Gêmeos em Ação escrita por Babi Lemos


Capítulo 4
Cap 03 - Balada de interior é quermesse.


Notas iniciais do capítulo

Ééér, antes que alguém estranhe o fato de eu tá colocando Lepzig com um interior muuuuuito interior, isso tem explicação e é bem lógica, mas faz parte da fic, por isso não estranhe demais



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Música do cap: http://www.youtube.com/watch?v=2vf4r83jhGo (Friday Night - McFly) (É legal ouvir no volume máximo, HUASHUAHUS)

 

Yulia Volkova:

 

- Passamos aqui às 19:00. - Tom avisou, deixando as malas na sala. -

 

- Para? - Lena os olhou, eu já estava sem paciencia com aquele caipira idiota. -

 

- Pegá-las para a quermesse. - Um deles disse, o outro, na verdade, ou o mesmo, sei lá...Eles são iguais demis para que eu possa diferenciar. -

 

- Quermesse? - não me aguentei e comecei a rir, sendo seguida por Lena. -

 

- Eu não vou para uma festa da igreja! - Lena falou, ainda rindo. - É sábado a noite, quero balada!

 

- Isso será um problema, então. - alguém disse, um deles. - Seu pai quer que a levemos para a quermesse.

 

- Falar nisso, cadê ele mesmo? - Lena oulhou para os lados. -

 

- Na usina. Ele é diretor geral de lá. - um respondeu. -

 

- Que seja, mas eu não vou para uma quermesse! - falei, já me irritando. -Principalmente com vocês.

 

- Garanto que aguentar vocês não é o que a gente mais quer, mas o padrinho pediu, estamos só obedecendo. - o da direita disse. -

 

- Ok, desisto. - Lena jogou os braços pro ar. - A gente vai, mas volta antes das 21:00, pode ser? - ela me olhou. -

 

- Por mim, voltávamos antes da 19:30, mas beleza. - disse. - Passem aqui às 19:00 em ponto. - ele apenas acenaram e saíram. - Será que tem alguém nesse lugar pra levar nossas malas pro quarto? - olhei ao redor. - Algum mordomo? - gritei. -

 

- Sim senhora! - um cara de camisa xadrez, calça jeans e barba por fazer, apareceu.

 

- Por favor, leva essas coisas para o nosso quarto? - Lena pediu. Ele afirmou e saiu, levando as malas. Ela me olhou com um sorriso enorme. -

 

- OMG, quê que é isso? - ri. -

 

- Que Deus grego! - ela sorriu. - E mora na casinha dos fundos! - os olhos dela brilharam. -

 

- Anda, vamos começar a explorar esse lugar. - falei, indo para o lado de fora. -

 

Tom Kaulitz:

 

 Dizer que saí da casa das duas cuspindo fogo, é pouco. Eu queria arrancar a cabeça da tal Yulia e dar para os porcos comerem.

 

- Daqui a pouco vai espumar. - Bill riu da minha cara. -

 

- Não começa, Bill. - reclamei. -

 

- Por Deus, Tom! - ele me olhou. - Depois de encontrar as duas, você tá parecendo um cachorro com raiva. Que poder maluco é esse que a Yulia tem sob ti? - ele riu. -

 

- Poder nenhum, não pira, Bill. - falei, bufando. Ele deu um risinho baixo, girei os olhos, parando em frente a nossa casa. -

 

 A tarde passou voando, logo deu a hora de irmos pegar as duas pestes em forma de gêmeas.  Foi a vez do Bill dirigir, chegamos lá e as madames ainda estavam se arrumando. Ao descerem, foi impossivel não deixar o queixo cair.

 

- Preciso lembrá-las que estão indo a uma festa da igreja? - Bill levantou uma sobrancelha. -

 

- E daí? - elas se olharam. -

 

- E daí que assim, não passam do portão da igreja. - falei. -

 

- A gente não queria ir mesmo... - Lena deu ombros. -

 

- Por favor, poderiam subir e trocar de roupa? - Bill pediu, com sua voz angelical. - Vamos acabar nos atrasando e temos muito o que fazer por lá. - elas apenas giraram os olhos e subiram. Desceram uns 15 minutos depois.

 

- São as mais comportadas que temos. - Yulia disse. -

 

 

- Dá pro gasto. - falei e ouvi as duas bufarem. Fomos para a igreja, com as duas de cara feia. - Já estamos aqui, o pai de vocês tá na barraca das doações, podem ir lá avisar que estão aqui e dar o fora se quiser. - falei. -

 

- E vocês? - Lena nos olhou. -

 

- Vou pra barraca da comida e Tom, pra do beijo. - Bill respondeu. -

 

- Opa, ouvi uma palavra muito linda. - Yulia deu um sorriso safado(?) - Posso ir também?

 

- Não é como você tá pensando. - alertei. -

 

- Será agora. - ela riu. -

 

 Yulia transformou completamente a idéia da barraca.  Ela realmente beijava os caras que passavam por lá, em troca de 3 euros. Acho que aquela barraca nunca arrecadou tanto dinheiro.

 

- Por Deus, quanto dinheiro! - Bill sorriu. - Quanto tem?

 

- 1.500. - falei. -

 

- Como conseguiu? - ele perguntou, abismado. -

 

- Pergunte a Volkova. - falei. Ela deu um daqueles sorrisos dela e ele girou os olhos. -

 

- A Becky tá chamando pra ir pro lago, vamos?

 

- Vocês voltam com o padrinho, né? - as olhei. -

 

- Podemos ir junto? - Lena perguntou. -

 

- Por mim... - Bill deu ombros. Bufei e lá fomos nós para o lago. -

 

 


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH *--*
gente nova por aqui *--* Gente das antigas, né?
fico feliz que estejam aqui também
Alguém sabe dizer se o contador de leitores do Nyah tá com problema? Por que tipo, o meu dessa fic tá zerado, mesmo com 18 comentários, o que significa que eu tenho pelo menos, 6 leitoras (?)
bom, que seja

reviews htinhos pra me fazer feliz?

Ah é, no próximo cap, tudo muda. 'risada maléfica'



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