Os escolhidos escrita por dreamy nerd


Capítulo 63
Uma dose de ciúmes, beijo e paciência.


Notas iniciais do capítulo

Hello amores!!!! Demorei porque minha internet como já devem ter percebido é uma porcaria e além do mais estou ocupada preparando e organizando as ideias dos meus novos projetos para o Nyah. Vão ter histórias para todo tipo: romances clichês colegiais, sobre Deuses e poderes mágicos, espiões ( esse ainda vai demorar um pouco) e mais alguns.
Boa leitura.



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POV Merida
Toco a campainha e logo a governanta da casa me atende abrindo um sorriso ao me ver.
Ela me deixa entrar sem perguntar nada e me leva até a sala onde os pais de Hiccup estão sentados trabalhando.
Eles estavam tão animados e focados no trabalho que nem me viram, eram uma dupla incrível.
Seus olhos brilhavam e mostravam claro um sentimento que ainda está lá. Todos sempre souberam que eles dois se amam mas cometeram erros no passado que não são capazes de se perdoar.
A governanta pigarreia e chama a atenção deles que logo me notam parada na porta meio corada. Eu adoro os pais de Hic mas sempre fico com vergonha deles por que afinal de contas eu e o seu filho não nos falamos e eu quase quebrei seu braço uma vez.
— Meri que bom vê-la garota. Estou ansioso para vê-la no campeonato de arco e flecha e hipismo. Este ano a Vitória tem de ser nossa novamente. - Stoico diz animado se levantando para me dar um abraço.
— Mas se não vencermos sempre poderemos nos esforçar mais no próximo ano. - Valka diz sorrindo.
— Não precisaremos de nos esforçar mais no próximo ano se vencermos esse ano. - Stoico rebate olhando-a sério.
— É por causa dessas coisas que Hiccup e você só brigam. Vencer não é tudo. - Ela diz dando bronca e revirando os olhos.
— Tenho a certeza que quem inventou isso foi um perdedor. -
— Stoico! - Valka grita indignada. - Você é impossível.
Gargalho diante deles por um momento me esquecendo da razão de estar aqui.
— O Hiccup está? - Pergunto após meu ataque.
— Está sim. Ele anda bem estranho para dizer a verdade. - Stoico avisa mr olhando desconfiado. - Aconteceu alguma coisa?
— Não é da nossa conta, pode ir querida. - Valka me salva de qualquer constrangimento e me deixa ir para cima.
Ando a até o quarto de Hic e bato na porta antes de entrar.
Deus me livre de ver Hiccup sem roupa com seu peito musculoso, sua pele bronzeada, seus braços fortes e... ele inteiro. Deus me livre.
Ele responde um entre e finamente entro no quarto.
Quando entro deparo-me com ele deitado na cama de costas e sem camisa ele me olha surpreso e se levanta rapidamente.
— Merida, aconteceu alguma coisa. - Ele diz vindo até mim. Fica difícil me concentrar nele desse jeito por isso balanço a cabeça tentado focar.
— Sim. - Digo infelizmente sentindo-me corar quando ele fica bem perto de mim e seu perfume me invade.
