Minha Vida não é Nada sem Você escrita por Letícia Silveira


Capítulo 11
Capítulo 1O


Notas iniciais do capítulo

Foi mal pela formataçao! Arrumo mais tarde erros graves. Leiam a BIG nota inicial!



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N/A:  Cumpridona e necessária!!

Oie, amores! Sabado eu passo o dia na minha avó, onde nao tem PC nem net, por isso eu levo o meu netbook, mas eu só posso digitar lá. Isso quando os meus pais não dão peti que eu passo muito tempo no PC. *autora revira os olhos* Enfim, eu passo um bocado pra escrever com voces com carinho, além de acompanhar as mais de 90 fics que eu acompanho! *o* Espero que entendam que eu tenho vida fora do PC tbm, ok? Por isso os caps estao demorando mais de um dia pra serem postados. :/ Desculpem-me!

Mas quando pega a net na minha vó, eu preciso aproveitar, assim eu leio mais do que escrevo, assim como hoje.

Sobre o ultimo cap, eu fiquei muito feliz pela aceitaçao de todos, pelo casal Leah & John. Teve algumas pessoas que nao se expressaram sobre o casal. Eu nao sei o que voces estao achando!

Eu ia fazer esse cap com POV do John & da Nessie, mas com os acontecimentos da Copa do Mundo (amo futebol), não deu tempo. Entao esse cap ficou pequeno e o proximo tbm será, mas será APENAS da Nessie. Ok? Nao me matem :x (Ando repetiindo muito isso)

Nao deixem de acompanhar a fic por isso. Tem dois usuários notificados por e-mail que nunca deixaram reviews, assim eu nao sei se voces gostam ou nao! *-* Deixa review, vai! Nao dói, e voce ainda ganha Nyah Cash (dinheiro do Nyah, filha!).

Bem, nos vemos nos reviews, né? *-*' Espero, kk. Estou amando o carinho das autoras, espero que elas nao me abandonem!

Mas o numero de reviews está dminuindo... "/ Nao façam isso comigo, cap passado teve apenas 10 reviews. Mas obrigado aos mais de 130 reviews da fic ") Beijos =*

P.s.: atualizei o meu perfil, assim como criei uma fic de poesia (podre, :P) e uma onde há ideias pra criar fanfics. Quem quiser checkar lá ;)

Deixa popularidade, já? *-*'

http://fanfiction.nyah.com.br/leticiasilveira

POV John

Gzuis! Eu fui pro céu e voltei? Ou eu saí do inferno mesmo? Que mulher é essa? Eu devo estar no paraíso! Olha esse corpo escultural, essa boca delineada, esse colo apelativo por beijos e esses olhos intensos! MeuDeus eu só posso estar em mais um sonho meu. O estranho é que esse não é erótico. o.O Esses foram os pensamentos que eu tive ao ver Leah pela primeira vez. Lembro-me até hoje quando a encontrei pela primeira vez.

Flashback On

Há quatro anos, eu estava voltando com meu pai para La Push, próximo a cidade Forks. Eu vivera todos os meus quatorze anos de vida em Washington, a capital do estado. Eu estava odiando isso de ter que ir para o interior, uma cidade que eu nunca ouvira falar: Forks. De acordo com as histórias que o meu pai contou, a minha madrinha morava aqui e ele nasceu e cresceu por aqui também. A minha madrinha se chamava Sue e o meu padrinho falecera, mas se chamava Harry Clearwater. Agora, Sue está casada com um tal de Charlie, chefe policial do batente de Forks.

Eles não eram parentes, mas eram como a nossa família. Papai, vulgo Jorge, não tinha descendentes vivos, assim eu não tinha tios ou tias, por isso Sue era como a minha tia. Seth e Leah eram os seus filhos, que eu nunca vira, mas de acordo com meu pai, eram pessoas muito acolhedoras. Bem, ele me garantiu isso do Seth. Nenhuma garantia quanto a Leah.

Jorge (eu achava estranho chamá-lo por pai, pois era muito sério para isso, mal trocávamos afetos) disse que era para eu tratá-los como primos e assim eu tentei.

Chegamos em Forks e estava chovendo. Meu pai murmurou algo como "pra variar" e logo deu uma risada. Eu estava começando a achá-lo maníaco.

Eu odiei vir para esse fim do mundo, pois eu tinha uma ficante de duas semanas (meu recorde) em Washington e ela era muito linda. O nome dela era Jennifer e era a garota mais popular do colégio.

Meu pai estacionou o carro em frente a uma casa velha, mas mesmo assim muito bem cuidada. Possui as paredes de uma madeira escura, como mogno, assim como a pequena varanda da casa. Uma mulher muito bonita e esbelta, apessar das marcas do tempo (leia-se rugas) em sua pele, saiu da casa sorrindo.

