A Garota do Futuro escrita por JosiAne


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Depois de eras, voltei! Sinto muito pela demora, muita coisa acontecendo e pra completar depois de tanto tempo sem pensar na fic tive um bloqueio terrível, sem falar que quando finalmente veio inspiração escrevi e reescrevi este capítulo algumas vezes, nunca achando que tava bom e quando em fim, pensei que tava do jeito que queria alguém mexeu no meu celular e apagou todos os doc's e eu ainda não tinha salvo o capítulo na nuvem, resultado lá vai eu reescrever tudo de novo, aí gente tive muito azar esse ano que passou

Agradeço a Regina por ter lido e dado umas dicas para o capítulo na fase final.

Boa leitura! Não deixem de ler as notas finais.



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— Felicity! – Thea corre até a amiga abraçando-a ferozmente.
— Ei! – Felicity retorna o abraço, feliz por rever a versão mais velha da menina – Eu... Isso é estranho, nessa manhã você estava bem à minha frente e mesmo assim parece que há anos não a vejo. – diz admirando Thea, olhando-a dos pés a cabeça.
— Felicity... – a voz suave e levemente alterada chama e Felicity desvia o olhar em sua direção.
— Oliver! – ela chama antes de aproximar-se – Oliver! – diz novamente afastando-se de Thea e se jogando nos braços do namorado, sendo recebida com um de seus raros sorrisos, daqueles que ele reserva apenas para ela.
Com lágrimas de felicidade ela se perde nos braços que tanto sentia falta.
— Eu... Você... – ela gagueja incoerente – Senti tanto a sua falta. – admite antes de tomar seu rosto entre as mãos e beijá-lo. O verdadeiro paraíso para Felicity Smoak. Sentir seus braços ao redor de sua cintura. Seu cheiro. Lábios contra lábios.
Ela nunca pensou que sentiria tanta falta de alguém como sentiu dele. Ter Thea, Tommy e até Laurel nesses três meses passados longe ajudou, mas nunca foram capazes de suprir a necessidade que ela tinha por estar com Oliver.
— Sweet! – ele murmura fazendo-a derreter em seus braços – Você está aqui.
Ela pode sentir seu suspiro de alívio enquanto ele toca em todas as partes possíveis, como se para ter certeza de que ela está bem e ilesa.
— Sim. – ela sorrir e chora ao mesmo tempo. Emocionada.
Sem se afastar de Oliver ela retorna à atenção a Thea.
— Só faz algumas horas, mas também tantos anos. – menciona olhando a mulher com quem ela passou meses como uma menina.
— Sim... E você não mudou nada. – a garota responde dando um sorriso travesso – Não sabe quanto tempo esperei por esse momento.
— Você conseguiu! – exclama lembrando-se do pedido que fizera a menina antes de voltar para casa.
2007
"Oi pequena, sei que não é a forma certa de dizer adeus, mas chegou a hora. Dizer adeus sempre foi muito difícil pra mim, por isso, perdão por sair assim sem um último abraço...
... Te amo. Nos vemos em breve.
Ps.: Prometa que quando me reencontrar daqui há quatro anos vai manter segredo.
Felicity lê e reler a mensagem algumas vezes antes de clicar em enviar.
Ela respira fundo e segue para o quarto onde Tommy ainda se encontra.
— Ei! – ela sorrir aproximando-se e se sentando na cama – Como se sente?
— Melhor, obrigado por cuidar de mim. – ele vira de lado para olhar pra ela que encosta na cabeceira da cama – E Thea?
— Mandei-a para casa noite passada.
— Noite passada? – ele franze o cenho em confusão – Quanto tempo eu dormir?
— Mais de doze horas... Estava ficando preocupada, eu... não sabia o que fazer, pensei que de alguma forma você estava tendo uma reação atrasada, já fazem quase quatro dias e essa noite foi bem mais agitada que as outras. – ela morde os lábios ao lembrar dos momentos de aflição, de como ela quase entrou em desespero quando ele começou a falar o incoerentemente, dos tremores que a assustaram, ela estava a ponto de chamar a emergência quando ele pareceu acalmar, ela passou a noite ao seu lado, ditando palavras de conforto e agarrando-se a ele com medo de que algo acontecesse.