— Você está bem? Está vermelha. - Ele pergunta preocupado colocando seu rosto bem perto de mim e tocando minha testa para ver se eu estava com febre.
Prendo a respiração e sinto vontade de socar seu rosto pelo atrevimento mas seus lábios estão tão tentadoramente perto que simplesmente não consigo fazer isso.
Ele finalmente parece notar nossa aproximação e também me encara prendendo a respiração.
Nenhum de nós fala nada durante um tempo e nem se mexe.
Fico meio desconfortável com isso e acho estranho quando ele pega uma mecha do meu cabelo e tira do rosto.
— O que você está fazendo? - Pergunto com um fiasco de voz.
— Eu vou beijar você. - Ele avisa e logo toca meus lábios de forma delicada e com um bocado de medo.
Meus olhos se arregalam mas não sou hipócrita a ponto de dizer que eu não queria isso. Ah como eu queria.
Abro meus lábios dando a ele o passe livre e aprofundamos o beijo.
Droga, estou beijando Hic e pior ainda eu estou gostando.
Ele me aproxima ainda mais dele apertando minha cintura e eu agarro seus cabelos macios afundando meus dedos nele.
Meu cérebro me avisa que vim fazer alguma muito importante mas não me lembro do que se trata. Não me lembro de nada a não ser esse momento, esse beijo e o moreno a minha frente.
Até que o toque de meu celular nos faz parar e pular de susto.
Vejo na tela o nome de Elsa e logo atendo.
— Alo Meri porque a demora? - Ela pergunta estranhando.
— Ah... E-Eu me atrasei p-porque... porque. - Me enrolo sem saber o que dizer e ficando desconcertada com a imagem de Hiccup sem camisa com as bochechas vermelhas e os lábios inchados e avermelhados.
— Esquece não importa. Só liguei para dizer que Rapunzel está no hospital e eu vou falar com ela. Pode ir para casa da minha avó que eu vos encontro lá depois. - Ela diz. - Ah e quero os detalhes dessa sua demora depois.
Ela desliga e coro por saber que ela entendeu o motivo da minha demora.
Encaro Hiccup novamente passeando pelo seu peito nu e pelos seus olhos cheios de vida, uma visão muito agradável.
Obviamente eu não deveria estar pensando estás coisas porque apesar de estarmos passando muito tempo juntos eu e ele ainda não nos falamos direito. O passado é difícil de ser esquecido.
Nesse ponto eu entendo os pais dele.
Hiccup também me olhava do mesmo jeito e a situação já estava se tornando estranha. O pior de tudo é que eu queria voltar a beija-lo.
— Merida... eu... - Ele tenta falar alguma coisa mas o corto rapidamente.
— Elsa me mandou aqui. Temos que ir para casa da avó dela, parece que a nossa história com Breu ainda não terminou. - Digo tudo rapidamente. Eu não queria tocar no assunto dos beijos, não mesmo.
Era algo delicado e sinceramente eu não vejo motivo em tocar nesse assunto. Minha relação com ele já é complicado o bastante sem beijos.

