Cut escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 9
Boa demais


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/wgayI3mTfTE- Os Cullen são atacados por um exército de recém criados e sobrevivem, de novo.
https://youtu.be/17SKnRxU_y0-Poderes da Renesmee.



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P.O.V. Carslile.

Ela está recuperando sua humanidade. 

A racionalidade total foi só uma fase. Uma fase difícil, mas passou.

Entretanto, usar cem por cento de sua capacidade cerebral mudou-a para sempre. Sendo ela parte vampira, parte bruxa ela é mais letal que ambos.

O problema é que os nossos poderes tem limites, mas os dela não. Os poderes da minha neta quebram todos os limites do possível. E eu tenho plena certeza de que isso chamou a atenção dos Volturi.

Logo, seríamos novamente atacados por um exército de recém criados.

P.O.V. Aro.

Nós assistimos á batalha de camarote. O exército não era apenas de recém criados, mas de mutantes. A híbrida não se moveu, ela se quer piscou. Ficou apenas assistindo. Não estava preocupada.

Os Cullens também tinham mutantes poderosos do lado deles.

Então, tiros. Ela fez as balas pararem e se desintegrarem.  Eu nunca testemunhei um poder como aquele. Ela destruiu tudo á sua volta sem mover um dedo, carros, armas, concreto, aço. Vampiros. Tudo virou pó.

A híbrida podia levitar. Quando aquilo finalmente acabou, ela desceu e seus olhos voltaram ao doce castanho chocolate.

—Está todo mundo bem ai?

—Sim.

—Não podia ter feito isso antes?

—Ah, mas ai o tio Emmett nunca iria me perdoar.

Nós aparecemos.

—Notável!

—Você não viu nem a metade.

Os Cullens começaram a se contorcer e a apertar a cabeça.

—Eu sinto muito, mas eu não tive escolha.

Então, eles voltaram ao normal.

—Apagou nossas lembranças?

—Eu fiz pra manter vocês seguros.

—Me permite?

Edward estendeu a mão e eu vi as habilidades telecinéticas e telepáticas da menina. Ela as possuía desde criança, mas apagou as memórias de todo o seu clã para que essa informação não chegasse até mim.

—Impressionante.

—Você não entende não é? E como poderia. Eu sou Renesmee Carlie Cullen, eu sou uma bruxa Petrova, com um melhor amigo lobisomem e um pai vampiro. Eu sou duplicata e eu sou mutante. Sou uma mutante classe cinco. Eu sou aquela que pode finalmente unir todas as facções e eu posso chutar o seu maldito traseiro. Eu posso esfolá-lo vivo.

—É verdade. Temos oitenta e quatro mutantes aqui incluindo os dois ai e nenhum está acima da classe três, além de vocês e eles. Mas, ela... ela é uma classe cinco. Ela produz um campo eletromagnético, maciço e impenetrável.

—Minha irmã e eu, somos mutantes?

—Sim. Vocês não sabiam?

—Não.

—Vocês, Alice, Bella, Jasper... todos mutantes. Vampiros mutantes, mas eu sou uma humana mutante. Calixto.

—Então todos os vampiros dotados são mutantes?

—Provavelmente. Mas, eu não tenho certeza doutor.

—Você disse que somos classe três.

—Não, classe quatro. Nível beta. Estão no nível do Magneto e do Professor Xavier.

—Você é classe três.

—Eu?

—É. 

—E quanto a ela?

—Renesmee Cullen é uma das duas mutantes classe cinco que eu já encontrei, ela tem potencial praticamente ilimitado, pra resumir, seus poderes tem limites... mas os dela não. O poder dela é completamente invencível, você não tem ideia metidinho, você não tem a menor ideia do que ela é capaz. A última que eu encontrei quase me matou. Eu não vou cometer o erro de deixar ela com raiva.

—Querida? O que você tem ai?

—Ele a matou. Vai me ajudar a trazê-la de volta.

Ela desenhou símbolos no chão, tirou uma urna de dentro da bolsa.

—As cinzas de Irina. O que pretende fazer com isso?

—Ele a matou, vai me ajudar a trazê-la de volta.

Nada nos preparou para o que ela fez a seguir.


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