- Você veio Jorge! - Ela falou feliz, abraçando meu pai. Ouviu-se um pigarro vindo da porta da casa. Era um homem com alguns cabelos brancos, um grande bigode escuro e usava o uniforme da polícia.

- Você deve ser Jorge. - Ele disse se aproximando.

- Sou eu mesmo. Você deve ser Charlie. - Meu pai disse, estendendo a mão a Charlie, assim os dois se cumprimentaram.

- MeuDeus! - Exclamou Sue. - Como você cresceu, John! - Ela disse me abraçando.

- Brigada tia Sue. - Eu falei, afinal todo o adolescente gosta de saber que os seus hormônios servem para alguma coisa, além de masturbação. (N/A: Eu ri dessa minha, kkkk)

- Venha, entre! - Ela falou me rebocando para dentro da antiga casa.

- Prazer Charlie. - Eu disse ao passar por ele, que apenas sorriu.

Ao entrar na casa, pude perceber que era menor do que aparentava. Possuia uma sala pequena, com dois sofás com dois lugares cada. Uma mesa para quatro pessoas se encontrava no canto da sala, próxima a pequena cozinha. Possuia uma escada para o segundo andar, onde eu deduzi serem os quartos.

- Os meus filhos ainda não chegaram da ro... do rolé deles. - Ela sorriu e eu ri, ao vê-la usar esta gíria de hippie.

- Mas como estão Seth e Leah? - Perguntou meu pai, Jorge, que retirava o casaco de chuva para pendurar no cabideiro da entrada.

- Eles estão ótimos. Aposto que não reconhecerão Seth, ele mudou tanto. A última vez que estiveram aqui, John era bebê, não? - Ela perguntou se levantando.

- Sim, ele era. - Tá bom, eu não estou aqui se vocês não querem... Charlie parecia pensar o mesmo que eu, pela careta dele.

- Querem um chá? - Perguntou Sue, caminhando em direção a pequena cozinha.

- Aceito um. - Disse meu pai, ao sentar-se ao meu lado no sofá.

- Não brigada. - Eu disse, fitando a imensa quantidade de verde na floresta que cercava a casa. Percebi um movimento entre as árvores. Algo se mexeu próximo, deixando-me alarmado, fazendo-me arregalar os olhos.

- Que houve filho?

- Aquilo. - Apontei para a floresta, onde as árvores se mexiam sem parar.

Sue saiu alarmada da cozinha e puxou as cortinas da janela, impedindo-me de ver o que causava aquilo na floresta.

- Deve ser apenas o vento, querido. - Ela sorriu e deu uma risada nervosa. - Onde será que os meus filhos foram com essa chuva?

- Pois é. - Resmungou Charlie, que permanecera calado até agora.

- E aí, família? - Perguntou um rapaz musculoso, usando apenas um shots nesse frio, ao abrir a porta. Ele era bem alto, quase batendo a cabeça na porta pequena, assim como suas grandes mãos que estavam espalmadas no cabelo, afim de arrumá-lo, pois estavam molhados pela chuva. Bem, ele inteiro estava molhado pela chuva.

- Olá. - Disse meu pai sorridente, levantando-se do sofá. - MeuDeus, Seth! Como você cresceu?! - Ele exclamou, mas soou como uma pergunta.

- Tio Jorginho! - Eu ri da careta do meu pai, ao Seth dizer isso. Melhor, eu gargalhei. - E você deve ser o primo John. Eu só te vi quando bebê. Isso vai soar gay, mas eu te peguei no colo! - Ele disse fazendo uma careta mais engaçada do que a do meu pai. A única coisa que eu fiz foi chorar de rir, literalmente. O meu palpite seria uns dois litros de lágrimas...

Os meus pensamentos foram interrompidos com uma voz roucamente maravilhosa dizendo:

- O que tem para o jantar, mãe? (N/A: eu imaginei isso, e daí a musica romantica no fundo e ela com essa frase estragando o clima.. kkk / me ignorem :P)

Me virei lentamente em direção a porta e agora, em vez de chorar, eu babava litros pela belezura diante de mim. Gzuis! Eu fui pro céu e voltei? Ou eu saí do inferno mesmo? Que mulher é essa? Eu devo estar no paraíso! Olha esse corpo escultural, essa boca delineada, esse colo apelativo por beijos e esses olhos intensos! MeuDeus eu só posso estar em mais um sonho meu. O estranho é que esse não é erótico. o.O

Ela tinha uma estatura mediana, com os seus cabelos batendo nos ombros, totalmente lisos como os de sua mãe. Leah, a minha "prima" emprestada, que se não fosse tão velha, eu pegava. Ela aparentava ter mais ou menos, vinte e dois anos, enquanto eu tinha apenas quatorze. (N/A: não esqueçam do crescimento acelerado, quando se vira lobo, ok? o.O)

Ela olhou para a minha cara de abobada e deu um sorriso superior. Cara, gamei! Pensei.

