Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 25
MALLORY - Apartir de hoje, odeios corvos


Notas iniciais do capítulo

feliz dia dos namorados pra quem tem um XD eu to num relacionamento sério com a cama.
eu queria fazer um cap fofinho de dia dos namorados maaaaaaaaaaaas... o momento da história n permite kkk
já peço desculpas de ante mão pelo o q eu fiz ^^"



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MALLORY

   

 Eu tinha pedido pro Jacques narrar essa droga já que o Mestiço só negou com a cabeça, mas Jacques, a espada faltante idiota do Magnus, começou a falar todo pomposo de como ele levaria tempo e queria narrar da melhor forma Shakesperiana possível. Então, sobrou pra mim. Claro que tem motivos porque não perguntei também para Magnus, Alex e TJ, os outros ocupantes do andar 19 de Valhalla comigo. Mas vou chegar lá ainda. Não apresse as coisas.

    Eu já estava começando a ficar ofegante no meio de tantos monstros e segurava as adagas como se fossem um bote salva-vidas. Às vezes o ataque é a melhor defesa, então saía fatiando qualquer um que tentasse chegar perto de mim. Claro que toda a força e agilidade adquiridas como einherjar (um jeito chique de falar que estamos mortos e vivemos em Valhalla), eram bem úteis em situações como aquelas, mas eu ainda queria ter algum poder legal como Magnus ou como Alex. Felizmente, eu podia confiar bastante em minhas habilidades de luta a ponto de uns 6 ou 7 monstros já terem sido fatiados pelas minhas mãos naquele momento enquanto os machucados mais grave que eu possuía era um corte diagonal nas costas e os joelhos ralados.

    Eu corri, usei o corpo caído de um monstro para me impulsionar no ar e pular nas costas de um monstro alto enfiando então uma adaga em seu ombro direito e a outra na dobra do pescoço com os ombros. Quando o monstro começou a cair, para frente felizmente, eu me segurei firmemente e ele serviu-me como um bom amortecedor.

    Eu me levantei, peguei minhas adagas ensanguentadas de volta e sacodi a cabeça levemente me sentindo meio tonta e com dor de cabeça. Foi nessa hora que um monstro chegou por trás sem eu notar mas ele não durou muito pois Mestiço chegou correndo, berrando e urrando e acertando o monstro violentamente com o machado.

    - NÃO TOQUE NELA - berrou ele.

    - Sabe muito bem que sei me defender sozinha! - reclamei e ele abriu um sorriso desafiador.

    - É nessas horas que você diz “obrigada”. - ele disse e eu suspirei

— Obrigada - eu disse revirando os olhos mas sem conseguir evitar abrir um pequenino sorriso para meu namorado.

Foi nessa hora que ouvimos o grito de Magnus. Isso nos fez voltar nossas cabeças para a luta imediatamente e olhar ao redor atrás da origem do grito. Estavamos todos separados já à essa altura.

— ALI! - gritou Mestiço ao ver a cabeleira dourada de Magnus.

Corremos em direção ao nosso amigo derrotando qualquer monstro em nosso caminho mas parei ao olhar para o céu e ver Alex caindo. Rapidamente vi Sam chegando na forma de algum pássaro tentando salvar a irmã então, já que eu não sabia voar mesmo, deixei meu olhar ser atraído para a outra coisa que me preocupava ali agora. Voando, não muito longe de onde Alex estava sendo salva por Sam, havia um corvo. Meu primeiro pensamento foi que era um corvo de Odin observando a briga, mas o frio que percorreu meu coração logo mostrou que esse não era o caso.

O gelo que passou em meu coração e a cor que fugiu de meu rosto sabiam quem realmente era aquele corvo. Eu já tinha ouvido histórias quando morava na Irlanda. Morrigan. A deusa celta que anunciava a morte e, de quebra, ainda deixava exércitos confusos. Talvez isso explicasse essa dor de cabeça fudida.

— Mallory! Acorda! - gritou TJ - Precisamos de uma ajudinha aqui!

Eu olhei em diante e vi que ele, Mestiço e Jacques serviam de barreira na frente de Magnus para afastar algo dele. Todos já estávamos bem machucados. Eu não podia ver esse algo porque aparentemente esse algo era invisível. Eu só tinha certeza disso porque pude ver que os golpes de Mestiço e Jacques e os tiros de TJ atingiam algo. Jacques flutuava no ar atacando o monstro invisível, Mestiço rugia e atacava com tudo e TJ ficava à poucos metros de Magnus atirando. Deixei meus devaneios e corri na direção de meus amigos notando que Magnus estava jogado no chão desmaiado, com hematomas e com sangue escorrendo de seu nariz e boca.

