O Último Segredo do Tempo – 3ª temp. escrita por Srta Poirot


Capítulo 29
Uma Visita Inesperada


Notas iniciais do capítulo

Olá, queridos leitores! Estou ansiosa para a reta final dessa nossa terceira temporada. Queria que durasse para sempre. :'(
Mas tudo tem que acabar, infelizmente! Então, lá vai mais um capítulo para vocês! Aproveitem bem! ;-)



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“Fiz uma lista e a coloquei na porta da geladeira. Coloquei rótulos nas comidas e as arrumei por números.” Disse Sophie sussurrando ao descer as escadas da residência. O bebê dormia tranquilamente, por isso, tinham que fazer o máximo de silêncio possível para não acordá-lo.

Craig suspirou ao chegar no último degrau. “Sophie, não precisa pôr números nas comidas.”

“É só uma sugestão. E algumas pessoas podem ligar, tipo sua mãe, minha mãe, meu pai...”

Craig riu baixinho e protestou de leve. “Eu posso lidar sozinho. Agora, vá descansar e eu amo você!”

“Eu também amo você!”

Os dois se abraçaram e se despediram. Sophie escolheu ir viajar de noite para chegar cedinho ao seu destino e aproveitar o dia ao máximo.

Craig a ajudou a pôr a mala no táxi e disseram ‘até logo’ mais uma vez. Ao ver o carro dobrar a esquina, Craig voltou para casa e foi fazer algumas ligações.

Dez minutos depois, ele ainda estava lidando com as ligações. “Mãe, não é só você. Estou ligando para todo mundo. Estou dizendo para o mundo: Craig Owens pode se virar sozinho! Ninguém está vindo para me ajudar!” Nesse momento, houve batidas na porta da frente. “Mãe, eu ligo depois.” Houve mais batidas. Craig passou as mãos pelos olhos ficando frustrado que as pessoas não acreditavam nele. “Posso me virar sozinho! Posso me virar sozinho!”

Craig foi atender a porta repetindo a frase como um mantra. “Posso me virar sozinho!”

“Olá, Craig! Nós voltamos!”

Como da última vez – um ano atrás –, Craig ficou surpreso com a presença de um homem estranho na sua porta. Porém, dessa vez ele não é estranho e está acompanhado de sua esposa.

“Foi ela, não foi? Como ela ligou pra você?” Craig perguntou.

“Quem? Ninguém ligou. Só estamos aqui.” Respondeu o Doutor.

“Como vai, Craig?” Rose disse sem tirar o sorriso do rosto. Ela adorava o Craig desde quando o conheceu.

“Eu estou bem.”

O Doutor avançou a cabeça para dentro da casa e espiou o lugar. “Ah, você redecorou! Eu não gostei.”

Craig riu. “É uma casa diferente! Nós nos mudamos!” Ele explicou.

“Ok, então é isso.” Disse o Doutor.

“Você disse ‘nós’. Você e Sophie estão morando juntos?” Rose perguntou.

“Sim, sim, estamos. Nos conhecemos há tanto tempo. Não queríamos mais perder tempo.”

Rose sorriu com essa afirmação. Craig parecia tão mais feliz.

Nesse momento, as luzes piscaram. O Doutor olhou para todos os lados e transmitiu a mensagem de que algo está errado para a mente de Rose. Pegando a chave de fenda sônica, ele entrou na casa e começou a fazer varreduras pelo lugar.

“Você disse ‘eu posso me virar sozinho’, mas você não está sozinho.” O Doutor comentou enquanto seguia pelas escadas.

Rose percebeu que Craig mudou sua reação de surpreso para desesperado. Bastou ela observar a sala para notar o que seu marido não notou.

“Fale baixo.” Craig disse sussurrando atrás do Doutor nas escadas.

“Aumento das emissões de enxofre.” O Doutor continuou sua busca enquanto subia. “Olha a bagunça! O que não está me dizendo?”

“Fique quieto, por favor.” Craig alcançou o Doutor, mas este não parou a investigação e nem percebeu que o homem estava sob pressão.

“Shhh.” Fez o Doutor.

“Calado você. Shhh.”

“Shhh.” O Doutor fez sinal de silêncio mais uma vez e avançou para a porta de um dos quartos.

Craig pareceu desistir de impedi-lo quando Rose apareceu no topo das escadas. “Doutor, não.” Ela pediu, mas ele já estava com a mão na maçaneta da porta.

O Doutor girou a maçaneta e entrou rapidamente gritando: “Seja quem for, saia deste... planeta!”

Um bebê em seu berço começou a chorar, fazendo o Senhor do Tempo congelar no lugar e ficar surpreso.

Craig suspirou frustrado e caminhou até seu filho. “Você o acordou!”

