Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 49
ANNABETH - De férias (só que não)


Notas iniciais do capítulo

notei que capítulo passado praticamente não teve comentários :/ mesmo se juntar todas as plataformas que essa fic é publicada. isso me fez sentir como se eu devesse um pedido de desculpas para vocês e, por isso, tentei fazer esse capítulo o mais rápido possível mas sem perder a qualidade. gostaria de saber também de vocês, o que acham que está faltando (ou tem demais) na fic para que ela continue interessante e não fique maçante. sou totalmente abertas à críticas construtivas. esse arco inclusive vai contar com elementos que foi sugerido por um dos leitores.
enfim, aproveitem o capítulo e me desculpa se os capítulos passados tiverem sido muito chatos e monótonos



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ANNABETH

Era justamente nessas aventuras malucas que eu ficava mais pensando em como talvez fosse melhor simplesmente se aposentar. O barco balançava de um lado para o outro, majoritariamente por causa de Percy, enquanto tentávamos derrubar o horrendo monstro que se autodenominava Asag. O mínimo que posso dizer sobre o monstro, era que ele era terrivelmente feio e assustador. E a forma como eu estava arrepiada e os peixes na água morrendo assados eram boas provas disso.

— Como derrotamos algo que os nossos ataques passam direto? - exclamou Hazel, com cara de enjoo por causa das ondas, tentando acertar o Asag com sua espada enquanto ele fazia um voo mais baixo mas errando o alvo pois logo ele subiu novamente.

— Estou pensando… estou pensando… - respondi me segurando apressadamente em qualquer pedaço do navio perto de mim, enquanto ele repentinamente inclinava diante da tentativa de Percy de provavelmente derrubar o monstro com um jato de água do mar.

Eu estava mais do que pensando. Enquanto o monstro subia no ar rugindo e sibilando e Frank tentava o acertar com suas flechas, que inutilmente passavam direto, eu sabia que já tinha um plano quase formado. Contudo, eu não gostava nem um pouco dele e, por isso, tentava pensar num plano B.

— Samiiiiraaaaaaaaah…. - sibilou o monstro de forma meio fantasmagórica quase cuspindo em nós enquanto Sam bravamente segurava o cabo de seu machado mais firmemente.

— O que é feioso?! - perguntou ela - Porque não deixa de ser intangível e vem brigar pra valer, eim?!

— Eu não quero chamar esse cara pra brigar pra valer - reclamou Magnus.

— “Intangível” - repetiu Alex cujo olhar certeiro mostrava que estava pronta para atingir o monstro com seu garrote quando ele resolvesse chegar perto - Tá aí uma palavra que eu não teria aprendido se não fosse Danny Phantom.

— Mas mais cedo a água conseguiu acertar ele! - reclamou Percy se referindo ao começo da batalha quando ele praticamente jogou um tsunami contra o monstro.

— Mais todo o resto passou direto desde então! - reclamou Blitzen que Hearthstone ajudava a colocar de pé pois quase tinha sido derrubado por mais um movimento brusco do barco.

— Tem que ter uma lógica em o que passa e o que atinge! - reclamou Frank, e eu concordava com ele, acho que, inclusive, já sabia qual era essa lógica.

— Acho que eu entendi qual é a dele! - eu gritei de volta.

O Asag deu um rasante sobre Sam mais uma vez mas levantou vôo de última hora, quando viu que seria recebido por várias espadas e flechas e golpes mágicos. Foi naquela hora que eu tive certeza de meu plano. Era arriscado, mas era o que eu tinha para hoje.

Correndo, agarrei o braço de Sam e a puxei para o interior do Bananão para que pudéssemos conversar sem nos preocupar com o Asag nos ouvir enquanto Jacques voava de um lado para o outro se sacudindo tentando, em vão, acertar o Asag. Sam não parecia muito disposta a deixar o campo de batalha para trás e seus amigos também, mas era necessário.

— Q-Que? Que foi? - perguntou ela.

— Tenho um plano e aqui o monstro não vai ouvir… eu acho… - expliquei.

— Sou toda a ouvidos. - respondeu Sam.

— Pouco antes da luta começar, vocês disseram que esse monstro foi atrás de você né? Mas que acabaram fugindo dele. - eu disse.

— Sim. Hearthstone usou uma runa que nos teletransportou para outro lugar. - disse Sam.

— Então talvez meu plano dê certo… - eu disse.

Era um plano arriscado. Era. Nenhuma novidade quanto a isso. Mas pelo menos era um plano. Não era nada perfeito também, mas era o que tinha para hoje. Eu compartilhei ele com Sam e pude ver pela expressão dela que ela não havia gostado muito. Mas concordou mesmo assim.

