WSU's: Renascida escrita por Nemo, WSU


Capítulo 12
Desafiando Demônios




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/752276/chapter/12

Ourinhos, 21:30

 

— Essa é uma noite perfeita... — fala Henrique, fazendo um silêncio sugestivo, a cidade está enluarada, e como sempre, movimentada. — Para um massacre.

O vampiro, observa perto da beirada do prédio, com a perna esquerda sobre a mureta. A horda atrás de si grita de satisfação, afinal estavam com muita sede. Henrique, vinha controlando-os a certo tempo. Quase sempre seus ataques eram coordenados, mas hoje, seria algo generalizado e potente. O Clã da meia noite mostraria seu poder.

— Destruam a prefeitura. — ordena ele — Mostrem para aquele prefeito gordo e inútil do que somos feitos.

E assim, vários jovens vampiros saltam do prédio, indo em direção ao seu objetivo. Desejavam a vida eterna, gloria e grandeza, como lhes foi prometido, mas todos eles foram enganados.

— As buchas de canhão já foram? — questiona Manoela, com um celular em mãos, quando só resta um pequeno grupo de vampiros, os escolhidos.

— Já, é inebriante a fantasia dessas crianças... — fala Henrique — Eles acham que receberão algo, de fato receberão, um fim doloroso e sem clemência.

— Não seria melhor, nos retirarmos da cidade? — questiona um deles.

— Só quando eu drenar o sangue daquela vadia. — rebate Henrique.

— Me desculpe a inconveniência, senhor, mas como sabe que ela virá? — questiona outro, enquanto gritos se tornam cada vez mais audíveis e as chamas tomam a cidade.

— É muito simples...

 

 

 

Paralelamente

 

“Ela não é do tipo que corre”.

— Nervosa? — questiona Rodrigo, para a garota com a catana embainhada.

— É minha primeira vez, em algo assim. — responde Renata com ar pensativo, enquanto uma brisa leve soprava seus cabelos castanhos.

— O segredo é não pensar muito a respeito. — fala o supersoldado — Não fique preocupada com a possibilidade de morrer, se essa é sua primeira vez ou não, ansiedade só vai te atrapalhar.

Ela confirma com a cabeça. O grupo se encontra parado a poucas quadras da prefeitura, a rua estava calma e quase sem movimentação.

— Você não é muito chegado em armas. — comenta Ivan, para Rodrigo.

— Onde eu fui aprimorado, não haviam armas de fogo. — rebate o supersoldado — Apenas armas medievais. Armas de fogo e guerra urbana não são meu forje.

— Qual sua idade mesmo? — questiona Roberta.

— Perto dos cinquenta.

— E como você fez para conhecer essas armas? — questiona Lucy — Eu vivi o período medieval, mas você não poderia...

— Não posso falar sobre. — interrompe o soldado. — Para a segurança de vocês, quanto menos souberem melhor.

— Certo, foco. — diz Salazar, acompanhado de Asami e Diogo. Iremos estabelecer dois pontos de defesa, com um de ataque e outro de gerenciamento, ambos os pontos serão um pouco antes da prefeitura, já que aquele é alvo dos vampiros. Cada um de vocês tem prioridades distintas. Ivan, você fica com os atiradores do exército, a missão de vocês é alvejar os vampiros e impedir que eles fujam da zona de combate, ou cheguem na prefeitura, são nosso gerenciamento.

O rapaz faz que sim com a cabeça concordando.

Asami toma a palavra:

— No primeiro ponto defensivo, Salazar e eu cuidaremos dos desgarrados junto com os mafiosos, nossa prioridade é contenção. Roberta e Diogo, vocês vão para o segundo ponto, junto com o restante da tropa policial, sua prioridade é proteger civis e impedir que eles avancem.

Os dois concordam, enquanto Salazar, se vira para se vira para o trio:

— Já Renata, Rodrigo e Lucy, irão para o front, vocês têm que cortar a cabeça do demônio, se isso for realizado, a estrutura se desmantela. Visto que é um exército feito às pressas, essa é a tarefa principal, caso seja possível, executem o protocolo dizimação, e tentem chamar a atenção para si.

