Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 64
ANÚBIS - Som para a morte


Notas iniciais do capítulo

olá olá olá! desculpa a incrivelmente enorme demora. muita coisa aconteceu uma em cima da outra. eu viajei de férias, eu fiquei doente, eu fiquei desanimada, eu me mudei da casa dos meus pais. muita coisa. finalmente achei o tempinho para terminar o capítulo. espero q gostem ♥



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ANÚBIS

Por mais que quando eu, Nico e Hazel nos “escondemos”, cada um do seu modo, não estivéssemos esperando que Mictlantecuhtli aparecesse, o plano de Annabeth ainda era bom. Claro, desde do começo era provável alguém surgir para impedir que Percy, Will e Rosa seguissem até a Pirâmide do Sol, mas o fato de ser Mictlantecuhtli me pegou de surpresa. Dentre todos os deuses ligados com a morte e o submundo de alguma forma, como Thanatos, Hades, Mictlantecuhtli, Coatlicue, Hel, Ereshkigal, Osíris, Izanami e vários outros mais, Mictlantecuhtli seria realmente alguém que eu colocaria na categoria de “não tão ruim assim”.

Eu torcia para que Nico e Hazel fossem o suficiente para ajudar o resto do grupo contra Mictlantecuhtli, pois, agora que ele havia surgido para atrapalhar, eu teria que continuar para a Pirâmide do Sol para ajudar a Annabeth. Levei uns breves segundos para checar se a Nico e Hazel iriam mesmo ajudar o resto do grupo e então continuei. Não podia demorar muito. 

Quanto mais perto eu chegava da pirâmide, mais eu sentia o peso dos vários sacrifícios que haviam sido executados ali e também mais sentia túmulos que existiam escondidos à seus pés. Decididamente um lugar de morte, o que nos ajudaria bastante.

Subindo na pirâmide enfim por sua face frontal, dei a volta e fui para a face que ficava do lado oposto de onde a luta contra Mictlantecuhtli se desenrolava. Como a pirâmide, mesmo com suas escadas, era feita de vários níveis, cada nível acabava virando um ótimo esconderijo de quem estava em seu topo principalmente se ficássemos encostados contra a pirâmide. Por isso, foi exatamente ali que encontrei Annabeth tirando seu capuz com a mão esquerda enquanto a direita segurava firme sua adaga.

Dada a situação, não havia um jeito muito simples de aparecer sem deixar ela mais alerta do que ela já parecia estar. Assim, quando me sentei alguns passos à direita dela e fui aparecendo lentamente, não foi de se surpreender que a primeira coisa que ela fez foi mover rapidamente a adaga em direção à minha garganta embora não concluindo o movimento. Talvez parte porque ela se segurou e parte porque eu segurei a adaga em sua lâmina também, mas apenas três dedos separavam a ponta da adaga de meu pescoço.

— Foi mal. - sussurrou ela ao guardar a adaga depois de perceber que era eu - Podia ser algum inimigo. Primeira vez com uma adaga no pescoço?

— Pior que não. - sussurrei de volta. Não podíamos nos dar ao luxo de usar o volume normal da voz - Pelo menos parece que, ao menos por enquanto, os inimigos estão no topo da pirâmide ou ocupados em alguma briga.

— Nico e Hazel ficaram com Percy e os outros então? - perguntou ela.

— Sim. - respondi - Aquele era Mictlantecuhtli. Umas ajudinhas seriam bem vindas.

— Pena que não dá pra ver a luta desse lado da pirâmide. - reclamou Annabeth - Frank e Sam estão bem?

— Estão vivos ao que parece. - eu disse virando a cabeça tentando ver mais do topo da pirâmide mas sem sair de nosso pequeno esconderijo - Estão… dentro da pirâmide.

— Dentro? Achei que as pirâmides mexicanas fossem planas no topo. Sem entradas. - perguntou Annabeth estranhando a localização.

— Talvez um quarto secreto ou algo do tipo. - respondi - Devem conseguir lidar com Coatlicue. Estão em dois e ela estava mais fraca quando deixamos ela fugir. Vai sobrar Chalchiuhtlicue e Izquitecatl para a gente.

— Chalchiuhtlicue… esposa do Tlaloc né? - perguntou Annabeth - Deusa das águas.

— Isso. - confirmei - E Ixquitecatl é o deus dos feiticeiros.

— Sabe alguma coisa deles que não foi dita antes e que pode ser útil? - perguntou ela.

— Ahm… acho que não… - admiti - Eu nunca tive muito contato com os deuses das américas. Tirando os ligados com a morte e o submundo, a maioria dos que conheço um pouco mais são do Norte da África, Oriente Médio e sul da Europa. E mesmo entre esses tem muitos não sei muito.

— Faz sentido… - disse Annabeth.

