Luisa Parkinson: A Companheira Fantástica escrita por Gizelle PG
“Elas deixaram a sanidade de lado e pegaram carona na cabine azul mais famosa do universo...”
Luisa Parkinson é uma garota de 14 anos que acabou de se mudar para a pacata rua Bannerman. Ela é otimista, divertida e curte fazer amigos (ao seu modo). Logo de quebra, conhece Melissa Rivera: uma garota de personalidade forte, que rapidamente a cativa.
Elas têm um dia cheio, porém, ao cair da noite, vêm a descobrir que uma Cabine Pública da Polícia é muito mais do que aparenta ser. E, a cima de tudo: que uma TARDIS nunca erra as coordenadas...
Toda e qualquer alteração de um determinado destino tem apenas um propósito: Ajudar o Doutor a encontrar o caminho certo.
AVISO: Pessoas que se auto-denominam realistas devem manter distancia deste livro; O conteúdo é altamente imaginativo e poderá (e com certeza fará isto) alterar drasticamente o modo como vocês enxergam as coisas.
Por tanto... CUIDADO!
Classificação: 13+
Categorias: Doctor Who
Personagens: Doutor, Personagem Original
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Ficção Científica, Fantasia, Mistério, Crossover, Universo Alternativo, Amizade
Avisos: Nenhum
Capítulos: 146 (1.064.765 palavras) | Terminada: Sim
Publicada: 04/12/2017 às 23:00 | Atualizada: 04/10/2020 às 22:39
Notas da História:
Disclaimer (Aviso Legal): O conteúdo desta Fanfic está disponível exclusivamente para leitura e descontração. Qualquer tipo de cópia, uso indevido ou não autorizado é estritamente proibido –Vai fundo e tenha suas próprias idéias, que eu sei que você é bem capaz: além de estimular o lúdico também te poupa de ter, no futuro, uma baita dor de cabeça por causa de “direitos autorais”. –só um conselho de uma amiga.
NOTAS DA AUTORA
Primeiramente, olá caros leitores! Queria começar dizendo que estou muito feliz de finalmente poder compartilhar as aventuras de minha personagem Luisa e sua amiga “doida”, Melissa. É muito empolgante pra mim, pois eu escrevo essa fanfic há bastante tempo, mas só agora decidi postar: Ela é um triunfo e um orgulho para mim, por ter sido a primeira história que escrevi, e por ter me ensinado, acima de tudo, que ser persistente é importante e crucial para se alcançar algum objetivo na vida.
Segundamente, gostaria de dizer, assim como todo mundo faz por aqui, que Doctor Who e tantas outras franquias presentes nesta fanfic não me pertencem (Claro, a não ser os personagens que eu mesma criei, mas vocês me entenderam).
Agora, o mais importante: Antes de deixar vocês lerem, queria esclarecer algumas coisas sobre certos personagens (sobretudo de Doctor Who, que tem o foco principal da história). *Lembrando que essa explicação servirá como base para vocês se situarem nesta versão da trama, então eu realmente recomendo que vocês leiam os tópicos abaixo.
1ª coisa: Luisa Parkinson é uma companheira inventada por mim, portanto, ela é diferente de tudo o que vocês já viram antes em Doctor Who.
Embora parecesse um pouco ingênua a principio, Luisa segue evoluindo... Até se tornar uma companheira importante e indispensável.
2º -Onde Luisa se encaixa nas temporadas de Doctor Who?
Explicação: Luisa tem suas aventuras com o Doutor em plena 7ª temporada. Como isso ocorre? Bem, digamos que eu criei uma “ruptura” (uma espécie de “temporada escondida”, ou alternativa) entre dois acontecimentos importantes: a despedida dos Pond e a entrada de Clara Oswald, como companheira oficial. Porém, todos devem se lembrar que a Clara morreu duas vezes antes de começar a viajar pra valer com o Doutor. É nesse ínterim que Luisa entra na história. Especificamente, entre os episódios "Os Bonecos de Neve" e "Os Sinos de São João", o primeiro servindo de inspiração para o prólogo, e o último, para o epílogo.
3º- O que aconteceu ao Doutor após sofrer as perdas de Amy, Rory e Clara?
“Esta é a versão que não te contaram... O destino sombrio e inquietante do Doutor; Mais uma regeneração inesperada cruzou seu caminho, mas desta vez, ocorreu de uma forma totalmente inusitada. Em geral, o Doutor se regenera por vários motivos, a maioria deles sendo por problemas físicos ou envolvendo sua saúde: a idade avançada, absorção de radiação, um tiro aqui, outro acolá... Bem, os motivos podem ser distintos e variados, contudo, nesta minha versão da história, o Doutor se regenera simplesmente “por ter estado cabisbaixo demais”. Exato: O Doutor está tão triste e deprimido por ter tido tantas perdas de uma só vez, que cai em depressão e não quer mais continuar viajando. Porém, suas células não concordam muito com essa sua “postura” e se manifestam, presenteando-o com um novo rosto: ou melhor, com a junção de TRÊS VELHOS ROSTOS. Isso mesmo! Quem aí não curtiu os três primeiros Doutores da nova geração (Eccleston, Tennant, Smith)? Bem, eu simplesmente ameeeeeeeeeeei! E foi aí que uma coisa começou a passar pela minha cabeça: Se eu ia escrever sobre Doctor Who, precisava primeiro escolher um Doutor como protagonista. Mas QUAL deles escolher? Havia tantas opções, isso contando com os antigos... Eu simplesmente não conseguia me decidir, porém, por ter conhecido Doctor Who primeiramente com essas três figuras, eu resolvi nada menos do que uni-las em uma só versão dele mesmo!
