Secrets: entre Serpentes e Leões escrita por Jee kuran 95, Jee kuran 95


Capítulo 19
Capítulo XIX: O erro.


Notas iniciais do capítulo

Recapitulando:
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Hermione é filha de Katherine (irmã de Lúcius) e Alexander Calen, ambos sonserinos. É separada de seus pais quando completa 11 anos e sua memória é selada junto a de seus primos Caius (irmão gêmeo de Draco, levado para Durmstrang) e Draco Malfoy.
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Os rapazes viram comensais e atacam a' Toca. Draco e Harry estão frente a frente.



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Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Harry Potter pertence exclusivamente a J.K.Rowling.

Classificação do Capítulo: +13 anos.

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Secrets: Entre Serpentes e Leões

Autora: Jee_kuran_95

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Capítulo XIX: O erro.

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Harry sorriu vendo a chance que precisava para sair vivo daquela, por que ele sabia, se não morre-se ali mesmo pelas mãos de Draco Malfoy morreria pelas mãos de Voldemort.

E não estava preparado para enfrentar o senhor tenebroso.

Não ainda.

Ele viu quando Malfoy olhou rapidamente para trás, vendo Hermione se aproximar na escuridão assim como ele mesmo viu-a. Ali estava sua chance.

- Suas últimas palavras, Potter? - disse o louro com arrogância, porém ainda distraído demais para notar o leve movimento de varinha do moreno.

A varinha de Malfoy em seu peito fazia com que o ódio crescesse dentro dele a varinha firme em suas mãos indicava sua excitação e ousadia pelo que faria a seguir.

Gritou, dando uma reviravolta naquele instante.

- Expelliarmus! - um jato de luz irradiou da ponta de sua varinha e atingiu o louro em seu estômago fazendo-o voar alguns metros.

Malfoy bateu de costas na terra e soltou um gemido agoniado. Havia batido as costelas em uma pedra próxima. Harry se levantou, limpando o suor de sua testa e viu como as coisas começavam a mudar.

Os començais da morte recuavam em semi-círculo ao redor do jovem Malfoy, Snape for a correndo até o afilhado, colocando um dos braços sobre seus ombros.

Um erro, um pequeno erro do herdeiro Malfoy que deu aquela vitoria para eles. 

O Weasleys mantinham-se a frente da casa, protegendo-a dos feitiços enquanto alguns deles - como Tonks, Lupin e Arthur estavam a frente ainda batalhando.

- Crucio! - a voz de Bellatriz reverberou e um arrepiou subiu pela espinha de todos os presentes. Arthur caiu, gritando sobre a terra.

Molly arregalou os olhos fazendo um movimento brusco para ir em direção ao marido.

- Não se mexa. Mais um passo e eu a enfeitiçarei. - avisou a voz por trás da capa

Amentia, filha de Bellatriz deu um passo a frente protegendo sua mãe, a varinha em mãos apontada para a senhora Weasley.

Os olhos da menina esquadrinharam o lugar, vendo alguns membros da ordem aproximando-se lentamente por seus flancos.

Ninguém a reconhecia muito embora soubesse pelo seu modo de lutar, que era muito jovem para estar naquela batalha. A varinha tremia em suas mãos mas a decisão em seus olhos não deixava dúvidas.

Faria o que fosse necessário para proteger sua mãe.

Custasse o que custasse.

- Você não sabe o que está fazendo criança. - disse Molly engolindo em seco, aproximou-se alguns milímetros receosa.

Arthur gemeu levemente, revirando-se na grama segurando seu próprio tronco. Bellatriz avançou raivosa e Molly regrediu um pouco, insegura. 

Os començais já se encontravam reunidos ao redor do jovem Malfoy e as duas começavam a ser pegas por uma emboscada. Os aurores fizeram um círculo silencioso ao redor delas.

Hermione prendeu a respiração, vendo como as coisas começavam a tomar uma forma estranha e bizarra que não estava nos planos de nenhum deles.

Deu um passo a frente sem saber o que fazer.

