A risada de Arlequina ressoava pelo salão após uma piada, ela apareceu no almoço organizado pela Associação Martha Wayne, em prol aos órfãs de Gotham. Bruce fora rendido enquanto discursava. Toda a cena era transmitida ao vivo pelo canal 11, o prédio foi cercado pela polícia, que estavam a pleitear sobre o procedimento a seguir.

Clark estava na plateia, ao lado de Lois e Perry White.

“Então o Coringa falou pro Batman, pega no meu morcego.” Arlequina gargalhou. “Entenderam? Pega o morcego. Que plateia horrorosa essa. Eu falei, entenderam?”

Ela balançou a arma e os convidados começaram a rir e bater palmas.

“Vamos, sua vez.” Encarou Bruce.

Ele respirou fundo.

“Conhece aquela do Batman gripado?”

“Não… como é?”

Bruce distraía Arlequina com sua história, enquanto ativava o batmóvel, apertando um dispositivo do relógio. Levaria quinze minutos até que o carro chegasse a festa. Enquanto isso, ele deu leves toques no pedestal do microfone, onde narrava o fim da piada e fazia Arlequina rir.

Clark podia ouvir o toque dos dedos de Bruce, traduzindo o código morse e preparando-se para quando o batmóvel invadisse o lugar.

A partir de então, os dois começaram a trabalhar juntos cada vez mais.