Asas douradas - Fremione escrita por Lumos4869


Capítulo 36
Capítulo 36 - Estou em casa


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores!
Peço desculpas pela demora em atualizar a história, mas aqui está mais um capítulo (e um pouco mais longo desta vez). Espero que gostem!
Boa leitura!
Beijos ♥



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Capítulo 36 – Estou em casa

Hermione carregou com dificuldade Malfoy até o seu dormitório. Optou por não pedir ajuda de ninguém para que não vissem a marca negra no braço do loiro.

— Asas Douradas. - ela sussurrou ao quadro da moça do semblante triste e esta deu a passagem para o seu quarto. A castanha colocou Malfoy na cama e se jogou no pequeno sofá ao lado. O que faria com o sonserino inconsciente? Não podia alarmar os outros e muito menos podia leva-lo até à casa Grifinória/Sonserina.

Hermione respirou fundo e lembrou-se das “aulas” de Nick. Malfoy não apresentava nenhuma ferida visível e também não parecia estar sob alguma maldição. Era evidente que ele estava exausto e talvez o esgotamento de sua energia e magia tenha feito com que ele perdesse a consciência. Então ela cobriu o corpo do loiro com uma leve coberta e saiu do quarto. Graças aos gêmeos, ela sabia da localização da cozinha do castelo. Sabia que os elfos estariam atarefados e não desejava atrapalhá-los, muito menos sobre carrega-los com mais serviço.

— Menina Granger! – Dobby veio pulando contente em sua direção. – Como Dobby pode te servir?

— Ah, não se preocupe comigo, Dobby. – ela sorriu e acariciou a cabeça do elfo. – Poderia apenas me dizer onde eu posso encontrar ervas por aqui, por favor? Se não for incomodar, claro.

— Oh, Dobby pode te mostrar sim. – o pequeno elfo pegou a mão dela e foi guiando o caminho por entre os elfos até uma prateleira de tamanho mediano. – Todas as ervas e temperos que usamos está aí.

— Obrigada, Dobby. – Hermione sorriu gentilmente e o elfo partiu feliz. Ele adorava a forma carinhosa que era tratado pela castanha.

Depois de poucos minutos, Hermione voltava para o seu quarto com uma bandeja contendo sopa e chá. Não era uma cozinheira esplêndida, mas conseguia se virar muito bem na cozinha. Quanto entrou, notou que Malfoy ainda continuava dormindo. Aproveitando esse fato, a castanha se dirigiu ao banheiro e tirou sua blusa. Estava com alguns roxos e arranhões, mas nada grave.

— Onde...? – ela ouviu vindo do quarto e rapidamente colocou sua blusa de volta.

— Está acordado, Malfoy? – Hermione perguntou saindo do banheiro. O loiro ainda estava deitado, mas seus olhos cinzentos olhavam ao redor confuso.

— Granger? – ele falou rouco e sentiu sua garganta seca.

— Tome esse chá, vai te fazer sentir melhor. – ela ajudou o loiro a se sentar e entregou-lhe o chá. Ele tomou sem reclamar do fato de estar no quarto de Granger e estar sendo tratado por ela. Estava um pouco desnorteado e mesmo que forçasse a sua mente a raciocinar, nada fazia sentido.

— O que aconteceu comigo? Por que estou aqui?

— Você perdeu a consciência e caiu da escada. – ela respondeu. – Tecnicamente caímos juntos, já que eu tentei te segurar. O que fazia na sala precisa? – Ao ouvir a palavra “sala precisa”, ele rapidamente empurrou a xícara de volta para a castanha e se levantou da cama, sentindo leves tonturas e dificuldade em se equilibrar. – Você ainda não está completamente bem. – Hermione o puxou e forçou Draco a se sentar na cama.

— Onde está minha varinha? – ele parecia desesperado e tateava ao seu redor a procura do item.

— Está guardada e permanecerá assim caso você não se acalme e descanse! – ela falou e cruzou os braços. – Por céus, garoto! Se acalme! Eu já sei de sua marca. – Hermione segurou o loiro pelos ombros e este paralisou.

— Você viu...? – ele sussurrou. Parecia estar em transe.

— Sim, Malfoy e eu não estou aqui para te julgar. – ela o soltou e se levantou. – O fato de você ter recebido essa marca é parcialmente minha culpa também. – ele permaneceu calado e com os olhos fixos no chão. Estava processando tudo aquilo ainda. – Agora me diga, o que fazia na sala precisa? Eu reparei que você anda sempre exausto e parece cada vez mais pálido e magro. Tem ao menos se alimentado?

— Não é da sua conta. – ele falou frio. – Por que se importa tanto com o que eu faço ou deixo de fazer?

