Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 16
MAGNUS - Virada do ano com Alex


Notas iniciais do capítulo

todos queriam e eles chegaram!!

Os nórdicos!! Com direito à Fierrochase pq eles chegam chegando XD

antes, tenho que lembrar vocês que o calendário escolar dos estados unidos é diferente do nosso brazuca. Logo, época de Natal e Ano Novo, não é férias, é apenas um conjunto de dias livres, feriados e tal e logo eles estão de volta para a ralação. Essa observação é levemente importante para o capítulo.



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MAGNUS

A virada do ano já tinha sido uns dias atrás, mas eu não consigo tirar aquele dia da cabeça. Ah sim, foi mal. Começo brusco né? Deixe-me voltar um pouco.

Oi, meu nome é Magnus Chase, tenho 16 anos (Teria se estivesse vivo), morri aos 16 (É. Não mudou. Eu sei) em Boston, Estados Unidos. Eu estava cravando uma espada em um Jötunn quando sua investida nos empurrou pela amurada de uma ponte. O pior foi que eu já estava bem machucado antes com meus órgãos queimando por causa do piche derretido. Envie isso para 20 pessoas e minha alma estará sendo salva por você e pelos outros 20 que receberão. Caso não repasse essa mensagem... Tá. Cansei. Vocês entenderam.

Eu morri bem no dia do meu aniversário. Presentão né? Desde minha morte, quase um ano já havia se passado e muita coisa aconteceu desde então. Por exemplo, descobri que meu pai é o deus nórdico do Verão, Frey. Descobri que minha prima, Annabeth, tinha sangue divino de um lado da família também, só que o dela era grego. Também me meti em muitas brigas, a maioria por causa de Loki. Loki, o deus nórdico da trapaça, era também a mãe (sim, a mãe), da pessoa com quem eu passei a virada de ano e o motivo pelo qual eu não conseguia parar de tirar a virada do ano da cabeça.

O lado bom (se é que posso dizer isso) de ter morrido, é que minha morte foi julgada como "heróica". Por causa disso, Sam, que na época era uma Valquíria, me mandou para Valhalla onde eu poderia morrer e renascer quantas vezes quisesse. Eu só teria que tomar cuidado e evitar morrer fora de Valhala (que apesar do nome dramático, é um Hotel simplesmente incrível).

No dia do ano novo, eu estava no Espaço Chase, um abrigo para jovens desabrigados e que antes era a mansão da família, cuidando das coisas por lá. Era inverno em Boston e estes costumam ser bem rigorosos então, uns dias antes, Alex chegou com um monte de cobertores para distribuir. Alex é gênero fluido, mas, naquele dia, estava bem masculino. Assim como no 4 de julho, subimos até o telhado da casa para admirar os fogos de artifício que iriam iluminar o porto de Boston.

Já no telhado, usamos uma das espreguiçadeiras como banco e sentamos um do lado do outro na lateral desta e nos enrolamos cada um em um cobertor enquanto segurávamos uma xícara de chocolate quente e esperávamos a hora dos fogos de artifício.

— Será que vai demorar muito? – perguntei enquanto me perguntava que horas eram. Estava meio preocupado com o frio que estava. No entanto, estava mais preocupado por causa de Alex do que por mim já que, sendo filho do deus do verão, eu tinha certo estoque de calor próprio. Enquanto pensava sobre isso, Alex se grudou em meu corpo e, como seu cobertor era maior que o meu, passou ele ao redor do corpo de nós dois. Eu olhei para ele, meu rosto levemente corado enquanto ele permanecia olhando para o céu.

— Porque você é quente e cheio de verão – disse ele abrindo um sorriso meio brincalhão respondendo ao meu olhar meio lezado e questionador.

— Me faz lembrar de Jötunheim – respondi enquanto ele olhava para mim com o canto do olho e eu notava que suas bochechas estavam levemente coradas também.

— Sim... Só que agora está menos frio. – disse ele.

— Me fez lembrar também do que fez nessa vez em Jötunheim – disse corando ainda mais. Minha mente foi levada de volta para o beijo que demos em Jötunheim, a primeira vez que beijei Alex. Logo fui desviando um pouco o olhar e então voltando a olhar no mesmo momento em que ele me fitava com aqueles mesmos olhos cintilantes, mel e castanho, que tinham me fitado em Jötunheim. – Ah... Sabe... A-aquilo... Que... Bem...

