Gêmeos em Ação escrita por Babi Lemos


Capítulo 2
Cap 1 – Gemialidades V & K


Notas iniciais do capítulo

Os cap vão ser divididos em duas partes, cada uma falando de um POV de um personagem Obrigada pelos reviews, mas agr tô com muito tempo de responder, prometo que assim que sobrar uma brechinha, respondo tudo, mas não deixem de comentar



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Em Berlim...

 

 

Yulia Volkova:

 

- Lena, acorda. – sacudi minha irmã, que ainda dormia, apesar de ser 12:00 PM. –

 

 

- Me deixa, Yulia. – ela cobriu o rosto com o travesseiro. –

 

 

- Anda, hta, a mãe já chega... – puxei seu lençol, mostrando que ela estava apenas de calcinha e uma blusinha do pijama. Bati em sua bunda, levando um tapa por isso. –

 

 

 

- A gente vai se ferrar do mesmo jeito, então me deixa dormir em paz. – ela gemeu. –

 

 

- Yulia, deixa de ser retardada e levanta, senão é capaz da D. Crystal vir nos puxar pelos cabelos. – falei, tirando o travesseiro de sua cara. Seu rosto estava amassado, porém incrivelmente fofa. Sorri. – Anda bebê, a mãe vai matar a gente.

 

- Ok, já acordei. – ela se sentou e me olhou. Começamos a rir desesperadamente, mas fomos interrompidas pela porta do quarto, sendo aberta com força. –

 

 

- Vocês passaram do limite! – mamãe gritou, assustando-nos. – Como podem ser minhas filhas? São dois monstros! – ela gritava. O rosto de Lena ia ficando mais branco que o normal. – Ficaram doentes? Enlouqueceram de vez? – ela gritava, ameaçando a qualquer minuto, descer a mão na gente. Pela primeira vez, fiquei com medo. – Nojentas! Imundas! Imbecis! Eu não sei mais o que fazer com vocês! – ela se aproximou, Lena apertou minha mãe com força. – Eu tenho nojo de vocês! – Uma lágrima caiu pelo rosto de Lena. Senti meu sangue ferver. –

 

 

- Para! – gritei. –

 

 

- Calada! – ela bateu no meu rosto. – Idiota! Como ousa abrir a boca de pois do que fez? – seus olhos queimaram em fúria. – Chega de dizer que é só fase de adolescente, que é coisa de jovem... INCESTO É CRIME! – ela gritou. –

 

 

- Para de gritar! – gritei. –

 

 

- Cale a boca, Yulia Volkova! – ela me bateu mais uma vez. – A madre superiora me ligou dizendo que pegou as duas se agarrando na coordenação! Não tem vergonha na cara?

 

 

 

- Chega mamãe, isso não é verdade! – Lena falou, mamãe ia bater nela, mas fiquei na frente da minha irmã. –

 

 

 

- Duvido! São duas doentes! Não quero as duas na minha casa! Vão para Leipzig no próximo trem. – ela disse, com grunhidos rasgando sua garganta. –

 

 

- Mas... – Lena ia falar novamente, mas ela saiu, deixando-nos sozinhas no quarto. – Ótimo Yulia, satisfeita?

 

 

- Ela enlouqueceu de vez! – falei. –

 

 

- Quem enlouqueceu foi você! Idéia de gerico, essa de me agarrar na coordenação! – ela reclamou. –

 

 

- Você sabe que odeio ser desfiada. – sentei-me na cama. –

 

 

- E precisava me agarrar, caramba? – ela se sentou ao meu lado. – Agora vamos para o fim do mundo, dobrando a esquina.

 

 

- E como é que eu ia adivinhar que ela ainda lembrava da existência do pai? – a olhei. Achei que fossemos produção independente. – dei ombros. –

 

 

- Às vezes você me assusta, juro. – ela abriu o guarda-roupas, começando a arrumar as malas. –

 

-+-

 

 

Em Leipzig...

 

Tom Kaulitz:

 

 

- E então o cosα + tangβ . X² é igual a 15. - sorri, colacando o pincel ao lado do quadro e roubando um sorriso da Senhorita McPhee. -

 

 

- Parabéns, Tom. - ela sorriu. - Deviam existir mais alunos como você.

 

 

- Obrigado. - respondi, indo me sentar ao lado de Bill. Este jogou os cabelos loiros para trás e sorriu, como forma de paranbenização. -

 

 

- Toooooomi...- Katy, me chamou, olhei para a frente e dei de cara com seu enorme decote. Subi o rosto e a encontrei sorrindo. - Será que pode me ajudar com a matéria de Trigonometria?

 

 

- Desculpa, Katy. - falei. - Passarei a tarde ocupado.

 

 

- E você, Billzinho? - ela olhou meu irmão, que deu um riso baixo.-

 

 

- Estou como ele, Katy. - ele disse. - Fica para a próxima.

 

 

- Tudo bem. - ela fez biquinho e saiu. -

 

 

- Não esquece de passar no supermercado para cmprar as coisas da famosa torta Kaulitz. - Bill me disse, começando a copiar a matéria do quadro. -

 

 

- Vovó vai lá em casa? - perguntei sem olhá-lo, apenas copiando a matéria. -

 

 

- Tio Klaus, na verdade. - ele disse. -

 

 

 Saímos e fomos ao mercado comprar tudo que mamãe usava para fazer a deliciosa torta de amora Kaulitz.

 

 

- Boa tarde, meninos. - Hayley sorriu. -

 

 

- Hey Hay. - Bill disse, sorrindo. Apenas acenei com a cabeça. -

 

 

- Algo para fazer no sábado a noite? - ela nos olhava. -

 

 

- Teremos a festa da igreja, não? - Bill me olhou e eu concordei. -

 

 

- Queria que a Rebecca namorasse um de vocês. - Senhoria Trudy disse, apenas sorrimos. -

 

 

- Becky é uma ótima amiga, e além do mais, ama o namorado. - falei. -

 

 

- Mas ele não é como vocês. - ela voltou a dizer. - São os melhores partidos da cidade.

 

 

- Exagero. - Bill sorriu. Hayley terminou de empacotar as coisas e nós saímos. -

 

 

- Você vai falar alguma coisa na festa da igreja? - olhei meu irmão, que colocava as sacolas no banco traseiro do carro. -

 

 

- Não...Este ano não estou inspirado. - ele suspirou. - Mas vou ficar na barraca das comidas. E você?

 

 

 

- Vou pra barraca do beijo. - ri. - Este ano será diferente.

 

 

- O que está pensando em fazer? - ele me olhou. -

 

 

 

- Segredo. Mas aparece lá, a Hay vai me faer compania. - sorri. - E garanto que vai dar o que falar.

 

 

- Tom Kaulitz e suas idéias. Lembre-se que é uma festa da igreja. - ele entrou no lado do passageiro e eu do motorista. -

 

 

- Me conhece, Bill. Sabe que sou incapaz de fazer algo que ofenda alguém. - falei, ficando bravo com sua desconfiança. -

 

 

 

- Espero que, sinceramente, continue assim. - ele disse e fomo para casa. -


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Notas finais do capítulo

Bill de cabelo loiro? hã(?)
HUSHUASHAUHSAU
Imaginem os gêmeos iguais, sem tirar nem pôr nada de diferente neles. Ambos tem cabelos loiros na altura do ombro e vestem roupas parecidas, sem os paertos do Bill e nem a frouxidão do Tom. Com o tempo isso muda, é só esperar.