Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 52
PERCY - A aula de espanhol finalmente foi útil


Notas iniciais do capítulo

Cheguei com mais um capítulo rápido assim pq eu acho que tava precisando mesmo.
:)
espero que se divirtam. não sei se o prox sai rápido ou demora pq, por mais q seja uma cena que eu quero fazer a muito tempo, também envolve muitas cenas difíceis de fazer. assim como esse capítulo mesmo. enfim, divirtam-se ♥



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PERCY

Era um pouco difícil pensar em lutar enquanto toda aquela deliciosa comida mexicana ia sendo digerida na minha barriga. Mas, mesmo assim, me levantei junto com os outros que estavam ali e me espreguicei me preparando para a batalha iminente. Claro que, apesar do longo histórico de problemas que eu já tinha me metido, eu não estava nem um pouco ansioso para me meter em mais uma batalha. Ainda mais quando estavam todos apostando em mim para lidar com Naunet, Tlaloc e a outra deusa que mexia com água e que tinha um nome muito complicado para eu sequer considerar tentar decorar.

— Posso levar um pouco desse taquito pra ir comendo no caminho? - perguntei pegando alguns junto com Alex.

— Claro… - respondeu Victoria.

— Em Chichén Itza… - disse Carter - Deve ter bem mais gente bem preocupante do que só o Quetzalcóatl né? Ao menos pelo tanto de monstros que vimos no Golfo do México.

— Até onde sabemos, ele não está sozinho lá. - disse Miguel.

— Aposto que todos eles estavam vindo para cá. Chichén Itza ou Teotihuacan. - disse Zia.

— Falando em Chichén Itza, tem certeza que quer ir no grupo de Chichén Itza? - disse Will para Victoria dando um leve relance de olhar para Rosa - Não prefere ficar perto dela ou algo do tipo?

— Me dói o coração mas sim, tenho. - disse Rosa - Não temos muitos maias aqui que saibam lutar já. Sou basicamente eu. Chichén Itza guarda a base maia. Eles são minha família. O mínimo que posso fazer é ir até lá e torcer para que os que não conseguiram fugir ainda estejam bem.

Era triste ver a dor no rosto de Victoria. Acho que uma dor que bem podíamos entender. Victoria eventualmente se livrou de suas coisas de cozinha e começou a, assim como nós, se preparar para a batalha iminente. Naquele momento, Rosa se aproximou dela enquanto arrumava uma espada em sua cintura. Foi engraçado ver a cara de completa surpresa que apareceu no rosto de Frank quando as duas garotas se beijaram.

— Vocês namoram?! - exclamou Frank vermelho como um tomate.

— Duh. - disse Rosa.

— Certo… deixe-me checar… - disse Annabeth - Temos um curandeiro ao menos para cada grupo, certo?

— Certo! - disse Magnus e Will ao mesmo tempo.

— Chichén Itza é um pouco longe daqui… - disse Carter provavelmente olhando a distância em seu celular - Será que tem como ter aquela carona super rápida como fez para nos trazer para cá?

— Humm… - disse Zac - Posso levá-los até o barco de vocês e vocês podem chegar até lá pelo mar. O bom é que podem ver como estão as coisas em Tulum também, que fica logo a beira do mar.

— Pelo o que Diego falou, tudo desde Tulum até Chichén Itza parecia estar infestado de monstros e problema. - disse Miguel.

— Quem é Diego? - perguntou Hazel.

— Foi o único que conseguiu chegar aqui fugindo de Chichén Itza. - disse Miguel - Está ainda muito machucado e cansado. Mesmo que tenhamos curado ele. Ele estava em Tulum, que fica bem perto de Chichén Itza. Então, por isso, tentou fugir para lá. Mas, não conseguiu pois todo o caminho entre os dois estava infestado de monstros e deuses como Quetzalcóatl indo de um lado para o outro.

Com a esperança de que o grupo que seguia para Chichén Itza encontraria mais algum sobrevivente, deixamos a Base Del Quinto Sol para trás e subimos de volta para o escritório da agência de viagem. Antes de sair dali, peguei um panfleto com fotos do mar cristalino e paradisíaco que formava a incrível vista de Cancún.

— Hey… - eu disse mostrando o panfleto para Annabeth - Depois que tudo isso acabar, o acha de passarmos uns dias em Cancún?

— Cancún? - disse Annabeth pegando outro panfleto igual e abrindo um pequeno sorriso - Está com pensamentos positivos hoje. Que raro.

— Estou mais é me forçando a ter pensamentos positivos. - admiti - Na verdade me parece é que estamos muito ferrados, de novo.

— Sim… isso cada vez mais parece mais como uma guerra e menos como uma missão qualquer. - disse Annabeth - Estava pensando até, tendo várias mitologias envolvidas e como os problemas estão aparentemente em vários lugares, não seria inacreditável ter outros semideuses ou sei lá lidando com isso também. Além de que, cada vez mais me parece que os inimigos parecem mais como um exército do que qualquer outra coisa.