- O que eu faço? - sussurrou para si mesma. Sua cabeça girava, sua respiração... acelerava. - O que eu faço? - perguntou-se desesperada.

E então ela sentiu algo tocar-lhe os ombros, uma mão pequena, fria demais sobre suas vestes quentes, suadas. Olhou brevememente para trás e viu Mabelle olhando-a.

Os olhos azuis da menina brilhavam entristecidos. 

- Faça o que tem que fazer. - sussurrou em seu ouvido e mais atrás com parte de sua atenção ela pode ver Elizabeth, seus olhos verde-água fecharam-se em um consentimento mudo. - Daremos cobertura.

- Não posso ajudar a Ordem. - sua voz tremeu e ela sentiu seus batimentos acelerando-se. - Seria como condenar a mim mesma e a todos vocês, o Lord nos perseguiria.

- Então ache uma solução. A ideia de Draco foi por água a baixo, Caius não pode se mostrar, não aqui. 

A Hermione parou por um minuto, refletindo.

- Aparatem! - gritou para os que estavam atrás de si, todos se viraram para olhá-la. - Voltem para a sede, a missão falhou.

E então, raios de feitiços começaram a ricochetear incansavelmente. Mabelle e Lisy deram as mãos, segurando em outro comensal mais velho e desaparataram.

Blásio jogou um feitiço de confusão em um auror e levou-o aos ares, flutuando em uma núvem negra para algum lugar desconhecido.

Ali agora, só restavam os membros da Ordem, Bellatriz, Amentia ela e Snape. Draco havia sido levado e Caius havia desaparecido misteriosamente.

Mas ela não podia se preocupar com ele naquele momento.

Não agora.

- Conjurius Army! - ouviu novamente a voz de Bella e todos pararam.

Algo como uma armadura criou-se ao redor dela.

A bruxa pegou um dos braços de Amentia e puxou-o abrindo espaço entre os autores

- Hammas Fuodellios! - a maldição atingiu o peito de um dos membros da Ordem fazendo com que o mesmo se enforça-se lentamente.

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Draco caiu no chão arfando de dor. Os portões de Malfoy Manor abriram-se rapidamente, um clarão de luz iluminando seus olhos cinzentos já acostumados com a escuridão.

Narcisa arregalou os olhos horrorizada e correu até o filho, passando um braço por seus ombros e outro por sua cintura.

- Draco, Draco meu filho, o que aconteceu? - murmurou a mulher, os olhos transbordando preocupação.

- Cometi um erro, Narcisa, foi isso que aconteceu - sibilou furioso. - Eu cometi a porra de um erro que fez com que perdessemos a batalha! - gritou furioso, os elfos que estavam na casa, encolhendo-seao timbre agudo do jovem Malfoy.

Sua magia estrapolou, quebrando alguns jarros de vidro presentes na sala. Cissy arrastara-o até ali. Lúcius apareceu a porta da sala, a face pálida.

- O que você fez Draco? - perguntou o pai do garoto.

Sua voz sombria como de alguém que não dormia a dias.

- Potter arranjou uma brecha. - os olhos do rapaz expeliam ódio. - Me distrai por um segundo e ele arranjou uma maldita brecha na situação.

Draco deixou-se cair na cadeira, sentindo suas costelas protestarem. Narcisa viu a dor nos traços belos do filho e se abaixou tocando levemente o lugar. 

A mulher loura pronunciou um feitiço, fazendo a pele do garoto arder e repuxar-se, voltando ao lugar. O sangue seco desapareceu uma leve linha ficou como cicatriz.

A mulher colocou uma das sobre o rosto de Draco e o mesmo logo repeliu o toque friamente, os olhos sempre azuis encontravam-se cinzentos, furiosos, obscuros.

Aquilo não devia estar acontecendo. E o pior de tudo: tudo aquilo estava acontecendo por um erro seu!

- Draco, Draco! - a voz de uma outra mulher ecoou pela sala da Mansão Malfoy e ele somente virou seu rosto, fechando os olhos.