— Cala a boca Magnus – disse Alex me cortando e no milésimo de segundo seguinte me beijando rapidamente. No entanto, somando mais uma diferença à quando nos beijamos em Jötunheim, dessa vez eu consegui entender o que estava acontecendo antes que seus lábios tocassem nos meus. Logo, dessa vez, eu pude corresponder ao invés de só ficar congelado no lugar tanto no sentido literal quanto figurativo da palavra “congelado”.

Com aquele mesmo sorriso, ela levou aos lábios a xícara de chocolate quente e bebeu alguns goles enquanto olhava para mim. Sim, ela. Notei que seu gênero havia trocado enquanto seus lábios iam em direção à xícara. Não sei explicar bem como consigo perceber isso, só sei que devo ter ficado alguns segundos a encarando feito besta, pois logo ganhei uma cotovelada nas costelas.

— Para de me olhar assim! – reclamou ela me dando a cotovelada enquanto exibia num rosto um sorriso e as maçãs de seu rosto permaneciam vermelhas.

— Foi mal. Foi mal. – respondi rindo. Suspirei enquanto olhava para a minha própria xícara de chocolate quente e então tomava uns goles enquanto meu olhar fitava o céu noturno.

Deixei minha mente vagar enquanto esperava a hora dos fogos de artifício começarem e também aproveitei para curtir o momento sentindo o calor do corpo de Alex pertinho do meu. Ela ainda não tinha dado nenhuma resposta à minha constrangedora declaração de amor eterno, no entanto, estávamos bem. Aquilo em que estávamos não tinha nome, mas eu estava feliz em ter ela ali ao meu lado. Enquanto minha mente vagava, lembrei-me de minha prima Annabeth. Ela disse que ia vir visitar no dia 2 de Janeiro depois de passar a virada do ano na casa do Percy. Antes o plano dela era passar a virada em São Francisco com a família dela, mas mudou de ideia. Segundo ela disse no telefone, aparentemente mais um problema tinha surgido. Algo que envolvia muita gente, muita mágica, muita treta. Por isso, achou melhor explicar pessoalmente. Especialmente depois que eu disse que eu não sabia de nenhum problema grande acontecendo.

Inquieta, minha mente se perguntou como seria passar uma virada do ano numa família feliz, normal e viva. Nesse momento que o pensamento me incomodou. Eu e Alex estávamos mortos e antes disso morávamos na rua. Não iriamos envelhecer e estávamos fadados a todo dia lutarmos e morremos em Valhalla enquanto nos preparamos para a batalha final do Ragnarök para então (Yey!) morrer mesmo de vez.

— Ah! Acho que é ano novo! – ouvi a voz de Alex exclamar ao meu lado fazendo com que minha mente voltasse ao mundo real.

Vi, subindo os céus, os primeiros fogos de artifício da noite. Vermelho, dourado, verde, roxo. Os fogos rapidamente enchiam o céu de Boston enquanto nós dois sentávamos na espreguiçadeira. Deixei meus olhos se divertirem com as cores dos fogos antes de olhar para Alex e ver as cores deles refletidas em seus olhos. Pela expressão dela, pude ver que gostava do que via.

— Feliz ano novo, Alex – minha boca disse antes que eu se quer pensasse já que o cérebro estava travado admirando Alex.

Ela olhou para mim, abriu um sorriso e deitou a cabeça em meu ombro. Também se aconchegou o mais grudadinha que conseguia em mim querendo se aproveitar do calor de meu corpo.

— Feliz ano novo, Magnus – ela disse com um sorriso no rosto.

Eu deitei a cabeça em sua cabeça e pouco depois ela levantou a cabeça novamente. Sua mão macia tocou a minha bochecha gentilmente puxando meu rosto para mais um beijo. Dessa vez, no entanto, o beijo foi mais longo e doce. Fechei os olhos correspondendo ao beijo enquanto meus lábios tocavam nos dela e os barulhos dos fogos de artifício chegavam até meus ouvidos.

E assim, foi como eu passei a minha virada do ano. Nunca havia passado uma virada do ano assim e, considerando todas as viradas do ano que tive na rua, foi com certeza a melhor virada desde quando minha mãe morreu.

Alguns poucos dias se passaram até que chegou o dia em que Annabeth disse que ia nos visitar. Ela de fato foi, junto com Percy, algumas doações que conseguiu para as crianças do abrigo, como casacos, e também várias comidas diferentes. Cortesia da mãe de Percy. Estávamos eu, ela, Alex, Percy, Blitzen e Hearthstone distribuindo as comidas e casacos entre as crianças do abrigo enquanto ela me contava quais problemas eram esses que tinha enfrentado em Nova Iorque.