— Acho bom sermos simpáticos então com quem conhecemos pelo caminho para fazermos nosso próprio exército também. - disse Alex que acho que tinha ouvido nossa conversa.

De toda forma, deixamos a agência de turismo para trás e nos separamos em nossos grupos. O centro da Teotihuacan original era perto dali, então o outro grupo pegou o carro que tínhamos usado para chegar até Teotihuacan enquanto nós seguimos a pé. A cada passo que dávamos, mais a quantidade de prédios ao nosso redor ia diminuindo e sendo substituída pelas árvores e a grama conforme chegavamos perto do centro de Teotihuacan.

— Pergunta, não dá pra abrir portais ou algo do tipo para ir até os lugares que queremos? - perguntei olhando para nossos amigos egípcios enquanto andávamos pelas ruas levemente movimentadas da cidade.

— A magia está muito instável e um tanto inflexível desde que Naunet fechou a magia dos obeliscos. - respondeu Anúbis - Nem eu estou arriscando ir para muito longe com magia. Quanto mais longe e levando mais gente, mais difícil fica acertar o lugar e ainda aparecer inteiro.

— Aconteceria algo que nem em Harry Potter que ficava todo machucado quando aparentava errado? - perguntou Annabeth.

— Sim. - disse Anúbis - Uma coisa é mudar alguns metros de lugar, como quando resgatamos o Festus que caía, outra é simplesmente ir daqui até a Europa. Ou até mesmo até o Duat.

— Então… naquele dia…. quando você disse que ia ficar um tempo sozinho, você não voltou para o Salão do Julgamento ou algo assim? - perguntou Sadie.

— Não. Eu só fiquei no telhado. - disse Anúbis dando de ombros.

— Pergunta, o que tem de especial nessa Pirâmide do Sol para a Naunet e a outra de nome complicado estarem lá? - perguntei.

— Chalchiuthlicue. - disse Rosa.

— Essa aí. - eu disse não fazendo questão alguma de decorar esse nome complicado.

— Tudo o que eu sei, é que a Pirâmide do Sol é a maior pirâmide de Teotihuacan. - explicou Rosa - E também o centro da cidade antiga. Além de ser a terceira maior pirâmide do mundo.

— Porquê a Naunet não quer a maior de todas então? - perguntou Will.

— A maior de todas é a de Gizé. - respondeu Sadie - Pelo o tanto que sabemos, talvez lá esteja pior do que aqui.

— Aliás, aproveitando que estamos aqui, devo alertá-los. - disse Rosa - Yacatecuhtli pode parecer simpático e até estar do nosso lado mas, tomem cuidado com ele.

— Dica para a vida, não confie em nenhum deus que goste de sacrifícios humanos em seu nome. - completou Miguel.

Com aquele alerta um tanto macabro, seguimos nosso caminho. Eu não precisava já ter passado uns dias como turista no México para reconhecer que tínhamos chegado no centro de Teotihuacan. Ainda não conseguia ver as pirâmides de onde estávamos, pois o relevo e as árvores não deixavam, mas eu via claramente a cúpula mágica roxa que estava servindo de barreira impedindo que seguíssemos adiante.

Aceleramos o passo passando direto pelo estacionamento de terra batida e, seguindo Rosa e Miguel, fomos até uma garota e um garoto, que se escondiam atrás de um dos carros. A garota, com longos cabelos loiros presos em um rabo de cavalo, amarrava apressadamente um pedaço rasgado de sua blusa no braço do garoto que sangrava.

A situação do lugar ao redor deixava claro que uma luta havia acabado de acontecer. E não digo isso só por causa da garota loira ao lado do garoto que parecia muito fraco e abatido. Mas também por causa das marcas de garras que marcavam o chão e a lataria de alguns carros por ali. Sem pensar duas vezes, Will já foi tentar ajudar o garoto, que parecia prestes a desmaiar, tentando curar ele ao menos um pouco.

— Alicia! Que pasó? - perguntou Rosa correndo para a garota e se ajoelhando ao lado dela atrás do carro.

A garota, Alicia, começou a dar uma explicação rápida em espanhol que eu não consegui acompanhar muito bem. Ela conversou algumas coisas com Rosa mas, para nossa alegria, o irmão de Rosa, Miguel, fez o favor de traduzir para a gente.

— Eles estavam responsáveis por ficar de olho nas coisas por aqui, observar os movimentos e coisas do tipo. Tentar espionar as coisas perto da entrada. - explicou Miguel - Essa é o único ponto de toda a cúpula onde conseguimos achar uma rachadura para que tentássemos entrar e ver o que está acontecendo lá dentro. Eles iam ficar de olho para que ela não diminuísse de tamanho. Segundo ela, de repente, um monstro saiu da rachadura e os atacou, um Ahuizotl.

