The replicator. escrita por Any Sciuto


Capítulo 5
Respirando.


Notas iniciais do capítulo

As partes "mais quentes" servem muito bem para explicar o motivo do sequestro da Penelope. E são bem suaves.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/748142/chapter/5

Hotch recebeu as provas encontradas no carro de Penelope tentando ter uma luz sobre tudo o que estava acontecendo. Ele pegou a bolsa rosa, presente do ótimo natal de JJ e lembrou a cara que ela fez quando viu a bolsa.

Natal passado...

A equipe nunca esteve tão unida quanto estava agora. Emily estava viva e de volta a equipe e JJ estava de volta também. Hotchner decidiu fazer um amigo secreto pela primeira vez na unidade.

— Cada um compra o que o seu amigo secreto mais gosta. – Falou Hotch recortando e dobrando os pequenos papéis com os nomes de cada membro da UAC.

— Limite de valor, Hotch? – Perguntou Reid. – Eu acho que deveríamos dar livros.

— Ah qual é, super Gênio. – Morgan deu um tapa fraco na cabeça de Reid. – Ninguém mais lê livros físicos além de você.

— Ainda são os melhores. – Falou Reid. – Além do mais você pode ler eles off-line enquanto toma uma xicara de chá sem ter que precisar de uma tomada por perto toda vez que a bateria acabar.

— Eu já acho que deveríamos dar uísque. – Falou Rossi. – Afinal a ressaca de Natal é uma das melhores.

— Eu não bebo uísque. – Falou Penelope. – Mas aceitaria produtos para cabelo.

Todos olharam para Morgan.

— O que? – Perguntou assustado com os olhares.

— Talvez Morgan se sinta excluído. – Falou JJ.

— Eu já acho que deveríamos dar algo mais simbólico. – Falou Prentiss. – E caro.

Todos olharam para ela.

— Afinal só se tem uma vida. – Falou Prentiss.

— Cada um dá o que outro mais gosta. – Falou Hotch. – Não precisa ser caro, mas também muito barato.

Hotch passou os papéis pelos agentes.

— Pegue um Penelope. – Ordenou Hotch.

— Eu? – Penelope achava que estava ali apenas para coordenar a brincadeira.

— Achou que iria ficar de fora? – Perguntou Hotch.

— É...  Bem...  – Penelope não sabia o que responder.

— Você faz parte da equipe. – Respondeu Hotch. – É justo.

Penelope agarrou um dos dois últimos papéis que ficaram na mão de Hotch. Ele tremeu quando a unha dela se encontrou com a palma da mão dele.

— Não se tirou, certo? – Perguntou Hotch.

— Não. – Respondeu observando o papel.

— Ótimo. – Respondeu Hotch se sentando ao lado dela. – Revelaremos semana que vem. Estejam preparados.

A semana seguinte chegou. Era praticamente véspera de Natal. Todos os presentes nas mãos dos agentes.

Emily foi escolhida para começar a brincadeira. Eles se sentaram na mesa como se estivessem em um caso, do contrário Strauss acabaria com aquela festinha particular.

— Então. – Emily colocou seu presente em cima da mesa com dificuldade. – Meu amigo secreto não é exatamente um professor de cursinho, mas se ele se candidatasse a um cargo público ele viraria o diretor da escola muito mais rápido que os outros.

Todos se olharam.

— Reid. – Falou JJ.

— Não seria mais ninguém. – Falou Emily entregando a Reid o grande pacote.

— Deve ter sido caro. – Falou Reid.

— Mais caro que a consulta que eu vou ter que reservar no meu médico para ver esse machucado no meu ombro. – Falou Prentiss.

— Uau. – Exclamou Reid.

— Você disse algo sobre livros, então achei que seria melhor para você. – Falou Prentiss.

— Meu natal vai ser a base de livro e chá. – Falou Reid. – Ok. Ok. Meu amigo secreto ele é bem mais velho que eu. Nem tanto admito. Mas gosta de coisas novas. Ok. Nem tanto novas assim.