O bebê chorava e balançava as pernas chateado com a privação repentina de seu sono.

Rose foi a última a entrar no quarto, apenas para puxar o Doutor pelo braço e tirá-lo dali.

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O Doutor fechou a porta da geladeira de Craig. “Então, quando você disse ‘sozinho’...” Ele se aproximou de Rose com uma garrafa de leite na mão.

“Sozinho com o bebê, sim.” Craig disse ninando o bebê. “Ninguém acha que posso cuidar dele sozinho. Que injustiça! Porque...” Ele começou a balançar a cabeça em negativa. “Eu não consigo cuidar dele. Ele só chora! O TEMPO TODO! Será que eles têm botão de desligar?”

“Seres humanos não. Eu verifiquei.” O Doutor falou pegando um livro.

Doutor!” Rose o repreendeu. “Sei o quanto é difícil, Craig.”

“Não é, não.” O Doutor pôs seu dedo indicador frente aos lábios e virou para o bebê. “Shhh.”

Craig assistiu surpreso ao bebê se aquietando e parando de chorar. “Você pode me ensinar isso?”

“Provavelmente não.”

Rose viu Craig ficar um pouco chateado e sentiu pena dele. Provavelmente, por ser pai de primeira viagem, ele se sentia inútil e estúpido. O Doutor, por outro lado, permaneceu desatento em relação aos sentimentos alheios.

“Craig, sabia que também tivemos um bebê? Uma filha.” Rose disse para alegrar o clima.

“Sério?!? Que ótimo!” Craig se animou um pouco. “Quando ela e Alfie tiverem idade suficiente, eles poderão brincar juntos. Eu soube que crianças têm muita energia para gastar.”

“Só se seu filho gostar de brincar com armas, de kung fu, roubar carros...” O Doutor disse enquanto folheava uma das revistas sobre bebês de Craig.

Como era esperado por Rose, ele ficou muito confuso com esta declaração do Doutor. “Craig, se lembra que somos viajantes do tempo? Seguimos linhas temporais diferentes?”

“Claro, quer dizer, ainda tenho muita informação na minha cabeça desde aquele dia. Sinto dores de cabeça só de pensar nas... Oh, meu... Quanto tempo faz para vocês desde a última vez que nos encontramos?”

“Bem mais tempo do que para você.” O Doutor largou a revista. “Você o chama de Alfie?” Ele se inclinou para o bebê que balbuciou. “É, ele gosta de Alfie. Mas pessoalmente ele prefere ser chamado de Stormageddon, o Senhor de Tudo.”

“Como assim?” Craig perguntou.

Rose gesticulou para seu marido. “Felizmente ou não, ele fala a língua de bebês.”

“É claro que ele fala!” Craig ironizou rolando os olhos. “E para quê vocês estão aqui?”

“Só viemos dizer Olá!” Respondeu o Doutor.

“Vieram dizer Olá?” Craig sinceramente não acreditava nessa possibilidade. Jamais. “Você não faz isso. Olha, eu verifiquei o andar de cima: é real. Os vizinhos são seres humanos. É a geladeira? Tem aliens na geladeira?”

“Só queria ver você, Craig.” O Doutor respondeu de novo. Rose sabia que Craig jamais acreditaria nisso, mas o Doutor insistiu em dar uma olhada na região só pra ter certeza que não tinha perigo. Na verdade, Rose nem queria investigar, ela só quer ficar longe do perigo. Por isso, a visita teria que ser rápida. “Pois estamos fazendo uma turnê de despedida. Em breve, não seremos só nós dois.”

Craig olhou desconfiado e ficou tentando adivinhar o significado daquele comentário.

Rose lançou um sorriso e explicou a situação. “Eu estou grávida. Ou seja, em breve teremos que sossegar para cuidar do nosso filho.”

Craig sorriu feliz. “Que maravilha! É o segundo então? Nossa, fico muito feliz por vocês.” Craig olhou para o Doutor. “E fico lisonjeado que tenham vindo me visitar de forma tão... inesperada. Quer dizer, não há nenhum perigo acontecendo, então...”

“É isso mesmo! Nenhum perigo acontecendo. Está tudo bem por aqui.” O Doutor disse. “Precisamos partir agora, pois vamos ver o Alinhamento de Exedor.”

“Alinhamento de Exedor?”

“17 galáxias em perfeita harmonia! É espetacular! Não podemos perdê-lo. Literalmente, porque ele está em estase temporal. Preciso voar a TARDIS por uma rachadura direto até lá. Se eu estiver na data certa.” O Doutor pegou o jornal.

“Isso é ótimo!” Craig se virou para Rose. “Visitar os amigos é legal. É uma atividade sociável.” Craig olhou para o Doutor. “O que foi?”