— Se você não quiser falar sobre a sala precisa, okay, não falaremos sobre isso. – ela bufou.

—Eu não quero falar sobre nada com você. Aliás, as únicas coisas que eu quero de você são distância e minha varinha. – ele falou e se levantou da cama novamente. – Dê-me a varinha.

— Não enquanto você não se alimentar. – ela suspirou e empurrou a bandeja com a sopa na direção dele.

— Vá a merda com sua sopa, Granger. Com ou sem varinha, eu vou sair daqui.

— Certo. – ela suspirou derrotada e entregou a varinha que estava em uma de suas gavetas.

— Não espere que eu seja grato a você por causa disso. – ele estava perto da porta quando se voltou para a castanha. – Você ainda é a culpada disso tudo e eu não irei te perdoar. – ele lançou um olhar frio.

— Malfoy! – Hermione o chamou antes que ele saísse do quarto. – Lyra. Lyra Malfoy. — ela soltou o nome sem pensar e observou o sonserino franzir a testa. – Acho que pode imaginar o que esse nome significa.

— Não tenho a mínima ideia de qual merda está falando. – ele cerrou os punhos. – Desapareça e faça um favor para a humanidade, Granger. – o sonserino saiu do quarto batendo a porta.

Hermione se jogou na cama e fechou os olhos. Sabia que o loiro ainda a culpava por tudo que havia acontecido e não tirava a razão dele, já que a mesma também se culpava. Os olhos cinzentos dele não demonstravam vida e ela sabia que as feridas que ficaram nele eram profundas demais para poder cicatrizar. Talvez fosse a culpa que estava sentindo, mas mesmo que Draco Malfoy a culpasse e a desprezasse, ela não deixava de se preocupar com ele.

*****

Nina Parkinson estava sentada na mesa mais afastada da biblioteca. À sua frente, havia papéis e mais papéis que ela deveria estar lendo agora se sua mente não estivesse cheia. Não aguentava mais ter que se esconder pelos cantos do castelo com medo que Adams a encontrasse. Estava cansada de se encolher de forma automática toda vez que alguém fazia algum movimento brusco perto dela. Estava cansada de ter que esconder tudo de sua irmã.

— Merda. – ela sussurrou ao sentir algumas lágrimas caírem. Ela tirou seus óculos para que pudesse enxuga-las. Era raro chorar, mas tudo isso estava causando cicatrizes profundas. Nina havia perdido sua confiança, acabou por se afastar de seus amigos e vivia em constante medo de que algum dia, não pudesse parar Adams.

Nina sabia que deveria pedir ajuda, denunciá-lo e buscar sua própria liberdade. Porém, ela também sabia que aquele não era o momento certo, que mesmo que fizesse isso, ela não teria sossego ou um final feliz. Como a filha mais velha dos Parkinsons, ela quem assumiria os negócios da família. Seu pai ainda não aceitava que uma mulher estivesse na liderança e por isso, escolheu a dedo quem se casaria com Nina e assumiria os negócios.

De fato, Jonathan Adams era o candidato perfeito. Vinha de uma família puro-sangue com uma influência muito grande no mundo bruxo. Além disso, ele era (ainda é) o melhor aluno de seu ano, treinado desde pequeno para que fosse sempre o melhor em tudo que fizesse. Também era um completo cavalheiro na frente de seus pais.

Nina podia muito bem largar tudo e fugir, mas ela amava muito sua irmã para que deixasse que Pansy tomasse seu lugar e tivesse que suportar o comportamento possessivo e obsessivo de Adams pelo resto de sua vida. É claro que Nina nunca aceitaria não ser dona de seu próprio destino. Estava dando passos de tartarugas, mas tinha a absoluta certeza de que o jogo viraria e esse sofrimento acabaria. Afinal, ainda era uma sonserina e uma sonserina nunca abaixaria a cabeça para algo como o destino.

— Nos proteja aí de cima, Noah. – ela sussurrou para a foto que sempre carregava no pingente de seu colar. – Eu ainda vou acabar com tudo isso.

*****

Hermione olhava a porta de forma impaciente. Fred havia escrito na carta que chegaria antes que Hermione e Hope passassem pela lua cheia. Já estava quase na hora e nada dele aparecer. A castanha suspirou enquanto observava a entrada da sala precisa com a esperança de vê-lo entrar.

— Sabe que ele sempre vem, não? – Hope tocou o braço da castanha. – Mesmo que ele estivesse em outra dimensão, ele sempre voltaria para você.

— Você tem razão, Lea. – a castanha falou e respirou fundo. Logo poderia vê-lo. – Vamos? Acho que daqui a pouco a lua atinge o seu ápice. – ela apontou para o céu e puxou a menor para a água.