Blitzen e Hearthstone são meus amigos e família. Eles viveram comigo quando eu ainda morava na rua. Tudo porque queriam me proteger graças ao meu azar de ter nascido semi-deus. Blitzen também é semi-deus. Filho de Freya, a irmã gêmea de meu pai. Ele é um anão fanático pela moda e não pode ficar muito tempo no sol. Essa pequena dificuldade faz com que ele tenha que se proteger bastante quando sai de dia. Hearthstone é um elfo que tem muita habilidade no uso de magia através de runas, algo tão incomum entre os elfos. Mas Hearthstone era um elfo incomum de toda forma. Os elfos são bem.... erm... chatos. Extremamente enjoados com a perfeição, eles nunca aceitaram Hearthstone já que ele é surdo e mudo. Isso causou à ele problemas indescritíveis com a família. Eu fico com raiva só de lembrar. 

— Antes da virada do ano, Carter acordou e voltamos ao acampamento para discutir as coisas com os outros.  – dizia Annabeth depois de me explicar boa parte da história – O que conseguimos juntar até agora é que temos as mitologias egípcia, hitita, suméria, celta, grega e romana no mínimo porque são as que reconhecemos os monstros ou deuses ou coisas do tipo que apareceram.

— Nenhum sinal de nórdicos então? – perguntou Blitzen.

— Não temos muita certeza já que não conhecemos bem a mitologia de vocês. Mas é uma boa ficar de olhos abertos – continuou Annabeth – Aparentemente não é normal tal tipo de união. Isso não me cheira bem.

— Também ainda não sabemos o que eles queriam com a Agulha de Cleópatra do Central Park – explicava Percy.

— Eles estavam fazendo algum feitiço, mas não sabemos para o que. – explicou Annabeth – Segundo Zia, os obeliscos egípcios são como fontes de magia. Eles conseguem usar eles para muitas coisas, como abrir portais de um lugar para o outro, por exemplo. No entanto, abrir esses portais requer muita magia.

— Até porque se não as empresas aéreas iriam à falência – eu disse.

Hearthstone usou libras para demonstrar seu interesse pela magia egípcia e Blitzen fez o favor de traduzir já que o resto de nossos amigos não sabiam libras.

— Sim. – disse Blitzen para Hearthstone antes de traduzir – Ele disse que está curioso para aprender mais sobre essa magia egípcia e pergunta se sabe mais alguma coisa sobre esses portais.

— Praticamente só que abrir um acaba com a magia de um mago quase inteira – disse Annabeth – Acho que você pode falar mais sobre a magia egípcia com Zia, Cléo ou Sadie, Hearthstone.

— Mas, pelo o que Hearthstone entendeu, – disse Blitzen ainda traduzindo por Hearthstone – aparentemente enquanto Nico pode invocar meia dúzia de mortos, Anúbis conseguiu abrir dois portais em pouco tempo e acordar metade do cemitério.

— E o Calvary Cemetery não é tipo... O maior de Nova Iorque? – perguntou Percy.

— E você não disse que o tal Anúbis abriu o portal para o acampamento? – perguntou Alex enquanto dava um casaco do Ben 10 para um garotinho de aproximadamente 8 anos que abriu um enorme sorriso banguela – Tinha algum obelisco egípcio no cemitério?

— Pelo o que Zia também disse, alguns deuses conseguem abrir portais em qualquer lugar e sem ficarem extremamente cansados. Carter mencionou que Anúbis era um deles e provavelmente Ísis também.

— Por que não perguntam para esse Anúbis então? – perguntei – Ele parece ser mais propenso a ajudar do que muito deus que vi por aí.

— Depois do cemitério ele não apareceu mais. – disse Percy - Ou melhor, Nico me mandou uma mensagem ontem bem tarde falando que ele passou ontem no chalé de Hades, mas pelos beijos que trocava com Sadie, provavelmente não falaram de nada muito importante.

Hearthstone mencionou sobre a falta de delicadeza de Nico e Percy quanto a espalhar assim o que deve ter sido um momento particular.

— Concordo com você cara – disse Alex para Hearthstone.

Hearthstone então gesticulou demonstrando seu interesse em conhecer os egípcios e ir até eles para aprender mais sobre suas magias.