Flashback Off

Desde este dia, eu satiafaço as minhas necessidades carnais com outras, mas nunca consegui tirar aquele rosto de minha mente. Quando eu me transformei, todos acharam estranho eu não ter ficado aborrecido com esse lance, mas a verdade era que assim eu conseguia ficar mais próximo a Leah. Mas, após um tempo a minha chegada, Leah começara a namorar Jacob, o meu Alfa, pois eu era do bando dele, envés do de Sam. Eu tentava sempre pensar nas garotas com quem eu passara as noites (isso quando eu lembrava delas) nas rondas, para ninguém descobrir sobre a minha queda pela Leah.

Agora eu estava aqui, na beira do penhasco, vivendo o meu maior sonho: beijando-a. Nossas línguas duelavam em um duelo de paixão, por minha parte, e de entrega, por parte de Leah. Eu sabia que ela devia estar insegura, então eu só precisava passar segurança.

- Lee. - Sussurei o seu nome, enquanto minha mão descia até sua cintura e a outra mexia em seus cabelos.

- John, eu.. eu estou confusa. - Ela falou, enterrando o rosto em suas mãos.

- Eu nunca te abandonarei, Lee-Lee. - Eu disse carinhosamente, mexendo em seus cabelos lisos.

- Isso foi o que Sam falara. - Ela disse e percebi que soluçava.

- Está chorando, princesa? - Perguntei preocupado, elevando o seu queixo com a mão e encarando os seus belos olhos castanhos que me hipnotizavam.

- Eu não quero me apaixonar novamente. - Ela resmungou. - Mas acho que já é tarde demais... - Ela sussurou, desviando o olhar do meu e fazendo o meu coração inflar de felicidade.

- Está brincando, loba boba? - Perguntei divertido, recebendo um sorriso torto em troca.

- Eu.. - ela respirou fundo. - Eu já te amo, John. - Percebi uma lágrima escapar pelo canto de seu olho. - Eu sei que eu posso parecer atirada, pois o Jake recém acabou o namoro comigo, mas esse beijo me completou. Eu não como explicar, mas eu me sinto completa com você e..

- Shii. - Sussurei, colocando o dedo indicador sobre os seus lábios rosados. - Eu também te amo, Lee. Nada mais importa. - Falei me aproximando e, só ao tocar os seus lábios nos meus, correntes elétricas percorreram o meu corpo, assim como sensações estranhas aparecerem em minha barriga. Eu nunca havia sentido isso com ninguém, apenas com Leah e eu tinha certeza que nem um impriting seria mais forte. Se é que eu já não tivesse sofrido o impriting pela Leah antes. Talvez, por ela ser uma loba fêmea, ela não possa ser um objeto de impriting, mas não quer dizer que eu não posso sofrer impriting por ela, certo? Sinceramente, acho que eu nunca saberia a resposta.

- John, eu não quero isso agora. - Ela sussurou. Quando eu percebi, ela estava deitada sobre a pedra do penhasco e eu estava sobre ela. Eu também não queria isso: uma coisa apenas carnal. Eu esperaria Leah até que ela estivesse pronta a se entregar a mim, sem medo.

- Desculpe, Lee. Eu juro que não sei o que me deu. - Falei, sentando ao lado dela, enquanto a mesma arrumava as roupas amarrotadas. - Eu não quero apressar nada. Tudo ao seu tempo.

Ela sorriu lindamente, em um sorriso travesso.

- Vai fazer regime de sexo, hein John? - Ela perguntou divertida, como a muito tempo eu não via. Sorri diante da felicidade dela, mas logo depois fiz uma careta. Realmente, isso era um sacrifício.

- Vê se o seu tempo corre, hein, Lee. - Ela riu e se levantou, estendendo a mão para mim.

- Vamos? Preciso tomar um banho e ficar apresentável. - Ela disse sorrindo. Juro, que nunca vi Leah tão sorridente, isso me fazia feliz.

- Claro, senhorita.

Fomos caminhando mesmo, pois não queríamos que os outros soubessem que nós ficamos. Mas eu não queria que Leah fosse apenas outra peguete, eu nunca pensei que fosse pensar ou falar isso, mas eu queria pedi-la em namoro.

- Lee. - Falei, parando de andar e, como estávamos de mãos dadas, consequentemente, ela parou também.

- Que foi, amor? - Sorri ao ouvi-la me chamar assim.

- Eu nunca fiz isso, então desculpa se não foi como você sonhou... Mas quer namorar comigo? - Eu perguntei, fitando os seus olhos, que estavam com um brilho especial.