— Está me chamando de velho garoto? – Perguntou Rossi.

— Na verdade não. – Respondeu Reid. – Ou não tão na cara assim. – Falou Reid. – Isso é para você. Me senti um pouco adulto procurando o melhor uísque até que o cara do balcão pediu minha identidade para ver se eu realmente tinha mais de 21.

— Haha. Baby Face. – Zombou Morgan.

— Baby face? – Reid fez uma cara de que não entendeu.

— Uau. – Rossi exclamou vendo a garrafa cara de uísque. – As ressacas pós-natal são uma das melhores lembranças que eu tenho.

— Ok. – Disse Morgan. – Acho que vamos pular essa parte.

— Certo. – Disse Rossi. – Vou poupa-los de detalhes sórdidos. Mas a Penelope deve se lembrar.

As bochechas de Penelope coraram enquanto ela olhava pela sala.

— Não é o que estão pensando. – Falou Penelope. – É complicado na verdade.

— Sei. – Falou Hotch. – A gente conversa sobre isso depois.

— Sim senhor. – Disse Penelope. – Obrigado SSA Rossi.

— Não queria causar problemas. – Falou Rossi. – E não sei porque uma tarde assando biscoitos para as crianças do orfanato daria tanto problema.

— E porque não disse isso logo, Dave? – Perguntou Hotch. – Deus. E se eu despedisse a Penelope?

— Ok. – Disse Dave. – O meu amigo secreto, bem ele não tem cabelo propriamente dito, mas tem barba como eu. Na verdade, é uma coisa mais artística, mas muito bem desenhada.

— Oh. – Disse Morgan. – Obrigado David. – Morgan pegou embrulho e deu uma risada. – Haha cara. Era exatamente o que eu queria. – Morgan tirou dois ingressos. – Estava esgotado há duas semanas. Como conseguiu?

— Digamos que envolveu algumas trocas de favores. – Respondeu David.

— Que tipo de favores? – Perguntou Hotch.

— Envolve vigilância sanitária e o DEA. – Respondeu Rossi.

— Uau. – Disse Morgan. – Ei Baby Girl. Você irá comigo certo?

— Depende. – Respondeu Garcia.

— Você e Kevin terminaram há dois meses. Hora de voltar a sorrir. – Disse Morgan.

Penelope deu um sorriso grande para Morgan.

— Baby Girl. – Falou Morgan. – Certo. Minha amiga secreta está jogando no time das casadas e eventualmente no das mães também.

— Isso é fofo Derek. – Falou JJ. - Super na moda. Um avental de florzinhas e um chapéu de cozinha. Isso é um belo incentivo.

JJ deu um abraço em Morgan.

— Ok. Minha amiga secreta tem um brilho que claramente se um de nós estivesse na lua conseguiríamos ver e tem o entendimento que uma cena de crime nunca deve ser vista como arte. – Falou JJ.

— É claro que é a Penelope. – Falou Prentiss.

JJ passou o embrulho colorido para Garcia que abriu com um cuidado que ela nunca tinha visto.

— Rasgar dá sorte. – Falou JJ.

— Acho o embrulho tão fofo que seria horrível rasgar. – Falou Penelope ainda tentando tirar a fita com cuidado.

— É disso que eu estou falando. – Disse JJ.

Garcia retirou o conteúdo.

— Essa bolsa é tão linda. – Penelope estava maravilhada com o presente. – Deve ter sido cara.

— Nada é mais cara do que a nossa amizade. – Falou JJ. – E você vai gostar do que tem no bolso interno. – JJ falou no ouvido dela baixinho quando a abraçou.

— Vou esperar quando chegar em casa. – Falou Penelope.

Hotch assistiu a aquilo com um sorrisinho malicioso nos lábios.