— Mas, pelo o que eu me lembro, Chalchiuhtlicue era bem popular. - completei.

— Percy que seria com contra Chalchiuhtlicue embora não goste muito também da ideia de fazer água contra água. - disse Annabeth pensando - Não quer levar essa luta pra baixo da pirâmide? Tiramos o risco de alguém sair rolando degrau abaixo…

— A Pirâmide do Sol é provavelmente o melhor local de morte das redondezas. - disse - Temos mais chance contra eles assim.

— Ok, mas se você me deixar cair pirâmide abaixo e eu me machucar ou pior… Fique sabendo que o Percy não vai ter um pingo de misericórdia com você. - disse ela abrindo o que eu talvez descreveria como um sorriso um tanto… não sei… um pouco ameaçador mas também amigável? Eu fiquei alguns segundos ponderando aquela aparente ameaça me perguntando se deveria levar à sério ou não.

— Ameaça anotada. - respondi ainda um pouco confuso.

— Você começa então? Consegue distrai-los? - perguntou ela enquanto colocava o chapéu de volta e logo desaparecia - Talvez algo bem exagerado para não estranharem estar sozinho e ficarem totalmente focados em você? Consegue?

— Pode ser. - concordei me perguntando se ela estava com pressa de encontrar Sam e Frank.

Escondidos novamente, voltamos a subir pela pirâmide. Era praticamente palpável a quantidade de sangue que já tinha sido derramada em seu topo. Um lugar de morte bom, por mais asteca que fosse. Esperava conseguir me aproveitar disso por mais que Mictlantecuhtli estivesse lá em baixo lutando e Coatlicue estivesse também lutando dentro da pirâmide. Mictlantecuhtli talvez estivesse já muito longe pra se aproveitar disso, mas Coatlicue talvez não por mais que tenha saído debilitada da luta anterior.

Conforme fomos chegando perto, vi Chalchiuhtlicue de braços cruzados olhando na direção da luta contra Mictlantecuhtli e Ixquitecatl com os braços abertos para o céu invocando o que eu chutaria que era o feitiço de alguma coisa. 

Chalchiuhtlicue, esposa e irmã de Tlaloc, era bem baixinha quando comparada ao seu irmão, mas o tamanho da sua raiva podia ser igualmente enorme. Enorme também era provavelmente a quantia de dinheiro que se poderia obter vendendo a saia dela que era toda enfeitada com jade. 

Ixquitecatl parecia que havia visto dias melhores. Mesmo em sua concentração, ficava fácil ver que ele não parecia estar muito bem. Eu não sabia o quanto dessa aparência dele tinha a ver com o pilar de luz que saia do centro ou da cúpula ao redor da área de Teotihuacan. 

Nos últimos degraus até o topo, eu me perguntava qual seria melhor atacar primeiro. Como considerar qual seria mais forte? Chalchiuhtlicue tinha controle sobre as águas e apenas sobre as águas enquanto Ixquitecatl era com certeza um feiticeiro exemplar, caso contrário não seria o deus dos feiticeiros. Mas, até onde eu sabia ao menos, Chalchiuhtlicue era mais importante. O que me fazia pensar que, apesar da restrição de elemento, ela provavelmente era mais forte. 

Não tive tempo de terminar de pensar nisso, pois logo um barulho forte, como uma sirene grave, tomou conta de tudo. Isso, com a luz vermelha que repentinamente começou a emanar dos olhos de Ixquitecatl, eram prova o suficiente pra mim de que eles sabiam que tínhamos chegado. Quer tenha sido eu ou Annabeth (ou os dois) a fazer eles notarem isso, e quer eles soubessem ou não que estávamos em dois, eu não estava interessado em deixar eles terem qualquer segundo a mais para pensar ou reagir.

— Não estamos sozinhos. - ouvi Ixquitecatl dizer.

Tendo em mente que teria que tomar cuidado para não acertar Annabeth por engano, aproveitei os breves segundos que Chalchiuhtlicue levou para processar o alerta de Ixquitecatl para correr na direção dela rapidamente. Não havia mais sentido em me ocultar, mas deixei para desfazer essa pequena ilusão no último segundo, quando acertei o rosto dela com a palma de minha mão direita na qual havia acumulado uma boa quantidade de névoa. 

Chalchiuhtlicue gritou de dor enquanto dava três passos para trás. Seu rosto começava a se desfazer por trás de suas mãos, mas eu não podia parar por aí. Não podia deixar Ixquitecatl desocupado para procurar Annabeth. Assim, no segundo em que nossos olhares se cruzaram, invoquei meu cetro e, com um longo movimento diagonal de baixo à cima, invoquei dois chacais que correram na direção dele e terminei, ao girar o corpo, lançando mais névoa contra o corpo da atordoada Chalchiuhtlicue como um jato de ar que a empurrou um pouco para o lado. A breve falta de equilíbrio dela foi a adição que eu precisava para fazer uma magia bem mais complicada quando se levava em conta o fato de estar sendo usada contra uma deusa do calibre de Chalchiuhtlicue.

