dean teve a sensação de que estava entrando em território sagrado, por isso sentiu-se impelido a perguntar:

“Cass, eu posso te beijar?”

“Por favor.” o anjo respondeu prontamente, fechando os olhos em seguida, entregue. Dean achou aquilo adorável e, sem mais hesitar, encerrou a distância que havia entre eles, enquanto malditas borboletas dançavam em seu estômago e seu coração batia como um samba. Cass correspondia a cada movimento que ele fazia e isso estava deixando Dean louco.

Foi relutante que ele afastou os lábios do moreno, embora continuasse invadindo o espaço pessoal do mesmo. Valeu a pena, contudo, porque Cass o presenteou com um daqueles raros sorrisos, que derreteu o coração do humano. O caçador sentiu vontade de colar os lábios novamente nos do moreno e assim o fez, mãos acariciando-lhe o rosto, enquanto as de Cass encontraram sua cintura. Quando o beijo terminou, Dean o abraçou e eles ficaram assim por algum tempo, apenas aproveitando a companhia um do outro. Foi quando Dean viu duas pessoas olhando feio na direção deles. Clientes do bar, possivelmente homofóbicos.

“Acho que teremos problemas se continuarmos com o PDA aqui.” comentou Dean, desfazendo-se do abraço, porém permanecendo lado a lado com o serafim.

“PDA?” O anjo estava confuso.

“Demonstração pública de afeto.” explicou o outro.

“É estranho ver você desse jeito, tão dado a demonstrações de afeto. Pensei que você achasse isso ‘coisa de menina’...” comentou Cass, fazendo o sinal das aspas com as mãos.

“Você vai descobrir que sou um namorado muito afetuoso.” respondeu Dean, entrelaçando os dedos nos de Castiel.

“É isso o que nós somos agora? Namorados?”

Dean hesitou por um momento. Não havia percebido que usou a palavra com N. Mas brevemente percebeu que a ideia não o assustava tanto, muito pelo contrário.

“Normalmente eu evito relacionamentos sérios, mas a gente já passou pelo inferno juntos - literalmente - e continuamos melhores amigos. Acho que a gente dá conta disso também. Digo… Se você também quiser…”

“Será uma honra.” Cass deu um meio sorriso, Dean sorriu de volta. Por sua visão periférica, notou que os dois homens que haviam olhado feio para eles antes, continuavam olhando feio para eles mesmo agora que não estavam mais beijando-se. Cass o viu olhar de soslaio e seguiu o olhar.

“Não se preocupe com eles, são apenas humanos.” comentou o anjo. “Se eles causarem problemas, eu os faço dormir.”

Dean arregalou os olhos para o namorado.

“Deus sabe o quanto odeio homofóbicos, mas não precisa matar eles, Cass.” respondeu Dean. “Como você disse, eles são apenas humanos.”

“Matar? Quem falou em matar?” perguntou Cass, chocado.

“É que você disse os faria dormir, então pensei-”

“Eu quis dizer literalmente.” explicou Cass. Claro que quis. Pensou Dean. Pensando bem, seria até estranho se o anjo tivesse usado um eufemismo. “Encostando os dedos na testa da pessoa. Você realmente achou que eu mataria eles?”

“Desculpe. Eu deveria saber que não. É que essa é uma expressão muito usada nesse sentido, pensei que talvez você tivesse aprendido ela em algum lugar.”

“Aprendi sim.”

“Onde?”

“Agora. Com você.”

“Cass, você não existe!” disse Dean, rindo.

“Eu existo sim, olha para mim!” retrucou Cass. Dean riu mais ainda. O anjo parecia confuso com a reação do caçador.

“Eu quis dizer que você é incrível.” explicou o humano.

“Obrigado.” respondeu Cass. “Você também é incrível, Dean.”

“Venha.” chamou o mais novo, puxando o ser sobrenatural pela mão. “Vamos pra casa. Acho que já bebi o suficiente por hoje.”

“Eu posso limpar seu sistema, se quiser.”

“Você é um anjo!” respondeu Dean, enquanto Cass o curava dos efeitos do álcool.

“Sim.” replicou Cass com seriedade.

“Era uma cantada, Cass.” Dean estava sorrindo.

“Você é um humano!”

Dean gargalhou. Só Cass usaria essa frase como uma tentativa de devolver uma cantada. O anjo não entendeu porque Dean estava gargalhando, ele sabia que cantadas eram usadas para mostrar interesse romântico ou sexual na pessoa, o que não parecia-lhe um motivo válido para rir, mas o sorriso de Dean era a coisa mais bela do mundo e Castiel sentia-se imensamente feliz em saber que foi ele quem provocou esse riso no namorado, intencionalmente ou não.

E foi dessa forma que os pombinhos seguiram de volta para o bunker: rindo, de mãos dadas e saboreando a mais pura felicidade.


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Notas finais do capítulo

Eu avisei que tinha muito açúcar. Espero que tenham gostado, de qualquer forma! Devo postar o próximo capítulo amanhã, se eu conseguir terminar o capítulo a tempo, então sigam a fic e/ou me sigam no Twitter (@nymeriadwolf), assim vocês ficam sabendo de qualquer novidade. Até o próximo capítulo! o/



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