Another Me escrita por warick


Capítulo 5
Capitulo 4 – Planos e treinamento.


Notas iniciais do capítulo

Espero que vocês gostem.



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— Quais seriam os seus planos? – perguntou Malcom.

— Eu tenho planos para acabar com as Horcruxes, eu não tenho a mínima ideia de como acabar com os Comensais e os simpatizantes. – parei para pensar. – Na verdade os planos que eu tenho são para achar as Horcruxes.

— Só para achar elas?

— Sim, você usaria Fogo Maldito? – ele sacudiu a cabeça em negação. – E não temos nenhum basilisco por perto, o que é um problema também.

Conseguir as Horcruxes é fácil quando você sabe mais ou menos onde elas estão e mais ou menos as proteções que elas tem.

— Se começássemos hoje as horcruxes mais difíceis de conseguir seriam o diário, que está com Malfoy, o medalhão que está na casa dos Black e a taça que está no cofre de Gringotts. Para conseguir o anel nós só precisaríamos de alguns Tomb Raiders na antiga casa dos Gaunt que provavelmente eles conseguiriam depois de algum tempo, não acho que ninguém presta atenção naquela casa mesmo, para conseguir o diadema é só ir a Hogwarts com alguma boa desculpa ou se esgueirar por alguma passagem secreta.

— Eu acho que não conseguiríamos facilmente nos esgueirar pelas proteções de Hogwarts. As proteções do castelo são uma das mais fortes do pais. – explicou Malcon.

— Você já analisou elas?

— Não.

— Então como você sabe disso? Provavelmente mais uma daquelas coisas que de tanto repetir a maioria das pessoas acham que é verdade, como que Hogwarts é a melhor escola de magia do mundo.

Malcon abriu a boca para falar algo mas logo fechou.

— Como eles sabem que Hogwarts é a melhor? Com que tipo de dados eles constataram isso? Compararam as notas de N.O.M.s e N.I.E.M.s dos alunos?

— Não tenho ideia, mas voltando ao assunto, mesmo assim eu não acho que essa tua ideia de entrar em Hogwarts pelas passagens secretas seja viável.

— Ok, então vamos com criar uma desculpa para entrar em Hogwarts. O problema é que se fizermos isso vai chamar muita atenção para nós e provavelmente não vamos conseguir as outras Horcruxes. – nisso Malcon assentiu. – O anel já foi decidido e o diadema é complicado de pegar agora, o medalhão seria difícil também pois teríamos que passar por todas as proteções que os membros da família Black colocaram na casa e conhecendo eles devem ser proteções bem perigosas.

— Onde fica a mansão Black?

— Em uma rua dos no-maj, Grimuald Place, ou algo parecido, número 12. Isso dificultaria também a entrada na casa, pois teríamos que não chamar a atenção dos no-maj que moram nos prédios do lado.

Malcon piscou surpreso sobre o endereço.

— A casa ancestral dos Black fica em um prédio no-maj?

— Eu li em algumas histórias que a mãe de Sirius Black foi expulsa da real casa ancestral e foi morar com o marido nessa casa, não tem como uma casa que é tão fervorosamente a favor de supremacia puro sangue ter a sua casa ancestral em um bairro trouxa, a não ser que a antiga casa ancestral fosse destruída.

— Melhor voltarmos ao assunto.

— Onde paramos mesmo? – perguntei.

— Já foi o anel, diadema e medalhão.

— A cobra possivelmente não foi criada ainda, o diário e a taça são impossíveis agora.

— Até agora os planos que você falou são idiotas. – comentou Malcon seriamente.

— Isso é porque eles são os planos de nós nos mexermos agora, o diário seria facilmente roubado se nós estivermos no dia em que ele foi plantado nos pertences de Gina Weasley, o medalhão facilmente destruído se conseguirmos liberar Sirius Black de Azkaban, o diadema pode ser facilmente obtido quando eu ir para Hogwarts como um estudante, a taça pode ser obtida se conseguirmos convencer Black de anular o casamento de Belatriz Lestrange e depois expulsar ela da família. Mas tudo tem que ser feito depois de conseguirmos o diário, pois se liberarmos Black antes do Malfoy plantar o diário nos pertences da Weasley as coisas poderão mudar o suficiente para que ele escolha outra pessoa.

— Esse plano parece ser mais razoável.

— Sim, mas ele envolve deixar Potter sofrer até os 12 anos com a idiotice dos tios dele, passar pelos desafios do primeiro ano e Sirius Black ficar na cadeia por mais 5 anos. – suspirei. – É realmente estranho estar manipulando os acontecimentos para o melhor resultado.

Não seria tão fácil como eu inicialmente pensei, cada Horcrux tinha sua própria proteção, nada impossível de se passar, mas tudo difícil o suficiente para que nós não conseguirmos achar todas elas antes de eu ir para Hogwarts.

