Minha Vida não é Nada sem Você escrita por Letícia Silveira


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

HEY! *-----*' 25 reviews no outro cap, estou pulando de felicidade!
Vocês são uns amores! Eu só vou fazer um agradecimento especial a wonderland_109, RCB e bella12, que foram as primeiras a comentar! No prólogo só havia 3 coments! Hoje, há 25 ou 26! xD OBRIGADO!
Só as indicaçoes que não mudaram nada :/ É só recomendar! o/
Reviews e indicaçoes resultam em Nyah Cash!
Nos vemos no final, beijos =*
Obs: cap SEM lemon. Pode-se ler tendo qualquer idade.

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POV LEAH

 

Eu finalmente me sentia completa. Não me sentira assim com Sam ou Jacob, pois aquilo era paixão, não amor. Realmente, amor é uma palavra muito forte. Assim como o famoso "eu te amo". Eu amava com todas as minhas forças John. Pode pensar que falei isto quando namorava o Jake ou o Sam, mas não. Eu estava cega de paixão e não percebia o quão estúpida eram minhas reações. Todos os toques que recebi, não se comparavam ao prazer que eu recebia de John. Eu só era completamente feliz com ele e, se não fosse pelos meus defeitos, poderia jurar que ele teve impriting comigo.

- O que houve, meu amor? - John perguntou, acariciando a minha face enquanto voltávamos para a casa dele. Espero que um dia ela seja minha. Pensei e ri, ao constatar que, pela primeira vez desdo término de meu namoro com Sam, eu queria me casar.

Quando eu namorava Sam, eu apenas pensava em casamento, mas parecia que ele não pensava nisso. Agora, John não deveria querer se casar e eu estava muito abalada com isso. Será que eu seria apenas um passatempo para ele?

- John. - Sussurei e escolhi as palavras certas. Mesmo temendo a resposta, eu precisava perguntar. - O que você sente por mim?

Com medo de sua reação ao ouvir minhas palavras, virei meu rosto, direcionando o olhar a floresta, estranhamente silenciosa.

- Lee, por favor me encare. Olhe a verdade em meus olhos e responda você mesma a sua pergunta. - Ele implorou com sua voz rouca. Eu tinha medo de ver essa verdade.

- Eu não consigo, John. - Sussurei e fiquei apavorada ao constatar que eu estava tão feliz aquela tarde e tão insegura agora.

- Leah, você precisa entender que eu te amo, droga! - Falou irritado, batendo com uma mão no volante.

- Me ama? - Repeti admirada com suas palavras, mesmo que tivessem sido pronunciadas de forma agressiva. Poderia ser um absurdo eu ter notado, mas era a primeira vez que eu ouvia essas palavras serem pronunciadas por sua doce voz. No pedido de namoro ou no primeiro beijo, não ouvi essas palavras nem me encomodei, mas agora eu estava muito sentimental e uma lágrima escapou de meu olho... por felicidade.

- Sim, sua boba. Se você olhasse em meus olhos veria a verdade! - Reclamou rabujento, totalmente alheio a alegria que lhe rondava. Se eu estivesse em terra firme, não andando de carro, eu estaria pulando de alegria. Tudo bem, não chegaria a tanto, até porque nunca fui de mostrar emoções aos outros, pois era muito reclusa.

- John, você não sabe como estou feliz! - Falei contendo a emoção. Percebi ele me lançar um olhar interrogativo.

- Você não estava triste a pouco? E se quer saber, as minhas intenções são as melhores. - Eu estava em êxtase ao ouvi-lo pronunciar essas palavras. - Quero me casar com você; viver e morrer ao seu lado; ter os momentos mais felizes próximo a você; ter filhos com você; - fiquei estática, mas ele continuou - amar você a cada dia, mesmo quando envelhecermos; acampar com você; ir a bares, restaurantes e cinemas com você; falar essas coisas piegas para você; me declarar todos os dias novamente para você; e, o mais importante, te fazer feliz.

Ele encostou o carro no acostamento da estrada e me encarou. Eu apenas possuia a boca entreaberta e minha visão se concentrava em um único ponto da estrada, o qual eu não sabia distinguir.

- Lee, você está bem? Eu nunca me declarei assim a mulher alguma e é assim que elas reagem? - Me olhou interrogativo e eu apenas movi a cabeça negativamente. As palavras pareciam trancar em minha garganta e de jeito nenhum queriam ser pronunciadas. Reuni forças e perguntei:

- Ter filhos? - Com os olhos marejados o fitei. Ele possuia a testa vincada e as sombrancelhas juntas. Ele estava confuso, mas não era um pouco óbvio? - Você sabe que eu nunca lhe daria um herdeiro. - Sussurei, mas sabia que ele ouviu.