— Mas não pensem que está tudo pronto. — diz Asami. — Se perdemos uma das partes, a nossa estrutura improvisada vai ruir aos poucos. O plano é concentrar o fogo em diferentes áreas, dividir para conquistar e assim minar os oponentes.

Salazar complementa:

— Se o número deles for muito alto, simplesmente não iremos suportar. Se o grupo de Renata falhar em cortar a cabeça, Henrique, vai decidir acabar conosco pessoalmente, mesmo que sobrevivemos, ele sempre conquistará mais adeptos, será uma luta eterna... e mais pessoas vão morrer.

— Como vamos cooperar com a polícia, Máfia e exército, usaremos comunicadores e é importante que cada use um codinome, afinal não queremos ninguém se metendo em suas vidas civis. — explica Roberta aos três. — Diogo é o Detetive, Ivan é Headshot, eu sou a Segurança, Salazar é o Chefão e a chanata é o Anjo das Sombras.

— Como conseguiu esse codinome? — questiona Rodrigo.

— Por que eu não mato, e para me encher também.

— Bem e como vocês querem ser chamados? — Diogo, pergunta, se referindo a Lucy, Asami e Rodrigo. Justamente o trio que não estava uniformizado como membro do clã, e ostentando o símbolo de morcego. Rodrigo e Lucy, trajavam suas próprias roupas táticas, e Asami, algumas peças de sua armadura samurai, como ombreiras e o capacete, mas o restante eram roupas táticas.

— Apenas Lucy, odeio codinomes.

— Samurai está bom. — Asami responde.

— Vakeynar, era como me chamavam, nos velhos tempos — diz Rodrigo.

— Acho que o nome é vaqueira e ele inventou um nome "legal" — diz Diogo fazendo aspas com os dedos com isso os dedos.

Rodrigo se limita a bufar, e a controlar a vontade de arrancar a língua do corrompido para fora e depois enfiar de volta.

— Teremos algum tipo de reforço? — questiona Renata, mudando de assunto.

— Bem, alguns soldados do exército foram chamados do Paraná, são o nosso suporte e também vão auxiliar na limpeza, mas eles ainda não chegaram. Aparentemente, o problema está sendo a locomoção sutil das tropas. Vocês sabem que por fora dessa região o clima se encontra tempestuoso, se tivermos sorte, eles vão chegar a tempo... ou no fim da nossa briga.

 Os presentes concordam.

— Certo, então aos seus postos. — ordena Salazar. Foi nesse momento que se ouvem urros vindos do sul, era como se o próprio inferno tivesse regurgitado seus demônios sobre a terra, acompanhado de um tiroteio. A Horda havia chegado.

O grupo de Salazar se separa, embora todos convergissem para o sul. Rodrigo, trata de colocar o pano branco para improvisar sua máscara, enquanto Renata, fazia o mesmo com um vermelho escuro, já Lucy, colocava sua máscara branca de cerâmica. Quando se aproximaram da prefeitura, contemplaram mais de cem vampiros em uma corrida frenética.

Rodrigo, saca suas espadas gêmeas e gira as duas com as mãos, Renata, pega sua benelli e Lucy, uma AK-47. Ambas abriram fogo, enquanto Vakeynar corria em direção a seus alvos. Os iniciais eram os desarmados, a expectativa deles era de encontrar civis, se alimentar ou quem sabe enfrentar a polícia.

Antes que atacassem o estranho oponente, este para de correr, encara os dez a sua frente e lhes dá seu ultimato. Não por vaidade, acontece que ele tinha uma política, oferecia ao oponente a chance de não lutar, quem o enfrentasse deveria estar plenamente disposto, a morrer.

— Eu não terei misericórdia caso seja enfrentado.

— Você acha mesmo que pode fazer algo contra nós?

Rodrigo, nada diz, se limita a ficar em guarda. Eles o atacam em bando acreditando terem a vantagem, mas encontram algo inesperado. Sua intenção inicial foi a de cercá-lo, mas o soldado não dá essa brecha.

