Confira também estas histórias
Bravado escrita por Camélia Bardon
Alexander Banks é a ovelha negra da família. Não que isso seja ruim, é claro. Sabe que todos o amam por quem é, mas... na realidade, não se espera muito dele. Em breve, será estudante de uma profissão questionável, vive com a cara enfiada nos livros e não tem outra companhia de conversa a não ser as mulheres de sua família - resultado de uma timidez avassaladora.
Alex pode se chamar de pessoa acomodada em sua zona de conforto. No entanto, após notar junto à prima um comportamento estranho advindo do irmão mais velho, Alex decide colocar seu talento de leitor investigativo à prova e descobrir se o filho prodígio dos Banks é ou não o que aparenta para todos.
[quadrilogia: AMOR À FRANCESA - 3]
3 favoritaram 26 acompanhando
The blue haired girl escrita por Isah Doll
"O sinal é resultado do acordo explícito, válido para um certo grupo de pessoas, seu propósito é o de modificar, iniciar ou sustar uma ação"
Qual seria o sinal que Ellen precisava? Ele mudaria sua decisão ou não?
1 recomendação 3 favoritaram 1 acompanhando
Retrocesso escrita por Gustavo Antoniaci
13 acompanhando
Amor Perfeito XIV escrita por Lola
“Faria tudo pra te ver dizer que por mais que não pareça, eu tenho coração. Eu sei que não fui a pessoa mais verdadeira, mas fiquei a noite inteira pensando em como pedir perdão. Se o mundo não acabar hoje eu vou te buscar pra ver o sol nascer enquanto eu consigo te abraçar talvez pela última vez. Eu vou tentar. E no fim eu entendo você não querer retroceder. Mas ainda sinto que nunca vai existir nada igual a nós dois.” Kevin.
“Noites em claro, lembranças que se tornaram fantasmas que vem de um passado antigo. Nem tudo na vida se resolve só com perdão. Eu quase sempre tenho a sensação de estar perdido. O que eu faço com esse vazio? Eu vivo buscando razões pra continuar, mesmo quando perco o caminho, mesmo quando não tenho razão pra amar. E por mais que você me peça não consigo dizer que te amo, por favor, entenda.” Arthur.
“Deixo na mão do destino, cansei de abrir mão das coisas que eu vivo pra estar contigo e te ouvir dizer que não confia em mim. Tudo que vivemos foi tão natural, embora eu nem saiba mais se foi legítimo. Quanto tempo nós estamos nesse jogo? Diz que vai embora e some, volta como de costume pedindo desculpa. É sempre sobre como você não viu o quanto é incrível que não passasse pela mente, arriscar me perder por causa de uma ocasião, tudo se resolveria numa conversa sem forçar esse enorme desentendimento.” Alice
2 favoritaram 4 acompanhando
A Escolha de Sophia escrita por Kurai
Mas minha escolha também foi pesada. Também precisou de coragem. Também me tomou muitas lágrimas.
É difícil tomar uma decisão que você sabe que precisa ser feita, quando ela afeta sua vida inteira e todos a quem você ama.
É difícil dizer 'Chega.'
Avisos adicionais: abuso doméstico, suicídio, preconceito
1 favoritou 5 acompanhando
Outono no Rio escrita por Goldfield
Por desejo do pai, Joana Lorieau é enviada a um convento em Paris, correndo o risco de atuar como enfermeira em alguma frente de combate.
No Rio de Janeiro, James Roberts, de mãe brasileira e pai americano, conecta-se ao país materno e acredita estar o mais distante da guerra – até receber uma carta de convocação.
Em meio a esse ambiente de horror e incertezas, um amor sincero e inusitado marcará para sempre suas vidas.
4 favoritaram 6 acompanhando
Pastora, Ladra, Princesa escrita por Afrodite
1 recomendação 3 favoritaram 2 acompanhando
Cirurgia Silenciosa escrita por Dreamy Impossible
Sete meses após o início do tratamento, ocorre uma mudança no quadro de funcionários do hospital e o atual responsável pela Oncologia Pediátrica é transferido. Quem assume a responsabilidade agora é Ana, uma médica muito incomum.
Essa alteração drástica traz além do desconforto, uma insegurança alimentada por preconceito e ignorância.
"Eu nem sabia que surdo podia dirigir, quem dirá faze cirurgia!"
1 recomendação 3 favoritaram 8 acompanhando
Desarranjado escrita por Jupiter vas Normandy
Arcaent já havia se acostumado com a vida que levava em sua solitária e isolada torre. Feiticeiros como ele eram sempre temidos, mesmo que nunca houvesse feito mal algum, e, por iniciativa do reino, suas terras eram território proibido. Portanto, ele estranhou quando uma garota apareceu em sua porta e estranhou mais ainda quando ela invadiu a torre, pedindo sua ajuda em um problema de natureza pessoal.
Arcaent sempre detestou problemas de natureza pessoal, principalmente quando envolviam fingir o sequestro de uma princesa para ajudá-la a se livrar de um casamento arranjado.
3 recomendações 6 favoritaram 19 acompanhando
Vamos voltar para 2016, e conhecer a verdade por trás da história da peruca desaparecida de Baby Sharana.
2 favoritaram 6 acompanhando