O Famoso que eu mais odeio escrita por Marcia castro


Capítulo 6
Capítulo 6 - feyre




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— feyre - escultei alguém me chamar, quando eu olhei era o azriel, e ele estava com o rhysand, até eu admito que ele estava muito lindo.

fui em direção a eles, quando cheguei lá, falei:

— oi.

— oi - os dois responderam.

— senta com a gente - eu notei que o rhysand deu um olhar mortal para o azriel, acho que ele não gostou, eu fiquei tris... o que? triste com isso? eu era para ficar feliz, não era?]

— acho melhor não.

— porque?

— porque o rhysand parece não gostar.

— não, tá tudo bem, senta aí.

— OK.

eu sentei do lado deles, e o azriel me perguntou:

— quando a entrevista vai ao ar?

— na próxima semana.

— você achou que ficou legal? - o rhysand falou meio apreensivo.

— se você foi sincero e falou com o coração, então vai correr tudo bem.

— mudando de assunto, vai pedir o que?

— um hamburguer.

— sério?

— porque a surpresa?

— eu pensava que você era igual as outras meninas que só vivem na dieta.

— você não me conhece.

— parece que não.

— então porque vocês não marcam para sair juntos?

— porque eu ia fazer isso?

— para se conhecerem melhor.

— por mim tudo bem, e para você feyre?

— para mim tudo bem, mas onde? - ele pareceu pensar, até que disse:

— surpresa, mas já vou avisando que é para levar roupa de banho.

— que horas?

— às 8:00 da manhã.

— para que tão cedo ?

— vai ser longe.

— vai me levar para uma praia?

— já disse que era surpresa.

— seu chato.

— que biquinho fofo - agora que eu notei que eu estava fazendo bico.

— param de ser tão fofo.

— fofos?  - ele assentiu - ele eu eu? - ele assentiu de novo - só pode está me zoando.

— admita que vocês formam um casal muito fofo.

— casal? rhysand, acho que ele bebeu.

— claro que não - ele falou espantado.

— a conversa está boa, mas tenho que ir.

— quer que eu te acompanhe?

— não precisa.

— eu faço questão.

— tudo bem.

— você veio de carro?

— vim.

— azriel você fica com o nosso carro?

— claro.

— tchau azriel - fui até ele e beijei o seu rosto.

— tchau feyre, tchau rhysand.

— tchau.

fomos até o carro dele.

— quem dirige?

— pode ser você.

— ok - ele abriu a porta de carona para mim, e eu entrei, depois ele deu a volta no carro e entrou.

no caminho de casa a gente ficou num silencio perturbador, até que ele coloca uma música, que por incrível que pareça não era dele, que se chama: Bad Blood da taylor swift.

— você conhece muitos artistas?

— na verdade, a maioria são interesseiros e falsos.

— e você não é?

— não - eu fiquei surpresa.

— como não?

— você vai me conhecer.

— como?

— esqueceu do nosso encontro?

— não é encontro.

— jura? para mim é.

— não é não.

— nós dois sozinhos, sem ninguém para trabalhar, num lugar romântico, mesmo você ainda não sabendo, se conhecendo melhor, então me diz: isso não é romântico?

me dei por rendida e falei:

— está bom, eu me rendo, isso parece um encontro.

— viu.

eu estava tão entretida na conversa que eu não tinha notado que não estávamos no caminho de casa.

— para onde você está me levando?

— surpresa.

— já te digo que eu odeio surpresa.

— essa você vai gostar.

— domara.

deu 10 minutos e eu não acreditei onde eu estava. ele pareceu perceber o meu espanto.

— que foi? - não respondi - se não gostou a gente pode vol...

eu abracei ele, e quando fiz isso senti o meu corpo ganhando vários choques, mas não era ruim, era uma coisa boa. ele pareceu surpreso, mas depois me abraçou de volta.

— obrigada rhys - falei com a minha cara no pescoço dele o cheirando, e cara ele tinha um cheiro tão gostoso, tinha cheiro de sabonete de bebê, coisa que eu amo.

— do que você me chamou? - ele me soltou para me olhar, e eu percebi um brilho diferente no olhar dele, só não sei o que é.

— de rhys, mas se não gostou eu posso parar de te cha...

— não, eu amei feyre.

— então vamos entrar?

— vamos.

nós estávamos no parque de diversão, e tinha de tudo, desde acerte o alvo até montanha rusas.

— aonde você quer ir primeiro?

— pode ser montanha rusa?

— espera um pouquinho.

— o que foi?

— sério isso? você gosta desse tipo de coisa.

 - gosto, você não?

— posso admitir uma coisa?

— claro que pode.

— eu tenho medo de altura.

— o que? - eu tentei segurar o riso, mas foi impossível, depois de uns longos minutos rindo até a minha barriga doer, eu falei alguma coisa - mas você é famoso, tem que andar de avião.

— sim, mas mesmo assim eu tenho medo.

— é tipo um trauma?

— que eu sabia não.

— então tá, a gente não vai.

— vamos sim.

— mas vo...

— não importa o que eu disse, você quer ir, não quer? - eu assenti com a cabeça - então vamos.

ele me puxou com a mão, e fomos na fila, e ela não estava muito grande, em menos de três minutos nós estávamos no carrinho da montanha rusa. quando o carrinho começou a andar ele segurou a minha mão forte, e já estava começando a doer, mas mesmo assim eu não soltei, estava tão bom assim.

—*-

quando a gente saiu ele se ajoelhou no chão e começou a vomita.

— não acha melhor nós irmos embora?

— porque diz isso?

— porque você está passando mal.

— você se preocupa comigo?

— claro que sim, eu não sou uma insensível.

eu comecei a puxar a mão dele para irmos para o carro, mas ele parou de caminhar, eu tentei puxar ele, mas ele é mais forte do que eu.

— vamos rhys.

— não.

— porque? - eu me virei na direção dele.

— você não está se divertindo? - ele pareceu triste.

— claro que eu estou rhys, só estou preocupada com você.

— não precisa, eu já estou melhor.

— você está falando a verdade? - falei com desconfiança.

— estou.

— ok, vamos ficar, mas se você passar mal me avisa logo e vamos direto para casa.

—ok, agora quer ir para onde?

— tiro ao alvo.

fomos até a cabana e o rhys falou para o moço.

— quantos que é?

— cinco reais - é impressão minha, ou ele não para de olhar para mim?

ele tirou o dinheiro e deu para o moço. dê primeira o rhys acertou e ele me perguntou:

— vai querer o que?

— escolhe você.

ele olhou, olhou e olhou até que achou uma coisa, que era um urso branco, tinha um coração no pé, estava com as mãos unidas e segurando flores. o moço pegou e me deu.

— que linda rhys - beijei o rosto dele, e pensei que poderia ser mais do lado.

— não quer mais alguma coisa? - o moço ainda não tirava os olhos de mim.

— não, obrigado -  é impressão minha ou o rhys estava com raiva dele, por algum motivo que eu desconheço.


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