- Tia. - ele suspirou cansado.

A mulher parou a sua frente, ajoelhando-se. Alexander parou no batente da porta, cruzando os braços e olhando preocupado para o sobrinho.

- O que aconteceu Draco? Onde estão os outros? Onde está minha filha? - murmurou aflita, segurando as mãos do rapaz.

- Eu não se...

- Mãe! - Hermione apareceu irrompendo pela perta, afobada. Katherine sorriu aliviada correndo para abraçar a filha. Segurou seu rosto em mãos, as lágrimas já caindo. - Minha pequena, você está bem? Está ferida? 

- Deixe a garota respirar, Katy. - disse Alexander, aproximando-se sério.

Colocou um dos braços sobre o ombro de Hermione, abraçando-a por cima, a mesma envolveu a cintura do pai com os braços e afundou seu rosto no peito dele ainda com Katherine abraçando-a.

Os pais dela se olharam, perguntando-se silenciosamente o que havia acontecido. 

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- Houve alguma perda?

- Não, my Lord, nenhuma felizmente. - disse Caius, a voz baixa ecoando no silêncio do aposento.

O rapaz mantinha-se ajoelhado frente ao lord, a face inexpressiva mirando o chão. O Malfoy se mantivera quieto durante a batalha, apreensivo e nervoso.

Sabia que o lord só havia aceitado a ideia de seu irmão mais novo simplesmente porque lhe era conveniente. Ele precisava de uma distração para poder adentrar o ministério.

Havia levado os pais de Hermione para fazer tal coisa e mesmo que estivessem em um pequeno grupo de seguidores aquilo se tornara mais fácil que qualquer outra coisa.

A única coisa com que Lord Voldemort não contava é que a destruição d'Toca não saisse como planejado. Provavelmente julgava seu irmão como um incompetente e lhe castigaria.

- A incompetência de seu irmão é deprimente. - sibilou o homem de olhos vermelhos como sangue. Este riu com escárnio. - Tão incompetente quanto o pai, deplorável. Pelo menos você me serve para alguma coisa e espero que continue fazendo um bom trabalho, já fui muito indulgente com sua família jovem Malfoy.

Voldemort sentou-se e suspirou entediado acariciando Nagini que seguia dormindo levemente, ressonando a cada carícia de seu dono.

Caius olhou para o senhor tenebroso, ainda não acostumado a sua aparência tão... humana. A aparência ofídica não existia mais e ele podê ver como eram os traços do antigo Tom Riddle.

Realmente, o Lord fora um homem que chamava atenção.

Os cabelos negros, a pele pálida, o porte altivo...

Um típico sonserino. O herdeiro de Salazar.

- E sua prima? - perguntou o homem, a voz monótona.

Levantou os olhos castanho-azulados para ele, de repente alarmado. O que aquele homem queria com Hermione.

Tom Riddle sorriu marotamente, arqueando uma sobrancelha negra perfeita e disse com um ar de descaso:

- Que eu saiba ela também foi nessa... aventura. Mandei os meus melhores començais para lá como distração. Ela também deve ter ido. - disse sorrindo acariciando a cobra. Ele parou por um momento, olhando para o menino com olhos estreitos. - Não foi?

- Hermione não participou da luta. - disse na defensiva.

- Então o que ela foi fazer lá?

- Não sei. - disse sincero.

- Hun.

Do lado de fora da Mansão onde se encontravam, a Marca Negra apareceu, majestosamente. Voldemort sorriu para logo rir, deliciado.

- Ao que parece - se virou novamente para o rapaz, os olhos brilhando como fogo. - O Ministério caiu.

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- Você foi um imprudente! - gritou Hermione dentro do quarto de Draco, ajudando-o a se deitar na cama. A mulher suspirou olhando com tristeza para o rapaz. - Draco, como pôde cometer um erro desses?

- Se você está aqui para me dizer o quão estúpido eu fui pode sair, não preciso de você falando sobre meus erros, prima. - disse venenoso.

