A Weird Dream? escrita por fabsgregorio


Capítulo 2
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Terça feira - 6 da manhã.


- clara. acorde querida. - margareth me chamava.
- sim, já estou levantando.
- seus pais estão a sua espera querida.
- vou tomar banho e desço marg {apelido carinhoso em que chamava ela *-*

Levantei, tomei meu banho, vesti uma camiseta com uma saia alta, calcei meu tênis e desci.

- bom dia, pai. bom dia mãe.
- bom dia meu amor - dizeram juntos.

Tomamos café , e então eu fui acompanhar os dois até o aeroporto.. assim como meu pai havia dito a viajem seria longa, segundo ele , estava indo pro brasil a negocios, claro.. eu ensisti bastante pra ir, mas não adiantou.

- daqui a 2 meses estamos de volta, cuide-se meu amor, qualquer coisa nos ligue, mas creio que tudo ficará bem, nós te amamos ? - disse a mamãe, a senhora Mariah Claire Bostomos.
- sim mamãe, - a abracei forte e logo depois abracei o papai e eles foram.




Capítulo 3 : tudo aí. começou a se complicar!

 

 

- marg, já fazem 6 meses desda viajem deles, não tivemos noticiais até agra, algo aconteceu, disso eu tenho certeza.
- querida, não se preocupe. - era só isso que a margareth me dizia toda a vez que eu tocava nesse assunto. Cansada de não ter noticiais dos meus pais decidi ir até a empresa e procurar por pistas, qualquer coisa que me desse um sinal do lugar exato onde eles estariam, algo me dizia que lá eu teria a resposta, afinal.. não custava nada tentar.

- senhorita, me desculpe.. não tem autorização pra subir.
- mas.. - fui interrompida novamente, e então decidi ser firme, nesse momento, pensei em como o papai agiria, e só vi esse modo de conseguir o que queria.

- bom na ausência do meu pai, e como única filha e herdeira disso tudo eu não preciso de autorização pra nada aqui, gerentes e tudo mais estão a baixo do meu poder dentro dessa empresa, então porfavor, me acompanhe até a sala do meu pai que eu tenho que pegar uns papeis.

O segurança apenas balançou a cabeça e então me acompanhou, assim que cheguei na sala do meu pai, pedi pra que ele se retirasse e comecei a remexer tudo alí, não achava nada que me pudesse ser útil.. até que quando abri o cofre achei um pequeno papel, nele estavam apenas anotado o nome de um lugar e o horário, era no dia seguinte, examente as 11 da manhã, dia de hoje? terça.. então, o papel marcava uma 'reunião' a quarta feira, 11 da manhã. Me pareceu estranho, pareceu uma daquelas reuniões de amigos que tinha sempre na minha casa no brasil. Arrumei tudo, e só levei comigo aquele papel cm o endereço.

Chegando em casa, tomei banho, fiz minhas lições de casa e fiquei o dia todo tentando ligar pros meus pais, mas assim como nos 5 meses antes, nada de conseguir falar com eles.. 1 semana depois eu faria 16 anos, e estava morrendo de medo de ter uma noticia ruim até lá.. mas me mantive firme, e procurava fazer o que meu pai faria: [i]manter a cabeça fria, e no lugar.[/i]

Acordei no outro dia, como dito antes, uma quarta feira. acordei por volta das 7 da manhã, afinal.. teria que bolar um plano pra conseguir entrar naquela tal reunião, tomei banho, vesti uma calça jeans, meu tênis, uma blusa e um coletinho por cima, prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e desci pra tomar café por volta de umas nove horas, a marg perguntou pra onde eu iria, e o porque de ter faltado a aula, inventei uma história qualquer e pedi pro james me levar até o lugar da reunião.. pude notar a reação dele de espanto quando viu o papel.

- ordens do papai. - menti -
- ok senhorita.

O james parecia saber bem do que se tratava aquela reunião e me pareceu conhecer o tal local, ou seja.. papai já havia ido alí outras vezes, o que me deixava mais intrigada e curiosa. James me deixou na porta do local e disse que me esperaria. Assim que entrei, era como se fosse uma empresa, então pensei ser apenas encontro de executivos mesmo, afinal..haviam muitos caras engravatados alí, mas algo me dizia pra seguir em frente, então fui.

- sala 777 porfavor senhorita - disse para recepecionista.
- siga em frente, senha pf?

Logo pensei, SENHA? :o mas tudo bem, tentei não ficar nervosa e pensar em alguma senha, o meu pai sempre fui ruim com isso e as suas senhas sempre eram as mais bobas, pensei um pouco tentando não da na cara que estava cm o coração na boca e calmamente respondi.

- clarice.
- pode entrar, segunda sala seguindo em frente.

Ufá.. -sorri- o papai era bobo demais cm senhas mesmo, pensei alto '-'

Entrei na sala e alí haviam várias pessoas, vários rostos, muitos não me eram estranhos, mas apenas 1 eu me recordava bem, Sr, Malton, amigo de infância do papai, mas eu não o via desde que nos mudamos pra cá, e nem imaginava que ele estivesse na cidade, entrei na sala e logo me sentei, eles falavam alto, eram muitas pessoas, em média umas 20, fiquei nervosa e rezando pra que não notassem a minha presença, mas era quase impossivel não é?