Ao sairmos de nosso breve esconderijo dentro do barco, Sam já foi usando a língua de sinais para explicar o plano à Hearthstone. Agarrada à minha espada feita de osso de drakon, que eu nunca deveria ter deixado largada em Nova Roma durante o passeio para Nova Iorque, observei rapidamente a situação da batalha. Eram basicamente as flechas de Frank e as ondas de Percy que deixavam o Asag longe de nós. Afinal, eram os ataques de mais longo alcance.

— TRADUZ AÊ MAGNUS! - gritou Jacques provavelmente se questionando quanto ao o que Sam tanto dizia para o elfo.

— Tô meio ocupado! - exclamou Magnus de volta enquanto corria até Alex que parecia derrubada no chão com o braço sangrando com um corte feito por garras. Incrível o tanto que pode acontecer só em alguns poucos minutos.

— NÃO OUSE TOCAR MEUS AMIGOS SEU MONSTRO FEIOSO! - berrava Mestiço, mancando um pouco da perna esquerda, balançando seu machado de um lado para o outro.

— Hazel… - eu disse ao alcançar Hazel sussurrando para que só ela ouvisse - Fala pro Frank maneirar nas flechas. Deixa o Asag chegar até a Sam.

— T-Tem certeza? - perguntou Hazel preocupada.

— Tenho. - eu disse saindo correndo logo em seguida para dar o mesmo aviso à Percy.

Frank estava completamente do lado oposto, por isso havia pedido para Hazel passar o recado. Enquanto eu corria para a amurada do navio tentando chegar mais perto da água, onde Percy lutava, eu torcia para que ela lembrasse de ser discreta. Afinal, não queria que o inimigo soubesse nossos planos.

Acho que o Asag percebeu que eu tinha pensado em alguma coisa, pois ele investiu contra mim com sua boca horrenda cheia de dentes pontiagudos escancarada, e eu tenho certeza que ao menos meu ombro teria virado café da manhã dele se não fosse o fato de eu ter rolado para o lado no último instante. Minha rápida reação fez com que o Asag batesse contra a amurada extremamente amarela do navio.

Tentei ser rápida e, com a espada firmemente presa em minhas mãos, atacar o monstro, mas ela passou direta por ele quando ele levantou voo novamente e então me vi com a ponta da espada presa na madeira. Usei meu pé de apoio para conseguir mais força para puxar a espada para fora e, ao mesmo tempo, virei o rosto vendo o monstro traçar uma trajetória em direção à Sam.

— SAM! - gritei. Mais um alerta e um aviso do que realmente preocupação, pois sabia que ela se viraria bem. O problema, é que já via também Percy preparando outro ataque, me virei também repentinamente para ele e gritei - Espera!

Eu torcia para que meu alerta para Percy esperar não tenha atrapalhado o plano já que não sei se o Asag tinha tempo de parar o próprio ataque também. Mas pelo menos sei que Percy conseguiu ao menos mudar o curso do próprio ataque no último segundo.

Meu coração batia tão rápido que o ataque do Asag até Sam quase pareceu acontecer em câmera lenta. Vi a expressão de concentração no rosto de Sam e no de Hearthstone logo ao seu lado e Blitzen correndo até eles logo do outro lado dela. Eu quase podia ver Sam contando os segundos para fazer o pequeno truque no momento certo. Até que, quando mal parecia existir qualquer centímetro que afastasse os ombros de Sam das garras de Asag, ela se transformou num hamster.

O hamster, de tão pequeno, não foi pego pelas garras do monstro que nem teve tempo de digerir o que tinha acontecido com seu algo pois, enquanto Blitzen se jogava no chão para pegar a pequena Sam que caía, Hearthstone usava uma runa contra Asag. Dessa vez, a runa não passou direto, confirmando então minha teoria. Num segundo o Asag estava lá, no outro não estava. Hearthstone usara a tal runa de transporte que eu havia pedido.

Nem tive tempo de realmente relaxar, pois logo vi Hearthstone cambaleando tentando evitar desmaiar. Uma cena que, com um pouco de dor no coração, me lembrou de Jason. Felizmente, apesar do meu medo de ele cair no chão, apesar de Blitzen ter tentado o segurar enquanto ainda segurava Sam, Mestiço conseguiu segurar nosso amigo elfo.

— Para onde ele foi? - perguntou Hazel, um tanto descabelada pela luta, mas ilesa, ao lado de Frank, que estava com a mão apertando um machucado no ombro.

— Acho que Hearth é o único que pode responder e…. ele não parece muito apto para tal no momento. - disse Blitzen.

— Isso foi plano seu? - perguntou Percy olhando para mim enquanto Sam voltava a sua forma normal.