— Bem. – Garcia pegou seu presente debaixo da mesa. – Meu amigo secreto é um tanto severo as vezes e com razão na maioria delas. Mas é uma pessoa que eu admiro demais.

Hotch a olhava com carinho.

— Talvez seja eu? – Perguntou Hotch.

— É sim senhor. – Respondeu Garcia passando a sacola.

Hotch ficou triste quando Garcia não o abraçou, na verdade se ela o abraçasse ele não a soltaria.

— Isso é maravilhoso, Penelope. – Falou Hotch. – Uma camisa social para mim e uma parecida para meu filho. E com gravatas. Jack vai adorar isso. – Hotch lançou um sorriso para Penelope.

O clima na sala era tão estranho que nem Reid derramando café no chão cortou o momento.

— Beleza. – Falou Hotch tirando todo mundo do transe. – Minha amiga secreta também e querida por todos. E recentemente voltou da morte.

— Emily. – Reid gritou o nome da amiga de um jeito que a fez corar.

— Sim Spencer. – Falou Hotch. – Eu procurei algo legal e bem, não sou a melhor pessoa para escolher presentes para outras pessoas além de Jack e no momento ele só quer carrinhos. Então pedi a Jéssica para me ajudar. Espero que goste.

Emily abriu a caixa de presentes e ficou feliz.

— Acho que eu até posso me casar com ele. – Falou Emily sobre seu presente. – Não que eu vá casar num momento próximo.

Emily pegou a caixa e mostrou aos outros agentes.

— Como disse. Jéssica que escolheu. – Falou Hotch.

— Já tenho as jóias, agora só falta o vestido. – Emily dava sinais que estava saindo com alguém. – Hotch esse colar é simplesmente lindo.

— E caro. – Falou Hotch.

Eles abriram um champanhe sem álcool e fizeram um brinde. Depois que praticamente todo mundo foi embora, Penelope e Hotchner foram os únicos a ficarem na UAC.

Hotch estranhou ela estar ainda lá já que era Natal. Jack passaria com os pais de Haley e ele, bem, desde que Haley morreu não comemorava mais o natal.

— Ei. – Hotch deu uma batidinha na porta de Penelope. – Ainda está aqui?

— É. – Ela se virou para ele. Os olhos inchados de provavelmente chorar por algum tempo.

— Qual o problema? – Perguntou Hotchner. – Não gosta do Natal?

— Não é isso. – Respondeu Penelope. – É que depois que meus pais faleceram os natais ficaram difíceis sem eles. – Penelope encolheu os ombros. – Quando eu estava com Kevin eu até comemorei o Natal, mas agora que nós terminamos talvez eu volte para o meu silêncio.

— Depois que Haley morreu o Natal também perdeu o sentido para mim. – Falou Hotchner. – Jack passa a data com eles e eu fico com um pedaço de Pizza no sofá com documentos do governo.

— Eu vou passar esse aqui no escritório. – Falou Penelope.

— Quer saber? – Hotch pegou a mão de Penelope. – Vamos para a minha casa.

— Fazer o que? – Penelope estava confusa. Passar o Natal com o chefe não era o que ela queria.

— Vamos dividir uma pizza e algumas cervejas. – Falou Hotch. – Talvez conversar sobre as coisas. Não falar de trabalho e ver um filme.

— Eu não tenho certeza. – Falou Penelope. – Eu tenho esses relatórios para terminar e....

— Venha. – Hotch puxou Penelope trazendo-a para mais perto. – Tem cheiro de alecrim. – Falou Hotch ao sentir o perfume de Garcia. – Alecrim da manhã.

— Senhor eu não acho que seja adequado e....  – Garcia não concluiu a frase antes que Hotch desse um beijo nela.

— Quando Rossi falou da loucura do Natal com você eu senti um ciúme descomunal. – Falou Hotch. – Só relaxei quando descobri que eram apenas biscoitos.