— Desculpe, eu... – ele segura a mão dela fazendo-a voltar o olhar pra ele.
— Shhhh... Não, não se desculpe, é só que... – ela trava, o nó na garganta fazendo-a puxar o ar com força para conseguir respirar – Você tinha acordado e estava tudo bem, e então você dorme por tanto tempo e eu não sabia o que pensar... – ela aperta a mão dele antes de se acalmar e continuar seu relato – Mandei Thea para casa, estava nervosa demais, mil coisas passavam pela minha mente e ela já passou por muito, não precisava ficar preocupada também. – ela para percebendo que novamente está divagando e olha para ele que a encara.
Eles estão tão próximos quanto na vez em que ela o consolara na casa de Moira, só que dessa vez não é ele quem precisa de consolo. Ela se sente mal, não apenas pelo desespero que passara ao achar que ele tenha entrado em choque, mas por ter que sair em breve. Ela vai ter que sair e não ser completamente sincera com ele. Thea vai entender, mas e Tommy?
Sua proximidade levou a uma amizade que ela nunca pensou poder ter com ele. Levou-a a conhecê-lo tão bem que agora ela sabe que por trás da fachada de sedutor e manipulador ele é sensível e carente de atenção. Tendo perdido a mãe e depois o melhor amigo como ele ficará perdendo mais alguém? Ela espera que ele não se perca no caminho até que Oliver retorne.
— Megan? – ele chama, sobrancelhas em riste.
— Oi. – ela sorri, balançando a cabeça desviando os pensamentos para o amigo que a olha preocupado.
— Ainda está aqui?
— Desculpe, estava apenas pensando... – ela suspira encostando-se mais a ele, aproveitando a sensação de estar perto e sentir o calor de seu corpo pela última vez, ela pensa que quando voltar Tommy já terá ido, mas fica feliz por ter tido a chance de compartilhar bons momentos com ele. – Que susto que me deu.
— Não se preocupe moça, não se livrará de mim tão facilmente, estava apenas cansado. – ele brinca não conseguindo arrancar um sorriso dela – Megan, que há? Está diferente, triste.
— Não é nada, apenas exausta, foram longas horas. – ela força um sorriso.
— Obrigado por cuidar de mim.
— Qualquer coisa por um amigo. – ela pega a mão dele e acaricia levemente – Só não faça disso um hábito. – avisa dando-lhe um sorriso real.
— Combinado. – ele brinca batendo continência.
— Estou falando sério Tommy. – diz olhando-o nos olhos – Nunca mais faça nada estupido de novo, você não precisa ser o heroi, seja apenas você.
— Eu sei, e vou sempre tentar me lembrar disso. – afirma num sussurro – Sinto muito se a preocupei. – beija-lhe as mãos ternamente.
Felicity assente e leva uma mão ao rosto dele, acariciando-o, ela fecha os olhos antes de beijar-lhe a face. Abraçando-o, com cuidado para não o machucar ainda mais, ela suspira, pela primeira vez sentindo-se aliviada por sua vida. Por um momento ela havia achado que sua presença havia alterado os acontecimentos e Tommy morreria antes do retorno de Oliver. Que ela seria a responsável por sua morte prematura, por sua imprudência.
Ela está prestes a se afastar quando o sente pressionar ainda mais contra ela, o leve roçar dos lábios dele em seu pescoço a faz estremecer, lentamente ele progride em direção a sua boca. Ela sabe que deve o parar, seu cérebro grita que ela o impessa de continuar, mas a vunerabilidade em que se encontra apenas a faz ficar parada e esperar pelo que vai acontecer e quando ele chega aos seus lábios, eles estão quentes e macios, ela não retorna o beijo, a leve pressão que ele faz a fazendo finalmente despertar do momentaneo torpor e afastar-se.