Hermione fechou os punhos, raivosa. Estava ali simplesmente para ajudá-lo e ele a tratava daquela forma? Fechou os olhos, levando as mãos as têmporas, massageando-as.

Flash Back

Hammas Fuodellios! - a maldição atingiu o peito de um dos membros da Ordem fazendo com que o mesmo se enforça-se lentamente.

Bellatriz sentiu um feitiço passar raspando por seus cabelos e sibilou nervosa. Amentia olhava assustada para a mãe sem saber o que fazer.

Um giro de varinha foi necessário para mandar Lupin aos ares e fazer a começal sorrir. Puxou a filha para perto de si e aparatou. 

Não sem antes sentir algo acertando-lhe a perna.

Silêncio. As pessoas ali presentes olhavam uns aos outros sorrindo por tudo ter finalmente acabado. Hermione se escondia nas sombras, olhando as formas de seus amigos correndo uns para os outros, comprovando se todos estavam bem.

Arthur andou mancando até Alastor, inerte naquele chão terroso. Harry foi em direção ao antigo auror e professor, as lágrimas já escorrendo por seu rosto.

- Olho-Tonto, sentimos muito meu amigo. Desta vez, não pudemos lhe ajudar - murmurou Lupin com a voz fraca, sentindo a mão de Tonks apertar seus ombros e seu cabelo mudar para a cor negra.

A mulher olhou para o lado, sem conseguir mirar o antigo colega.

Harry passou a mão por seu rosto, fechando o olho bom enquanto via o outro, de mandeira girando freneticamente como se estivesse louco. Aquilo lhe deu um aperto no coração mas ignorou.

- Estão todos bem? - gritou o rapaz virando-se, ainda ajoelhado.

Resmungos foram ouvidos mas todos estavam ali são e salvos, apenas com alguns machucados. Ele sorriu passando a mão pelos cabelos cobertos de suor e da chuva fina de antes.

- Harry! - gritou Ginny e se aproximou dele, preocupada. - Se machucou? Está ferido? - as palavras proferidas saiam embaralhadas.

- Estou bem, Ginny. - Hermione sabia que era verdade. Ela podia ver em seus olhos, escondidos pela escuridão que não era verdade.

Mas Ginny não era ela. Não conhecia Harry como ela conhecia.

Então a ruiva mais nova sorriu aliviada e abraçou fortemente o menino que sobreviveu. Este retribui, necessitado de carinho.

- Que bom que está bem. - sussurrou intensa.

- No fim você estava certo, Harry - a voz de Tonks veio de trás dele e o moreno se virou. - Draco e Snape realmente são comensais da morte. Mas uma coisa me deixa intrigada... Quem era aquela garotaque falou para que aparatassem? Todos a obedeceram sem contestar e sua voz me parecia familiar...

- Alguém que conhecemos que estuda em Hogwarts - murmurou Ronald. - Mas quem?

- Esqueçam isso - disse Harry evasivo, Mione sorriu entre as sombras. - Temos coisas mais importantes em que nos concentrar, não acham?

A loura virou as costas, comprovando que ninguém havia visto-a e que todos estavam bem mas não viu o par de olhos verdes que seguiu-a pela escuridão.

Harry Potter murmurou para os outros que precisava ficar sozinho um pouco e viu a face de Ginny murchar, sua expectativa destruida. Caminhou para trás da casa, puxando dentre as sombras, um braço branco, fino.

O olhar assustado de Hermione foi até ele.

Surpresa, a loura abriu os lábios, sem conseguir pronunciar nada.

- Hermione. - não foram necessárias mais palavras.

A menina Carlen desabou a sua frente, o pedido de perdão estampado em sua face desprovida da máscara de comensal. Ela chorou, agoniada e Harry a acolheu em seus braços quentes.

- Porque não me contou? Porque não disse que isso aconteceria? Eu teria avisado a ordem, Hermione! - sussurrou entre seus cabelos.