O significado da aparição de Morrigan me preocupou ao ver Magnus estirado no chão desse jeito, mas não me impediu de, mesmo com dor de cabeça, avançar para o monstro invisível. Juntos, tentei sincronizar os ataques com o de meus amigos mas era difícil acertar o monstro (por motivos óbvios).

— Minha mira só piora! Minha cabeça está me matando! - reclamou TJ.

— Até a minha cabeça está me matando. - exclamou Jacques, a espada.

— Desde quando você tem cabeça?! - perguntei.

O problema de lutar contra monstros invisíveis, é que você não sabe onde está o monstro nem que forma ele tem. Foi nesse momento que algo, que não sabíamos o que era, atingiu TJ e Mestiço, que estavam à minha esquerda. O impacto pareceu ser mais forte em TJ que foi lançado alguns metros para o lado indo parar à minha direita. Mestiço caiu também, mas, ao contrário de TJ, ele se levantou meio cambaleante depois.

Não quis deixar passar a chance de contra atacar e, como graças ao ataque eu tinha uma ideia de onde estava nosso adversário invisível, eu corri e o ataquei o mais rápido que pude e com toda a força que eu conseguia para conseguir fincar minhas adagas nele.

— MESTIÇO! AQUI! RÁPIDO! - eu gritei enquanto o monstro se debatia.

Mestiço, ainda cambaleante, pegou seu machado e com um grito de guerra acertou à poucos centímetros de onde eu segurava as as adagas com força. O ataque tinha obviamente acertado o monstro bem profundamente. Ele caiu no chão com um baque surdo e, ao cair deitado no chão, de sua cabeça, caiu um chapéu dos Yankees. O que achei muito peculiar. Notei também que o que deve ter acertado TJ foi provavelmente sua grande cauda.

    - Você olha o TJ, eu vou ver o Magnus! - disse para Mestiço apressadamente.

    Ele afirmou com a cabeça e eu fui até Magnus. Estava aparentemente bem. Quer dizer… estava inteiro, a pulsação estava ali também.

    - Jacques, o que aconteceu? - eu perguntei apressadamente enquanto tentava inutilmente ventilar Magnus abanando-o com minha mão.

    - Ah, nada demais - disse Jacques que, graças à essas palavras, ganhou um olhar raivoso de mim - Ele levou um susto quando o monstro invisível apareceu. O TJ chegou mais rápido mas ele acabou apagando depois de levar uma pancada na cabeça de alguma parte do monstro. Chuto que um soco muito bem dado.

    Continuei tentando abanar Magnus da forma que podia. Tinha medo de tocar nele e piorar em algo, mas depois de um tempo Magnus começou a abrir os olhos lentamente e eu pude respirar aliviada.

    - Você sabe preocupar alguém eim, cachinhos dourados? - eu disse.

    - …. Hum? - disse ele olhando para mim meio perdido como se não lembrasse onde estava ou quem eu era - Mas meu cabelo é liso.

    - Eu sei - respondi depois dele jogar essa fonte de sabedoria - Como se sente?

    - Estranho e minha cabeça dói.

    - O que faz total sentido. - eu disse olhando para o céu e não vendo mais Morrigan ali.

Na verdade, eu não via mais nenhum monstro com exceção de dois que logo mortos. Um por Hazel e Frank e outro por Reyna. Havia um terceiro monstro, muito parecido com o enorme cachorro que vimos antes (provavelmente era então o segundo cachorro de Odin), ele estava diante de Anúbis e diminuía até virar um filhote indefeso. Mais além, pude ver Alex deitada no chão. Seu corpo parecia bem machucado, queimado. Ela estava acompanhada de Sam e Amir que segurava outro filhote de cachorro. O hijab de Sam já estava meio desarrumado deixando alguns fios de seu cabelo para fora e estava também meio torto. Amir parecia tão assustado quanto o cachorro em seus braços mas, tirando a poeira nas roupas e um braço ralado, parecia bem. Provavelmente Sam, que contava com alguns cortes também, tinha protegido o noivo à todo custo. Talvez seguindo meu olhar, Magnus notou a situação de Alex e começou a tentar se levantar mas estava fraco demais para isso, então o ajudei.

    - Alex! Alex! - exclamava Magnus.

    Eu passei o braço direito dele pelas minhas costas e fui o levando o mais rapidamente que a fraqueza dele permitia até Alex. Meu coração batia rápido preocupado com ela também. Ao chegar perto o suficiente, Magnus se livrou de mim e, sem forças, caiu no chão ao tentar se ajoelhar perto de Alex. Ele estendeu as mãos para ela e imediatamente soube pela luz dourada e os ferimentos sumindo, que ele estava curando ela. Sam imediatamente ficou mais aliviada ao ver a irmã ser curada e Amir admirava a cena surpreso. Quando Alex já estava quase toda aparentemente curada, Magnus desmaiou no chão de novo. Eu me aproximei dele e a voz de Jacques constatou o que já havia notado.