O silêncio pairou por alguns minutos. Neste meio tempo, percebi a dúvida passar por seu olhar, assim como pensamentos ilegíveis.

- Desculpe-me, Lee. - Finalmente murmurou. - Eu não imaginava.. não sabia.. desculpe. - Tentou encontrar a palavra, mas acabou desistindo. Suspirou e encostou sua cabeça no encosto do carro, cerrando os olhos.

- O que acha de falarmos com o doutor Caninos? O sanguessuga pode saber a resposta. - Falou apreensivo. Eu nunca tinha imaginado que ele queria ter filhos, mas acabei percebendo isso.

- Eu sei a resposta. Ela é não. Desde que me tranformei, meu ciclo menstrual parou e não funcionará de uma hora para a outra. - Falei amarga.

- Lee, desde que eu esteja ao seu lado, nada mais importa. O meu sonho sempre foi ter um meninão para jogar futebol, correr pela praia... mas se você não tem condições de me dar um, é só adotarmos. Nós o amaremos da mesma forma! - John disse sorrindo. Realmente, eu não conhecia essa versão romântica dele. - Acho que estou ficando muito sentimental para o meu gosto. - Reclamou fazendo uma careta engraçada.

- Está mesmo. - Falei sorrindo amarelo. Ele riu da minha resposta e eu até o acompanharia, se não estivesse tão triste.

- Lee, não fique "grilada" com isso. Não se preocupe, eu só quero aproveitar o tempo que tenho ao seu lado. - Falou sorrindo para mim. Tentei dar um sorriso sincero, mas devo ter fracassado. Eu apenas precisava sentir o seu amor e carinho por mim.

- John, eu preciso de você. - Sussurei manhosa. Eu queria me sentir amada e desejada. Ele me puxou para mais perto e selou um beijo em minha boca. Sua língua ágil adentrou em minha boca e percorreu-a. Num beijo ardente, nos separamos ofegantes.

- Vamos para casa. - Disse convicto. Eu sorri e ele ligou o carro. Rapidamente, estávamos novamente em sua casa, deitados e suados em sua cama. Eu acariciava a sua nuca, enquanto ele fazia circulos com a mão em minhas costas.

- Não vamos mais tocar naquele assunto. - Disse. Eu sabia que ele se referia ao fato de adotar ou ter filhos e eu não me deixaria mais abalar por isso.

- Concordo. - Falei simplesmente. O beijei de forma carinhosa.

- Vamos falar com o Sam sobre as rondas agora. - Resmungou encerrando o beijo com selinhos.

- Eu acho um saco você ser mais rápido do que eu. - Reclamei fazendo um biquinho, ao lembrar que ele sempre me vence em corridas.

- Eu acho um máximo. - Disse e riu.

- Mas antes precisamos de um banho. - Resmunguei.

- Nós faremos ronda agora. Não será preciso tomar três banhos no mesmo dia. - Ele reclamou.

O resto dia, apenas corremos pela floresta estranhamente silenciosa. Sam mandara nós corrermos o perímetro do leste e Seth correria o do oeste. Com os nossos pensamentos ligados, não foi nada confortável fazer ronda com Seth. John acabou pensando bobagens e Seth veio correndo para pegá-lo desprevinido, mas John saiu correndo. Eu discuti com o meu irmão e não foi algo muito agradável.

FLASHBACK ON

"Você viu o que ele estava pensando?" Seth pensou e logo se seguiu uma série de rosnados.

"Seth, eu sou sua irmã mais velha e não a sua garotinha." Reclamei. Onde já se viu o irmão mais novo dando uma de pai?

"Eu ouvi isso!" Rebateu. "Me diga com quem, Leah!" Ele pediu. Na verdade, foi mais uma exigência.

"O que?" Me fiz de desentedida.

"Com qual dos cretinos você perdeu?" Exigiu.

"Por favor, Seth. Não peça isso. Só posso dizer que foi a mais de dezoito anos atrás." (N/A: A fic se passa quinze anos depois de Amanhecer '-' A Leah devia ter uns trinta anos agora xD)

"Qual foi o cretino? Foi o Jake?" Rosnou.

"Vai matar o seu Alfa?" Brinquei.

"O Sam?" Perguntou sem se deixar abalar.

"Foi o Sam, tá legal! Duas semanas antes da Emily vir para cá!" Pensei, me lembrando de minhas mágoas passadas.