- clarice? - disse um dos caras engravatados no qual eu não me recordava.
- o que.. o que ela está fazendo aqi? - dizeram quase todos juntos.
- menina, como chegou até aqi? - pergntou o Sr Malton,
Eram tantas perguntas que eu já estava ficando confussa, então me levantei da cadeira onde estava sentanda e disse:

- Os meus pais sumiram a mais de 6 meses, e eu não tenho noticiais deles desde então.. a partir do momento em que entrei nessa sala pude perceber que algo de muito estranho acontece, e não adianta tentarem me enrolar, eu tenho só 15 anos sim, mas o meu pai tratou de me ensinar tudo que eu deveria saber. E muitos dos rostos aqi não me são estranhos, como o senhor, Sr Malton, não o vejo desde que me mudei, e nem imaginava que estivesse na cidade.. eu já percebi que algo estranho acontece, agora é só vocês me contarem o que, por favor, eu preciso ajudar meus pais.

- talvez ela seja a única capaz de encontralos - sussurou uma mulher alta, morena, bem bonita, para os outros;
- porque talvez eu seja a unica capaz de encontralos? - pergntei.
- clarice..
- continue - eu disse.
- NÃO- gritou um homen rude, que estava sentado em uma das cadeiras, e até o momento não hvia se pronunciado.
- dr viice. talvez seja melhor . - ensistiu a mulher.
- então , deixe que eu mesmo conte. - disse ele.

Clare, - o interrompi -
- clare, eu me lembro, veroões, o senhor me chamava assim - ele me interrompeu-
- porfavor, me deixa continuar.
- ok - respondi me aproximando dele.
- clare, não sei se será capaz de se lembrar, pois você era muito nova desde que tudo começou a acontecer. Você se lembra que reuniões as quartas-feiras de verão? daquele bando de gnte que enchia sua casa ? e sua mãe sempre te mandava brincar no jardim? Pois bem minha querida, eramos nós, sempre fomos nós.
- Não consegui me conter e o interrompi novamente- Como assim, todos vocês? - pergntei.-
- sim clare, todos nessa sala não são apenas amigos dos seus pais, nós lutamos por ideais além disso, e você sempre foi nossa arma secreta, e mais que isso.. é você, é por você que todos nós estamos vivos, pra te manter sempre a salvo. Haviamos combinado com seus pais de contar tudo a você apenas quando você completasse seus 21 anos, pois já teria cabeça pra entender.. mas posso ver que você cresceu bem mais rápido do que imaginavamos, e diante as circustancias, agora somos nós, melhor.. os seus pais quem precisam de você.

- estou aqi pra ajudar. - respondi - porfavor, só me explique tudo isso de arma secreta, de proteção, não estou conseguindo entender.

- Há muito mais coisas entre o céu e a terra querida.. coisas que fizemos com que todos acreditassem ser só mitos, é muito mais complexo do que boa parte da humanidade conhece.

- como assim? ainda não entendo. - disse -
- tente se lembrar de alguma noite em que seus pais tiveram que sair de casa correndo no meio da madrugada.
- 13 de novembro de 2004, sim eu me lembro.
- ela é muiito mais forte do que imaginavamos - disse um outro cara.
- forte? - pergntei.-
- Clare, você é a prova viva de que tudo que dizemos até aqui é verdade, poucas são as coisas capaz de te machucar querida.. além disso, o uso do seu cerébro é bem maior do que de qualqr um de nós aqui.. você tem o poder de combater quase todos os lados ruins, as trevas.. mas ainda tem o.. - alguém o interrompeu-
- não fale dele.
- eu preciso, ela precisava saber de tudo - disse o St Malton e continuou a dizer - ' O victor, ele é o maior poder das trevas, e o que ele quer, nós nunca descobrimos, mais os seus pais acreditam ser você, acreditam que o que ele quer é roubar seus poderes, e desenbvolve-los;
- mas eu nunca notei esses poderes, o que há comigo? está dificil de entender D: - eu disse.
- eles não foram desenvolvidos, e talvez só funcionem quando vocês estiver em perigo, ou quando começar a trabalhar eles.
- entendi.

Derepente, quando volto a me sentar vejo em minha direção uma luz forte,
- OO QUE É ISSOO? gritei.

- ela é sim, poderosa demais. - disse Jullia.
- o que eu fiz? - pergntei ao notar que havia desviado aquela luz que vinha em minha direção.
- NÃO FAÇA NOVAMENTE ISSO JULLIA! ELA AINDA NÃO SABE DO QUE É CAPAZ, MUITO MENOS NÓS! - um homen loiro, sentado ao lado dessa tal mulher a repreendeu.
- voce apenas se defendeu querida, parabéns. - ela se aproximou de mim, deu um beijo em minha testa e apenas disse isso.
- e o que eu faço agora? preciso salvar os meus pais. - eu disse.
- ninguém sabe onde eles estão, nem por que estão passando.. nós não podemos sair daqui, há muitas coisas estranhas acontecendo nessa pacata cidade.. lembra-se do que acnteceu semana passada?
- as mortes - pensei alto.
- sim Clare,
- vampiros? - pensei alto novamente;
- não, não exatamente vampiros, mais sugadores de sangue talvez, e isso é pior do que meros vampiros, pois nada é fatal a eles.. nada por enqnto, ainda tem a nós.
- entendo.
- clarice .. preste atenção querida, eu não posso te empedir de ir atrás dos seus pais.
- como sabe que estou pensando em ir atrás deles? - pergntei.
- você não é a unica cm poderes aqi. - respondeu jullia, - eu sorri -
- mas porfavor, se for mesmo, leve o Shin contigo, ele poderá te ajudar. - disse sr malton.
- shin? - perngntei.
- eu :D - ele se levantou, acenou e sorriu pra mim. Um menino ainda, um dos poucos jovens naquela sala, cabelos escuros, olhos profundos, pele clara e um lindo sorriso.
- poderá me acompanhar shin? - pergntei.
- será um prazer clarice. - ele respondeu.-


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