Secrets: entre Serpentes e Leões escrita por Jee kuran 95, Jee kuran 95


Capítulo 16
Entre Cobras


Notas iniciais do capítulo

Gente, voltei, voltei! *-*
Ignorem o titulo do capi, eu apenas achei que ele ficou legal, mas não sei se combina muito. Mas enfim...
Well honeys, eu falei para vcs que ia ter uma surpresinha para Harry neste capitulo não é? Pois bem, terá, MAS como esse capitulo vai ficar meio grandinho, eu decidi dividi-lo em DOIS! Só pra deixar vcs na curiosidade mesmo, huhuhuhu.
Boa leitura.



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Secrets: Entre Serpentes e Leões

By: Jee_kuran_95

O salão, estava repleto de pessoas, muitas das quais eles sequer conheciam, mas sabiam ser de extrema influência no Ministério da Magia e na Sociedade Russa de toda a Grã-Bretanha e outros. Todos comensais da morte Daquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Draco olhou para as pessoas, analisando suas expressões e cada sentimento que perpassava em seus rostos, cada brilho em seus olhos. O terno negro, estava impecável, o cabelo loiro devidamente arrumado e o ar arrogante e superior de cada Malfoy já se encotrava em suas belas feições. Sentiu um leve toque em seu ombro e olhou rapidamente para trás.

- Está pronto? - perguntou Hermione, um pequeno sorriso torto em seus labios vermelhos, a pele de porcelana brilhando com a iluminação da mansão. Estendeu-lhe o braço esquerdo, ela, entrelaçou-lhe e pôs-se a seu lado, assumindo sua devida postura. - Finalmente vou ser apresentada como realmente sou... é irritante fingir ser algo que você não é...

- Que o inferno comece então - murmurou, tão baixo como um sussurro, mas o suficiente para que ela escutasse e desse uma risada sarcástica.

A cada lance de escadas que desciam, mais e mais pessoas viravam-se para encará-los, muitos surpresos, outros descrentes. Com uma rápida olhada pelo salão, Hermione pode visualizar Pansy Parkinson, em um vestido vermelho de um lado só, preso na cintura por um laço de seda negro, os olhos arregalados e a boca levemente aberta, olhado-a espantada. Blásio Zabinni estava a seu lado, estava com uma taça de champagne em mãos, balançando o líquido de um lado para o outro, uma de suas sobrancelhas estava arqueada, tinha uma leve expressão de curiosidade no rosto e levava um elegante terno italiano cinza - sim, ela podia diferenciar de longe os belíssimas e caras roupas italianas a sua frente.

Perto de uma linda estátua de mármore branco de um anjo a tocar arpa, mais a esquerda deles, encontravam-se Amentia, que levava um vestido de cor turqueza, que ia-lhe até os calcanhares com lindos detalhes em bilhantes e um genero decote em V, os cabelos em uma trança embutida de lado e uma tiara de prata e diamantes adornando seus luminosos cabelos. A sua esquerda, Mabelle, os cabelos negros estavam presos e cacheados, um vestido tomara que caia rosa claro até seus joelhos, com uma fenda sobre a perna direita. Tinha um sorriso luminoso em seus lábios. A seu lado, um moreno alto e de olhos extremamente azuis, de uma cor que podia facilmente confundida com branco, devia ter seus 18 ou 19 anos, nos lábios, um sorriso sedutor, nos olhos, um ar caloroso e enigmático.

Em pé, no final da escadaria de vidro, encontrava-se Narcisa e Lúcius Malfoy, na parte esquerda, os dois com cores escuras, ela com um vestido longo negro até os pés e cabelos loiros soltos e ele com um terno de cor negra. Na parte esquerda, encontravam-se seus pais Katherine e Alexander Carlen, sua mãe, bela e majestosa como sempre, tinha um sorriso orgulhoso nos lábios rosados, os olhos, brilhando intensamente, Um vestido de cor lilás, frente única, valorizava sua beleza e seu magnífica corpo jovem. Seu pai, estava com um terno cinza de tecido fino e muito raro, os olhos inexpressivos, nos lábios, um pequeno sorriso que mostrava o quanto estava feliz por vê-la novamente.

Não avistou Caius, o que lhe pareceu estranho e os outros convidados lhe eram indiferentes.

- Oh, finalmente vocês chegaram! Estava a ponto de mandar alguém buscá-los, já estava pensando que havia acontecido algo com vocês. - disse Narcisa chegando perto dos dois a passos apressados e tomando o braço vaga do filho para si. - Agora podemos começar nossa pequena reunião não acham? Todos já estão presentes e devidamente acomodados. - disse a loira sorrindo para os convidados que acentiram em concoradância. - Pois bem, então comecemos. Lúcius querido? Não gostaria de começar? - perguntou sorrindo.