Hotch puxou Garcia pela mão e a levou para a casa dele.

— Suponho que tenha pizza na geladeira, certo? – Perguntou Garcia.

— Acha mesmo necessária? – Perguntou Hotch. – Podemos pular para a sobremesa. 

Hotch se aproximou de Garcia e a levou para perto dele.

— Acha que podemos emendar o feriado? – Perguntou Hotchner.

— Eu acho que eu deveria ir embora. – Falou Penelope.

— A gente é adulto Garcie. – Hotch nunca a tinha chamado assim. Ele colocou suas mãos os ombros dela e começou uma massagem. – Estou tendo algumas idéias.

— Eu também. – Falou Garcia. – Talvez eu devesse achar outro emprego já que eu vou ser demitida.

Hotch virou ela para sua frente. Ele deu um beijo na boca de Garcia. Ela meio que resistiu no começo, mas foi cedendo lentamente.

— Deus do céu. – Ela pensou. – Eu realmente vou ir para a cama com meu chefe.

Ela podia ouvir Hotch respondendo mentalmente para ela.

— Você vai gostar. – Ela ouvia ele dizendo mentalmente.

Quando ela se deu por si estavam indo em direção ao terceiro quarto da casa. Hotch abriu a porta nunca deixando de beijar o pescoço de Penelope e a fazendo ver estrelas.

Quando Penelope acordou na manhã de Natal, Hotch a estava admirando da cadeira.

— É um pouco estranho. – Penelope falou.

— Eu te observar ou você fazer amor com seu chefe? – Perguntou Hotch.

— Um pouco dos dois. – Penelope respondeu.

— Uma coisa eu tenho que dizer. – Falou Hotch. – Você é silenciosa quando dorme.

— O que? – Perguntou Garcia.

— Você não ronca quando dorme. – Falou Hotch. – Uma das poucas que não faz quando dorme.

— É para eu ficar feliz? – Falou Penelope.

— É sim. – Hotch se aproximou e entrou nas cobertas se colocando atrás de Garcia.

— Eu transar com meu chefe não vai ser bom para o meu emprego. – Falou Garcia.

— Será um segredo nosso. – Falou Hotch.

Eles ficaram juntos o resto do Natal. Eles trabalharam em alguns relatórios e depois Hotch e Penelope fizeram amor outra vez na sala.

Dias atuais...

— Hotch? – Perguntou Morgan.

Hotch estava com a bolsa na mão, tempo suficiente que poderia ter feito outra igual.

Hotch voltou do transe em que estava.

— O que? – Perguntou Hotch.

— Você está com essa bolsa há algum tempo já. – Falou Morgan.

— Eu só estava lembrando. – Falou Hotchner.

— Lembrando do que? – Perguntou Morgan.

— Do dia que ela ganhou ela da JJ. – Respondeu Hotchner.

— Foi um dia feliz. – Falou Morgan. – A gente precisa descobrir algo.

Morgan mudou de assunto logo.

— Algo errado? – Perguntou Hotchner. – Algo errado com aquele dia?

— Não com aquele dia. – Morgan falou. – Eu ganhei ingressos de Rossi. E eu a convidei para usar eles comigo.

 

Ano novo passado...

Quando todo mundo voltou ao trabalho. Garcia estava radiante na volta. Morgan havia a convidado para sair e usar os ingressos para uma partida de futebol que seria cinco dias depois do ano novo.

Ela havia topado. Morgan passou no apartamento dela para pega-la. Quando ela desceu ele quase não se controlou de tão bonita que ela estava.

— Deus do céu. – Pensou Morgan. – Ela está tão sexy hoje.

Penelope abriu a porta do carro de Morgan e entrou. O cheiro do perfume de Garcia invadiu o carro e Morgan, bem, ele tentava se controlar o quanto poderia conseguir sem que ela percebesse.

— Algo errado? – Penelope perguntou quando viu Morgan suado demais.