“Nada.” Ele respondeu.

“Não, você notou algo. Está com a cara que notou. Eu tenho pesadelos com essa cara!”

O Doutor só pôs uma mão em seu rosto e deu giro completo enquanto Craig falava. “Não. Desisti disso. Parei de notar as coisas.” As luzes piscaram enquanto Rose ficou em alerta. “Nem notei isso. Bem, temos que ir.” O Doutor agarrou a mão de Rose, puxando-a para si. “Foi bom vê-lo, Craig. Adeus, Stormaggedon.”

Rose apenas acenou um adeus enquanto o Doutor se apressava em sair.

“Espera! Me ensina aquele negócio que faz ele se calar!”

O Doutor parou o movimento e olhou para ele. “Só funciona uma vez e em espécies com cérebro subdesenvolvido.”

“Mas...”

O Doutor logo levou o dedo aos lábios, o que fez Craig se calar imediatamente. O Senhor do Tempo praticamente fugiu dali, deixando Craig para trás.

“Pare de notar! Só ande! Pare de notar! Só ande! Pare de notar! Só ande!”

“Tenho a impressão que você está falando consigo mesmo, Doutor.” Rose disse com humor em sua voz.

“Tem razão. Eu não posso notar e não estou notando.” Doutor parou de andar quando viu o poste de luz piscar. “Não notei a luz.” Ele soltou a mão de Rose, pegou a chave de fenda sônica e escaneou ao redor.

“Com certeza não está verificando flutuações elétricas.” Rose disse irônica.

“Não, nós estamos indo embora. Só viemos visitar um amigo.”

“Tem razão. Estamos indo embora, para dentro da TARDIS, e vamos localizar a origem da energia de teleporte e salvá-los.” O Doutor, que já estava destrancando a TARDIS, se virou para ela. “Você é o Doutor e eu sou Rose. É nosso trabalho protegê-los.”

O Senhor do Tempo deu um meio sorriso. “Como George.”

Rose acenou. “Como George.”

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No dia seguinte, o Doutor se juntou com um grupo de crianças, demonstrando o funcionamento de um helicóptero de controle remoto, enquanto que Rose o observava de uma pequena distância. Eles deviam estar investigando e não se distraindo. Mas o Doutor parecia tão feliz e as crianças o adoram! Ela estava ansiosa para criar um filho com ele.

Pelo cantinho do olho, Rose notou uma figura familiar entrando na seção de brinquedos que eles estavam.

“Sim, Soph, aproveite o feriado! Sim, estou me virando!” O dono da voz foi atingido por um helicóptero de brinquedo e se distraiu. “Tenho que ir, Sophie. Eu te amo!”

Rose aproveitou a deixa para falar com ele. “Olá de novo, Craig.”

“Rose... O que estão fazendo aqui?” Craig perguntou surpreso.

Antes que Rose pudesse responder, o Doutor apareceu alegre depois de ter dispensado as crianças. “Craig! Você viu? Trabalhamos em uma loja agora. Eles até me deram um crachá caso eu esqueça o meu nome. Muito gentil da parte deles.”

Rose rolou os olhos. “Ele trabalha aqui. Eu só estou aqui porque tenho compras pra fazer. Eu jamais vou trabalhar em loja de novo.”

“Certo, e quanto ao Alinhamento de Exeter? Só uma chance para ver.”

“Sim, estávamos a caminho, vimos uma loja, consegui o emprego, preciso viver o momento.” O Doutor respondeu.

“Cuidado com o Yappy.” Rose avisou.

“O quê?” Craig ficou confuso.

“Yappy, o cão robô.” O Doutor se abaixou e pegou o brinquedo. “Não tão legal quanto eu lembrava.”

“Vocês vêm me visitar na minha casa e agora os encontro em uma loja.” Craig soltou um suspiro. “Isso está cada vez mais inesperado.”

“Você está bem, Craig?” Perguntou Rose.

“Não dormi a noite inteira. Não consigo fazê-lo parar de chorar e até tentei cantar pra ele.” O Doutor soltou uma risadinha. “O quê?”

“Ele mencionou isso.” O Doutor respondeu. “Pensou que estava chorando também. Enfim, Yappy, diga adeus a Craig e Stormageddon.”

Rose notou algo prata e veloz no corredor. “Há algo andando pelo chão.” Ela avisou. O Doutor andou pelo corredor e se abaixou, olhando pros lados e embaixo das estantes.

Craig ficou intrigado. “Estão aqui por algum motivo. Estão investigando!”

“Foi só um rato que eu vi.” Disse Rose.

“Não minta para mim, Rose. Eu vivo aqui e preciso saber. Provavelmente é algo perigoso e alienígena.”