Agora, não me venham com gracinhas: Eu sei que vocês vão começar a tentar imaginar a junção dos rostos desses três atores e vão dizer que ficará muito bizarro, mas não julguem-no antes de conhecê-lo: o Doutor “Três em Um” é muito legal, simplesmente por ter a personalidade de três Doutores incríveis numa só regeneração. Quero dizer, já imaginou a confusão que isso vai gerar? Já imaginou o quão doido ele vai ser?
4º-E quanto aos outros personagens de Doctor Who? Como ficam nesta versão alternativa?
Explicação: Sinceramente, pouca coisa vai mudar; Rose Tyler continua no mundo Paralelo com sua família. A diferença crucial é que Mickey Smith permanece com ela, mesmo depois de “A Terra Roubada” e “O Fim da Jornada”; Lembrando que "permanece" não é o mesmo que "casar com ela". Rose continua solteira, muito bem obrigada!
Martha Jones não se casa com Mickey (achei isso tão pretensioso quando assisti que senti que precisava mudar o destino dos dois companheiros mais “postos de lado” pelo Doutor e alterar um pouco a forma com que as pessoas os vêem) #EUGOSTODELES!
Bem, prosseguindo: a história de Donna Noble talvez seja a que tenha sofrido uma mudança um pouco mais significativa. Não em seu desfecho, infelizmente (sim, ela continua sem se lembrar do Doutor); Na real, eu quis mesmo trabalhar em cima da participação do Clone do Doutor no episódio da 4ª temporada. Em poucas palavras: ele nunca existiu. Desta forma, o que aconteceu de verdade foi um holograma idêntico ao Doutor ter se projetado ao lado de Donna e ajudado-a a pilotar a cabine, (já que faz parte do protocolo de emergência da TARDIS, ativar um “piloto automático” se a nave estiver sem controle, ou em estado crítico -e como todos sabemos, ela estava pegando fogo). Então, recapitulando: Donna teve a ajuda de uma cópia do Doutor, mas não o Clone assim por dizer: Foi mais para uma "Interface de Voz" da TARDIS. Ela apareceu, em forma de holograma e ajudou Donna com o que precisava, depois, durante a segunda despedida de Rose Tyler na Baia do Lobo Mau, o Holograma se desfragmentou, deixando a garota sozinha com o Doutor que, obviamente, teve que deixá-la lá no mundo Paralelo e seguir em frente.
5º- Por que tirei o Clone da jogada?
“Gizelle, que horror você não gosta de Clones?” “Que absurdo! Vou reclamar para a Sociedade Protetora dos Clones!” rsrsrs... Estou brincando. Foi mal, é que eu não pude evitar... :)
Tá bom, agora falando sério: A verdade é que eu não vou precisamente tirar o Clone da jogada. Ele vai aparecer sim, mas em outro momento da história. Meu plano é que ele e Rose criem um vínculo mais verdadeiro e apaixonante do que o Doutor simplesmente “dá-lo de presente para ela”. Achei isso um tanto superficial... E queria algo melhor para a Rose, afinal, ela foi uma companheira muito supimpa! :)
6º- Mas e quanto à mão decepada do Doutor, que continha seu DNA ativo? –você deve estar se perguntando o que houve com ela.
Explicação: Bem, a mão que o Doutor perdeu na batalha contra Sycorax nunca gerou o Clone, desta forma ela ainda está por aí, boiando no conservante da redoma de vidro, intacta. “Alguns dizem que atualmente se encontra nas profundezas das entranhas da nave: Em uma sala muito bem trancada. Mas, conhecendo o Doutor como conheço, diria que quase sempre permanece destrancada. Ele é tão descuidado!” :)
Em suma, a história de Donna Noble, com exceção da parte do Clone, permanece intacta.
7º- Quanto aos demais (Capitão Jack, Sarah Jane Smith, Amy, Rory, River Song, Clara Oswald) Todos tiveram os mesmos desfechos propostos pela BBC. (Bem, tirando algumas novidades que eles ainda terão pela frente). Mas não é nada que eu possa revelar assim, no entusiasmo –desculpa gente, mas tenho que deixar vocês curiosos para lerem a história.
8º- Existem mais nomes de personagens, séries e filmes inclusos nesse livro do que realmente está constando na lista de busca oficial deste site.
Explicação: Pois é, alguns eu simplesmente não consegui citar porque o nome não constava como link. Outros porque só tem uma pequena “participação” e eu não acho justo colocar seus nomes em primeiro plano, de modo a chamarem atenção de pessoas que nem curtem Doctor Who: Entrarão aqui na esperança de verem seus personagens favoritos em ação e depois descobrirão que eles só tiveram uma participação especial em um trechinho mínimo da história. Para evitar possíveis confusões e aborrecimentos, devo comunicar que preferi deixar várias figuras bastante conhecidas, em segredo, para que vocês se surpreendam ao encontrá-las durante a trama... (Acho mais divertido assim). :)
Ufa! :)
BOA LEITURA GALERINHA!!!
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