Avança com ferocidade, e com o impulso promove um extenso corte horizontal, no peito de três oponentes. Não contente com isso crava a espada direita nas costas de um que desejava fugir, o vampiro grita logo depois caindo morto. Três deles avançam por trás, enquanto Rodrigo, pisoteia o crânio de uma vampira, e retalha a cara de outro com sua espada esquerda. Ele percebe o ataque, mas teve que lidar com mais dois que vinham da frente. Para sua sorte, a pontaria de Lucy, era precisa, alveja os três, permitindo que ele pudesse se proteger.

Ele dá um chute frontal no primeiro, fazendo-o voar para o solo. O segundo agarra seus braços e perfurou-os com suas garras, enquanto vai morder seu pescoço, mas Vakeynar, não desejava ser uma refeição. Concede ao inimigo uma cabeçada no nariz, sangue se espalha pela face de ambos. Enojado, isso acende a fúria do soldado, enquanto que o vampiro se afasta devido a dor. Foi onde Rodrigo, perfura o buraco do seu nariz com a espada esquerda.

Mal alimentados, fracos e tolos, eu quase tenho pena deles, quase. Pensa ele enquanto abre o ventre de um e perfurava o pescoço de outra. Mas até onde eu sei, vocês escolheram serem isso, e estão escolhendo me enfrentar, é mais do que justo, basicamente é a lei da sobrevivência, o mais aprimorado sobrevive. Deduz o Supersoldado, enquanto continua o combate.

Lucy, por sua vez alveja os alvos que Renata, deixa vivos, e protegia ambos de serem mortos pelos franco-atiradores e inimigos traiçoeiros. Uma vampira que não mata, e um Supersoldado imprudente e descontextualizado... o que vai vir depois? Um maluco com máscara de caveira? Reflete Lucy, enquanto mete uma bala na cabeça de um atirador.

— Isso, não é possível... — murmura um vampiro com a fala abafada e pela a morte quase eminente. — Por que... estou morrendo? Minha regeneração devia...

— São balas amaldiçoadas, idiota. — responde Lucy, atirando um projétil em sua testa.

 

 

 

Horas antes na chácara de Asami

 

— Temos um plano. — propôs Salazar, ante os presentes.

— E qual seria? — questiona Roberta.

— Vamos usar balas e armas amaldiçoadas. — diz Salazar.

— E como pretende fazer isso? — indaga Diogo.

— Eu posso fazer isso. — diz Lucy. — Meu sangue é amaldiçoado, pois sou a própria maldição.

Todos se espantam, salvo Asami e Salazar.

— Vou precisar do armamento, e de algo que possa conter o sangue, sem desperdiçar muito, isso tem que ser controlado. Se sangue demais for usado, ficarei fraca, e se poucas balas forem banhadas teremos grandes problemas. Por isso quero que poucas pessoas portem tais armas, se caírem nas mãos erradas, eles vão usar contra vocês futuramente. — diz Lucy, para Salazar, Roberta e Renata, especificamente para essas duas.

Após o embate com Renata, e a compra do armamento, tudo foi realizado conforme Lucy, disse: eles encheram uma bacia pela metade com seu sangue, e ali depositaram com cuidado tanto armas, quanto balas. Ivan, ficou com a maioria delas, seu grupo seleto de atiradores iria necessitar desse poder de fogo.

 

 

 

Tempo presente

 

— Sinceramente, isso me lembra de 2015. — diz Diogo para Roberta.

— Como assim 2015? — questiona ela, enquanto bate com o cano da arma na mandíbula de uma vampira.

— Aquele dia que fomos emboscados pelo clã dos vampiros vermelhos.

— Você estava animado, rasgou a garganta de dez. — responde Roberta, girando a arma e acertando o tiro da benelli, no meio do rosto da inimiga que cai no chão com o crânio completamente despedaçado.

