Gêmeos em Ação escrita por Babi Lemos


Capítulo 5
Cap 04 - A Casa do Lago


Notas iniciais do capítulo

Obrigada pelos comentários, meninas
Estou respondendo todos aos poucos
Capitulo feliiz &' sexy
A inocência da fiction começa a sumir a partir daqui.

AAAAAH, queria agradecer a InoMax e a JessiKa pelas indicações na " Bem - Vinda a Faculdade". Não agredeci antes, porque não tinha visto, e quando vi, esqueci de agradecer xD Valeu mesmo meninas, vocês me deixaram muiiito feliz!
agora sim, a fiic



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Música do Cap: http://www.youtube.com/watch?v=Ebe_H7tITHA ( Wanna Play - RBD. Quem não gosta, seja uma pessoa feliz e educada, não xingue e escute HUAHSUHAUSHAUSHAU) ( Ah, e a foto verde é uma montagem do Gust ;p)

 

Lena Volkova:

 

 Entramos no carro mais uma vez, aquilo já estava virando rotina, e fomos a caminho do tal lago. Passamos por uma mata e chegamos ao local. Lindo? Lindo era pouco para aquilo. A água era tão azul, tão limpa, tão linda, como não imaginava que ainda existisse. Chegamos lá e já haviam mais 4 pessoas.

 

- Aê, finalmente! - um cara de cabelos castanhos se aproximou do carro. - Opa, trouxeram compania.

 

- Será que a gente pode descer primeiro, Georg? - Bill riu. Descemos do carro e ele nos olhou de cima a baixo. -

 

- São as Volkova? - ele  sorriu. -

 

- Lena e Yulia. - nos apresentei. Ele deu um sorriso safado. -

 

- Georg. - ele se apresentou. - O loirinho é o Gustav, a loirinha é a Débora e a morena, Luna. - ele apresentou os outros, que a essa altura, já estavam ao seu lado. As meninas nos olharam torto, mas foram simpáticas e sorriram. Quando o Tom desceu do carro, a tal Luna pulou no pescoço dele. -

 

- Tommy! - ela deu um beijo estalado em seu rosto e ele sorriu. -

 

- Hey minha bonequinha. - ele abraçou a cintura da menina. - Por que não estava na quermesse?

 

- O pai me levou em Berlim para ver a minha tia que tá doente, não voltamos porque começou a chover muito, só chegamos agora. - ela sorriu. -

 

- Bom, vamos pra água? - Gustav disse. -

 

- Vão vocês, eu não vou me molhar. - Débora disse. -

 

- Cadê a Becky? - Bill olhou ao redor. -

 

- O Adam disse que ela não podia vir. - Georg rolou os olhos. - Sabe da neura que ele tem com o Gustav. - ele voltou a rir, recebendo um gesto obceno do loirinho. - Também te amo, beesha! - ele riu e saiu correndo atrás dele, que se jogou no lago, fazendo com que o outro se jogasse junto. Eles eram o oposto dos Kaulitz, pareciam pessoas normais, e não esses puritanos que os gêmeos são. Gustav surgiu na água, segundos depois, tirando a camisa e exibindo um corpo um tanto...tentador. Sorri de lado. -

 

- Vocês não vem? - ele perguntou. -

 

- Opa! - os gêmeos falaram juntos, correndo até a beira d'água, tirando a roupa pelo caminho e se jogando na água só de calça. Bill era extremamente magro, já tom tinha um pouco de corpo, algo incrivelmente sexy. Tirei os sapatos, assim como Yulia, recebendo olhares de desaprovação de Luna e Débora. -

 

- Onde vão? - Débora perguntou. -

 

- Pro lago, não foi pra isso que viemos? - Yulia disse, tirando o vestido. -

 

- Sem roupas? - os olhos de Luna quase saltavam da órbita. -

 

- Calcinha e sutiã é o mesmo que biquine. - falei e corremos, dando um enorme pulo na água, assustando os meninos. Tom e Bill nos olharam assustados ao nos verem naqueles trajes, já Gustav e Georg deram um sorriso bem safado. -

 

- São das minhas! - Georg nadou até nós, nos segurando pela cintura. Rimos. -

 

- Ei, deixa de ser egoísta, divide aê. - ele me puxou, fazendo nossos corpos ficarem colados. Olhei em seus olhos e ele sorriu, me beijando. Suas mãos acariciavam minhas costas por baixo da água, de um modo simples, mas provocante. Quando me soltou, estava sem ar. Olhei ao redor e vi os gêmeos conversando com as meninas, enquanto Yulia e Georg haviam sumido. Logo ouvi um barulho na mata e ao olha pro chão, quatro pegadas humanas. Ri. Fiquei com Gustav quase todo o tempo. A carinha de bebê dele, enganava qualquer uma. Aquele ali podia ser pior do que aparentava. Quando finalmente conversávamos todos juntos, exceto Yulia e Georg que não voltaram, começou a nevar. -

 

- Merda, tá vindo uma tempestade aí. - Georg surgiu, de mãos dadas com a Yulia, o estado dos dois era um tanto cômico. -

 