— Conseguiram derrotar o monstro? - perguntou Hazel.

— No. - respondeu Alicia começando lentamente a arriscar um inglês que se completava com um espanhol quando, imagino, ela não sabia terminar a frase - Ele só nos queria… fuera de la cupula.

— Curei ele até estar totalmente fora de perigo mas… - disse Will - Acho melhor ele voltar. Não quero gastar todas as minhas energias assim tão cedo.

— O que é um Ahuizotl? - perguntou Frank.

— Parece um enorme cachorro só que com uma grande língua parecida com a de uma cobra. E é bem roxo e com várias escamas. - explicou Miguel.

— Vocês voltam para a Base del Quinto Sol. - eu disse olhando para a garota que, começou a negar com a cabeça.

No. Quiero luchar.—  disse ela.

— Gente! - exclamou Sam apontando para a rachadura na cúpula roxa.

Ao olhar para a rachadura, todos ficamos bem preocupados, pois ela parecia pulsar enquanto lentamente começava a se fechar. Nessa hora, acho que pensamos todos a mesma coisa embora Frank tenha tido o prazer de gritar o que estávamos pensando para ter certeza de que os pés de todo mundo iam sair do lugar.

— Vamos! Correndo para dentro! - gritou Frank.

Imediatamente começamos a correr para dentro da rachadura antes que ela fechasse. Ninguém queria arriscar aquele momento para se perguntar se tinha como abrir a rachadura depois ou em outro lugar, nem se tinha como atravessar a cúpula magicamente com alguma coisa como um portal ou uma viagem das sombras.

Frank foi o primeiro a passar, ainda bem, pois duvido que ele teria conseguido passar depois. Afinal, eu mesmo tive dificuldade de me imprensar na rachadura para passar. Depois que Hazel, que vinha depois de mim, passou, a rachadura se fechou e, com um olhar de preocupação, Miguel nos olhou do lado de fora da cúpula.

Mierda.— reclamou ele olhando com raiva para Alicia que, com vergonha e dentro da cúpula conosco, desviou o olhar dele - Ela me enrolou! No último segundo me mandou ficar com o Juan e saiu correndo.

Deduzi que Juan devia ser o menino machucado sentado atrás do carro. Bem, pelo menos ele não ficou sozinho. Como eu havia acabado de conhecer tanto Miguel, como Alicia, eu não tinha como opinar qual seria melhor ter ao lado em uma luta. Pra falar a verdade, pra começo de conversa, o melhor era a gente nem precisar lutar. Nesse momento também, Nico arriscadamente tocou a barreira mágica e fechou a cara ao tentar se concentrar.

— Não consigo passar pro outro lado viajando pelas sombras. - disse Nico.

Lembrando desse poder útil, virei-me e olhei para Hazel. Ela simplesmente negou com a cabeça e suspirou cabisbaixa. Ao lado dela, notei o mesmo olhar de concentração que estava no rosto de Nico só que no rosto de Anúbis enquanto uma leve névoa negra se acumulava perto de sua pele.

— Também não consigo passar. - disse Anúbis - Essa barreira é mais do que uma limitação física de acesso.

Lo siento, Miguel.— disse Alicia. - Pero quiero vengarme del Ahuizotl. Por Juan. Además, soy mejor en combate, lo sabe.

Mierda. — reclamou Miguel - Acho que só me resta levar o Juan de volta. Boa sorte pra vocês então.Tenga Cuidado, hermana.

Rosa afirmou com a cabeça com um olhar triste provavelmente resultante de ter se separado do irmão e acenou para ele enquanto nos virávamos para ver o que nos aguardava.

Andando lentamente, tudo ali dentro parecia tristemente silencioso. De um lado, várias lojinhas com brindes estavam abertas com alguns de seus produtos largados no chão como se os turistas e os lojistas tivessem saído apressadamente dali. Do outro lado, alheio a todo esse capitalismo do século 21, uma ruída se erguia. Não parecia uma pirâmide, até porque não era alta demais, nem triangular demais. Parecia ter talvez dois andares, sendo um deles meio subterrâneo mas com entrada por uma rampa que começava perto de onde estávamos, ao lado de uma placa escrito “Salida / Exit”. Se um dia aquilo teve algum teto, parecia ter pedido a muito tempo.

Se a rampa que levava para o andar debaixo era a saída, então a ponte que ía para o andar de cima era a entrada. Contudo, eu não tinha tanto interesse assim nessa ruína em particular, pois uma luz roxa subia ao céus no lado contrário provavelmente alimentando a cúpula mágica.

— É pra lá que fica a Pirâmide do Sol. - explicou Rosa.

