O Último Segredo do Tempo – 3ª temp. escrita por Srta Poirot


Capítulo 13
A Carne Rebelde


Notas iniciais do capítulo

Segunda parte dessa aventura! Ainda faltam mais dois capítulos para chegar ao A Good Goes to War. Quem está ansioso(a)?
Aproveitem este capítulo!



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O Doutor acordou com um sobressalto e viu que parte da tempestade solar se foi. Preocupado com seus amigos e principalmente com Rose, ele volta correndo para o monastério. No caminho, ele encontrou Cleaves visivelmente chocada.

“Desculpa, Doutor.” Ela disse arrependida. “Você estava certo.”

“A fábrica perdeu toda a energia.” Ele avisou.

“Doutor, eu abandonei o grupo.”

“Então, vamos buscá-los.”

Enquanto retornavam às instalações, o Doutor pensava no que aconteceu. “Quanto tempo você diria que ficamos inconscientes?” Ele perguntou à Cleaves.

“Não muito. Um ou dois minutos?” Essa foi a resposta dela, mas o Doutor não se convenceu.

“Temo que foi um tantinho mais. Tipo, uma hora. Eu vi mundos inteiros mudarem em uma hora. Muito pode dar errado em uma hora.”

Eles caminharam um pouco mais até chegarem à sala que ficam as estruturas. Chegando lá, eles se reencontraram com toda a equipe de Cleaves mais a Rose, Amy e Rory.

Vendo a Rose, o Doutor foi correndo até ela. “Rose! Você está bem? Se machucou?”

“Não. Eu desmaiei, assim como Amy e Rory, mas estou bem. Viemos para cá assim que acordamos.” Ela respondeu.

Aliviado, o Doutor olhou para todos e todos estavam bem.

“Já que a conexão foi cortada, as réplicas voltaram a ser Carne pura.” Disse Cleaves explicando a ausência das réplicas. “A tempestade também causou vazamentos de ácido, então precisamos falar com o continente. Eles podem mandar uma nave de resgate...”

Enquanto Cleaves falava, o Doutor dava mais uma olhada em volta, ainda desconfiado. A desconfiança aumentou quando uma música começou a soar pelo monastério. Música que pertence ao disco de Jimmy.

O grupo correu para a sala do refeitório e a encontraram saqueada. Armários abertos, objetos fora do lugar...

“Eu não acredito nisso!” Cleaves disse surpresa.

“Eles podem ter fugido pela porta dos fundos.” Disse Jimmy apontando a direção da porta.

“Parece que a tempestade animou as réplicas.” Disse o Doutor sentando em uma cadeira do refeitório.

“Eles revistaram as nossas coisas.” Disse Cleaves indignada.

“Na verdade, eles procuraram as coisas deles. Procuraram por confirmação. Eles precisaram saber que as memórias são reais.” Constatou o Doutor.

O grupo de empreiteiros se recusou a aceitar o fato das réplicas terem suas vidas, suas memórias e suas personalidades, mesmo com o Doutor explicando o que aconteceu.

Enquanto Jennifer se sentia mal e ia ao toalete, o Doutor observava um castelo de cartas sobre a mesa. Buzzer disse que era um hobby dele mesmo.

“E quem te ensinou a fazer isso, Buzzer?” Perguntou o Doutor.

“Meu avô.”

“O avô da sua réplica também ensinou isso a ele. Vocês têm a mesma memória da infância, igualmente claras e reais.”

Após alguns minutos reflexão, Jimmy sugere que todos se armem contra as réplicas enquanto o Doutor põe um prato de comida para aquecer no micro-ondas.

“Você é um homem violento, Jimmy?” Perguntou o Doutor acionando o micro-ondas.

“Não.” Jimmy respondeu.

“Então por que o outro Jimmy seria?”

“Diga-me que você não vai comer em uma hora dessas, Doutor.” Pronunciou Cleaves.

“Você me disse que apagamos por alguns minutos, Cleaves, quando, na verdade, foi por uma hora. Mas, não é culpa sua. É só a desorientação.”

O micro-ondas apitou o término do aquecimento. O Doutor usou um guardanapo para pegar o prato e o entregou à Cleaves, que o achava inacreditável. Durante alguns segundos, ela não reagiu até o Doutor mencionar que estava quente e ela derrubar o prato no chão.

“A transmatéria ainda está um pouco emborrachada. Terminações não estão fundidas corretamente.” O Doutor tentou analisá-la, mas Cleaves recusou.

“Por que eu não senti isso?”

“Vai sentir. Quando se estabilizar.”

Quando Cleaves percebeu o que o Doutor estava querendo dizer, ela entrou em estado de negação e se enfureceu.