— Ah não sei amigo... – disse Blitzen falando com Hearthstone – só espero que eu não tenha que encarar aquele sol do Saara.

— Relaxa Blitzen – disse Percy – Eles moram em Nova Iorque mesmo.

— E o que vocês vão fazer agora? – perguntei – Depois de sair daqui. Voltar para Nova Iorque e investigar mais?

— Não – respondeu Annabeth – Por mais que me doa o coração voltar para Nova Roma com informações incompletas e sem meu boné, as aulas estão quase começando já que foi apenas uma pausa para o Ano Novo e o Natal.

— Quem sabe a gente consegue descobrir alguma coisa mais lá por lá. – comentou Percy.

Seguimos o resto do dia falando de coisas menos importantes e preocupantes, como sobre a irmãzinha do Percy. Provavelmente isso foi uma tentativa de acalmar os nervos e preocupações de todos. Depois de algum tempo, Annabeth e Percy voltaram para Nova Iorque com Percy no volante.

Depois desse dia, não teve muita coisa importante acontecendo. Os dias se passaram com calmaria no Espaço Chase e com muito sangue em Valhala devido às batalhas constantes. Alex resolveu se inscrever em “Japonês Até a Morte”. Como ela estava tão animada ao me chamar para participar, resolvi não dar a mesma mancada de rejeitar a proposta como da outra vez que ela me chamou para alguma das atividades “Até a Morte” do hotel. Assim, resolvi me inscrever também.

Comecei a ir para as atividades de Japonês Até a Morte com receio de que algum samurai ou ninja fosse me partir em pedacinhos ou jogar rasengan em mim. Na verdade, a aula era parcialmente normal e parcialmente bem... Viking. Existe uma brincadeira japonesa que aparentemente consiste em espalhar umas cartas no chão e, ao ler uma frase, pegar aquela que tem escrito o ideograma inicial dessa frase. Por exemplo, se a pessoa falar “O Magnus parece o Kurt Corbain”, então os outros tem que ver qual o primeiro a pegar o ideograma da letra “O”. Isso era uma atividade bem comum nas aulas para ver se estávamos aprendendo mesmo. Infelizmente para mim, ela tomava proporções bem sangrentas. Sempre que era possível deixar uma atividade sangrenta, eles faziam isso e ainda falavam que era uma didática melhor.

Certo dia, acordei meu quarto depois de uma das atividades. Foi o dia de juntar até a morte dois ideogramas que formassem uma palavra. Eu tinha morrido (eu não era tão bom aluno) antes de achar algum par para a carta que estava em minha me minha mão. Fiquei no meu quarto aproveitando minha cama por um tempo até que a minha porta se escancarou e por ela passou Alex.

— Estou para ver o dia em que você vai conseguir terminar uma das atividades sem morrer - ele disse ao sentar-se em minha cama – Aliás, os pronomes agora são “ele” e “dele”.

— Notei – disse ao me sentar – Você se empolga mais do que eu.

— Claro! É divertido. Aos poucos vou entendendo uma ou outra palavra das músicas de anime.

— Até por que japonês só é útil pra ver anime sem legenda – zombei um pouco.

— Nem é! – disse ele me dando um soquinho – Vai ver que ainda vai ser bem útil. De toda forma, ainda não consigo ver anime sem legenda mesmo. O nível não tá tão bom assim.

— Tudo bem então.

— Você tinha que ter ficado vivo até o final dessa vez, droga. Estava tentando fazer uma coisa. Foi bem difícil. Mas você só fica morrendo por ai. – disse ele mostrando as duas cartas que tinha juntado e me mostrando.

好き

A primeira eu não lembrava o que era.

A segunda eu sabia que se lia “ki”.

— Ahm... Blabla-ki – eu disse e ele revirou os olhos.

— Eu tento fazer algo legal, mas seu cérebro não deixa. – reclamou Alex – Se lê “suki”.

— Ah... É como se diz... - eu comecei a falar, mas na hora Alex me roubou um beijo denso e intenso quase como se ele estivesse com sede pelos meus lábios.

Eu ia dizer que “suki” era praticamente o equivalente de dizer “eu gosto de você”. Acho que ele percebeu que eu lembrei e por isso foi logo me beijando para que eu não dissesse alguma coisa idiota como tinha o costume de dizer. Pego de surpresa, levei alguns segundos para fechar os olhos, mas logo os fiz. Para minha decepção, no entanto, pouco depois Alex se separou e me olhou com um sorriso.