POV Elsa
Quando liguei para a Punzie e soube que ela estava no hospital fiquei muito preocupada. O que será que ela tinha?
Quis ir logo correndo para lá mas como o hospital era no caminho para casa de Jack passei por lá primeiro para que juntos pudéssemos ir para o hospital.
Quando chego encontro ele e Cindy conversando na porta da casa dele. O pior era que Emma também estava lá.
Será que Emma está aprovando eles dois juntos?
Quando me viro para ir embora sem ninguém me ver subitamente irritada alguém me chama e tenho que voltar.
— Elsa. - Jack parece surpreso ao me ver ali.
Será que ele queria ficar sozinho e em segredo com a Cindy? E o lance era tão sério que ele até já tinha apresentado ela para Emma? Ele não deveria ficar apresentando Emma para todo mundo, e se por acaso a Cindy na verdade ser uma sequestradora de crianças?
Muito irresponsável da parte do Jack.
— Oi. - Respondo com minha maior cara de indiferença e ignorando o olhar letal de Cindy sobre mim.
Emma sorri para mim e retribuo feliz, eu adorava-a.
— Algum problema? - Ele pergunta preocupado se aproximando de mim.
Queria responder que não e ir embora mas eu não podia, a situação era grave demais para eu deixar um ciúme sem cabimento atrapalhar. Além do mais ele é apenas meu amigo e é dever de uma amiga apoiar os relacionamentos dos amigos.
— Sim. Será que a gente pode conversar sobre a nossa viajem escolar? - Pergunto dando a entender que era sobre o homem da lua e tudo aquilo.
Ele me olha confuso mas assente.
— Ele não pode agora, estamos conversando caso não tenha notado. - Cindy diz irritada.
Olho para ela com o mesmo olhar de indiferença de antes e a ignoro completamente dando as costas para ela e começando a andar para longe.
— Volto logo. - Ouço Jack dizer para Cindy e me seguir.
Sério mesmo que ele tinha dado satisfações para ela?
— Ótimo, assim tenho tempo de conhecer melhor a minha futura Cunha... quer dizer a Emma. - A voz enjoativa responde e sinto meu sangue ferver mas nem me viro para olhar, não vou dar esse prazer para ela.
— Então o que aconteceu? - Ele pergunta depois que estamos longe o suficente e dou um breve resumo sobre tudo incluindo sobre nossa visita para o hospital.
— Mas posso ir sozinha para o hospital. Você termina de falar com a Cindy e depois vai para casa da minha avó. - Digo com dificuldade.
Eu sou uma boa amiga e vou torcer por ele.
Eu sou uma boa amiga e vou torcer por ele.
Eu sou uma boa amiga e vou torcer por ele.
— Claro que não. Punzie também é minha amiga, vou com você. Espera só eu falar com a Emma e com a Cindy. - Ele corre para junto delas novamente e daqui não consigo escutar nada mas vejo Emma sorrir e me mandar um beijo no ar antes de entrar na casa assim como Cindy gesticular furiosa com as mãos e depois fazer cara de quem ia chorar.
No final ela fica vermelha de raiva e até tenta fazer uma cara que na teoria deveria ser sexy para convence-lo a ficar mas nada parece dar certo por que Jack lhe dá as costas e vem na minha direção.
Enquanto caminhamos até o hospital tento ignorar a parte de mim que se alegrou por ele ter vindo comigo.
— Obrigada por ter vindo, Jack. - Digo depois de um tempo em silêncio.
— Por nada. Eu sempre vou escolher você Elsa. - Ele diz. - Q-Quer dizer você é minha melhor amiga e sempre vou escolher você e a Merida e a Punzie.
Sorrio para ele concordando e voltamos mais uma vez ao silêncio até o hospital.
Graças a Deus deixam-nos visitar a Punzie.
Quando entramos no quarto encontramos Flynn, a mãe de Punzie e ela conversando.
Assim que nos vê ela sorri animada.
— O que estão fazendo aqui? - A surpresa e a alegria estão estampadas no seu rosto.
— A gente veio ver uma certeza loirinha que está doente. - Jack diz sorrindo simpático para Flynn e para a mãe de Rapunzel.
Passamos alguns minutos conversando banalidades mas eu precisava de minutos sem o Flynn e a Senhora Gothel no quarto para falar com a Rapunzel.
— Punzie a nossa viajem escolar teve alguns probleminhas mas foi inesquecível não é? Eu ouvi o diretor dizendo que talvez pudéssemos repetir. - Conto olhando intensamente para ela.
Rapunzel no início parece confusa mas logo se dá conta do que quero dizer.
— Mãe será que posso ficar um bocado sozinha com a Elsa? - Rapunzel pede.
— Mas porque minha filha? - Gothel pergunta estranhando o pedido repentino.
— É que... É que Elsa é uma das primeiras amigas de verdade e ela ficou de me dar alguns conselhos. - Ela mente olhando discretamente para Flynn quando diz a palavra conselhos, dando a entender que era sobre rapazes.
Rio internamente da ironia da situação, eu com certeza não seria a pessoa ideal para dar conselhos amorosos.
— Mas eu sou mãe, posso dar conselhos também. - Gothel diz meio indignada. - Vou ficar também.
— Mãe! Quero conversar com alguém da minha idade. Além de que Elsa ficará com vergonha de conversar com você aqui e você precisa ir falar com o médico sobre quanto tempo terei de ficar. - Rapunzel e sua mãe tem um momento de olhares sem dizer nada mas parecem se comunicar pelo olhar.
Depois de alguns segundos Gothel cede e expulsa tanto Flynn quanto Jack do quarto saindo logo depois também.
— Desculpa ter tirado o Jack também mas mamãe não entenderia porque ele poderia ouvir a conversa e ela não. Mas Elsa eu não entendi, como assim voltar? Nós concordamos em vir embora. - Ela diz tudo muito rápido.