    - Ele está cansado - disse Jacques.

    - Melhor você nem voltar para a forma de pingente então - disse Sam.

    - Posso deixar isso para mais tarde.

    - Acho que os dois estão cansados. Devem acordar logo - eu disse.

    - Gente.. - disse Hazel chegando onde estávamos. Seu olhar, depois de dar um rápido olhar de surpresa e choque para nossa espada falante voadora, era de tristeza e preocupação - Talvez seja melhor vocês irem ali…

    - Ali… onde? - perguntou Sam.

    Hazel apontou a direção e notei que algo não estava certo ao ver um pequeno grupo reunido. Meu coração parou. Reyna e Frank estavam em pé ao lado de Mestiço que se encurvava todo. Ao seu lado, Anúbis segurava o seu ombro, cabisbaixo e compreensível diante do que fez meu coração parar. TJ largado estirado no chão.

    Eu e Sam nos levantamos de uma vez e corremos para o grupo. Amir demorou um pouco mais, provavelmente em dúvida entre deixar Magnus e Alex sozinhos ou não, mas logo nos seguiu também.

    - Não… N-Não… Não pode ser - eu gaguejei enquanto minha visão ficava estranha quando lágrimas enchiam meus olhos.

    - Morrendo tantas vezes em Valhala a gente nunca sabe quando vai ser definitivo chegar né? - disse Mestiço que estava com os olhos vermelhos e o rosto sujo de lágrimas.

    Eu andei à passos pesados até Anúbis que só teve tempo de levantar o olhar para mim quando o agarrei pela quela maldita camisa preta e o puxei para que levantasse.

    - TRAGA ELE DE VOLTA! TRAGA ELE DE VOLTA JÁ! - eu gritei.

    O ódio e o pesar enchiam minha alma pintando-a do mais profundo negro. Eu queria bater em algo ou alguém, eu queria gritar, eu queria chorar até me acabar. TJ estava em Valhala desde antes de eu chegar em Valhala. Não podia ser verdade, eu não queria que fosse verdade.

    - Eu não posso - respondeu Anúbis calmamente.

    - VOCÊ NÃO É A DROGA DE UM DEUS? TRAGA O TJ DE VOLTA SEU… SEU…. - eu esbravejei, todos os xingamentos que eu sabia sumiram de minha mente.

    - Não é assim que a morte funciona - disse Anúbis. A palavra com M vinda dele, o deus da morte, deixou o pesadelo bem mais real - Ela é definitiva. Ressurreições só trazem caos e são contra as leis de Ma’at. Eu lament-

    Larguei ele de uma vez sem querer terminar de ouvir suas palavras. Pouco mais era claro para mim, mas notei que Mestiço se levantou e botou a mão em meu ombro. O toque, tão simples, de sua mão tão rígida e calejada, acalmou meu coração um pouco e imediatamente eu estava abraçando-o. Deixei minha raiva escapar junto com as lágrimas. Não sei quantos minutos haviam se passado quando soltei Mestiço. Eu olhei para os olhos dele, vermelhos como os meus e perguntei:

    - Como?

    - Não vai querer saber os detalhes - respondeu ele.

    - Me dê ao menos a droga de um maldito resumo então! - reclamei.

    - Hemorragia interna - ele disse - A pancada do rabo daquele desgraçado foi bem forte. E Magnus e Alex?

    - Bem. Desmaiados. - eu disse.

    - Me digam que estão pensando a mesma coisa do que eu - disse Sam.

    - O que seria isso? - perguntou Reyna.

    - Penso em duas coisas na verdade - eu disse.

    - Uma. Fazer um digno funeral viking. - disse Mestiço.

    - Qual a segunda? - perguntou Frank.

    - Caçar cada um dos malditos que estão fazendo isso e dar cada centavo de troco - eu disse entredentes.

    - Eu posso ajudá-los com essa primeira etapa - disse uma voz atrás de nós, Heimdall.

    - E não com a segunda? - eu disse me erguendo e indo até ele pisando com forte na areia - Nos manda para missões suicidas sem pensar em mais nada além do próprio umbigo mandando os outros resolverem problemas que VOCÊS começaram.

    Eu estava quase dando um soco em Heimdall quando uma mão pálida segurou meu braço, Anúbis. Seu olhar, era claro, dizia “Tome cuidado. Nem todo deus fica calmo por ser peitado como você está fazendo”.