— Desculpe – ela diz sem olhá-lo nos olhos –, eu não posso...
— Eu te amo. – ele diz repentinamente e ela o encara boquiaberta – Sei que parece loucura e preciptado dizer isso assim, mas é a verdade.
— Eu... eu sinto muito. – ela sussurra um misto de incredulidade e tristeza – Você é ótimo, mas...
— Você já tem outra pessoa. – ele afirma, seu tom não demostrando tristeza ou rancor, apenas aceitação – Ele é um cara de sorte.
— Eu não sei de nada disso. – ela tenta descontrair com um sorriso brincalhão – Mas eu sei que tenho orgulho de dizer que ele é meu companheiro. – diz com reverência.
— Você realmente o ama não é? – ela balança a cabeça assentindo – Espero um dia ter alguém que se refira a mim como você a ele.
— Você é um cara ótimo Tommy, é claro que vai ter, ela vai te amar e cuidar de você como você dela. Agora me diga como se sente para caminhar? – pergunta levantando-se e estendendo a mão para ele.
— Acho que dou conta.
— Ótimo, precisa se alimentar e movimentar-se para ficar forte.
— Tudo bem mãe. – brinca aceitando a ajuda dela.
Enquanto comiam ela resolveu contar meia verdade a ele e falar sobre sua partida, inventando uma história sobre ter tido problemas familiares, dos quais ela resolvera se afastar por um tempo ela acabara por se afastar também do namorado, agora ela estaria voltando.
— Fugir dos problemas nunca fizera parte de mim. – ela disse fingindo um suspiro de lamento. Ela quase daria para ser atriz. O teatro não era pra ela e muito menos toda a besteira sobre problemas familiares, mas ele acreditou ou pelo menos fingiu que sim.
Naquela noite ela voltou pra casa, para Oliver.
2017
Quase um dia havia se passado e Feliciy está trancada no banheiro, a emoção e alegria por estar de volta sendo deixados de lado, para dar lugar a angústia e a dor de cabeça. O notebook no chão ao seu lado, o site estampando a imagem elegante de Laurel Lance.
ADVOGADA DA CNRI MORRE EM DESABAMENTO DO PRÉDIO DURANTE TERREMOTO.
Laurel Dinah Lance, filha do Capitão da polícia Quentin Lance e Advogada de Assistência Jurídica da CNRI, após buscas exaustastivas foi encontrada soterrada e já sem vida em escombros do prédio em que prestava serviços, o corpo será sepultado...
Ela não conseguiu ler o resto. Laurel morta durante o terremoto? A percepção de que a linha do tempo havia sido alterada lhe acertando como um soco no estomago. Quão mais ela havia alterado? Tentando deixar sua mente livre de qualquer sentimento, respirando fundo em concentração ela se deixa vagar nos pensamentos que fluem lentamente, mas de forma desordenada pelos últimos anos de sua vida.
Todos que alguma vez passou por sua vida ainda estiveram lá, uns indo, outros não, relacionamentos que antes existiram, não tiveram lugar nesta vida. Ela e Ray, nunca passaram da amizade. Oliver e Laurel nunca foram um intem com ele focado apenas em sua lista. Então ela percebeu, Tommy nunca esteve presente em suas memórias, o pouco contato que tiveram antes nunca aconteceu.
Oh não, Tommy, o que eu fiz? Sussurra para o cômodo vazio, horrorizada com a ideia de ter sido a responsável por Oliver nunca ter encontrado o amigo após sua volta, se recosta na parede de azulejos fria. Com medo do que vai encontrar ela hesita antes de realizar uma nova busca, em poucos segundos encontra o que parece ser a última notícia sobre ele datada de 2008.
POR ONDE ANDA THOMAS MERLYN?