— Estive com uma pequena febre esta tarde. – Morgan mentiu o suficiente para ela.

— Deveríamos ficar em casa então? – Perguntou Garcia.

— Eu estou bem. – Respondeu Morgan. Ele queria joga-la no banco traseiro e beija-la, mas ele se controlou.

— O que vamos fazer hoje à noite? – Perguntou Penelope.

— Vamos usar os ingressos de Rossi e depois a um pequeno restaurante em que tenho reservas. – Respondeu Morgan.

— Então vamos. – Falou Garcia.

Eles chegaram ao jogo. Morgan ficou olhando para Garcia a metade do jogo ela nem percebeu. Ele estava fantasiando com ela. Ah sim. Ele saiu do lance da amizade há algum tempo. Quando o jogo acabou ele a levou para o restaurante. Geralmente ela não bebia, mas resolveu tomar uma taça de vinho.

Ela ficou bêbada na primeira e mal conseguiu terminar seu prato. Morgan a levou até o carro.

— Está tudo girando. – Ela falou.

Penelope estava apagando lentamente. Ele percebeu que algo não estava certo quando ele a encontrou dormindo no carro depois de pagar a conta.

— Alguém a drogou. – Falou Morgan. – Eu nunca chegaria a uma coisa dessas.

Morgan não teve outra opção a não ser ligar para Hotch e David e pedir assistência.

Hotch e Rossi chegaram no estacionamento e viram Morgan tentando acordar Penelope.

— Deus, Morgan. O que raios aconteceu? – Perguntou Hotch ajoelhando na frente de uma Penelope dormindo. 

— Ela estava tomando uma taça de vinho e de repente começou a ficar diferente. – Disse Morgan. – Geralmente ela só fica alta depois de duas ou três taças.

— Acha que alguém a drogou? – Perguntou Rossi. – Talvez devêssemos levar ela de volta para casa.

— Ela precisa de uma assistência médica. – Falou Hotch.

Morgan entrou no carro acompanhado Rossi na rente enquanto Penelope agora estava no banco de trás com Hotch.

— Ferre-se o carro. – Falou Hotchner.

 Eles chegaram a uma emergência rápido o suficiente para eles fazerem uma intravenosa com alguma mistura para filtrar o efeito da droga.

— Acha que ela deveria acordar em sua casa. – Falou Hotch.

— Podemos leva-la para la. – Falou Rossi. – E talvez um de nós devesse ficar lá para quando ela acordar.

Morgan foi o escolhido. Não por vontade de Hotchner. Ele soube que quando Penelope acordou ela não conseguia se lembrar do episódio o que ele realmente agradeceu.

Dias atuais...

— Sabe que aquilo não foi sua culpa certo? – Falou Hotch.

— Era um sinal do que iria acontecer. – Respondeu Morgan.

— Tem um recibo da cafeteria na bolsa dela. – Falou Hotch mudando de assunto.

— De quando? – Perguntou Morgan.

— Do dia em que ela foi sequestrada. – Hotch ficou pensativo por alguns minutos. – É perto de onde a Strauss mora.

Morgan e Hotch se olharam. Eles não conseguiam acreditar que sua chefe estava envolvida naquilo tudo.

— Precisamos de mais provas. – Hotch virou a bolsa de Penelope. Ele mexeu em algumas coisas do pequeno conteúdo. – Eu achei isso. – Hotch mostrou um cartão da Strauss com um recado. Acho que ela queria se encontrar com ela para falar sobre o afastamento.

— Vamos traze-la para um interrogatório. – Falou Morgan.

— Na verdade, Agente Morgan. Não será necessário. – Erin surgiu por trás dos agentes. – Eu vou falar tudo que eu sei sobre isso. E eu tenho que explicar desde o começo.

— Sente-se. – Falou Hotch. Ele fechou a porta da sala e junto de Morgan começaram a entrevistar Erin.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The replicator." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.