“Pare com isso. Você está fazendo brincadeiras bobas. Pare!” Cleaves virou de costas para o Doutor e visivelmente chateada, mas, quando virou de volta, ela mostrou sua verdadeira forma de Carne, sua pele igual ao líquido branco do tanque.

Rapidamente, Buzzer pegou uma chave de fenda para usar como arma e exigiu saber onde estava a verdadeira Cleaves.

“Está tudo bem! Confie em mim, eu sou o Doutor. Isso é Carne das primeiras fases da tecnologia. Há tanto para aprender.”

“Doutor, o que está acontecendo com ela?” Perguntou Rose um pouco assustada.

“Ela não consegue estabilizar.” O Doutor respondeu. “Ela fica mudando entre meia e completa formação, mas por enquanto.”

“Nós estamos vivendo!” A carne-Cleaves gritou e saiu correndo do recinto. Todos ficaram assustados e a deixaram ir.

“E quanto ao Rory?” Perguntou Amy preocupada.

Quando Rose viu que o Doutor ficou confuso, ela disse: “Sim, o Rory! Ele acompanhou Jennifer ao toalete e até agora não voltou!”

“Ah, o Rory! Sempre com o Rory!” O Doutor se lembrou.

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Rory correu pelos corredores do monastério. Ele estava fugindo de uma garota que ele achava totalmente inocente, mas se revelou ser uma outra criatura em sua forma de Carne. Não estando a fim de receber mais ameaças, ele fugiu dela. Porém, fugir pelo monastério após a tempestade solar é quase impossível devido aos vários corredores bloqueados por ácido.

Rory evitou o ácido enquanto também evitava ser encontrado pela carne-Jennifer.

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O Doutor, Amy, Rose e Dicken foram procurar por Rory no toalete. Chegando lá, eles encontraram apenas o resultado do ataque de Jennifer, uma porta destruída.

“Claro que Jennifer é uma réplica também!” Disse o Doutor.

“Mas você disse que eles não são violentos.” Disse Amy ao Doutor.

“É, mas eles estão assustados e com raiva.”

“E tecnologia velha, foi o que você quis dizer.” Lembrou Dicken. “Você parece que sabe alguma coisa sobre a Carne.”

“Você sabe mesmo?” Questionou Rose ao Doutor.

O Doutor se virou para Rose e a encarou. Embora ele não tenha respondido a pergunta, ele continuou com seu olhar fixado nela, como se ele quisesse contar algo, mas não pode.

“Por que você está aqui realmente?” Dicken quis saber.

“Eu preciso falar com eles! Eu posso consertar isso!” De novo o Doutor não respondeu. Ele saiu em disparada atrás das réplicas e com ideias na cabeça. Se ele pode ajudar, então ele vai ajudar.

Eles continuaram procurando Rory pelo monastério, mas encontraram muitos corredores bloqueados pelo ácido.

“Vou fazer o seguinte.” O Doutor começou a dizer. “Eu vou voltar pra TARDIS e vocês esperam no refeitório. Nada mais de vagar por aí.”

Jimmy pegou lâmpadas de emergência para ajudar na iluminação. O Doutor fez o que sugeriu e foi em busca da TARDIS.

“Eu vou continuar a procurar pelo meu marido.” Disse Amy determinada.

Rose pareceu não concordar. “Amy, você não pode. As réplicas estão por aí e...”

“Mas não tenho escolha porque Rory é meu marido!”

Rose suspirou e se virou para Jimmy. “Eu vou com Amy. Não vou deixá-la sozinha.”

“Como quiser. Mas pelo menos esperem por um traje antiácido.”

Elas não ligaram para a sugestão de Jimmy e foram em sua própria busca pelo Rory.

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O Doutor tinha um plano. Era difícil fazer decisões sem contar pra ninguém, mas ninguém poderia saber.

Em seu caminho em direção à saída, o Doutor pegou um desvio e foi à sala do tanque de Carne. Chegando lá, ele escaneou o tanque mais uma vez e, em seguida, se retirou em busca da TARDIS.

Ele chegou ao local em que havia estacionado a TARDIS e ficou desapontado.

“O que está fazendo aí em baixo?” O Doutor perguntou à TARDIS afundada no solo por causa do ácido, mas não esperava nenhuma resposta. Sem perceber, ele mesmo pisou no ácido e seus sapatos derreteram. Ele teve que abandoná-los e retornar ao monastério apenas de meias.

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Amy e Rose investigaram várias salas. Assim, como fizeram no orfanato em 1969, elas reversaram as salas para cobrir mais terreno.

Rose abriu uma porta no fundo do corredor em que estavam e se espantou com o viu. A sala estava vazia, mas aquela mulher de tapa-olho estava lá, olhando para ela através de uma escotilha.  A mulher misteriosa fechou a escotilha e desapareceu.

