O Famoso que eu mais odeio escrita por Marcia castro
— nem pensar - e saiu sem avisar.
entrei em casa e vi o azriel me esperando.
— o que está fazendo na minha casa a essa hora?
—onde você estava? - fingiu não me escultar.
— não te interessa.
fui para a cozinha preparar alguma coisa porque estava com fome, e também não tenho empregada, mas tenho que contratar uma.
— eu fiquei preocupado.
— você saiu com a mor e me deixou sozinho, então não tenho que te dizer nada.
— primeiro, era o nosso aniversário de namoro e eu tinha uma surpresa para ela, e essa surpresa não era no shopping - ele deu uma pausa.
— e segundo?
— segundo, ela odeia ir no shopping, você sabe disso.
— é, eu sei, ela é minha prima esqueceu?
— parecia que algumas horas atrás você que esqueceu.
— tudo bem, mas agora me diz, qual era surpresa? ela gostou?
— a gente fez uma viagem de balão a luz de velas, e sim, ela gostou, ou melhor, amou.
— que bom.
quando terminei de esquentar a comida, me sentei na mesa, e o azriel já estava sentado antes de eu chegar.
— agora me diz, onde vocês estava?
eu contei tudo para ele, quando terminei eu falei:
— ela era incrível.
— quem? a amren?
— claro que não - fiz uma cara feia para ele - ela era muito maluca, parecia que queria me agarrar a força, era a feyre.
— ela era bonita?
— bonita é pouco, ela era linda, parecia um anjo.
— já vi tudo.
— tudo o que criatura?
— eu fiquei assim mesmo quando conheci a mor.
— só que tem um porém, eu e ela não vamos ficar juntos.
— basta ela querer.
— eu nunca vou namorar, prefiro só pegar e curti a vida.
— você me diz que ela te acha um imaturo, não é?- acenei com a cabeça - falando assim, eu tenho que concordar com ela.
fiquei quieto. terminei de comer, e falei:
—vai dormir aqui?
— claro que sim.
— então pega um quarto de hospede que eu estou cansado e necessito dormir.
fui para o meu quarto sem ele falar alguma coisa. fui para o banheiro, fiz minha higiene, e nem tomei banho e troquei de roupa de tão cansado. deitei na cama e logo eu dormir.
sonho on
eu estava vendo uma mulher que não tava para ver, e ela dizia:
—vem rhys.
— quem é você?
— não lembra de mim?
— não consigo ver.
de repente eu vi, e era a feyre, espera um pouquinho, o que ela está fazendo no meu sonho?
— agora está melhor? - era impressão minha, ou ela estava se aproximando? 10 cm, 5 cm, 3 cm, quando ela ia me beijar, eu escutei:
— acorda.
sonho off
acordei assustado e vi que era o azriel.
— está maluco?
—você que está.
— porque?
— hoje é o show, e você está atrasado para a passagem de som.
me alevantei correndo, fui direto para o banheiro, fiz a minha higiene matinal, tomei banho de 2 minutos (acho que foi o banho mas rápido que eu já tomei), peguei a primeira roupa que eu vi. sai do banheiro, peguei as minhas chaves e a carteira.
— vamos azriel.
— nós vamos no seu carro ou no meu?
— você vai no seu, e eu vou no meu.
— aí gasta mais gasolina.
— para te reclamar, a gente está muito atrasado.
saímos de casa, entramos no carro, e fomos para o estúdio resolver algumas coisas, para depois fazer a passagem de som.
—--------------
saímos do estúdio e fomos comer alguma coisa, porque a gente não é de ferro, e nem tomamos café da manhã. chegamos na lanchonete, e sentamos.
— ainda não admitiu que está se apaixonando? - ele perguntou de repente.
— o que? eu? por quem?
— a pergunta que ele me faz - pareceu falar para si mesmo - claro que é você, e é pela feyre.
— nada ver.
— jura? e esses olhinhos brilhando.
— é que aqui tem muita poeira.
— sei - falou desconfiado - só não diz que eu te avisei.
eu fiquei em silêncio, até que uma garçonete chegou:
— o que vão pedir? - ela falou olhando diretamente para mim, e eu admito, eu gosto disso, só que agora eu senti um gosto amargo na garganta, parecia que eu estava me culpando por gostar, e não sei o porque.
— nós vamos pedir dois sanduíche natural e dois suco de uva - o azriel falou porque eu estava sem fala, e nem sabia por que eu estava me sentido culpado.
— mas alguma coisa? - ela deu um sorriso sedutor para mim, e eu engoli em seco.
— mais nada, obrigada - eu finalmente falei.
ela foi embora parecendo chateada.
—cara, você deu um bolo nela, o que está acontecendo com você? isso nunca tinha acontecido.
— não sei cara, eu estou me sentido deferente.
— ah, o amor é tão lindo.
— como?
— você está apaixonado.
— não estou não.
— tá bom, pode ficar negando, porque eu sei e você também sabe que isso é verdade.
— vamos?
— sim.
saímos da lanchonete, entramos no carro. chegamos no local que ia ser o show, e entramos.
— estão atrasados - a mor chegou correndo até nós, e falou.
— amor, e meu beijo? - ela deu um beijo na boca dele, e sim, eles são muito nojentos.
— agora vão.
nós vamos fazer a passagem de som. para quem está pensando no que a mor trabalha, ela é minha empresária, junto com o azriel.
quando acabou a passagem de som. fui me vestir, quando terminei, eu fiquei no meu camarim, deitado, quando de repente saiu um maluco correndo.
— o que?
— a mor que me matar?
— que? azriel fala coisa com coisa, o que você fez?
— só porque me viu conversando com uma jornalista, ela ficou com ciúme.
— quem era?
— nem deu tempo de perguntar.
— era bonita pelo menos?
— era linda, mas eu acho a mor muito mais - falou com cara de sonhador.
— tudo bem, chega de melação.
— o que eu faço? - falou desesperado.
— conversa com ela.
— o que? você está maluco? - gritou.
— ei, ei, cara, calma, deixa que eu converso com ela, se está com tanto medo.
— eu não estou - eu olhei ele - tá bom, eu estou.
saí do meu camarim, e fui falar com a mor.
— mor, posso conversar com você?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
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