— Você matou quinze com isso aí. — aponta ele, decapitando um vampiro com suas garras vermelhas, a missão dos dois era proteger tanto civis quanto os policiais que também estavam na zona de defesa. A sorte deles era que pelo menos cinco policiais detinham pistolas amaldiçoadas, enquanto que o resto opera com fuzis e lança granadas, era realmente uma zona de guerra.

— Acha que vamos sair vivos dessa? — questiona Roberta. Acertando em um vampiro que pula sobre Diogo, bem no peito.

— Você tem 70% de sair dessa. — diz Diogo, fazendo uma pausa. — Num caixão, ou comigo no bar do Salgadão.

— Pare de ser tarado e medonho pelo menos uma vez na vida... — diz ela atingindo um inimigo que ataca um policial, sendo por sua vez atacada por outros dois. Diogo, reage perfurando o coração de um deles com suas garras e despedaçando-o enquanto Roberta, desfere uma joelhada nas partes baixas do segundo, que enverga o corpo para baixo.

— Talvez no futuro, eu considere sua oferta. — responde Roberta, dando um soco poderoso na nuca e assim, quebrando seu crânio. — Talvez...

— Bem, já é alguma coisa. — diz ele.

 

 

 

******

 

— Faz quanto tempo que não lutamos juntos? — questiona Salazar a Asami.

— Uns 28 anos. — responde ela degolando um vampiro com sua catana, amaldiçoada pelo sangue da Drácula.

Um vampiro por sua vez evita um soco desviando para o lado. O oponente tenta atingi-lo novamente com um gancho de esquerda, mas Salazar, segura o golpe e puxa o oponente para si, cravando suas garras da mão livre em sua garganta, destroçando-o.

— Essas crianças... — diz ele soltando o corpo — São decepcionantes, na minha época os vampiros eram melhores, bando de fascistas.

— São crianças, Salazar, acreditam que o poder faz o homem. — responde Asami, enquanto que com um golpe separa o rosto do vampiro de seu crânio

— Eles poderiam estar em suas casas, com suas famílias e amigos, sendo protegidos por nós. — diz ele enquanto avança em fúria contra um oponente que esta atacando um mafioso caído. Mas o atacante cai antes que Salazar, chegasse lá. Havia sido alvejado por Ivan, que acena do alto do prédio onde se encontra com mais dois atiradores.

Vou descontar isso do seu salário... Pensa Salazar. Odeio quando pegam meu alvo.

 

 

 

******

 

 

— Senhor, aparentemente nossas forças estão sendo subjugadas. — diz um vampiro que observa por um binóculo.

— Salazar e seus parcos aliados? — questiona ele curioso.

— Sim, o exército, polícia e máfia estão cooperando juntamente, mas... eles estão nos derrubando com balas senhor, estamos sendo dizimados como formigas por uma bota. — responde ele.

— Como? Isso não deveria acontecer... se for isso, esse armamento só poderia ter sido amaldiçoado. — diz ele com as mãos na cabeça. Não está certo, deveria haver mais destruição, mais mortes...

O informante continua:

— E isso não é tudo, na linha de frente combatem três, são eles o maior problema. Um deles veste branco... tem duas espadas brancas... seus ataques são monstruosos, dignos de um vampiro bem alimentado. Há duas mulheres, uma delas veste o emblema de Salazar e luta com uma catana, é sua garota senhor.

— E quem é a segunda? — questiona ele ainda mais apreensivo. Esse homem com espadas gêmeas só pode ser o desgraçado do Rodrigo, a garota só pode ser a vadia da Renata...

— A julgar pela máscara branca, é o demônio de New Orleans senhor, Lucy Iordache.

A Drácula? Salazar, você realmente deve estar desesperado... mas não vem ao caso, imortal ou não, o tempo de vocês termina hoje. Tudo o que é necessário é um toque de desespero. Calcula ele sorrindo.

— Concentrem a maior parte da Horda no trio, dividam o trio e assim vão enfraquecê-los, quero tanto a cabeça do supersoldado, quanto do demônio de New Orleans. Já Renata, quero a viva. — diz ele pensativo.

— Eu posso capturá-la senhor. — oferece-se Manoela. Henrique, concorda com a cabeça. Em seguida aponta para cinco vampiros — Vocês vêm comigo.