- Mas é claro. Muito bem, todos já sabem exatamente porque estamos aqui não é? O Lord das Trevas ganha mais poder a cada momento que se passa e a Ordem da Fênix enfraquece pouco a pouco... a Grã-Bretanha já está em alerta, devido aos recentes ataques a vilares trouxas, mas... nada que os assessores do Ministro não possam encobrir não é mesmo? - Lúcius olhou para um grupo de cinco pessoas, tres mulheres e dois homens, alguns sorriram, outros apenas acenaram. - Nosso próximo passo, é adentrar em Hogwarts - afinal, o Ministério já está a nossa mercê - o "refúgio" do nosso tão querido Harry Potter. - sorriu sarástico. - Os preparativos para este feito estão sendo providenciados e meu filho, Draco - girou-se para encarar o loiro, que tinha uma expressão de desdém na face. - logo poderá nos anunciar quando isso acontecerá. E minha sobrinha, Hermione Carlen, fará tudo que estiver ao seu alcance para deixar Potter ainda mais perto de nós e mais vulnerável.

- Mas meu caro amigo Lúcius, o que nós faremos enquanto passa-se o tempo? Suponhamos por um momento que esses jovens - seus filhos e sua adorável sobrinha - não consigam cumprir o papel que lhes fora dado? E se, enquanto eles brincam neste joguinho detestável de vida ou morte nós formos capturados em uma de nossas " missões" de exterminío trouxa e formos mandados a Azkaban? Devemos confiar nossas vidas a meros garotos de 17 anos que mal sairam da barra da saia de sua própria mãe? - disse um homem, devia ter seus 30 e tantos ou 40 e poucos anos, os cabelos castanhos já começando a ficar grisalhos.

- Ao contrário de você, meu caro Srº Lhermsher - disse uma voz em tom gélido de um dos cantos da sala, apenas os olhos azuis podiam ser visto, enquanto caminhava lenta e perigosamente para fora da escuridão. Os cabelos loiros balançando ao andar. - Nós "meros garotos de apenas 17 anos " conseguimos juntar muito mais informações sobre a Ordem e Potter e seus amigos e pussemos novamente o nosso Lord ao poder do que vocês, estúpidos e imprestáveis comensais que não conseguiriam nem escapar de simples agentes ministeriais para serem presos? Acho que os incompetentes aqui não somos nós então. Fizemos muito mais do que você teria sonhado em fazer e não conseguiria sequer colocar em pratica. - Caius parou em frente a um dos elfos domesticos que seguravam taças de vinho e pegou uma delas, agradecendo a ele e se pondo a olhar o homem, que agora seguia paralizado enquanto o via beber calmamente o líqui do de cor escura.

Sussurros e murmuros começaram a ecoar pelo salão, a conversa encerrou-se ali, mas a tensão continha presente no ar. A comemoração continuou e todos os presentes foram cumprimentar os Malfoy's e os Carlen's pela agradável companhia e pelo convite tão gracioso para estarem ali aquela noite.

Os ultimos convidados se despediam de todos: os Parkinson. Pansy forçou um sorriso educado ao passar por Hermione e, se cumprimentarem em despedida com um singelo beijo no rosto de cada uma.

- Foi um prazer conhecê-la, Srtª Carlen, espero nos darmos bem, aposto que seremos grandes amigas em Hogwarts. - disse Pansy um sorriso falso nos lábios, a expressão dura e os olhos raivosos.

- Mas é claro Pansy! Aposto que sim! - disse Hermione alegremente, para logo sussurrar em seu ouvido. - E agora querida? Quem é mesmo a despresível sangue-ruim? - depois aumentou o tom de voz. - Espero revê-la em Hogwarts logo, até breve então.

A seu lado, Amentia olhou para as duas, vem que a outra seguia junto a seus pais para irem embora, esperou que saissem da casa e riu com gosto da ultima cena que vira e das palavras que ouviu.

- Você realmente guarda rancor dessa garota não é Herms? - riu mais uma vez, vendo o sorriso de vitória da amiga.

- Não. - respondeu, cara a cara com Amentia, que ergueu a sobrancelha esquerda, os olhos em dúvida. - A Parkinson apena tem de aprender a respeitar seus superiores. - e agitou o cabelo com as mãos. As duas se puseram a rir. Pararam, ao ver Bellatriz entrar no salão com sorriso macabro em lábios. Franziu as sobrancelhas, algo grave devia ter acontecido e ela não estava com um bom prescentimento. - Bella? Porque saiu antes de terminar a comemoração? O que aconteceu porque está tão... feliz? - feliz parecia a palavra errada a ser expressada, mas foi a melhor que seu vocabulário pode associar ao ver a expressão no rosto de sua tia.

- Huhuhuhu, venham, venham todos! Quero lhes mostrar uma coisa. - todos foram em direção ao porão, o que era estranho, quase nunca iam até lá. Bellatriz abriu as portas de ferro com a varinha e acendou uma luz. Seus olhos se arregalaram. Ali a sua frente, estava quem menos poderia imaginar. Os cabelos loiros sujos, o vestido azul rasgado, os olhos em chamas de raiva e nojo. A sua frente estava Fleur DeLacour.

- Bellatriz... - sussurrou Katherine, abismada e de olhos arregalados assim como a filha. - O que você fez?

                            Continua no próximo capitulo...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado porque eu sinceramente amei escrevê-lo! Momento de super inspiração que me veio e eu implorei minha mãe a me deixar ficar até tarde na net escrevendo ele.
Kisses, Recomendações, pontinhos e reviews!