Eu realmente deveria estar feliz por ir parar em um mundo que eu conhecia um pouco da história e o que iria acontecer de importante, um mundo com magica e, principalmente, um mundo o qual eu era realmente fã, mas as coisas complicam quando você tem que manipular a história para as chances de você sobreviver aumentarem.

Pelo lado bom: eu tenho Magia!

Pelo lado ruim: meus inimigos também tem.

Além de terem magia eles também tinham o conhecimento da biblioteca das famílias deles, o conhecimento que os antepassados deles acumularam.

As únicas vantagens que eu realmente tenho, além de saber o possível futuro, é que eu vou estar realmente treinando para batalhas e eles estão curtindo a vida de puro-sangue, mexendo com políticas e cuidando os filhos.

A vida não é justa, mas pelo menos eu não sou Harry Potter, não tenho a responsabilidade de salvar o mundo bruxo em meus ombros desde que eu tinha 15 meses.

Pensando bem eu não existia quando o meu corpo era para estar nessa idade, realmente estranho. Vamos ignorar isso pelo momento.

Uma mão apareceu na frente de meu rosto.

— Ótimo, você está prestando atenção agora. – falou Malcon. – É impossível agora fazer qualquer coisa agora, vamos deixar a informação assentar e somente após isso decidimos o que vamos fazer.

Eu concordei com ele.

— Agora que tudo foi discutido, que tal voltarmos para o treinamento. – falou Malcon com um grande sorriso.

Eu gelei, esse sorriso era algo que eu temia, o treinamento seria realmente pesado.

Malcon acenou com a varinha sobre a pilha de papel que acumulou enquanto eu estava explicando a história, o papel se arrumou em uma pilha e voou para o segundo andar, provavelmente para o escritório dele. Se levantado com um ar de felicidade ele acenou com a mão para eu me apressar para ir para o dojô.

A casa onde nós morávamos tinha duas construções, a residência com 4 andares, o subsolo com o aquecedor, todas as ferramentas de conserto e um pequeno laboratório de poções, o térreo com a sala de entrada, sala de tv, cozinha/sala de jantar e área de serviço, o primeiro andar com os 4 quartos (meu, Malcon e dois de visitas), escritório de Malcon e uma pequena biblioteca, o sótão era um deposito de vários objetos mágicos ou não que um dia ‘poderiam’ ser necessários, ou como eu pensava colecionador de tralhas.

A segunda construção era o dojo (onde nós praticávamos artes marciais), e um quarto realmente fortalecido e protegido magicamente para o treinamento de magia e para experimentações.

Nós morávamos um pouco distante da cidade, o terreno era grande, a casa foi construída pelos Avós maternos de Malcon que eram no-maj e foi herdada por ele quando eles morreram.

O dojô tinha o chão almofadado, as paredes tinham uma pintura que as faziam aparecer de madeira e tinha vários bonecos de treinamento, eles não tinham uma coordenação boa se não tivesse ninguém controlando eles.

— Você concorda que precisamos aumentar o seu treinamento certo? – perguntou Malcom.

— Sim.

— Além de você ter uma mente mais madura que as outras crianças de sua idade, em alguns anos você vai encontrar os perigos que tem em Hogwarts e por causa da meu sangue não ser “puro” você provavelmente vai ser perseguido pelos Comensais se algum dia Tom voltar ao poder.

— Sim concordo, com esse seu discurso você provavelmente é um dos adultos mais sábios da série. A maioria deles queria que as crianças ficassem de lado e no escuro de tudo que acontecia na guerra. Isso é impossível, é melhor dar informações e explicar o porquê de eles não poderem participar e ensinar a eles a se defender e que se eles não conseguem ganhar no treinamento contra bruxos que não estão lutando a sério eles só iriam atrapalhar contra bruxos que não se importam de matar.

— Adolescentes não são tão fáceis assim de se convencer, eles ainda iriam tentar fazer mais do que suas capacidades. Pessoas nessa idade não sabem o limite de suas habilidades, sempre superestimando ou subestimando tudo ao seu redor, não que os adultos não façam o mesmo é só que os adolescentes fazem erros mais graves.

— É verdade, mas mesmo assim deixando eles no escuro só piora a situação.

— Sim. Continuando o treinamento, você já aprendeu a achar seu núcleo magico certo? – eu assenti – O próximo passo é fazer a magia fluir pelo seu corpo.

— Mas ela já faz isso.