— Admito não ter sido meu plano mais genial, mas sim. - respondi - Todos nossos ataques passavam mas, alguma hora as coisas tinham que não ser intangíveis para ele. Por exemplo, quando ele tentava tocar algo ou alguém. Odeio admitir, mas usei a Sam de isca. Apesar de ela ter concordado e tudo mais, ainda me sinto mal. Desculpe…

— Tudo bem… - disse Sam suspirando aliviada - Pelo menos deu certo. Quer dizer… mais ou menos né?

— Ai não… porquê mais ou menos? - perguntou Percy.

— Porquê o bicho só foi mandado pra longe! Não derrotado! Devia ter feito algo que derrotasse o bicho! - reclamou Jacques.

— Não adianta a gente acertar ele se nada realmente causa dano. - eu disse dando de ombros.

— Eu chuto que ele vai voltar. - disse Mestiço colocando Hearthstone sentado contra a amurada do navio - E até lá, temos que estar prontos para o derrotar de vez. Estava pesquisando… se for de acordo com a mitologia mesmo, um tal de Sharur deve derrotar esse tal de Asag.

— Ahhh!! Acho que já ouvi falar desse Sharur! - exclamou Jacques - Não é muito simpático ele. Um pé no saco pra falar a verdade. Parece até que não para quieto.

— Me lembra uma espada que eu conheço então. - disse Magnus que, um pouco pálido, terminava de curar Alex.

— Nem me apresente essa tal espada então! - disse Jacques.

— Sabe dizer onde está esse Sharur, Jacques? - perguntou Frank.

— Eu não. Não tenho muito interesse em maças.  - admitiu Jacques - Pff. Maças.

— É um começo… acho… - disse Frank dando de ombros mas parando o movimento pela metade ao aparentemente sentir a dor o alfinetando no ombro.

Eu suspirei achando aquilo mais uma coisa pra nos preocupar do que necessariamente um começo. Mas tentei fechar aquele pensamento enquanto checavamos se estávamos todos bem. Isso envolveu colocar Hearthstone e Magnus para dentro do Bananão para descansarem um pouco, pois Magnus ainda teve que curar o Frank depois, o que deixou ele bem exausto e, para completar, Jacques voltou para sua forma de cordão.

— Não se faça mais de isca assim! - eu ouvia Alex ralhando com Sam enquanto as duas seguiam Blitzen para o interior do Bananão provavelmente para fazer companhia para Hearthstone e Magnus - Eu prometi pro Amir que ia te deixar viva.

— Sério? Ele pediu essa promessa? - perguntou Sam corada.

— Pediu. - admitiu Alex - E, além disso, você é minha irmã né? Mais um motivo.

Alex deu dois tapinhas no ombro de Sam e então eu não pude mais ouvir nem ver o que aconteceu, pois elas estavam já fora de vista.

Falando em vista, eu apoiei meus braços na amurada do navio e admirei a vista que tínhamos ali. Era estranho pensar que o barco tinha realmente se distanciado de São Francisco no tempo que a luta demorou para acabar. Eu já não conhecia as cidades que apareciam na costa no horizonte.

Com a cabeça cheia de pensamentos, eu tentei me deixar relaxar enquanto admirava a paisagem e as ondas passando tranquilamente pelo navio. Se déssemos muita sorte…. MUITA sorte mesmo. Talvez esse tenha sido o maior problema de nossa viagem. Sabendo bem que as probabilidades estavam contra nós, fiquei mais relaxada ao sentir braços me envolvendo por trás carinhosamente. Não pude deixar de abrir um pequeno sorriso, ao ver Percy me dando um leve beijo na bochecha.

— Você está bem? - perguntou ele.

— Estou. Você? - perguntei de volta.

— Bem. - respondeu ele soltando um pesado suspiro - Quais as chances que você acha de a gente acabar toda essa confusão no México.

— Sinceramente? Bem pequena. - respondi.

— Infelizmente, tenho que concordar. - resmungou Percy suspirando cansado.

— Pensamentos positivos estão difíceis de vir né?

— Com certeza. - concordou ele.

Quanto a não ter muitos perigos durante o resto da viagem… bem, de fato o Asag não apareceu mais. Depois que Hearthstone acordou, ele disse que não sabia também para onde tinha mandado o Asag. Ficamos então o resto do caminho torcendo para que ele não aparecesse tão cedo. Não tivemos tanta sorte com outros monstros. Fomos incomodados por outros três monstros diferentes mas… com o tanto de gente que estava naquele barco, o combate foi até bem rápido. Na verdade, em uma das vezes nem chegou a ter combate algum, pois uma onda bem colocada de Percy foi o suficiente para derrubar o monstro e fazer ele mudar de ideia.