"O CRETINO!" Seth berrou por pensamento e começou a correr em direção a casa de Sam.

"Para, Seth! John, me ajude!" Pedi, vendo que ele continuava a correr em forma de lobo. Covarde!

"O desgraçado tirou a sua virtude e merece apanhar." Comentou John. "Obrigada pelo apoio" Pensei irônica. "De nada, amor" Rebateu. Eu bufei e continuei correndo atrás de Seth.

Acabei por alcançar Seth, já que era mais rápida do que ele. O convenci que não valia a pena se vingar de Sam e que aquele fato havia ficado marcado em minha memória como algo bom, sem rancor. Voltamos para a nossa ronda e notamos um rastro diferente próximo a fronteira com os Cullen. Seth reconheceu e disse que era apenas Nahuel, o meio-vampiro e meio-humano amigo dos Cullen. Eu nunca mais havia visto aquele mestiço e não duvido nada que esteja tramando. Mas isto é problema dos Cullen...

FLASHBACK OFF

Voltei para casa juntamente com John. Vivíamos como casados, sempre na casa dele e eu parecia até não ter mais casa. Daqui a pouco, a senhora Sue viria reclamar. Bem que ela não fica atrás com o Charlie... Eu e John tomamos um banho apenas acariciando o outro, mas não possuíamos forças para praticar, se é que me entende. 66'

Acabamos adormecendo abraçados e eu viajei em um mundo perfeito: o mundo dos sonhos.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

No último capitúlo com POV da Nessie...

- Então, Renesmee, aceita namorar comigo? - Ele perguntou já nervoso.

- É claro que eu aceito! - Falei emocionada, pulando em sua direção e encaixando minhas pernas em volta de seu quadril e cruzando meus braços em volta de seu pescoço. O beijei apaixonadamente, pois, mesmo tudo tendo sido muito rápido, eu já o amava. Ele retribuiu o beijo na mesma intensidade, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo e agarravam a minha cintura. Nossas línguas duelavam deliciosamente e ele encerrou o beijo com selinhos. Me abraçou e direcionou sua boca em direção ao meu ouvido. Mordeu meu lóbulo e sussurou:

- Te amo.

POV JACOB

Eu apenas sorria como uma bobo feliz. Com um sorriso extenso preenchendo a minha face, eu ouvi as palavras mais lindas que alguém poderia proferir.

- Eu também te amo. - Sussurou e sorriu lindamente. A Nessie tinha todo um encanto por volta de seu ser... Como eu vivi tanto tempo sem ela?

- Você não sabe como eu estou feliz agora! - Exclamei, roubando-lhe um beijo. Ela recuou, mas retribuiu. Eu sabia que tudo aquilo era muito novo para ela, mas eu teria calma para que ela se adaptasse a um namoro.

- Eu também estou muito feliz, Jake. - Ela murmurou sorrindo. - Mas fiquei curiosa para saber como você já tinha um anel. - Confessou.

- Bem...

FLASHBACK ON

Eu andava pelas ruas de Port Angeles, dois anos depois que Nessie desaparecera. Eu não tinha mais motivo para viver ou, se quer, merecia a minha vida. Seth me arrastara ao centro de Port Angeles, reclamando que eu estava ficando sedentário. Por muito tempo, eu já não falava ou respondia o que as pessoas me perguntavam... Eu estava catatônico, de acordo com o doutor Caninos.

- Olha isso, Jake! - Seth exclamou quando uma menina passou. Levantei a minha cabeça e vi uma menina muito meiga passando. Ela sorriu docemente, abanou com a mão e continuou a caminhar. Duas semanas depois, Seth me confessou que havia ficado com ela. Aquele guri não perdia tempo mesmo.

Eu apenas dei um sorriso amarelo e voltei a fitar o chão.

- Dude! Qual é? A mina passa e você fica com cara de bunda? - Reclamou Seth usando expressões estranhas.

- Seth, eu não tenho um porquê namorar. - Sussurei. Ele não sabia a força do impriting.

- Então dá uma de mariquinha e olha as lojas pelo menos! O que tem de tão interessante no chão? Poeira? - Reclamou bufando. Revirei os olhos e imaginei quem seria o "demônio" que se apossara do corpo de Seth. Como ele mudara tanto?

Comecei a olhar as vitrines. Passamos por uma joalheria e uma peça me chamou atenção.

- Seth, vem cá. - O chamei. Ele veio com uma cara de tédio. Indiquei o anel na vitrine e ele me encarou com tédio.