“Rose.” Amy chamou sussurrando. “Estou ouvindo vozes de alguém.”

Elas se juntaram apreensivas, mas respiraram aliviadas ao verem que era o Rory.

“Rory, você está bem!” Disse Amy feliz. Seu sorriso se desfez quando ela viu Jennifer por trás do seu marido.

Rory, vendo que as duas mulheres estavam se sentindo ameaçadas, decidiu explicar logo. “Não se preocupe, ela só precisa de proteção. Ela não vai fazer mal a ninguém. Eu a encontrei e...”

“Ela é uma réplica.” Interrompeu Rose.

“Eu sei que ela é Carne, mas eu conversei com ela e estou convencido de que ela é como uma pessoa normal.”

Buzzer e Dicken apareceram no mesmo corredor e viram a conversa. Sabendo que essa Jennifer era uma réplica, eles ficaram alerta.

Rory entrou na defensiva. “Ninguém toca nela!” Ele avisou gritando.

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Unanimemente, o grupo decidiu retornar ao refeitório. Buzzer e Dicken não conseguiram os trajes antiácidos, pois eles já haviam sido pegues pelas réplicas. O grupo reencontrou Jimmy com lâmpadas de emergência e eles esperaram pelo Doutor, o que não impediu dos operários ali presentes interrogarem a carne-Jennifer sobre a verdadeira Jennifer. Jennifer tentou, mas não convencia o grupo de que ela também é real.

Enquanto isso, Rose, Amy e Rory se reuniram para conversarem sobre o assunto.

“Rory, nós não sabemos nada ainda sobre eles.” Disse Amy.

“E o Doutor é o único que parece entender um pouco mais sobre as réplicas.” Disse Rose.

“Bem, o que eu sei é que ela está com medo e precisa de nossa ajuda.” Rory estava decidido e não demorou muito para o Doutor chegar até eles.

“Olá, todos.” O Doutor cumprimentou quando entrou no refeitório seguido por todas as outras réplicas restantes.

Os operários ficaram de pé se sentindo afrontados.

“Ok, Doutor.” A carne-Cleaves começou a falar. “Você nos reuniu. E agora?”

“Antes de qualquer coisa, tenho uma pergunta importante.” Anunciou o Doutor. “Alguém tem um par de sapatos que possa me emprestar? Tamanho 41, mas devo avisar que tenho pés bem largos.”

Depois que o Doutor estava devidamente calçado, ele começou sua palestra. “A Carne nunca foi como um musgo. Eles não são cópias. A tempestade deve tê-los mudado e estão se tornando pessoas.”

“Com almas? Bobagem!” Contestou Jimmy com desdém.

“Só lembrem-se que as vidas são sagradas.” Continuou o Doutor. “A propósito, a TARDIS está presa em uma poça de ácido. Se eu puder tirá-la de lá, podemos ir embora desta ilha. Humanos e réplicas. O que acham disso?”

“Vou chegar a tempo do aniversário do Adam?” Perguntou Jimmy.

“E quanto a mim?” Quis saber o carne-Jimmy. “Ele é meu filho também?”

“Você?!?” Refutou Jimmy. “Você acha isso?”

“Eu sinto isso! Eu também estava lá quando ele nasceu. Eu lembro que bebi uns 8 litros de chá. Quando vi que era um menino, eu comecei a gargalhar.” O carne-Jimmy riu com a lembrança. “E nem sabia o motivo.”

Jimmy ficou incomodado com essa revelação verdadeira. “Eu sinto saudades de casa.” Ele expressou.

“Eu sinto tanto quanto você.”

Durante a conversa dos dois, o Doutor refletia. Ele deu um sorriso quando o carne-Jimmy falou do filho com tanta nostalgia. E claro, quando falou da alegria de ser pai.

Percebendo que ninguém mais falava, o Doutor voltou á realidade. “Não vou mentir pra vocês, isso é um pouco confuso. Mas, podem aparecer juntos em casa e falar ‘Surpresa!’.” O Doutor riu da própria piada sozinho. “Que legal, ou talvez não. Primeiro, vamos reunir todos e deixá-los em segurança. Então, tiramos todo mundo daqui.”

“Jennifer e Cleaves sumiram.” Lembrou Amy.

Jimmy se prontificou em procurar por elas e, pra surpresa geral, o carne-Jimmy quis ajudá-lo. Na verdade, a surpresa maior foi o Jimmy aceitar sem ressentimento a ajuda, o que fez o Doutor sorrir novamente.

“Essa loucura já foi longe demais!” A voz brava da Cleaves chamou atenção de todos. Ela reapareceu e com um dispositivo elétrico nas mãos, claramente com a intenção de eletrocutar alguém.

