Buttontale escrita por Baltonail


Capítulo 18
Capítulo 17




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/745054/chapter/18

Papyrus voltava animado para casa, cantarolava alegremente em seu carro, pois as coisas finalmente estavam começando a se estabilizar, depois de tanto esforço, finalmente teria algum descanso e poderia conversar com seu irmão de forma mais calma. Passando pela cidade de Snowdim o maior vê pela janela do carro o mesmo brechó que tinha visitado ontem com Blue, para comprar roupas e como seu irmão havia ficado maravilhado com as luvas azuis que não comprou.

" Brô, você tem sorte que hoje eu estou de bom humor."

Paps estaciona seu carro em frente a lojinha e entra rapidamente. Enquanto remexia a caixa de luvas a procura do par certo, se lembrou que Blue ainda podia estar com muita raiva dele, já que o mesmo tinha uma grande facilidade de guardar rancor.

Quebra de tempo maravilinda

Comprada as luvas, Paps dirijia tranquilamente sabendo que dentro da sacola no banco do passageiro poderia arrancar um pequeno sorrisinho do menor. Foi mais ou menos na metade do caminho que ele sentiu uma sensação estranha como se no fundo soubesse que Blue estava com problemas.

Paps: Calma Papyrus, está tudo bem, ele só estava com raiva, ele não sairia de casa sem dizer...

...

...

...

Paps: Quem sabe se eu der uma ligadinha, só pra ter certeza.

O maior tira o telefone de seu bolso e digita o número de sua casa, ( sim, ele ainda estava dirigindo). O telefone bipou algumas vezes, mas ninguém atendeu o telefone, o que com certeza não era coisa boa, Blue sempre atendia o telefone antes mesmo dele começar a bipar.

Paps: Aí tem coisa.

Papyrus acelera seu carro e vai direto pra sua casa. Chegando lá, ele tenta abrir a porta, mas estava trancada por dentro.

Paps: BLUE!!!!!

...

Não obteve nenhuma resposta do menor, Papyrus da uma espiada nas janelas e vê que as luzes estão apagadas. O maior deixa seu jeito preguiçoso de lado por um momento, o que era muito raro, e começou a agir como um irmão mais velho, muito preocupado. Desce as escadas e se dirige ao apartamento onde a Sra. Dreemur morava.

TOC TOC.

Sra. Dreemur: Quem é?

Paps: A PESSOA.

Sra. Dreemur: A PESSOA QUEM?

Paps: A PESSOA que vai arrombar essa porta, se você não abrir. (Piada horrível)

A Sra. Dreemur abre uma pequena fresta da porta, onde era perceptível uma linda cara de cu.

Sra. Dreemur: Que merda ein.

Paps: O Blue não está me ouvindo e a porta esta trancada por dentro, você por acaso não teria outra chave?

Sra. Dreemur: Eu lhe avisei, que eu não tenho cópias, mas não se preocupe, essas portas são velhas, tem um truquezinho pra fazer ela abrir.

Paps: Muito obrigado, Sra. Dreemur.

A velha senhora se dirige a frente do apartamento de Papyrus, e tenta abrir a porta na mão, mas não consegue.

Sra. Dreemur: Pelo visto eu realmente terei que usar meu truquezinho.

Paps: E como exatamente você vai abrir a porta?

Sra. Dreemur: Assim.

A Sra. Dreemur da um lindo chute ala Jack Chan na porta e ela cai se desprendendo dos ferrolhos.

Sra. Dreemur: Prontinho querido, está aberto.

Os dois entram na casa que estava completamente escura. E o rosto da Sra. Dreemur empalideceu.

Sra. Dreemur: * choro *AÍ MEU DEUS, BLUE!!!!

A Sra. Dreemur sobe as escadas e entra sem cerimônia no quarto do menor, e começa a chorar ainda mais ao ver que ele não está ali.

Paps: Sra. Dreemur. Está tudo bem?

Sra. Dreemur: Ohhh, Paps E-Eu... Ele não está no quarto.

Paps: * espanto *

Papyrus sobe as escadas e os dois checam cada canto do segundo andar, até mesmo o sótão​ empoeirado, depois descem e olham na cozinha, onde o material escolar de Blue, estava largado em cima da mesa.

Paps: Ele esteve aqui, com certeza

Sra. Dreemur: * por favor, que eu esteja enganada*

Papyrus não ouviu o que a Sra. Dreemur falou, só pode ver ela indo para a sala e depois cair de joelhos chorando baixinho. O maior a segue para ver o que a desestruturou.

Paps: S-Sra. Dreemur?

Sra. Dreemur: Eu sinto muito... Paps... Ele se foi...

A Sra. Dreemur segurava a mochila aberta de Blue, com algumas roupas dentro e olhava com uma expressão triste para a portinha onde próxima a ela se encontrava no chão uma pequena chave com um botão fundindo e um boneco de pano simples, que tinha a aparência de ninguém e como único acessório dois assustadores olhos de botão.

Paps: Blue!? Não... Não... NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!!!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

foi um cap um pouco curto, mas acho que tá bom.

bjks e t+



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Buttontale" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.