- Eu não sabia, eu juro que não sabia Harry! - segurou em sua gola, olhando-onos olhos. - Foi tudo tão rápido! Draco chegou a casa, dizendo que tinha algo para nos mostrar e quando eles viram aquilo ficaram excitados, estava tudo pronto para o ataque! 

- Como eles conseguiram se infiltrar entre nós? - perguntou. Viu a amiga hesitar sem saber se deveria falar ou não. - Hermione, você é uma agente dupla da Ordem, mesmo que apenas Dumbledore e Minerva saibam que você faz parte dos começais... Hermione, me diga quem foi!

- Uma mulher transformou-se em Fleur. Ela está sendo mantida em Malfoy Manor e por favor, nem tente atacar a Mansão, ela é impenetrável! - disse alarmada.- Com alguém dentro d'Toca não era necessário mais nada. Nada mais fácil do que atacar de dentro para fora.

Fim do Flash Back.

- Estou me sentindo um inútil - murmurou Draco, fechando os olhos e colocando a mão sobre os cabelos, irritado.

Hermione tentou sorrir mas provavelmente a única coisa que conseguiu foi uma careta de aversão as palavras dele.

- Você não é inútil. - murmurou e levou seus lábios a sua bochecha. - Mas comete erros insignificantes que decidem todo um destino.

O loiro nada disse, mantendo-se quieto. Mione deu um soco de leve em seu peito sentindo ele nem ao menos estremecer. 

Suspirou abrindo um dos olhos azuis para ela.

- Onde está Caius? - o tom de voz arrogante estava voltando.

- Não sei. - disse sincera. - Não o vejo desde a batalha e ele não veio para Malfoy Manor ainda.

- Hun. - monótono e frio, ela bufou contrariada.

E então Draco começou a abrir um sorriso que se transformou em um riso descontrolado, Mione se assustou balançando-o pelos ombros levemente.

Por acaso estava ficando louco?

- Draco!? O que ouve!?

- Sabe - começou ele, entre risos - Caius pensa que me engana. Ele acha que não sei, que o lord apenas aceitou essa minha... 'sugestão' como uma distração para os aurores para que o lord pudesse levar seus pais até o ministério e tomá-lo.

- O que? - disse mortificada a ex-Granger.

- Eu ouvi quando seus pais discutiam isso. Foi muito fácil pensar em algo assim, se eu não fizesse, o lord mandaria que atacássemos algum lugar, talvez, uma Vila Trouxa. - disse ele dando de ombros.

A loira ofegou, arregalando os olhos. A expressão astuta dos olhos do primo o entregavam: ele havia armado tudo, desde o começo.

E ainda por cima tinha um plano B.

- Óbvio que eu não espera que nosso... encontro amigável terminasse de maneira errada. Mas foi extremamente divertido, devo admitir e, ainda por cima, mesmo que tenha dado... eu consegui um bônus. - e riu, mais ainda.

Hermione apenas o olhava, quieta, assombrada demais para pronunciar algo com muita coerência.

- O que? - perguntou estupidamente.

Então ele se sentou meio ereto sobre a cama e tirou algo de seu rosto. Hermione ficou pálida. Como... ele havia conseguido aquilo!?

- Foi muito fácil até sabe? Potter se distraiu um pouquinho enquanto olhava para Bellatriz, Snape já havia me soltado... Apenas um giro de varinha e... Puf! - ele fez um pequeno gesto, como uma explosão. - E eu consegui pegá-la.

O rapaz suspirou satisfeito, sorrindo auto-suficiente.

- Eu peguei a varinha de Harry Potter.

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Continua no próximo capítulo.


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Notas finais do capítulo

Bom, não adianta pedir desculpas, eu sei foi imperdoável.
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Quase um ano sem postar, uma hora eu tinha que tomar vergonha na cara como eu fiz com as outras fics. :/
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E eu finalmente voltei pois eu não sabia como continuar a fic de onde eu tinha parado. A história eu tinha, uma continuação não. Mas agora, como eu voltei com essa história que ficou em hiatus por muito tempo, eu vou reeditá-la :)
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Até+ J.