- Claro, John! Claro! - Ela falou, espalhando selinhos pelo meu rosto, em quanto eu ria feliz.

- Ei, casal! - Alguém gritou próximos de nós, na praia, por onde caminhávamos.

- Quem é? - Perguntei, pois não conseguia ver a face da pessoa que se aproximava.

- Sou eu cunhadinho! SHUAHSUA' - Só podia ser o Seth. Com esse pensamento, eu ri.

- Cala a boca, Seth. - Leah ralhou.

- Maninha, já desencanou? Mas você é rápida, né? - Ele gargalhou mais ainda.

- Como você descobriu sobre nós? - Eu perguntei.

- Além de ter visto o amasso de vocês pela cabeça do Embry? - Ele falou e percebi Leah estremecer em meus braços.

- Como assim, Seth? - Ela perguntou assustada.

- Eu e o Embry estávamos na ronda, antes o Jake, mas para sua sorte ele saiu antes. Daí o Embry quis saber onde você estava e seguiu o seu cheiro, levando-o até o penhasco. Não é que o John é rápido? - Ele falou brincando e ficou sério de repente. *cofcofBIPOLARcofcof* - Mas ela não é qualquer uma, viu? Ela é moça de família! - Ralhou ele. Agora era a minha vez de gargalhar.

- Em pleno século XXI você me vem falar isso? - A carranca dele só aumentou, enquanto lágrimas transbordavam de meus olhos, de tanto rir. - Tô brincando, Seth. Eu respeito a sua irmã e, pela primeira vez, pedi alguém em namoro. - Falei sorrindo. Seth imitou o meu ato.

- Cadê o anel? - Ele perguntou, pegando na mão da Leah. Ops, acho que dei uma bola fora, pensei.

- Seth, esse lance de anel é do século passado. Nosso relacionamento é moderno, né John? - Perguntou Leah, me fazendo abrir um imenso sorriso. E é gol, pensei.

- Claro, Lee. Mas então Seth, me concede a mão da sua irmã em namoro? - Perguntei, baseando-me nos filmes de lero-lero românticos, para não errar mais uma vez.

- Ah, depois eu sou o antiquado. Claro, mano. - Nós fizemos o cumprimento masculino, onde fazemos um meio abraço e damos um soquinho nas costas do outro.

- Seth, estou indo pra casa, você me acompanha? - Leah perguntou ao irmão.

- Mas Lee, eu não ia te acompanhar? - Perguntei.

- Não, agora você vai conversar com o Embry, ok? Não quero que ele saia espalhando o que vê. - Ela disse.

- Tudo bem. - Falei, tascando um beijo rápido dela.

- Por favor, cara! Ela é a minha irmã. - Seth reclamou fazendo uma careta de nojo.

- Tchau, Seth. - Abanei pra ele, enquanto eu caminhava em direção a casa de Sam, onde era o lugar mais provável para o folgado do Embry estar. Aliás, ele tinha casa? Nunca o vira dizer que estava em casa. O.o'

Chegando lá, Embry e Sam estavam conversando do lado de fora da casa. Sorri pra eles e acenei. Vi Sam sorrir alargamente.

- Soube das novidades. - Sam disse alegre. - Mas espero que não vacile. - Ele disse sério. Todo mundo aqui é bipolar? o.o'

- Pô meu, eu amo ela. - Eu disse sorrindo abobado, enquanto lembrava do nosso amasso.

- John fixo? Acho que você nasceu pra ser celular mesmo. - Embry riu de sua piada sem graça. Me limitei a revirar os olhos.

- Sam, eu amo a Leah desde que eu cheguei aqui... Desde que a vi pela primeira vez na casa de Sue. - Eu disse sinceramente.

- Eu já havia detectado poucos pensamentos seus ao redor de Leah, mas eu pensava que você apenas se importava com ela. Mas me perdoe da dor que eu provoquei nela.. - Sam disse e parecia muito arrependido.

- Tudo bem, Sam. E Embry? - O chamei, pois ele estava caminhando para a casa de Sam. Aposto que ia comer novamente.

- Sim? - Ele se virou.

- Cala o bico, ok? - Falei bravo.

- Quem tem bico é galinha. - Ele brincou.

- E o que você é? - Perguntei, elevando uma sombrancelha, fazendo Sam gargalhar.

- Assim magoa. - Resmungou Embry, fazendo um muxoxo.

Depois entramos na casa, comemos mais um pouco e eu fui para a minha ronda, que seria com o Jacob. Essa eu queria ver. Será que eu conseguiria controlar os meus pensamentos, após os nossos beijos?


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Notas finais do capítulo

Reviews? Proximo cap é POV da Ness, mas querem do Jake tbm ? ' Bjs