Sentiu calafrios quando sua pele entrou em contato com a água. Hermione fechou os olhos e tentava fazer com que seu coração desacelerasse. Toda transformação seu coração batia de forma incontrolável, mas desta vez, não tinha certeza se era isso mesmo ou se era ansiedade para ver Fred. Ela se assustou o quanto se tornou dependente de Fred. Precisava vê-lo, escutar sua voz, sua risada e poder abraça-lo de tal forma que nunca mais o soltaria. Hermione soltou-se da mão de Hope e deixou que a água a cobrisse por inteira.

— Cansou de ser um anjo e decidiu se tornar uma sereia? – ela ouviu uma voz familiar atrás dela assim que alcançou a superfície.

— Acho que muito tempo longe de nós mexeu com a cabeça dela. – uma outra voz familiar fez seu coração bater rapidamente. – Se já era do jeito que era antes, imagina agora. – falou e o outro riu. Oh, a risada dele. Como sentira falta.

— Fred. – ela sussurrou ao virar e encontrar o par de olhos que tanto amava. Correu na direção de seu namorado e pulou em cima, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio e caísse sentado. – Você. está. atrasado! – a cada pausa ela dava um beliscão.

— Como é duro ser esquecido e trocado. – George fingiu limpar uma lágrima. Ainda não era 100% George Weasley, mas estava dando o seu melhor para seguir os conselhos de Sirius.

— Senti sua falta. – Hope se aproximou com um sorriso e abraçou o ruivo. – Mas só um pouquinho.

— Sei, sei. Tenho certeza que você tem uma queda secreta por mim e esconde uma foto minha no seu quarto. – George a abraçou de volta.

— Isso seria crime, sabia? – ela riu. – Como está?

— Indo um dia de cada vez. – George respondeu. – Já não aguentava mais ouvir o quanto Mia fazia falta. – ele revirou os olhos e riu.

O casal ainda continuava abraçados no chão e Fred acariciava os cabelos rebeldes de Hermione gentilmente.

— Estou em casa. – ele sussurrou e beijou a testa dela.

— Eu odeio ter que interromper vocês, mas está na hora, Mia. – Hope se aproximou e o casal se separou.

— Vai lá, não irei a nenhum lugar. – Fred sorriu. Hermione foi em direção à Hope e as duas voltaram para a água rasa.

— Se sentindo melhor? – a lufana questionou.

— Agora estou completa. – respondeu com um sorriso e olhou para a Lua.

Ambas esperaram silenciosamente que a lua atingisse seu ponto mais alto. As transformações de Hope não era tão doloridas e tinha uma duração curta, ao contrário de Hermione que apesar de ser bastante dolorida, ela havia se acostumado o suficiente para não gritar de dor. Os gêmeos esperaram pacientemente as duas.

— Fred. – Hermione o chamou. Ela estava finalmente com suas asas para fora e estava de costas para os gêmeos.

— Sim, meu anjo? – ele se aproximou.

— Tire a blusa. – a castanha simplesmente falou e voou (talvez de forma literária?) em direção ao ruivo, o derrubando novamente. George e Hope se assustaram com esse movimento repentino e até mesmo Fred estava em estado de choque.

— Eu sei que você estava com saudades de mim, mas aqui Mia? Na frente de todos? – Fred brincou, mas engoliu um seco ao encontrar o olhar de sua namorada.

— Você está escondendo algo de mim. – Seus olhos dourados o analisavam com rapidez. – Fred, eu pedi para que tirasse sua blusa. – ela olhou no fundo dos olhos dele e sob o efeito dos olhos dourados, ele automaticamente tirou a blusa.

Hope abafou um pequeno grito de horror ao ver a enorme ferida que estava no tórax do ruivo. George abaixou a cabeça e suspirou. Sabia que não seria uma boa ideia esconder isso de Hermione, afinal, é Hermione Granger.

— Mia, eu posso... – Fred começou num tom derrotado.

— O que aconteceu com você? Por que você não usou sua varinha para se curar? E as ervas que Nick nos ensinou a usar? Quem fez isso? O que é isso?! – ela fazia as perguntas sem parar.

— Meu amor, respira. – Fred segurou o rosto de Hermione – Eu estou bem, okay?

— Como isso aconteceu? – ela tentava manter a calma. Desviou seus olhos de Fred e voltou a analisar a ferida. Era profunda e definitivamente causada por magia negra.

— Durante uma de nossas missões, demos de cara com um grupo de comensais. O confronto foi inevitável. – George começou a explicar. – Estávamos em menor número, mas eles eram péssimos com a varinha.

— Antes que escapassem, um deles lançou um feitiço na direção de Lino. Como não havia tempo para defesa, eu me coloquei na frente, sem nem pensar. – ele coçou a cabeça.