— O que você sentiu é o excesso de magia que o seu corpo produz por você não a utilizar de nenhuma forma, ela geralmente se acumula no corpo da criança por algum tempo até que algum tipo de emoção forte aconteça liberando essa magia e assim liberando parte ou totalmente a magia que está acumulada e possivelmente usando a magia que está no núcleo magico, isso é perigoso pois se a criança usa magia de um núcleo que ainda não está estável isso pode deformar o núcleo. O núcleo magico se estabiliza o suficiente pela idade de 6 ou 7 anos.

— Então você só começou a me ensinar quando o meu se estabilizou?

— Sim, foi uns 3 meses antes de você fazer 6 anos, eu esperei até o seu aniversário para confirmar.

— Mas se o núcleo se estabiliza a essa idade por que não vamos para Hogwarts aos 7?

— Tem a parte política, que antigamente tinham variam mortes pelas brigas entre nobres, tem que os nobres gostavam de ensinar magias para seus filhos antes de eles irem para a escola, mostrando que eles eram melhores que os outros e tem finalmente que o núcleo até aos 11 anos é facilmente afetado pela magia ambiente.

— Como assim?

— Se os pais da criança usam muito transfiguração perto dela o núcleo da criança vai se modificar para ser mais compatível com esse ramo da magia, tem muita magia de um tipo de elemento nesse local, a criança que mora ali vai ter melhor compatibilidade com esse elemento. É claro que isso demora um bom tempo e cada núcleo se modificam em tempos e maneiras diferentes, mas essa é a teoria.

— E qual seria a melhor configuração para criar uma criança? – perguntei curioso.

— É diferente de criança para criança e do que os pais querem moldar a criança, isso geralmente não dá certo fazendo os pais e as crianças infelizes, por isso esse estudo foi deixado de lado como algo inútil. O que eu fiz desde que você veio nessa casa foi deixar a magia ambiente daqui o mais neutra possível.

— Por que?

— Você veio a mim como uma mensagem divina, eu não queria mudar nada que fez você ser tão especial para ser mandado para aqui.

— Obrigado, eu acho.

Malcon simplesmente sorriu para mim.

— Agora voltando mais uma vez, hoje você vai aprender a fazer a magia fluir pelo seu corpo, com a magia fluindo pelo seu corpo ele vai se fortalecer muito mais rapidamente, se você continuar fluindo a magia pelo seu corpo 24 horas por dia eu acho que quando tiver 15 anos você vai ter uma fisionomia de um atleta Olímpico.

— Sério? É por isso que você sempre ganha quando nós treinamos?

Malcon fica vermelho e dá uma falsa tosse.

— Essa técnica aumenta a rapidez que o seu corpo se fortalece por isso não importa o que eu faça não tem como cancelar isso sem me tornar um sedentário por vários meses.

— Então eu venho perdendo esse tempo todo para alguém com um corpo super-humano?

— Sim. Essa é a terceira coisa que eu aprendi com os monges a primeira e a segunda foram meditação e encontrar o meu núcleo magico, a quarta foi a parte avançada dessa técnica que é o reforço ativo, você coloca magia em seus músculos e ossos para garantir um grande impulso na sua força e velocidade e também protege o seu corpo da maior parte do dano que iria acontecer se você usasse esse tanto de força normalmente, claro que cada vez mais controle você tem menor é quantidade de magia consumida e menos serão os danos.

— Eu vi isso em alguns animes, disseram que isso era algo difícil de se fazer e que se você errasse você destruía os músculos.

— Nunca ouvi isso acontecer, se você colocar magia demais ela simplesmente sai do corpo, você tem certeza que era algo parecido?

— Mais ou menos, pelo que eu sei eles falaram sobre descobrir exatamente como o objeto que você quer usar e preencher todos os defeitos que ele tem, se você põem magia de menos não funciona tão bem e se puser magia de mais ele quebra.

— É uma boa teoria, mas precisa saber exatamente como o objeto é no momento em que o reforço é usado e eu não conheço nenhum feitiço que consiga fazer isso de uma maneira tão exata e que dê informação de um jeito no qual você facilmente processa-la para usar em batalhas. Vamos começar agora, sente-se na posição lótus e concentre-se no caminho que a você sentiu a magia percorrer e use a magia de seu núcleo para fazer esse caminho.

Eu me concentrei em achar o meu núcleo, você pensaria que depois de tantas vezes fazendo isso seria fácil, mas continua sendo difícil e complicado, parece que toda vez que eu paro de prestar atenção ele some.

Finalmente achando o núcleo eu tento puxar uma parte dele para seguir o caminho, ele vai até um pedaço até que escapou de meu aperto e como um elástico o núcleo voltou para sua forma normal, não foi algo confortável de se sentir.

— Alguma dica? – perguntei depois de me recuperar da sensação estranha.

— A magia de cada um se comporta de uma maneira diferente, é como a personalidade das pessoas, algumas magias são imóveis que nem uma pedra, outras são indomáveis como os animais selvagens outras são como as nuvens que dançam entre os seus dedos quando você tenta alcança-las.