 

 

 

******

 

— São muitos! — diz Renata, para seus companheiros, enquanto decepa o braço de uma vampira que tentara atingi-la. O combate estava ficando complicado, antes eram poucos inimigos, mas à medida que Rodrigo, e Lucy, eliminando os alvos, mais apareciam. Renata, só ia desmembrando e os deixando inconscientes, mas com a avalanche de oponentes, ela parecia não dar conta.

— Creio que está na hora do protocolo de dizimação. — diz Rodrigo, por comunicador.

A atenção da horda está em nós. — completa Lucy — Temos que diminuir os números deles o mais rápido possível, não temos balas amaldiçoadas para tantos.

A vampira por sua vez corre pelas paredes de um prédio, com mais de vinte oponentes em seu encalço. Rodrigo, percorre a rua em um ritmo alucinado, também tinha uma quantidade de vampiros atrás de si, ambos rumam para armazéns distintos. Renata, retoma com um grupo de quinze, ela tinha a missão de leva-los para Salazar, que em breve receberia reforço.

Mas nem tudo deu certo, ela foi alvejada nas costas por dois atiradores enquanto fugia, com o impacto dos disparos ela se desequilibra e cai, sendo alcançada pela horda. Lucy, ao subir no topo do prédio se depara com cinco vampiros munidos de molotovs que os arremessaram na Drácula.

— De novo NÃO... — A parte do não foi gritada, devido as chamas que consumiam sua carne, enquanto ela se debatia e os inimigos se reunião.

Rodrigo, por sua vez havia sido alvejado no braço esquerdo, e suas vestes antes brancas, agora estão estraçalhadas pelas garras dos vampiros e sujas de vermelho, seja pelo sangue como também de seus inimigos. Agora ele era obrigado a manter sua posição em um beco, por conta de atiradores em um dos prédios do outro lado da rua. Vampiros surgem por todos os lados.

— A verdadeira festa começa agora. — vocifera ele, erguendo ambas as espadas e rumando contra os inimigos.

Já Salazar e Asami, estão em clara desvantagem, dos 40 mafiosos que estavam com eles, sobraram dez, estando sete gravemente feridos, desmembrados ou com alta perda de sangue.

— Mas onde estão os reforços... — diz Asami, enquanto limpava o suor de sua testa.

— Algo está errado — constata Salazar, contra as costas dela. — Já deveriam estar aqui.

— Se referem aqueles fracos? — fala um dos vampiros — Nosso mestre já cuidou deles.

— Eles estavam em um comboio, mas algumas bombas no lugar e na hora certa, resolvem muitos problemas.  — diz o vampiro sorridente. — Agora vocês vão se juntar a eles, no inferno.

 

 

******

 

Ivan, tinha que se contentar com uma faca amaldiçoada, uma vez que a munição tinha acabado, seus atiradores estavam mortos. Isso o obriga a fugir de seus perseguidores, indo para junto do restante da polícia e do que sobra do pequeno grupo do exército. Logo se reunindo com Roberta e Diogo.

Os policiais alvejam os vampiros perseguidores, mas eles continuam avançando, mesmo sentindo o impacto. Nisso vieram, Diogo e Roberta em defesa do amigo. Roberta bate na cabeça do primeiro com sua beneli, enquanto Diogo, entra num violento combate corpo a corpo com o vampiro.

Ela que já havia se fartado de sangue amaldiçoado, arranca a cabeça do vampiro no segundo golpe, enquanto, Diogo, corta os olhos do vampiro com suas garras e logo depois, separa sua cabeça do corpo.

— Vocês estão um caco. — diz Ivan.

— Falou o retalhado... — diz Roberta.

— Acho que já não importa para vocês. — fala uma voz austera em cima de um prédio — Afinal, mortos não se importam com aparência.

 Henrique. Foi o pensamento do trio. O inimigo se contenta apenas em ostentar um largo sorriso por debaixo da máscara, e então estender a mão ao grupo em um gesto provocativo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "WSU's: Renascida" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.