In Love And In War escrita por Anieper


Capítulo 43
Capítulo 43




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Acordei duas horas depois para dá de mamar para Antony. Neste meio tempo vi as meninas. Judith olhou de cara para o irmão e ficou com raiva quando o pai não deixou ela subir na cama com medo dela me machucar. Lizizie concordou quando disse que achava que Antony ia ser parecido comigo. Ela estava com o irmão no colo enquanto contava para ele sobre como era o mundo em que vivíamos.
— Eu voiu leva-las para brincar um pouco lá fora. – Lizzie disse olhando para Judith e Grace que estavam sentadas ao meu lado na cama. – CJ precisa pegar sol. Ele é muito branco.
— Ele está bem. – olhei para o menino que puxava o lençol da cama de onde estava sentado no chão.
— Ele está me deixando louca. Ele não para quieto. Juro que ele escutou Carl falando com Beth. Ele pirou quando ouviu a voz dela.
— Ele sente a falta dela. Beth tem sido uma mãe para ele.
— Eu sei, mas nãos sou ela. Não tenho metade da energia que ela tem.
— Você se acostuma depois de um tempo.
Lizzie sorriu para mim antes de se aproximar da cama.
— Eu não acho isso. Você e Beth nasceram com essa coisa de ser mãe. Nem todos nascem com isso.
— Eu não sei o que você quer dizer com isso.
— Ei, posso entrar? – escutei a voz da Beth quando ela abriu a porta e colocou a cabeça para dentro.
— Mamã! – CJ gritou antes de engatia para perto ela desesperadamente.
— Ele acabou... – comecei olhando para o menino que tentava escalar a loira que estava parada em choque.
— Sim. – Rick respondeu sorrindo.
— Oh, meu amor. – Beth o pegou no colo e começou a beijar a bochecha dele. – Eu senti tantas saudades.
— Acho que ele também sentiu. – respondi segurando Judith quando ela tentou subir em cima de mim. – Carl vai ficar com ciúmes quando descobri que a primeira palavra dele foi mamãe.
— A primeira palavra de quem? – Carl perguntou entrando no quarto.
— CJ. Ele acabou de falar mamãe.
Carl olhou para o filho surpreso, antes de sorrir. Ele beijou a testa do menino antes de se aproximar da cama e beija minha testa.
— Você não vai falar nada sobre isso? Me lembro que Lori quase me fez dormi no sofá quando você disse papai antes de mamãe.
— Eu já tinha ouvido.
— Como?
— Eu faço ele dormir com uma foto de Beth. – Carl deu de ombros corando. – Um dia esqueci de dá a foto e ele se esticou para o retrato falando mamã, mamã. Quase o derrubei de choque.
— Você é um péssimo pai. – Lizzie disse antes de me entregar Antony. – Eu vou levar essas moças e aquele rapaz para tomarem um pouco de sol. Carol está fazendo a comida hoje, então não preciso me preocupar com isso.
— Precisa...
— Pode descansar um pouco da viagem, Beth. Já estou ficando acostumada a cuidar deles. Aprendi que é só dá uma cozinha para elas que elas ficam quietas. Vamos ficar bem. Carol geralmente se aproxima para me ajudar.
Lizzie colocou Judith e Grace no chão antes de pegar CJ no colo. Ela e as meninas acenaram para a gente antes de saírem do quarto.
— Ei. – ela disse se aproximando da cama. – Eu não acredito que você teve que me dá esse susto.
— Eu também levei um susto quando acordei com dor. – Beth me abraçou delicadamente tomando cuidado com o bebê nos meus braços. – Beth, esse é Antony.
— Posso?
— Claro.
Beth pegou o bebê em seus braços e sorriu para ele.
— Ele é lindo.
— Obrigada. Como Maggie está?
— Bem. Ela não gostou muito do fato de eu não ter ficado com ela. Ela estava tentando me convencer a morar lá. Mas aquela cidade não é para mim. Prefiro ficar aqui com vocês. Vocês são tão minha família quanto ela.
— Eu fico feliz por você pensar assim. Sabe que se precisa ir para ela, basta avisar.
— Sim. Ela me perguntou se vocês me prendiam aqui, por que não fui para Hittop antes.
— O que você disse? – Carl perguntou encostado na porta.
— Que eu me amarrei na perna de Ally e que eu não me afastava muito dela. Depois disso ela ficou me olhando como um peixe fora d’água. – ela deu de ombros e eu rir.
— Ai, não posso rir. – falei colocando a mão na barriga.
— Tudo bem? – ela perguntou preocupada.
— Sim, querida. Apenas os pontos puxam. Devo estar melhor amanhã. E se não tiver terei que levantar do mesmo jeito.
— Foi muito feio?
— Não. Foi até que bem tranquilo para um parto de emergência.
Antony se mexeu no colo dela e resmungou enquanto procurava pelo peito.