Enquanto eu torcia para os chacais serem distração o suficiente para Ixquitecatl, também usava minha concentração para, apontando o cetro na direção de Chalchiuhtlicue, fazer ela encolher. Não estava sendo algo fácil e ela obviamente gritava, eu ainda precisaria de muito para poder confina-la dentro de algum jarro e já estava começando a considerar talvez abrir uma fenda ali para o submundo. Podia dar certo, já que era um lugar de morte. Ou podia dar errado, por não ser um lugar meu de morte.

Se eu soubesse falar nahuatl, eu provavelmente poderia traduzir o que Chalchiuhtlicue gritava. Mas, no chute, diria que incluía um ou outro palavrão. Contudo, foi um centésimo de segundo tarde demais que notei que ela, dentre várias outras coisas, gritou pelo nome de Ixquitecatl. Só fui me tocar disso quando dois pares de algemas mágicas apareceram do nada do chão prendendo-me pelos pulsos e tornozelos numa posição bem desconfortável.

— Ora… sozinho? - disse Ixquitecatl que, conforme notei, não parecia minimamente abalado pelos meus breves ataques de antes. Os chacais já haviam desaparecido.- Esperava mais companhia já que resolveu se sujeitar aos mortais segundo ouvi falar.

— Olha… quem.. fala… - disse Chalchiuhtlicue se ajeitando depois de ter voltado ao normal forçadamente já que Ixquitecatl me atrapalhou - Você também os adorava.

— Ah, cala a boca, Chalchiuhtlicue. - reclamou Ixquitecatl.

— Do jeito que se dão bem pelo visto, não acho que precise de mais gente. - comentei suspirando não ligando muito para as algemas mágicas que me prendiam ao chão.

—Se tivesse total ideia do que fazemos aqui, teria vindo para nosso lado também.- perguntou Ixquitecatl.

— Um monte de deus com saudades dos velhos tempos querendo inundar tudo para tentar voltar à como era antes? Não é algo do tipo que estão fazendo? - perguntei. 

—Bem…. Sim… - disse Ixquitecatl.

—Onde entra a Pirâmide do Sol nisso exatamente? Ou seriam as pirâmides no geral? - perguntei.

—Não conseguirá pegar informações novas de nós. - disse Chalchiuhtlicue - Não somos bobos. 

— E pode tentar o que quiser, não conseguirá desfazer o que foi feito na Pirâmide do Sol. - disse Ixquitecatl abrindo um pequeno sorriso - Já chegaram tarde demais. 

Ixquitecatl me olhou de cima a baixo com um ar de superioridade por um instante. Não parecia alguém que costumava perder a calma. Parecia que ele ia falar algo mas a fala dele acabou sendo esquecida quando algo estranho aconteceu com o pilar de luz roxa que saía do chão. Ele tremeu levemente soltando um forte barulho por alguns segundos. Um barulho que lembrava algo sendo fritado no óleo extremamente quente. 

—O q-que foi isso? - perguntou Chalchiuhtlicue. 

Não precisou de muita de minha concentração para sentir as almas ainda vivas de Frank e Sam embaixo de nossos pés. Eles estavam bem ao menos. Contudo, essa breve verificação acabou notando a falta de alguém, Coatlicue. 

—Algo aconteceu lá embaixo. - disse Ixquitecatl não percebendo o que eu percebi. 

O olhar dele então foi para um ponto que eu não havia notado ainda. Uma parte do chão ali estava brilhando de um jeito diferente. A luz que saía tinha formas que pareciam desenhos que se mexiam. 

—Você não veio sozinho então. - disse Ixquitecatl - Chalchiuhtlicue, tem alguém invisível tentando abrir a entrada! Cuide desse Gasparzinho!

—Desde quando deixei você me dar ordens? - perguntou Chalchiuhtlicue com raiva enquanto se virava para a luz no chão que era obviamente Annabeth tentando achar Frank e Sam. 

Chalchiuhtlicue jogou uma onda contra todo aquele lado da pirâmide e, para um olho atento, foi possível ver que a água se chocou contra alguma coisa grande, uma pessoa, Annabeth, que cambaleou um pouco mas se manteve firme. Ainda era possível ver onde ela estava, pois a água no chão q escorria entre as pedras e pirâmide abaixo contornava os pés dela.

— Te achei - disse Chalchiuhtlicue preparando um novo e mais potente golpe.

