Um Aluno de Sorte escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 4
Um Sucubão desse, bicho... Não tem pra ninguém


Notas iniciais do capítulo

Agora a história vai ficar interessante, e tenho tantas ideias. Mas não vou exagerar, pois senão terei que alterar a classificação e não é isso que eu quero.

Aqui vai ficar um tiquinho mais pesado do que a classificação L. Mas nada demais.

+13



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A visão: acordei inocentemente, senti que estava pegando em algo macio, acabou sendo um peito de uma mulher. Arregalei os olhos, vi uma mulher toda na gostosura deitada no cantinho da minha cama, coberta com o meu lençol, nuazinha da Silva, morena, com a pele branzeada... Teve agora a visão? Pois foi isso que eu encontrei!

Para um virgem isso é uma benção ou uma maldição. Logo eu, logo aqui, logo nesse horário! Meus pais são legais, mas são conservadores quando o assunto é namoro e não admitiam que eu trouxesse ou ficasse sozinho com alguma namorada aqui.

Gritei involuntariamente.

A mulher falou baixinho, se espreguiçou e ficou esfregando os olhos. Ficou sentada.

— Humps, onde estou?

— Er... Não se lembra?

— Eu me lembro que estava dormindo na minha prisão, mas eu devo ter sido liberada. Foi você?

Meu pai começou a bater insistentemente na minha porta. Abri, com tanta vergonha, tentando acalmá-lo. Minha mãe empurrou de repente, fiquei chocado.

— Pensei que você tinha gritado, filho. Deve ser alguma aranha, já que tem aracnofobia.

Minha mãe falou com a maior tranquilidade e só fui perceber que a gost... a mulher havia sumido. Neguei tudo, alegando ter sido apenas um pesadelo. Ambos saíram do quarto.

— Ainda bem que tenho o poder da invisibilidade. Então, garoto, foi você mesmo que me libertou?

— Pensei que tinha sumido... Sim, fui eu. Mas quem é você?

Nesse momento coloquei um travesseiro cobrindo minhas partes baixas. Não quero que ela veja algo subindo sob a cueca.

— Eu sou Afrodine, sou uma súcubo.

— Que brincadeira! Como se eu fosse acreditar.

— A é? Se não acredita, por que está excitado? São meus poderes afrodisíacos.

— Estou assim por causa da tua gostosura mesmo... Mas não mude de conversa! Como entrou no meu quarto?

Ela fez cara de malícia. Logo fez um movimento com a mão, fazendo a minha samba-canção descer. Eu fiquei surpreso e logo acreditei no que dissera.

— Bom, além de súcubo, sou um gênio. Na verdade sou um gênio da raça das súcubos, pois todo gênio é um demônio e assim toda súcubo é um demônio. Deu pra entender?

— Mais ou menos. Essas coisas existem na vida real?

Ela levantou pelada mesmo, sem pudor nenhum e abriu as cortinas da minha janela. Voei, praticamente, para impedi-la de ficar se expondo. Riu e me explicou que nesse exato momento ninguém poderia vê-la, exceto eu.

— Preciso de roupas. Sua mãe pode me emprestar?

— Negativo!

— Até que você é bonitinho e tem um corpinho um pouquinho musculoso. Mas é tão chatinho. Vou precisar me comunicar com a minha best friend, Desirée Montgomery, para me vender roupas.

— Quem é essa?

— Uma feiticeira amiga minha.

— E vai fazer o quê? Magia, encantamento, bola de cristal, um pentagrama com sangue de galinha preta, teletransporte ou algo assim para se comunicar?

— Facebook.

Ela pegou o meu celular e entrou no Facebook e conversou em inbox para essa tal amiga.

— E aí?

— Ela está resolvendo um problema na Nova Zelândia, mas disse que enviará as roupas em cinco minutos. Ela nunca demorou tanto.

A garota tá na Nova Zelândia e vai enviar uma encomenda para o Brasil em cinco minutos. Tá sertu.

A campainha do apartamento tocou, fui atender. Um rapaz afro, usando um rastafári com as cores da Jamaica apareceu na minha frente. Ele tinha duas asinhas brancas nas costas.

— Quem é?

— Aqui, bro. Sou um serafim entregador de encomenda. Pode assinar? Tem a taxa da Sedex, porque você sabe como o Brasil tá uma porra e esses impostos matam o nego.

Assinei, ele me entregou uma caixa pesada e me ofereceu um pouco de ganja. Recusei e o dispensei.

— Aqui sua roupa. Vista-se.

Aproveitei e coloquei minha bermuda e camiseta. Afrodine usou um shortinho jeans e uma regata rosa. Ficou me encarando.

— Que foi? Pode ir embora.

— Meu amor, você me libertou, não tenho pra onde ir, por isso agora sou problema seu. E estou com fome. Faça alguma coisa pra mim ou vou seduzir o seu pai e transar com ele na frente da sua mãe.

Chantagem detected.


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Notas finais do capítulo

A coisa ficou feia pro Pedro ahuahauahauah



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