“Ótimo!” Resmungou carne-Cleaves. “Isso é bem típico de mim.”

“Doutor, mande isso ficar calado!”

“Cleaves, não! Não, não!” Pediu o Doutor.

“Isto é um condutor de circuitos.” Disse Cleaves explicando o que tinha nas mãos. “Dispara até 40.000 volts. Mataria qualquer um de nós, então ele também deve funcionar nas réplicas.”

“Interessante que se referiu a ela como ‘isso’, mas chamava sua Carne, tão glorificada, de ela. Quando você explicou sobre a Carne, era algo incrível!” Constatou o Doutor.

“Quando as pessoas reais estiverem fora dessa ilha, discutirei filosofia com você, Doutor.”

“O que vai fazer com eles?” Perguntou Amy à Cleaves.

“Desculpe, eles são monstros. Um acidente. Têm que ser destruídos.”

“Temos sempre que estar no controle, não é, Miranda?” Questionou a carne-Cleaves. “Mesmo quando não sabemos o que está acontecendo.”

A revolta do carne-Buzzer o fez agir sem pensar. Ele se atirou pra cima da Cleaves armada e, como consequência, foi atingido por uma descarga elétrica direcionada a ele. Buzzer tremeu com o choque e caiu no chão já morto.

O Doutor se moveu e foi ao encontro do carne-Buzzer no chão. “Ele está morto!” Gritou o Doutor com raiva. “Você parou o coração dele! Ele tinha um coração! Aorta e válvulas de verdade! Um coração humano real! E você o parou!”

A carne-Jennifer também se enfureceu e olhou para Rory com olhos raivosos. “O que aconteceu com Buzzer vai acontecer com quem confiou em você!” Jennifer perdeu a fé em Rory quando testemunhou o assassinato de Buzzer.

“Espere, espere!” O Doutor tentou acalmá-la.

Quando Cleaves apontou o condutor para as outras réplicas, Rory pulou em cima dela lutando para tirá-lo de suas mãos, enquanto que as réplicas fugiram aterrorizadas.

Cleaves se levantou já desarmada e frustrada com a fuga das réplicas. O Doutor a encarou muito sério. “Veja o que você fez, Cleaves.”

“Guerra é guerra.” Ela respondeu. “Você não entende? São eles ou nós.”

Os outros colegas, Jimmy e Dicken, concordaram com a líder deles. E agora o Doutor tinha que tentar impedir essa guerra.

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A atmosfera ficou mais pesada para eles. À medida que o tempo ia passando, um ataque das réplicas poderia começar a qualquer momento.

Rose sentiu um enorme cansaço repentino que a fez sentar na cadeira mais próxima. O Doutor foi prontamente para o seu lado.

“Você está bem? O que está sentindo?” Ele perguntou preocupado.

“Eu estou bem. Só estou cansada.” Ela respondeu querendo deixá-lo entender que não precisa se preocupar.

“Eu também estou ficando cansado, mas emocionalmente. Toda essa situação poderia ter sido evitada.”

“Mas não se culpe pelo erro dos outros.”

O Doutor sorriu para ela e foi falar com Miranda Cleaves. “Qual o lugar mais seguro e fortificado do monastério?”

“A capela. Só uma entrada e 60cm de paredes de pedra.” Cleaves respondeu.

“Você passou dos limites. Matou um deles. Eles vão voltar... e preparados.”

Eles decidiram seguir o plano do Doutor e se protegeram como podem. A caminho da capela, Rory para de correr quando escuta um grito de Jennifer. Ele toma uma decisão apesar dos protestos de Amy.

“Jen está lá fora e está sozinha. Sei que entendem isso!”

“Rory!” O Doutor o chamou quando as réplicas apareceram no começo do corredor. Mas Rory tomou outro caminho obrigando o Doutor a puxar Amy para dentro da capela. Jimmy e Dicken trancaram a porta mantendo as réplicas do lado de fora.

Já dentro da capela, que é onde contém o tanque de Carne, o Doutor rapidamente sentiu a presença de alguém na sala e se recusou a focar na situação corrente.

“Doutor.” Rose o chamou indo ao encontro dele enquanto ele fica encarando o local escuro na sua frente. “Agora estamos presos aqui e cercados. Não podemos chegar à TARDIS e não podemos sair da ilha!”

“Correta em todos os aspectos, Rose!” A voz do Doutor vinha da escuridão, mas o próprio Doutor não abriu a boca pra falar. “É assustador, inesperado e, francamente, uma bagunça sem precedentes!” Todos olharam para o local escuro e ficaram surpresos. “Mas tenho 100% de certeza de que vamos sair dessa.”

Era uma réplica do Doutor. “Confie em mim, eu sou o Doutor.” Ele disse se aproximando da luz.

E todos ficaram sem palavras.


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