Mais conhecido como Tommy, o jovem playboy e mulherengo não é visto há algumas semanas. Não passou despercebido que após a trágica morte de seu companheiro de noitadas, Oliver Queen, Tommy passou a não ser visto com tanta frequência, no entanto, após o escândalo envolvendo a matriarca Queen e Malcolm Merlyn vindo a tona a verdadeira paternidade de Thea Queen o jovem desapereceu. Rumores de que o relacionamento já instável de Tommy com o pai…
Ela para de ler, sua mente tentando processar a informação. Ela fecha o notebook lentamente. São tantas informações, tantas memórias que antes não estavam la.
Foi assim que Barry se sentiu ao mudar a linha do tempo? Perdido e como se nada fizesse sentido?
Lágrimas escorrem por suas bochechas, e ela não é capaz de distinguir o que está sentindo, apenas o vazio no lugar de sentimentos, sem tristeza, sem angústia, sem remorso, apenas nada.
Ela ouve o som de porta sendo batida, passos no cômodo ao lado e finalmente batidas na porta.
“Felicity, você está aí?” a voz suave chama e ela imediatamente se levanta e abre a porta se jogando nos braços do namorado. Precisando sentir o conforto de seu abraço, ela se agarra a ele como um gato em um galho muito alto.
— Shhh, amor, está tudo bem, estou aqui.
— Apenas me abrace. – esfregando a bochecha no casaco dele ela suspira, nada mais importa.
— Esta melhor? – ele questiona massageando o couro cabeludo, ela relaxando em seus braços. Ela assente com um meneio de cabeça não querendo se separar dele ainda – Vem… – ele tenta afasta-la um pouco para poder leva-la até a cama, mas ela é inflexível – Tudo bem, não vou há lugar algum. – ele a puxa consigo até a cama, sentando com ela em seu colo – Quer me dizer o que a deixou assim? – ela balança a cabeça em negativa antes de responder.
— Quero apenas você – afirma antes de levantar a cabeça e o beijar.
De repente a necessidade por ele toma conta de seu corpo. Sentando-se em seu colo, totalmente de frente pra ele, os joelhos ladeando sua cintura, ela quebra o beijo apenas para tirar a camisa ofensiva que se encontra entre suas mãos e a pele quente que ela sentiu tanta falta de tocar e provar.
Receptivo, ele a beija de volta e a toca nos lugares certos. Ela estremece involuntariamente. Estar nos braços dele novamente, sentir seu cheiro, seu toque, seus beijos, era inebriante. Seu corpo sentia tanta falta do dele, que ela quase tem um orgasmo quando ele retira a calça que usava e a toca por cima da peça íntima, fazendo-a estremecer novamente.
Não desejando prolongar as preliminares (pode deixar esse momento para outra hora, após matar a saudade dele), com rapidez o ajuda a livrar-se do restante das peças, o deixando completamente nu sob seu corpo. Com igual rapidez, se livra da última peça que os separava. Quando eles finalmente estão ligados, depois de semanas de distância, é como se ela enfim pudesse respirar, como se a vida retornasse ao seu corpo, ela está completa novamente.
Sem fôlego e totalmente saciada, com a cabeça recostada no peito dele, sentindo a leve carícia que ele faz em suas costas nuas, ela adormece, os pensamentos anteriores sendo deixados para segundo plano.
~~ ** ~~
Felicity para no saguão do prédio, respirando fundo antes de retormar sua caminhada até Oliver, que a espera em frente a porta do elevador.
— Está pronta? – ele indaga pegando sua mão, apertando-a levemente e ela assente.
Após seu retorno, ela se isolara no quarto de hotel querendo entender todas as mudanças durante três longos dias. Fora o tempo que levou para organizar seus pensamentos. Com a ajuda de Oliver tudo passou a se encaixar.