— Eu sei Punzie. E concordei em voltar porque tudo isto foi muito perigoso mas não temos escolha, tem algo muito estranho acontecendo em Clair. - Explico agarrando sua mão para passar confiança. - Breu já está em Clair e sabe como chegar no Homem da lua, ele tem o poder de controlar as pessoas basta que elas tenham algum pensamento como tristeza medo ou raiva e eu acho que nem o Homem da lua conseguirá resistir a isso.
— Como você sabe disso? - Punzie pergunta surpresa.
Então conto para ela sobre tudo de minha avó e falo a ela sobre o encontro para decidirmos juntos nosso próximo passo.
— Mas com você doente vai ficar difícil. O que você tem de verdade Punzie? Que sempre fica mais cansada quando corre, que vai para o hospital regularmente e tem uns desmaios esquisitos? - Boto ela contra a parede, eu já estava desconfiada sobre isso a algum tempo.
Ela me olha por longos minutos antes de decider falar.
— Eu nasci com o coração fraco Elsa. Preciso de um transplante porque meu coração vai ficando cada vez mais fraco e pode até mesmo parar qualquer dia. Nunca me senti bem em contar isso para ninguém mas eu confio em você, nunca vou esquecer que você me tratou como uma amiga mesmo sem me conhecer direito e mesmo sabendo que eu era amiga da Astrid. - Ela diz e seus olhos estão marejados.
Não consigo dizer nada de cara. Estou surpresa demais para qualquer coisa.
Pensar que Rapunzel fez todo aquele treinamento difícil mesmo sabendo que seu coração poderia não aguentar...
Me limito a abraça-la forte e tento não pensar no que poderia ter acontecido.
— Por favor não me trata diferente agora que sabe da verdade, não me tira do grupo por isso e nem se afaste por favor. Eu quis voltar para terra porque estava com medo mas quando voltei eu não me sentia bem, fiquei com a sensação de estar fazendo algo muito errado e agora eu sei porque. Lutar contra o Breu sempre foi nosso destino e desistir quer dizer dar a Vitória para ele. Eu sei que posso morrer lutando mas eu escolho isto, prefiro morrer sabendo que lutei por aqueles que amo do que viver sabendo que desiti sem nem tentar direito. E os dias em que estávamos lá treinando foram os dos melhores dias da minha vida porque eu me sentia viva, livre e parte de algo maior. - Fico preocupada por Rapunzel querer lutar mesmo assim mas eu não poderia a impedir, eu sei como ser alvo de pena é horrível e sufocante.
— Você é uma guerreira, lutando contra tanta coisa ao mesmo tempo mas mesmo assim sendo alegre e essa pessoa maravilhosa. - Digo e sinto lágrimas caindo. - Eu nunca me afastaria nem te impediria de viver sua vida, você é especial e merece decidir sua vida por si só.
Só de ela ter mencionado a morte me destabiliza de uma forma impressionante, eu não quero e nem aguento mais perder ninguém.
Rapunzel sorri para mim e limpa minhas lágrimas com as mãos trêmulas.
Não resisto e volto a abraça-la apertado. De repente a porta se abre e Gothel, Jack e Flynn entram junto com um médico.
— Bom senhorita Corona, você já está estabilizada. Ficará aqui até amanhã só para que possamos a observar. - O médico que aparentava ter uns quarenta anos diz.
— Então quero ir embora agora. - Rapunzel diz impressionando a todos.