- Vamos logo embora. - Bill se levantou. - Se piorar, não teremos como sair daqui até que ela passe. - ele mal calou a boca e a neve aumentou inexplicávelmente. Corremos todos para os carros. Tive de me separar do Gust, pois, ainda, estávamos com os Kaulitz. -

 

- Não dá pra voltar. - Tom gritou pela janela, para Gustav que estava no outro carro. -

 

- Vamos lá pra casa. - Luna disse. -

 

- Não vai ter problema? - Bill a olhou, apesar de que era dificil ver qualquer coisa do lado de fora. -

 

- Me dê uma idéia melhor. - ela disse. Não discutimos mais e cuidadosamente fomos para a tal casa. -

 

Bill Kaulitz:

 

 Algo me  dizia que aquela noite prometia. Eu, Tom e Luna eramos os únicos com um pouco de juízo ali, mas a Luna não contava muito naquele momento, já que era perdidamente apaixonada pelo Tom e nessa noite, teria sua chance de ouro. Tom era ajuizado, mas era homem, ninguém resiste a Luna, a garota apesar da cara de santa, é a sensualidade em pessoa. Conhecendo Georg como eu conhecia, e o conhecia bem, a noite dele ia ser cheia...com a Yulia. Era dificil dizer qual era o pior dos dois. Lena e Gustav estavam ficando também e esse, assim como a Lana, se santo só tem a cara. Não vale o arroz que come. Sobrava apenas eu e Débora...Se todos iam aproveitar a noite, por qu eu não aproveitaria também? Débora não era uma Volkova da vida, mas também não era toda santidade, podiamos até não ir tão além como todos ali iam, mas poderiamos nos divertir também, por que não?

 Chegamos na casa da Luna e a tempestade aumentou, mesmo que isso parecesse impossivel. A casa estava trancada, não era usada sempre, pois ela morava na rua por trás da nossa, aquela era só de férias. Entramos molhando todo o piso. Luna se apressou em acender a lareira, deixando o clima mais agradável. Acostumados a irmos para aquela casa desde de pequenos, roupas nossas era o que não faltava. Tinhamos até um quarto só pra gente, intitulado "BGGT", que era onde sempre ficávamos. Yulia e Lena pegaram roupas da Débora e da Luna, fomos todos para a sala. Por causa da tempestade, não havia luz nem sinal de celular. Sorte que nossos pais sabiam que tinhamos ido para o lago e que a casa da Luna era por perto. Yulia e Georg não ficaram na sala por muito tempo, logo ficaram de pé, despedindo-se da gente.

 

- Por favor, não usem nosso quarto. - Gustav disse. -

 

- Não se preocupe amor, não leverei outra para nossa cama. - Georg disse, arrancando risadas de todos nós. -

 

- Acho bom mesmo, sabe que sou ciumenta, gatinha. - Gustav piscou, arrancando mais risadas. Finalmente o casal subiu, deixando apenas nós 6 lá em baixo. -

 

- O que pretendem fazer? - Débora nos olhou. Ninguém respondeu. - Beleza, alguma sugestão?

 

- Suruba! - Gustav gritou. Rimos novamente. -

 

- Mais alguma fora essa? - ela continuou, ninguém respondeu. - Ok, tô indo dormir. Vou pro meu quarto mesmo?

 

- Lógico né Debby. - Luna riu. - A não ser que alguém queria te levar pra outro quarto. - ela me olhou, com uma sobrancelha erguida. -

 

- Billzim, meu amor... - Débora abaixou-se ao meu lado. - Só você sabe do meu medo de tempestades de neve... Sobe comigo? Tô com medo. - ela fez biquinho e todos rimos. -

 

- Vai lá cuidar dela, Anjinho. - Lena disse. Fiquei de pé e subimos, mas ainda ouvi Gustav gritar. -

 

- Não no nosso quarto!

 

- Beleza! - gritei de volta e entramos em uma das suítes. Tranquei a porta atrás de mim e deitei-me o lado da Débora. - Com sono?

 

- Nem um pouco. - ela disse, se aproximando de mim e selando nossos lábios. Não era a primeira vez que ficávamos, aliás, demos o nosso primeiro beijo juntos, ficavamos sempre, mas preferiamos não namorar, não estragar a amizade. Eramos acima de tudo, amigos, melhores amigos. Era bom saber que podiamos contar um com o outro sempre, mesmo nas maiores bobagens, era sempre ela e o Tom que estavam ao meu lado. Não queriamos estragar a amizade, começando um namoro que provavelmente não daria certo. Ficamos ali por tanto tempo, ouvindo a neve no telhado, assim como a viámos pela janela, trocamos beijos, conversamos, rimos. Era sempre assim, estar ao lado dela me fazia muito bem.


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Notas finais do capítulo

Gostei MT MT MT MT desse cap *--* Os meninos não são tão santos como a gente pensa HUAHUSAHUSHAUHSAU
O que acharam do Gustav saidinho? Essa fic tem tudo as avessas, repararam? Juro que não foi intencional HEHE
Bom galerë, meu pai hto resolveu formatar o pc amanhã, então não se se vai dar pra postar ;//
mereço reviews? *u*

beijos minhas balinhas de morango /hum



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