— Tsc. Vejo que Ixquitecatl não conseguiu fechar o buraco que ela displicentemente deixou aberto perto daqui. - disse uma voz saindo do templo em ruínas e, ao me virar, vi um homem cuja pele era de um tom meio doentio de verde musgo.

— Tlaloc - disse Sam segurando firmemente em seu machado.

— Olá. - respondeu ele acenando com os dedos.

Quase fiquei tentado a responder tão calorosa recepção. Mentira. A mera menção do nome dele foi o suficiente para me fazer segurar em Contra Corrente. Por ali perto não parecia ter nenhuma gota d’água, então, ao menos por enquanto, tinha que contar com minha fiel espada.

Tlaloc nem deu exatamente tempo para nos prepararmos pois, com a mesma mão que ele acenava, ele lançou uma série de raios contra nós. Infelizmente, eu não era Thalia. Nem Jason. E não acho que os Vingadores sejam reais para eu torcer para ter uma ajuda de Thor, já que eu duvidava o Thor da vida real estaria tão solícito para nos ajudar a salvar o mundo. Contudo, para a nossa sorte, Sadie se botou no meio do ataque e o mandou pra longe ao usar sua varinha como um taco de beisebol. Ou ao menos assim me pareceu.

Ainda era possível ver algumas leves fagulhas saindo da varinha de Sadie por causa de seu Home-Run, quando Tlaloc fez surgir em sua mão um grande bastão e bateu no chão com ele. Frank e Will já atiravam flechas contra o homem, Sadie parecia acumular uma bola de fogo com sua magia e Sam corria com o machado em sua direção quando o céu começou a escurecer e então começou a chover.

Talvez eu tenha aberto um sorriso meio macabro quando a chuva começou a cair no chão. Era claro que Tlaloc não sabia quem eu era. Não teria me dado tanta água para agir se soubesse.

— Licença pessoal! - eu gritei fazendo Sam e Nico, que já avançavam contra o homem, olharem para trás conforme eu me lançava para perto de Tlaloc junto com um forte jato d’água feito de água da chuva acumulada.

Meu jato d’água derrubou ele no chão e minha intenção era aproveitar esse momento de fraqueza dele para cortá-lo com minha espada, mas ele invocou sua própria espada e aparou meu golpe no último segundo. Ele aproveitou a breve abertura para se levantar e me atacar de volta com ferocidade e, com a mesma raiva, parei o golpe dele. Ele me olhava com um sorriso maléfico e….. bem… talvez eu tenha aberto um sorriso parecido.

Acho que o sorriso dele também tinha a ver com o fato de que a espada dele se encheu de energia elétrica e eu comecei a sentir minhas mãos formigando. Começava a ter cada vez mais certeza que ele estava doido para me fritar, mas ele se desconcentrou e quase caiu no chão quando um cachorro negro feito de névoa pulou na garganta dele.

Eu olhei para onde o cachorro tinha vindo, e deduzi que Anúbis que tinha o lançado, pois, ao lado de Sadie, logo ele se virava e invocava outros três quando, nas costas dele, apareceu três cachorros enormes, roxos, cheios de escamas pontudas em suas costas, uma longa cauda fina como a de um guepardo e uma língua fina como a de uma cobra. Ahuizotl, três deles logo.

Com um grito de guerra, Alicia segurou sua lança e vento pareceu sair dela tornando o caminhar dos monstros mais difícil. Ao lado dela, Rosa parecia nervosa e com medo da batalha iminente, mas tentava se preparar mesmo assim e afirmou brevemente com a cabeça mostrando que estava pronta quando Annabeth colocou a mão em seu ombro tentando dar motivação para a garota.

Eu não podia me distrair muito de minha luta, então voltei a prestar atenção em Tlaloc que não teve tempo para aproveitar o fato de eu ter me distraído por alguns segundos, pois Nico e Will o deixavam em uma situação complicada. Nico conseguia atacar ele com sua espada negra rapidamente e Will encaixar suas flechas perfeitamente em qualquer abertura deixava. Eles estavam mesmo em sincronia.

— QUER ME AJUDAR OU NÃO?! - gritou Tlaloc para não sei quem.

— Já pedindo por ajuda? - perguntei com um sorriso acumulando mais água e lançando como uma tsunami contra ele quando, graças a um jogo de pés, ele ficou distante o suficiente de Nico para que eu fizesse isso.

Não sei bem pra quem ele gritou pedindo ajuda. Estava ocupado demais na batalha para desviar o olhar. Só sei que ouvi Anúbis falar:

— Ah não…


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Notas finais do capítulo

O narrador do próximo é provavelmente o Anúbis :3 (amor da minha vida ♥ ) eu juro que eu tento não puxar muita cena pra ele no decorrer da fic já que a ideia é ficar mais balanceada a atenção kkkk mais é difícil. e, no final das contas, ele é o melhor pra explicar o que vai acontecer em seguida.



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