— E se isso fosse mortal? – Hermione questionou. – E se isso te matasse ou coisa do tipo? Não é que eu deseje que Lino fosse atingido no seu lugar, mas e se você não voltasse para casa? – ela falou em um único fôlego.

— Eu sinto muito. – Fred sussurrou. – Eu posso entender o que está sentindo, mas sei que você pode me entender também.

— Realmente. Eu faria o mesmo se fosse um de meus amigos. – ela suspirou. – Só tome cuidado, por favor. E-eu não sei o que faria se você... se você... – ela escondeu o rosto.

— Isso não vai acontecer. – Fred a puxou para um abraço. – Sabe que eu nunca iria te deixar sozinha. – ele sussurrou. George e Hope estavam em um canto afastado para que o casal tivesse mais espaço. – Eu te amo.

— Eu amo você também, Freddie. – ela sussurrou. – E se você ousar morrer antes de mim, eu te busco até no inferno para te bater, sabe disso, não? – ela falou com a voz abafada pelo abraço e ele riu. – Por que ainda não tratou esse ferimento?

— Não deu tempo. – ele falou sem graça. – E eu também não sabia como fazer, então pensei em dar uma passada em Nick depois.

— Sem querer interromper o casal, mas já interrompendo. – George falou alto chamando a atenção deles que haviam esquecido dos outros dois completamente.

— George! – Hope ralhou e deu um tapa no ombro dele.

— Ai, eu preciso saber, Lea. – o ruivo tentou se explicar. – Como você soube que ele estava machucado, Mia? – ele fez a pergunta e Hermione ficou pensativa por alguns segundos.

— Assim que minhas asas estavam para fora, eu meio que pude ouvir o coração de Fred...? – ela falou sem ter certeza. – É como se eu entendesse o que o coração dele estava querendo dizer...? É meio confuso, mas eu percebi que ele estava escondendo algo por causa disso.

— Você acha que pode ser a marca que vocês compartilham? – Hope perguntou.

— Talvez, mas isso nunca aconteceu antes. – a castanha concluiu.

— Acho que deveríamos falar isso com Nick, ele deve entender melhor desse assunto. – Fred comentou.

— Sim, e você precisa ser tratado também. – Hermione passou a mão levemente pelo local da ferida.

*****

Cenas bônus: O patrono de Fred Weasley.

Fred andava sozinho pelos jardins de Hogwarts. Sabia muito bem a rotina de Flitch para saber que não corria o risco de ser pego fora do dormitório. A Armada Dumbledore estava sendo um sucesso e Harry se surpreendia cada vez mais como professor. Porém, sentia-se frustrado por não conseguir realizar o patrono. Obviamente não era somente isso que o deixava chateado, mas preferia mentir para si que o fato de Hermione e Rony estavam grudados o tempo todo não o incomodava.

— Mas que merda. – Fred resmungou após mais uma tentativa falha de realizar o feitiço. Já havia pensado em tudo: na carta de Hogwarts, na primeira pegadinha dos gêmeos, no primeiro beijo, até mesmo em Hermione havia pensado, mas nada era suficiente. Ele sentou derrotado no gramado e observou o céu. Naquela noite não havia lua e as estrelas estavam cobertas por nuvens que indicavam uma possível chuva.

Estava cada vez mais apaixonado por Hermione e estava cansado de lutar contra esse sentimento. Claro que tinha em mente que Rony a amava, mas antes mesmo de Hermione ser a “namorada de seu irmão”, ela era uma garota incrível, forte e independente. Muitos homens fugiriam só de ouvir seu nome. Ninguém nunca seria páreo a Hermione Granger. 

Foi através desse pensamento que ele finalmente entendeu o porquê que memória de Hermione não era o suficiente para o patrono. Isso porque toda vez pensava nela, ele também sentia tristeza, pois sabia que nunca poderia revelar seus sentimentos a ela.

Ele, então, fechou os olhos e decidiu tentar uma última vez antes que tentasse dizer adeus às memórias e sentimentos que carregava. Lembrou-se de cada detalhe do rosto dela. Hermione Granger era muito mais que a melhor amiga de Harry Potter. Muito mais que a sabe-tudo Granger. Fred conhecia diversas Hermiones. A que precisa de um abraço em momentos de nervosismo e ansiedade. A que chora escondida em silêncio. A que coloca os outros acima de si mesma. A que sorri por pequenas coisas. A Hermione que Fred Weasley amava.

Expecto Patronum.— ele sussurrou e observou uma linda coruja sair de sua varinha. A coruja voou a sua volta e aquilo aqueceu o coração do ruivo. Ele havia conseguido.


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Notas finais do capítulo

Sobre as cenas bônus, vocês tem curiosidade ou vontade de saber alguma cena não vista na história? Se sim, qual seria?
Beijos ♥



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