— Acho que ele quer a mãe. – Beth passou o bebê para mim e sorriu enquanto se levantava. – Eu vou deixar você alimentar ele em paz.
— Você só que uma desculpa para ir pegar CJ de Lizzie. – falei me arruando na cama para alimentar Antony.
— Talvez. – ela disse antes de sair do quarto com Carl logo atrás.
Rick riu e se sentou na cama ao meu lado enquanto eu tirava o seio para fora para Antony. Olhei para meu marido e ele beijou minha bochecha.
— Temos uma família muito estranha.
— Por que diz isso?
— Beth nos chamar de mãe e pai, mas é quase a namorada de Carl. Eles deveriam se ver como irmãos.
— Não criamos juntos. Eu prefiro que ela namore Carl do que um desses meninos que temos aqui na comunidade. Não os conheço direito.
— Eu concordo. Contando que eles não nos dão mais netos por enquanto. Estamos com os braços cheios de crianças.
— Temos apenas alguns.
Rick apenas riu e beijou minha bochecha novamente.
Os dias se passaram rapidamente depois de Antony nasceu. Entre terminar a comunidade, cuidar das crianças e encontrar coisas que precisávamos para viver. Os dias ficaram pequenos. Conforme o tempo ia passado tivemos que mudar coisas e mudar pessoas de lugar. Quase um ano depois da guerra conseguimos fazer um conselho. Rick acho que como nossas comunidades iam se ajudar teríamos que nós reunir para tomamos decisões importantes.
Carl tinha dado a ideia de fazermos um festival de verão. Eu não sabia o que ele queria com isso, mas não podia negar que era uma boa ideia. Depois de tudo o que eles tinham passado, eles precisavam respirar um pouco. Rick tinha ficado um pouco com pé atrás sobre isso, mas nada que uma boa conversar no meio da noite enquanto andava com Antony de um lado para o outro no quarto não desse um jeito.
Rick avisou para as outras comunidades enquanto preparávamos tudo. Não queríamos nada muito grande agora, já que estávamos recomeçando, mas quem sabe depois de alguns anos, quando tudo estiver pronto.
— Ei. – Rick disse entrando no escritório onde eu estava lendo os relatórios sobre a comida.
— Ei. – respondi sem olhar para ele.
— Como você está?
— Estou ótima, Rick. Edwin veio me ver hoje depois que você saiu e disse que estou bem. Em alguns dias vou poder tirar os pontos. – fiz uma anotação no papel e olhei para ele. – Como estão as coisas lá fora?
— Ótimas. Terminamos os muros hoje. Eu quero colocar um suporte de reforço, mas Carl acha que podemos esperar para isso.
— Ele está certo. Temos muitas coisas para fazer. – respondi olhando para Antony que se mexeu no berço.
— E como esse garotão está?
— Dormindo como uma pedra; Ele acorda, mama e volta a dormi.
— Ele é seu filho.
— O que você quer dizer com isso? - cruzei as mãos em cima da mesa enquanto olhava para ele que se sentou na minha frente.
— Nada, querida.
— Nada? Eu sabia que não devia ter me casado com você. Veja o que aconteceu. Cassei dei filhos para ele e agora ele diz que apenas como e durmo.
— Eu não quis dizer isso. – ele sorriu para mim antes de pegar minha mão na mesa. – Se colocar no papel, você trabalha mais do que todos nós juntos.
— Sei.
— Estou falando sério. – ele sorriu antes de se levantar e dá a volta na mesa. – Eu preciso dos números de materiais. Vamos começar a construir o moinho.
— Estão ai. – entreguei a pasta para ele. – Gabriel veio falar comigo hoje cedo. Ele queria saber se vamos reformar a igreja.
— O que você disse? – Rick se encostou na mesa e cruzou os braços enquanto me olhava.
— Que sim. Eu sei que você não é religioso. Eu também não na maior parte do tempo, mas eu gostaria de batizar as crianças. Eu fui batizada, acho que temos que manter pelo menos algumas coisas de antes do fim do mundo.
— Eu não me importo. Se isso fará você fará sentir bem.
— Fará.
— Então, vou pedir para Scott passar para ver o que precisamos fazer para a reforma. Ver se vala a pena reforma, ou se devemos começar tudo de novo.
— Tudo bem.
— Eu te amo. – ele me beijou e sorriu.
— Te amo. Agora vá, preciso trabalhar.
Rick sorriu e saiu me deixando com Antony. Soltei um suspiro e voltei minha atenção aos papeis a minha frente.


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Notas finais do capítulo

Aqui está. Sei que não postei semana passada, mas minha internet resolveu não funcionar. Quando o técnico veio e arrumou, o computador decidiu não conecta. Estou postando pelo o celular. Espero que gostem e desculpa o atraso.



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