Bem, acho que eu já havia gastado tempo demais naquela forma de distração misturada de tentativa de fazer eles falarem mais do que deviam. Um clarão vindo de baixo da pirâmide, provavelmente da luta contra Mictlantecuhtli, quase foi o suficiente para distrair  Ixquitecatl e Chalchiuhtlicue.

Eu comecei a fazer força para romper as correntes mágicas enquanto puxava de dentro de mim o poder necessário para isso. A força que eu fazia deixava o brilho da magia das algemas mais forte e também fazia com que um leve brilho começasse a aparecer na minha pele. Eu sabia bem o que era aquilo. Era normal quando acaba puxando uma parte daquele poder que fica guardado lá dentro. Eu não precisava olhar para saber que aquela luz, embora parecesse fraca e até comum nos meus braços, mais para o alto da minha cabeça ela se moldava formando uma cabeça de chacal. 

Não demorou mais do que alguns segundos para quebrar as correntes. Com um baque surdo elas se romperam e aquela energia que eu estava puxando para poder rompe-las explodiu. Deixei que ela se expandisse livre com a forma de cabeça de chacal ao meu redor aumentando mas tomando cuidado ao lembrar que Annabeth ainda estava ali. Uma mortal.

Chalchiuhtlicue começava a formar uma parede revoltada de água ao redor dela e de onde ainda estavam marcados os pés de Annabeth. Aproveitei então o surto de energia para me jogar contra uma dessas paredes de água quebrando-a o suficiente para chegar até Chalchiuhtlicue. A forma de luz que me envolvia já estava tão grande que com uma das mãos conseguiria agarrar quase que completamente a cintura de Chalchiuhtlicue, mas um empurrão foi tudo o que eu dei. O empurrão havia sido forte o suficiente para empurrá-la para mais longe de Annabeth e ainda foi capaz de putrefazer boa parte de sua cintura que ficou com uma aparência horrível de revirar qualquer estômago desacostumado com a cena.

Ao cair para trás graças ao meu empurrão com a mancha negra de carne podre que começava em sua barriga se espalhando pelo corpo, Chalchiuhtlicue esbarrou contra a própria parede d’água que havia criado em suas costas. A parede d’água que mais parecia um jato a empurrou pela frente mas, do nada, a queda foi interrompida quando Annabeth apareceu repentinamente na frente de Chalchiuhtlicue enfiando sua adaga contra o pescoço da deusa que deixou escapar um barulho que mais parecia um pequeno engasgo. No movimento, o chapéu havia escapado da cabeça de Annabeth revelando assim a presença dela de vez.

— Não ache que só isso vai ser o suficiente. - disse Chalchiuhtlicue sem parecer abalada com o golpe enquanto se desfazia completamente em água.

Eu e Annabeth olhamos por talvez um segundo ou dois para Chalchiuhtlicue se desfazendo, até que um barulho forte, fino e alto chegou à nossos ouvidos. Era como o grito de desespero e morte de milhares de almas atormentadas. E acredite, sem bem como isso pode soar. Mas, por mais que o barulho em si já fosse terrível, havia algo mais nele. Algo que nos fazia ficar parados e tirava a força de nossas pernas. 

Levei inutilmente as mãos aos meus ouvidos. A dor era insuportável. Quando minha mão tocou meus ouvidos, senti que eles estavam molhados. Uma checagem trêmula da mão direita mostrou que ela estava agora suja de um líquido prateado que, para não entrar em muitos detalhes, simplesmente chamarei de sangue porque o meu não é vermelho assim como dos gregos é dourado. 

Não conseguia pensar em muita coisa. Minha cabeça parecia que ia explodir e tudo piorou quando o barulho ficou mais forte ainda. Caí de joelhos mais ou menos no mesmo instante que olhei para Annabeth e vi ela já caída no chão se contorcendo de dor com os ouvidos sangrando e a boca aberta num grito que eu não sabia se estava saindo som ou não já que tudo que eu ouvia era aquele conjunto de gritos horripilantes e fantasmagóricos. Fracamente, olhei para Ixquitecatl ao lembrar finalmente que ele ainda existia. Vi então em seus lábios o que parecia ser um antigo apito asteca que o nome parecia estar enterrado em algum lugar da minha memória que estava embaralhada com o forte latejar de minha cabeça.

Com certeza satisfeita com a nossa dor, a forma de Chalchiuhtlicue se fez a partir da água em nossa frente. Minha visão estava ficando embaçada demais para identificar se aquilo no rosto dela era ou não um sorriso. A pontada de dor em meus ouvidos aumentava ainda mais quando finalmente me lembrei o que era aquilo que Ixquitecatl usava, o apito asteca da morte.


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Notas finais do capítulo

por hoje é só. ainda tô me organizando então n sei com qual frequencia vou conseguir atualizar as fics. comentem ♥ por favor ;~; se n eu fico achando q tá ruim aí o prox cap demora mais ainda



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