Laurel havia ido porque Tommy não estivera lá para salvá-la. Por meses Oliver se isolou, sentindo-se culpado pela morte da amiga, com muito esforço Diggle e ela conseguiram fazê-lo voltar a razão. Ele não poderia ter feito nada. Era ela ou uma cidade inteira. Doía pensar assim, mas nada poderia ser feito. Tommy decidira seguir outro caminho. Em Seatle ele redescobriu sua paixão pela medicina, um sonho de infância que havia sido deixado de lado após a morte de sua mãe. Seu relacionamento com o pai, com o tempo, passou a ser neutro, nem melhor, nem pior. Com Thea o vínculo passou a ser ainda mais forte, mesmo que a distância. Com Oliver a amizade retornara de onde parara, conversando constantemente, sempre com promessas de visitas, mas nunca tendo realmente a oportunidade, ele nunca encontrara Felicity. Tudo o que sabia sobre a noiva do amigo era que ela é loira, pequena e fala excessivamente quando nervosa e, não poderiam deixar de acrescentar, um gênio. Após contar a Oliver o que se passou nesses três meses no passado, ele afirmara que não admirava que Tommy não a tivesse reconhecido. Não era como se eles vivessem expondo seu relacionamento, além do nome diferente, fotos sempre enganam e o fator principal, Tommy pode ter ficado tão magoado com sua abrupta partida que inconscientemente seu cérebro a deletou de qualquer pensamento, além de que dez anos, são muitos anos para lembrar de alguém com quem conviveu poucos meses.
Seria o primeiro reencontro com todos os amigos e isso a deixava nervosa e ansiosa, com medo de todos os questionamentos, perguntas sobre como ela está e o que aconteceu, viriam em uma enxurrada. Perguntas as quais ela não gostaria de responder.
— Agora, relaxe, eles são seus amigos e não dirão ou falarão nada para deixá-la desconfortável. – Oliver fala ao seu ouvindo, abrançando-a por trás – É apenas um jantar de boas vindas a Caitlin e logo iremos voar de volta a Star City.
Ela meneia a cabeça desmanchando-se em seus braços, seu consciente a advertindo por temer algo tão estupido. Não era como se ela tivesse assassinado alguém. Sabia que não havia motivos para nervosismo, mas o medo de abrir a boca e falar algo inadvertidamente, principalmente a Thea ou a Sara, lhe faziam tremer involuntariamente. Thea nunca se juntou ao time e se tornou uma vigilante. Será que é o que ela gostaria? Ou ela está feliz em ser apenas a CEO da Global Merlyn? E Sara como reagiria se soubesse que em outra vida teria a chance de reencontrar sua irmã? Ela prefere guardar esses questionamentos para si.
Sem que perceba eles estão a frente do apartamento de Caitlin e são as vozes inconfundíveis de seus amigos junto ao som suave de uma música de fundo que a faz sair de seu devaneio e sorrir levemente com a perspectiva de revê-los.
— Ah, aqui está minha hacker preferida. – ela vira ao som da voz de Cisco, que vem ao seu encontro assim que entram no apartamento.
Os momentos seguintes são passados com Felicity sendo quase esmagada pela massa de amigos que vem ao seu encontro lhe desejar boas vindas, todos sendo muito discretos, sem perguntas sobre seus meses fora. Ela se sente agradecida por ter amigos tão leais e compressivos.
— Eu acho que eles têm medo do que podem descobrir, considerando o desastre que foi quando eu estraguei a linha do tempo. – Barry explica, como se pudesse ler seus pensamentos.
— Oh! – é tudo que ela consegue dizer, tendo esquecido o que seu amigo atrapalhado fizera.
— Ah, ali está a Caitlin. – Barry avisa, já saindo de seu lado para ir ao encontro dela, Felicity o seguindo com seu olhar, seus olhos se arregalando ao notar o homem que chegava acompanhando a amiga, segurando sua mão, este a encarando com uma expressão de choque.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por chegarem até aqui, espero que não tenham ficado confusos com alguma coisa, se tiverem basta me perguntar ou por MP ou no comentário.

Este é o penúltimo capítulo, o próximo irá deixar claro algumas coisas, por isso, será no ponto de vista da Thea e do Tommy.

Qualquer problema com formatação do capítulo, ainda estou escrevendo e postando pelo celular.

Me digam o que acharam ☺️



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