POV Rapunzel
— Você não pode ir hoje, ouviu o médico. - Minha mãe é a primeira a se recuperar do baque das minhas palavras.
— Sim eu ouvi o médico. Só ficarei aqui porque ele não quer me mandar para casa tão depressa, não há nada que ele pode fazer para me curar. Eu preciso de um coração novo e isso ele ainda não pode me dar então eu vou sair daqui hoje, agora e viver minha vida. Eu te amo mãe e sempre vou te amar por isso peço que não se magoe comigo mas nós já vivemos demasiado tempo na sombra dessa minha maldita doença. - Digo me levantando da cama e abraçando minha mãe.
Ela me olha com os olhos marejados quando nos afastamos e assente devagar.
— Você está crescendo não é mesmo? -
— Estou e você também precisa se libertar. Agradeço por ter cuidado de mim sempre e ter aberto a mão de muitas coisas por minha causa mas não quero mais ficar presa com medo de morrer e nunca viver a vida de verdade. - Respondo sorrindo tristemente. Eu não queria mais que minha mãe desse sua vida para mim, eu queria que ela se divertisse e amasse novamente. Que ela fosse feliz de verdade. - Só ficarei descansada se souber que quando sair daqui você também vai ir se divertir e viver sua vida.
— Prometo minha filha mas só se prometer se cuidar também. - Sorrimos uma para a outra e agradeço silenciosamente a Deus por me ter dado uma mãe tão boa.
Em minutos troco de roupa e saímos todos juntos do hospital. Digo para minha mãe que dormirei na casa da Elsa e me despeço dela.
— Estou muito orgulhoso da minha namorada. - Flynn diz me beijando.
— Também estou muito orgulhosa de mim e vai me doer te dizer isso mas também precisarei te mandar para casa. - Digo constrangida. Eu não poderia levar Flynn comigo porque eu não podia coloca-lo em perigo.
— Mas porque? - Ele pergunta estranhando meu comportamento.
— É que... É que eu. Na verdade Flynn não vou mentir para você, eu te amo demais para fazer isso com você. Mas também não posso contar a verdade ainda por isso tudo que posso pedir é que confie em mim e espere um pouco. - Peço rezando para que ele aceite sem se chatear ou pedir mais explicações.
Ele me olha alguns segundos sem dizer nada e quando me preocupo achando que ele ficou zangado ele me beija.
— Eu confio em você e vou esperar mas depois quero saber de tudo. - É só o que ele diz antes de se despedir de todos e caminhar para casa.
Quando eu, Jack e Elsa nos viramos para ir embora ouço Flynn gritar alto o suficiente para toda a rua ouvir.
— Ah e a propósito, eu também te amo demais. - Coro violentamente por que todos da rua começam a olhar para mim mas mesmo assim sinto meu coração se aquecer enquanto vejo ele se afastar a passos descontraídos e da forma que só ele sabia fazer.
Calma coração, você é fraco demais para sentir algo tão forte.
— E aí loirinha, vamos ou vai querer ficar parada no meio da rua com essa cara de boba apaixonada e babando pelo Flynn? - Jack provoca e resolvo pagar na mesma moeda.
— É claro que você reconhece tão rápido minha cara de boba apaixonada não é? Você é mestre em fazer essa cara quando uma certa loira se aproxima. - Respondo e assisto vitoriosa Jack se engasgar com a própria saliva.
Quando me viro para ver a reação da Elsa percebo que ela nem sequer se mexeu, não ficou nem um bocadinho constrangida muito pelo contrário parece até ter ficado um bocado irritada.
Estranhei mas resolvi não comentar. De qualquer forma temos assuntos mais sérios para tratar.
— Então o que iremos fazer?



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Notas finais do capítulo

Comentem muito. Me digam o que acharam do beijo, do ciúmes da Elsa, da ceninha fofa do Flynn e como vão aqueles que a escola já retomou. Só para saberem eu ainda estou de férias!!! ( Morram de inveja kkkkk)
É isso, um beijo e até a próxima.



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