— Esse é um dos momentos ‘eu não tenho nenhuma ideia da resposta então eu digo algo enigmático para eu me senti como um daqueles antigos mestres de artes marciais’?

Ele simplesmente me ignorou.

Voltei a meditar, e de novo tive que encontrar meu núcleo, mais tempo da minha vida perdido.

Tentei de várias formas convencer, obrigar implorar para a minha magia fazer o que eu queria mas nada aconteceu por um bom tempo.

— O almoço já está pronto. – falou Malcon me sacudindo.

Me levantei e cai de novo, as minhas pernas estavam dormentes depois de ficar tanto tempo sentado.

— Hoje fiz um de seus pratos preferidos.

Era macarronada. Uma coisa que não mudou na minha reencarnação era o gosto por esse prato.

Dias se passaram e nada de eu conseguir fazer a maldita magia se mexer, o pior é que eu estava perdendo tempo indo para a escola sendo que eu já sabia tudo até o ensino médio.

Malcon continuou dizendo que era para mim fazer amigos da minha idade, eu preferia esperar até que eu entrasse em Hogwarts para fazer amigos da minha idade, lá pelo menos eu teria assuntos mais interessantes para conversar.

Eu sempre chegava em casa da escola mais cansado do que quando eu terminava o treinamento nos finais de semana.

— Então como vai meu pequeno Alex? – perguntou uma voz com sotaque francês logo após eu sair da escola.

— Tia Catherine. – falei alegremente, parei percebendo o que ela falou. – Eu não sou pequeno.

— Você fica tão bonitinho bravo. – falou apertando a minha bochecha.

Catherine Baron era alguém que sempre visitava a nossa casa quando podia, eu gostava dela, era uma das poucas pessoas que me tratava como um igual, além de ela ser uma linda mulher francesa de longos cabelos morenos e olhos azuis.

— Onde está Malcon?

— Ele teve que ir receber um livro que ele encomendou e pediu para te buscar da escola.

— Eu consigo ir sozinho para casa. – falei cruzando os braços.

Ela simplesmente riu, eu sabia que o que estava fazendo era infantil, mas era calmante voltar ao normal depois que eu me lembrei da minha vida passada.

No caminho para casa continuamos conversando sobre assuntos banais e como a pesquisa para o livro que ela estava escrevendo ia indo.

— É realmente uma pena que tenha tão poucos registros escritos e locais históricos, os romanos que vieram destruíram quase tudo dos povos nativos, nós não conhecemos nem 10% da cultura dos bruxos nativos.

— Mas não tem várias pessoas que continuam a realizar as coisas que eles faziam?

— Sim e não, a maior parte da cultura que eles tinham foi corrompida pelo tempo, esquecida, deixada de lado ou foi obrigada a desaparecer pelos conquistadores romanos, o que temos hoje é uma versão completamente diferente do que os nativos e do que os romanos faziam.”

“Por exemplo, um ritual da maturidade utilizado em certas aldeias, eles colocavam a criança no meio de um círculo completo na parte mais oeste do círculo abria um caminho para uma espiral que ia para onde a criança ficava com uma grande bacia, o círculo tinha 10 centímetros de profundidade e 15 de largura, enquanto a espiral começava com o mesmo tamanho ela ia diminuindo conforme se aproximava do centro. Para alguém passar nesse ritual ele deveria manipular a agua que os anciões enchiam o círculo, sem parar de mover a agua e sem passar da altura do caminho tinha que encher a bacia”

— Devia ser difícil.

— Sim, a maior parte dos bruxos de hoje em dia não conseguiria fazer isso.

Era estranho ouvir que os bruxos de antigamente eram mais poderosos, tinham magias mais complicadas e conseguiram feitos que nunca iremos conseguir, eu achava isso porque depois de tantos anos estudando a magia e agora com a informação sendo tão facilmente alcançada por todos, não deveríamos ter muito maior conhecimento que os antigos?

Melhor não pensar nessas coisas filosóficas.

Um pensamento me veio à cabeça e eu sorri.

— Então, quando é que você vai se casar com Malcon? Eu queria que você fosse minha tia de verdade. – falei no meu tom mais inocente.

Ela tropeçou, ficou vermelha, gaguejou algo e andou mais rápido.


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Notas finais do capítulo

Tomb raiders - usei esse nome por eu ter visto um gameplay do jogo não muito tempo atras e por não saber que outro termo usar para essa profissao

E vocês tem que se lembrar que todo e qualquer estudo histórico é possível estar errado, o que eles encontram são somente pistas de como as pessoas que moravam ali viviam.

Espero que tenham gostado.
Continuem lendo.



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