— Feliz aniversário, Magnus – ele disse.

Meu cérebro ainda estava se recuperando do beijo quando teve que processar aquelas palavras.

— Aniversário? Já é 13 de janeiro? E de novo eu nem notei... – reclamei pensando em como fazia um ano desde que tinha morrido.

— Também está fazendo um ano de Valhala e por isso iremos fornecer algo especial – disse Hunding entrando pela porta do meu quarto que havia sido deixada aberta e quase dando um ataque cardíaco em nós dois.

— HUNDING! NÃO SABE BATER?! – reclamou Alex pegando a primeira coisa que viu pela frente, meu travesseiro no caso, e jogando contra ele.

O travesseiro bateu bem na cara dele, mas ele apenas fechou os olhos e deixou o travesseiro cair no chão.

— Perdão. Mas venho com uma mensagem urgente de Asgard – disse ele e pude ver Mallory, TJ e Mestiço esperando do lado de fora do corredor – Vocês estão sendo chamados para ter uma audiência com Odin.


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Notas finais do capítulo

e é isso por hoje! comentem!! XD adoro comentários!
Me digam que personagem gostariam de ver aparecendo ou o ponto de vista!

sintam-se livres pra pedir pela aparição de alguém personagem :)



##### Um breve resuminho dos personagens para os perdidos ####
ps: a idade aqui é a q eu estou considerando. talvez alguns estejam errados. minhas pesquisas pra tentar achar a idade desse povo provam q o Rick fez uma bagunça com o passar dos anos kkk algumas idades são chutes meus, como do Mestiço e da Mallory.

### GREGOS ###
Percy Jackson (18). Nascido em: EUA. Filho de Poseidon. Olho: Mar Verde. Cabelo: Preto
Annabeth Chase (18). Nascido em: EUA. Filha de Atena. Olho: Cinza. Cabelo: loira
Nico di Angelo (79 (aparência de 15)). Nascido em: Itália. Filho de Hades. Olho: Marrom Escuro. Cabelo: preto
Will Solace (15). Nascido em: EUA. Filho de Apolo. Olho: azul. Cabelo: loiro.
Drew Tanaka (15). Nascido em: EUA (mas tem descendência japonesa). Filha de Afrodite. Olho: Castanho. Cabelo: preto.

### EGÍPCIOS ###
Carter Kane (17). Nascido em: EUA (mas tem mãe inglesa). Olho: Marrom. Cabelo: castanho
Sadie Kane (15). Nascido em: EUA (mas tem mãe inglesa). Olho: Azul. Cabelo: loiro caramelo com mechas coloridas.
Anúbis (+5000 (aparência de 17)). Nascido em: Egito. Olho: Chocolate. Cabelo: Preto.
Zia Rashid (17). Nascido em: Egito. Olho: Âmbar. Cabelo: preto
Sean Ryan (14). Nascido em: Irlanda. Olho: azul. Cabelo: loiro.
Cleo (15). Nascido em: Brasil. Olho: castanho. Cabelo: castanho.
Julian (16). Nascido em: EUA. Olho: Marrom. Cabelo: loiro areia.

### NÓRDICOS ###
Magnus Chase (16). Nascido em: EUA. Filho de Frey. Olho: Cinza. Cabelo: loiro
Alex Fiero (16). Nascida em: EUA (mas de descendencia latina). Filha de Loki. Olho: heterocromia completa (marrom escuro / âmbar pálido).Cabelo: escuro (tingido de verde).
Mallory Keen (46 (aparência de 19)). Nascida em: Irlanda. Filha de Frigga. Olho: Verde. Cabelo: ruiva.
Mestiço Guntherson (800 (aparência de 22?)). Nascido em: Noruega. Olho: Marrom. Cabelo: Marrom.
Samirah "Sam" al-Abbas (17). Nascido em: EUA (descendência iraquiana). Filha de Loki. Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Amir Fadlan(19). Nascido em: EUA (descendência iraquiana). Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Thomas Jefferson Jr."TJ" (155 (aparência de 18) Nascido em: EUA. Filho de: Tyr .Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Blitzen (??). Nascido em: Nidevllir. Filho de Freya. Olho: Preto. Cabelo: Preto.
Hearthstone (20?). Nascido em: Alfheim. Olho: Cinza. Cabelo: loiro