Estávamos todos felizmente inteiros e sem machucados quando a costa do México entrou em nosso horizonte no finalzinho do dia seguinte enquanto o sol ia se pondo no horizonte. Era difícil conciliar a imagem de turistas aproveitando a praia de água bem azul e areia bem branca com a missão que tínhamos à nossa frente. Apesar da vontade enorme que muitos, principalmente Alex, ficaram de simplesmente ficar ali na praia aproveitando um bom sorvete, tínhamos mais o que fazer.

A cada minuto, a cidade a nossa frente ia tomando cada vez mais forma ao redor da uma baía protegida por algumas ilhas. Era obviamente uma cidade turística julgando pelo tanto de prédios belos que provavelmente eram hotéis. Depois de pararmos na praia e de Magnus ter dobrado o barco e colocado em seu bolso, ao andar pelas ruas da cidade, foi fácil descobrir o nome dela pela palavra que se repetia várias vezes no nome dos hotéis.

— Acapulco! - exclamou Alex ao ver o primeiro hotel - Nossa… me fez lembrar de Cháves.

— Cháves? - perguntou Frank perdido.

— É… era uma série bem velha que passava. Teve um episódio em Acapulco - explicou Alex dando de ombros.

— Ainda temos que procurar algo para chegarmos até Teotihuacan - lembrou Hazel.

— Só usar meu método favorito. - disse Alex sorrindo de forma vitoriosa - Usar o dinheiro do meu pai.

— Loki te dá dinheiro? - perguntou Frank perdido.

— Loki é minha mãe, não meu pai. - corrigiu Alex revirando os olhos - Vem! Vamos atrás de alguma coisa que caiba toda essa gente.

Sendo Acapulco uma cidade turística, não foi muito difícil encontrar um lugar para alugar um carro. Claro, houveram algumas ideias de apenas pegar um carro, não mencionarei nomes. Eu não sabia muito da história de Alex com o pai dela, fiquei meio incomodada em alugar uma caminhonete no nome dele, mas ela, Magnus, Mestiço e Blitzen não pareceram nem um pouco incomodados.

Foi com muita sorte que conseguimos alugar um daqueles carros espaçosos cheios de assentos dentro. Contudo, ele tinha apenas 7 assentos, e éramos 10 pessoas! Bem, o que facilitou todo o processo de transformar aquele carro numa lata de sardinha, foi a habilidade de três dessas pessoas de virarem animais bem mais compactos. Assim, eu fui dirigindo com Percy ao meu lado. Nos três bancos atrás, Magnus, Hazel e Hearthstone ficaram sentados. Alex em formato de um gato malhado ficava no colo de Magnus e Frank fazia o mesmo no colo de Hazel no formato de uma raposa tão avermelhada quanto as bochechas de Hazel estavam. Sam estava do lado de fora voando como uma águia. Uma precaução que ela mesma teve ideia. Ela ficaria revezando com Alex e Frank ou poderia simplesmente aproveitar o espaço (sem assento) que tinha no fundo do veículo ocupado por Mestiço e Blitzen.

— Sei que deve ser pedir demais, mas queria não encontrar nenhum demônio nem nada do tipo. - dizia Blitzen com um suspiro - Não eram os maias e os astecas que tinham fama de fazer sacrifícios e serem canibais.

— A fama dos vikings não é tão boa também, ainda mais se for que nem na série… - disse Hazel.

— Que série? - perguntou Percy curioso.

— Ahm… Vikings… - respondeu Hazel - Comecei a ver com Frank semana passada.

— É uma série boa! - disse Mestiço - Mas realmente peca em algumas adaptações.

A conversa foi seguindo enquanto matávamos o tempo. Seriam 5 horas de viagem pelo menos até Teotihuacan.

Mas óbvio que tudo estava dando certo demais para gente até agora. Eu deveria ter esperado alguma coisa quando perdi o controle do carro por alguns minutos após algo pesado bater contra o capô do carro à alguns quilômetros da Cidade do México. O que nos salvou foram os freios conseguiram fazer o carro parar sem que capotasse, apenas serpenteasse pela pista.

Eu fiquei congelada com as mãos segurando fortemente no volante por alguns segundos mas logo reagi e levei a mão para a maçaneta para abrir a porta do carro pronta para lutar. O caos era parecido com Percy e os outros, até que um homem azul careca de nariz grande com uma haste de madeira do tamanho da metade de um lápis número dois cruzando o seu septo nasal se esticou do teto do carro e colocou a cabeça na frente do vidro frontal do carro e abriu um sorriso alegre.

— Achei vocês! - disse ele.


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Notas finais do capítulo

por hoje é só. até a próxima.
comentem! nem que seja um "oi!" ou "continua!" não sabem o tanto que fico feliz



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