- Eu acho que comprarei esse anel para a mulher ideal. - Sussurei. Eu vi o sorriso mais lindo do mundo, refletir na pérola única do anel. Sorri internamente e ouvi uma risada fraca ao meu lado.

- Cara, você enlouqueceu! - Falou e continuou andando.

Entrei na joalheria e vi uma moça mexendo em alguns brincos.

- Olá. - Murmurei. Ela fitou-me e percebi que seus olhos eram de um castanho escuro, parecido com os da Nessie.

- Pois não, poderia ajudá-lo? - Perguntou, me fitando de cima a baixo. Cocei a nuca, um pouco incomodado com sua avaliação, digamos assim.

- Claro. Aquele anel na vitrine, o perolado, custa quanto? - Perguntei. Ela escreveu a quantia no papel e me passou. - Eu posso mandar gravar alguma coisa no verso dele? - Perguntei.

- Claro, mas o valor aumentará. - Disse encabulada.

- Isso é o de menos. Então grave escrito assim: "Do seu Jake".

A mulher me olhou admirada e eu estranhei.

- É raro vermos um homem escolhendo um anel. Normalmente, são mulheres. - Explicou. Assenti com a cabeça e tratei dos pagamentos.

FLASHBACK OFF

- Foi isso. - Expliquei. - Nem pra Leah eu dei, pois algo me dizia que você voltaria.

- Mas como você me amava quando eu era pequena? E o que é imprinting? - Perguntou confusa.

AiMeuDeus! Eu falei mesmo isso? Ela não pode descobrir! O Edward me castraria definitivamente. O que eu faço?

- Eu tinha um grande carinho por você, Ness. Sempre te amei... como irmã. - Sussurei e acho que ela entendeu. Não insistiu no assunto do impriting, mas eu sabia que ela não esqueceria.

- Você viveu quantos meses comigo? - Perguntou.

- Apenas três. - Sussurei.

- Queria ter crescido ao seu lado.

- Eu também, pequena. - Falei com sinceridade. Muitas coisas seriam evitadas assim.

- Vamos ao cinema? - Mudou de assunto repentinamente.

- Claro. Mas por que tanta empolgação?

- Você vai achar meio infantil de minha parte, mas eu vive em um internato. Nunca fui ao cinema e as minhas "amigas" do internato sempre falavam que no cinema havia uma tela grande. Maior do que a gente! - Exclamou.

- Então vamos, pequena. Mas não quer falar com o seu pai, primeiro?

- Tudo bem. - Falou simplesmente e me deu um selinho. Fomos de mãos dadas a casa dos Cullen.

Logo que chegamos, a fadinha sai irritada de dentro da casa.

- COMO ASSIM, JACOB BLACK? - Gritou Alice irritada. Ué, essa eu não entendi.

POV ALICE CULLEN / especial *-*' e curtinho!

(N/A: Acontece um pouco antes do Jake e da Nessie chegarem na mansão dos Cullen)

Eu e Jasper estávamos nas preliminares. Ele distribuia beijos e chupões em meu pescoço. Diversas vezes, raspava com suas presas em meu busto, me enlouquecendo. Ele sabia como ninguém fazer uma boa preliminar.

De repente, tudo ficou claro, indicando que uma visão estava vindo.

"- O que houve? - Perguntou Bella.

- A Nessie viu o cachorro beijando outra no cinema! - Edward falou rosnando.

- Como assim? - Perguntou Rosalie quase espumando de raiva. Depois o Jacob que é o cachorro. -.-

- Ela estava saindo do banheiro, quando viu uma loira pendurada no Jacob! - Edward explicou.

- Eu vou ajudar a Nessie. - Rose disse solidária.

- Deixa que eu vou. - Eu falei."

Uma visão curtinha, mas com muitos significados. Eu precisava tirar essa histórias a limpo!

(N/A: A Alice não consegue ver a Nessie ou o Jacob, por isso usei este método da conversa em família. :D)


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Notas finais do capítulo

OOWWWWN! O JAKE NÃO É FOFO? *---*'
Bem, espero que tenham gostado. Não há lesco-lesco devido as leitoras que pediram John ou Leah, mas que são menores pra ler perversões.
Eu estou muito honrada com as minhas leitoras MARAVILHOSAS! De novo, OBRIGADO!
Agora, cadê os reviews e recomendações?
Desculpem-me a demora :s Foram uns 5 dias sem postar :(
Tentei fazer um cap grande, mas nao sei se consegui '
Beijoos e OBRIGADA!

Obs: se eu conseguir um feito inédito de 26 reviews, eu posto antes o cap. Tipo, demora menos