Rose se abaixou ao nível do bebê no carrinho, pegou um dos brinquedinhos dele e o brincou com ele. Rose fez Alfie sorrir e isso aqueceu o coração dela. Ela voltou sua atenção para o pai de Alfie.

“Sheila Clark sumiu na terça-feira; Atif Ghosh, na sexta e Tom Luker sumiu no domingo.” Rose disse em uma respiração.

Craig pegou um jornal próximo e encontrou os casos citados em páginas secundárias. Ninguém havia notado o sumiço dessas pessoas. Ninguém exceto o Doutor e Rose.

O Doutor voltou ao encontro deles de mãos vazias. Claramente ele perdeu o que estava procurando.

“As flutuações de energia coincidem com os sumiços.” Rose disse e seu marido ficou confuso. “Eu contei para o Craig porque ele merece saber.”

“Estávamos tentando protegê-los. Você e Alfie.”

Inesperadamente, o Doutor empurrou o carrinho de bebê pela loja e parou em frente a um elevador interditado.

“Mas pode ser só coincidência!” Disse Craig ao alcançá-lo.

“Então estamos perdendo tempo. Agora pode ir para casa e nós vamos para Exedor.” O Doutor usou a chave de fenda sônica no elevador, que o destrancou. “Adeus, e aqui tem um elevador.”

“Está quebrado.”

“Não mais.” Ele puxou as fitas que interditavam. “Viu? Estou aqui para ajudar.”

O Doutor empurrou o carrinho para dentro do elevador, Rose entrou junto e Craig não estava feliz com a situação.

“Você não está sendo honesto.” Reclamou Craig entrando no elevador.

“Ok, tem mais.” O Doutor sonificou o painel do elevador fazendo-o mover. “Mas aqui entre nós quatro, pois não quero assustar os clientes. Alguém tem usado um teleporte aqui nessa loja e o circuito interno foi apagado.”

“Um teleporte? Como Star Trek? Em uma loja?” Craig não pareceu convencido.

“É mais comum do que imagina.” Rose murmurou, lembrando-se das histórias do Doutor antes de reencontrá-la.

As luzes piscaram e o elevador ficou mais escuro.

“O que foi isso? As luzes estão com defeito?” Craig perguntou.

Craig não reparou na mudança de cenário, pois estava de costas. Também não reparou que o Doutor e Rose ficaram petrificados lado a lado e deram as mãos de forma inconsciente.

“Olhe para mim, Craig. Fique olhando.” Disse o Doutor para distrai-lo.

“Por quê?” Craig perguntou confuso.

“Porque, porque, porque...” Craig reparou nos olhares do casal para trás e começou a se virar, mas o Doutor agarrou seus braços fazendo o homem olhar para ele. “... Eu amo você.”

“Você... me ama?” Craig balançou a cabeça, não entendendo.

“Sim, é você! Foi sempre você.” O Doutor pôs os braços ao redor dos ombros de Craig para esconder a chave de fenda sônica em suas mãos. Eles agora estavam muito próximos.

Rose rolou os olhos com a cena que seu marido estava criando. Ela estaria rindo se a situação não fosse séria. Eles precisavam descobrir quem estava se teleportando para a loja e sequestrando pessoas.

“Doutor, você vai me beijar?” Craig estava angustiado, com certeza.

“Sim, Craig, eu vou. Gostaria disso? Tive ótimos feedbacks de Rose.”

“Doutor, eu não posso, eu sou casado. E você também é!” Craig se virou para escapar dele e viu a nave. “Oh, meu Deus! O que está acontecendo?”

Rose ficou ansiosa. “Doutor, ajuste logo essa chave de fenda! Temo que seja...” Ela se calou quando viu um Cyberman vindo à direção deles. “Rápido!”

Com um grito, o Doutor apontou a chave de fenda e acionou a configuração, revertendo o lugar de volta ao elevador. “Reversão rápida.”

“O que foi aquilo?” Perguntou Craig assustado.

“Eles devem ter ligado o teleporte ao elevador.” Disse Rose. “Por sorte, o Doutor os atrapalhou.”

“Só para esclarecer...” O Doutor ia dizendo do Craig. “Eu não amo você, exceto como amigo. E eu sou muito bem casado.”

Eles saíram do elevador com Craig empurrando o carrinho com seu filho.

“Esperem!” Craig chamou, deixando claro que não queria separar deles. “Estamos seguros agora?”

“Não, Craig, nós só ganhamos tempo.” Respondeu o Doutor.

“E o que eram aquelas coisas?”

“Cybermen.”


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Notas finais do capítulo

Vocês também estão ansiosos para a reta final, começando agora? Quero muito saber o que acham sobre a temporada estar chegando ao fim. Me contem! ;)



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