    - Como pode ajudar com a primeira? - perguntou Sam com olhos vermelhos chorosos me olhando do mesmo jeito que Anúbis.

    - Posso enviar o corpo de TJ para Valhala. - respondeu Heimdall - Ele poderá ter um velório digno. Levarei os cachorros também.  Depois volto para pegar vocês para que possam ter uma chance de conversar e se acalmarem.

    - Alguma chance dele… sabe… voltar? - perguntou Mestiço botando a mão em meu ombro e, diante a pergunta, Heimdall negou com a cabeça.

    Heimdall então olhou para nós esperando alguma resposta diante à oferta e eu, Sam e Mestiço afirmamos com a cabeça. Amir e Anúbis entregaram os cachorros e num piscar de olhos que envolveu um pouco de luz e as cores do arco-íris, os cachorros e o corpo do nosso amigo desapareceram.

    Por alguns minutos, ninguém disse nada. Acho que todos estavam com medo de serem os primeiros a abrir a boca. Mestiço foi o corajoso que fez as honras.

    - Alguém me diz que pelo menos temos alguma coisa nova sobre esses malditos - disse Mestiço entre dentes.

    - Sei o que eles vieram fazer aqui - disse Anúbis e a atenção de todos se voltou para ele.

    Ele colocou as mãos no bolso da jaqueta e indicou com a cabeça para seguirmos ele.

    - Vou ficar de olho no Magnus e no… na Alex - disse Amir - Depois me contem as novidades. Ou não… não sei se quero saber tudo que está acontecendo.

    Fomos para um lado e Amir foi para o outro. No entanto, não andamos muito. Andamos até uma área onde quase nenhuma grama crescia e o solo, meio arenoso, combinava com a cor de um monumento de granito que estava ali sobre uma superfície também de granito.  Alto, fino, de case quadricular e a ponta triangular, o monumento estava repleto de hieróglifos egípcios cravados na pedra já quase apagados mas outros bem visíveis em vermelhos brilhavam mudando de lugar constantemente.

    - O que é isso? - perguntou Frank.

    - Esse é o Obelisco de Caesarea. Ele ficava no centro do Hipódromo Romano que tinha aqui - disse Anúbis gesticulando com a mão apontando para o enorme terreno descampado em que estávamos e as ruínas aqui e ali.

— Obelisco egípcio e hipódromo romano em território Israelense? - perguntou Hazel.

— Era tudo o Império Romano naquela época. Egito e Israel. - disse Anúbis dando de ombros - Os romanos construíram o hipódromo primeiro, Herodes, depois botaram o obelisco. Roubar ou imitar os obeliscos egípcios era uma ideia de decoração bem popular.

— E o que essa coisa tem que eles querem? O que são esses símbolos? - perguntou Reyna enquanto Sam tirava o celular do bolso (com a tela quebrada) e tirava foto do obelisco.

— Os obeliscos são muito importantes para controlar o fluxo de magia e muitos magos os usam como portais para ir de um lugar para o outro - explicou Anúbis - Pelo o que Annabeth disse, eles também foram no Obeslico do Central Park e agora foram nesse. O feitiço já tinha se escondido no do Central Park quando voltaram para ver, mas aqui ainda está.

— Os hieróglifos vermelhos? - perguntei e ele afirmou com a cabeça.

— Consegue ler? - perguntou Mestiço e Anúbis afirmou com a cabeça mais uma vez.

— O que diz? - perguntou Reyna.

— Muito mas, tentando resumir e considerando o estado que o Duat parece estar, tenho certeza que eles conseguiram fazer o mesmo feitiço em todos os outros obeliscos egípcios que ainda detêm magia e usaram esse feitiço para bloquear completamente a funcionalidade dos portais e é provável que alguns tipos de magia fiquem mais difíceis de controlar pois o fluxo da magia pela Terra parece estranho.

— Tá tudo isso escrito nesses desenhos? - perguntou Frank surpreso.

— Nem tudo.. mas eu consigo ver o Duat daqui - disse Anúbis dando de ombros.

— Por que eles iriam querer fazer essas coisas? - perguntei meio perdida.

— Me parece que eles podem ter uma parte 2 do plano - disse Reyna.


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Notas finais do capítulo

e... por hj é só. Não me matem! XD
E abro tbm as votações pra narração do prox capítulo. as opções são esse povo q tá aí nesse.
> Reyna
> Hazel
> Frank
> Sam
> Magnus
> Alex
> Amir ( Não sei... eu gosto de por a imagem de quem tá narrando mas n tem imagem oficial dele. só vote nele caso n se importe em n ter a imagem do coitado no começo do cap)
> Mestiço
> Anúbis

~~ Dona Mallory n é opção pq ela acabou de narrar kk



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