A outra Potter e a Viagem no tempo escrita por billie packwood


Capítulo 9
Isso so pode ser brincadeira




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   Aquilo não era verdade, se era mesmo eu não queria acreditar, quando eu digo que estou com saudade de casa é apenas por dizer mesmo, não precisa acreditar, penso resmungando. Na minha frente se encontrava quatro pessoas, três delas eu não sei quem eram pois não as conhecia, mas a quarta eu conhecia muito bem, conhecia bem até demais para dizer a verdade.

 

        Ali na minha frente estava Draco Malfoy, o meu verdadeiro namorado, por alguma razão ele Foi mandado para cá e as únicas pessoas que sabiam dessa viagem era meus pais e o professor Dumbledore, suspiro voltando a encarar o chão pensativa.

 

         - Por que vai matar a minha irmã? - Harry pergunta segurando meus ombros.

 

         - Porque ela sumiu e não me deu notícias até hoje. - Ele me olha sério, mas logo depois sorrir. - Senti sua falta Mea preciosa.

 

          - Ah para com isso. - Digo Vermelha. - Oque faz aqui na verdade?

 

          - Não posso visitar a minha linda namorada no passado sem nenhum interesse a mais? - Pergunta sorrindo, mas quando ver a minha cara ele bufa irritado revirando os olhos. - Podemos conversar em particular?

 

          - Claro que sim, mas saiba que meu pai está aqui, muito mais novo e muito bom de briga. - Sorrio ao ver a cara de assustado dele. - Draco venha, digo, os dois.

 

          Caminho para o meu quarto sendo seguida pelos dois, assim que elas entram eu tranco a porta e viro na direção deles, fico seria encarando os dois, como eles, duas pessoas pode ser tão iguais em aparência, mas totalmente diferente na personalidade?

 

           - Bom, oque queria falar comigo? - Pergunto olhando os dois.

 

           - Três motivos, Um: porque você não falou comigo depois daquela noite? - Coro com aquela frase. - Dois: você tinha que abrir o primeiro jogo de quadribol cantando e três: você veio para o passado sem me avisar.

 

           - Desculpa, mas você não devia está aqui. - Digo encarando o outro Draco. - Vocês dois são a mesma pessoa, se tocarem um no outro podem criar um paradoxo de tempo e destruir a linha do tempo de vocês.

 

          - Poderia parar de falar alemão e traduzir para o inglês? - Dizem os dois me fazendo revirar os olhos.

 

          - Se vocês se tocarem não irão existir em nenhum dos dois tempos. - Digo seria. - Nunca vamos nos conhecer, será como se nunca tivesse nascido.

 

          Eles se entreolham com o mesmo olhar frio, nossa! Até nisso eles são iguais, penso rindo mentalmente. Draco( meu namorado verdadeiro) se aproximou de mim devagar e segurou minhas mãos entre as suas.

 

          - Somos parecidos, mas só em aparência, no resto somos totalmente diferentes. - Olho para ele confusa. - Ele é Draco Malfoy, Um comensal de dezesseis anos e eu sou Draco, o guitarrista bad boy que ama uma Potter.

 

          Sorrio começando a entender aonde ele queria chegar, pego as mãos dos dois e olho no fundo dos olhos deles.

 

          - Tem certeza? - Pergunto e ele apenas confirma com a cabeça.

 

          Em um movimento rápido junto as mãos deles e me sinto ser empurrada para trás, caio de costa na cama com os olhos arregalados olhando para aquilo na minha frente, em dois segundos eu tinha dois Draco's na minha frente e num piscar de olhos era apenas um me encarando. Draco dá um sorriso irônico e me beija, naquela hora, naquele momento esqueci que meus pais estavam na sala com os outros, apenas queria sentir ele nos meus braços outra vez.

 

           Mas como eu disse, eu queria senti ele, mas era quase impossível com meus pais e os outros logo depois a porta do quarto. Se a situação fosse diferente eu poderia até ter ficado zangada por eles terem invadido o meu quarto, mas aquela situação era pior. Eu estava deitada na cama toda descabelada com meu namorado em cima de mim na mesma situação.

 

          - Eu viro as costa por um minuto e esse filhote de cobra agarra a minha filhinha inocente. - Meu pai diz vermelho de raiva na porta. - Saia de cima dela sua doninha arquerosa.

 

         Não foi preciso falar duas vezes, Draco já tinha se levantado tão rápido que me fez bufar irritada, é incrível como uma pessoa que está disposta a enfrentar o lorde das trevas tem medo do meu pai, penso sentando na cama.

 

          - Pai, quem mandou o senhor invadir o meu quarto desse jeito? - Pergunto arqueado uma sobrancelha.

 

          - Ora, eu sou o seu pai, acho que ninguém precisa me dizer quando devo ou não entrar no quarto da minha filha. - Diz sério sentando ao meu lado. - Já se resolveram ou eu serei obrigado a castrar ele?

 

          - Não precisa pai. - Rio ao ver Draco suar frio. - Eu já conversei com ele.

 

          - Ainda bem, Lysander pega um suco para mim estou com sede. - Lily diz se sentando em uma cadeira que havia no quarto.

 

          - Como é?

 

          - Isso que você ouviu, traga um copo de suco para mim. - Ela o olha com um olhar de gelar os ossos. - Agora.

 

          Naquele momento eu vi na minha frente os meus pais, ela manda e ele apenas obedece de cabeça baixa, penso rindo eternamente por dentro, meia hora depois ele voltou com um copo de suco, ficou na frente dela, mas não entregou o copo, fico confusa olhando para eles.

 

           - Está com sede Lils? - Pergunta com um sorriso maroto no rosto.

 

           - Claro que sim, agora me dá esse suco Lysander. - Fala impaciente.

 

           - Então beba. - Ah não, ele jogou todo o suco no rosto de Lily.

 

           Prendo a respiração sentindo o cheiro de guerra no ar, naquele momento eu vi aquela pequena garota de quatorze anos ficar Vermelha, roxa, verde e azul de tanta raiva que sentia, e não sei explicar muito bem o que aconteceu, mas oque sei foi que em um segundo Lily estava em cima dele o enchendo de tapas e socos, foi preciso que Harry, Alvo e Remo para tirar ela de cima dele antes que o matasse.

 

            Mais de meia hora foi necessária para acalma-la, na opinião de Harry e alvo oque ela fez tinha sido pouco, e eu nunca vou entender os homens. Quando tudo já estava mais calmo fomos todos para a sala, e lá se encontravam três pessoas que conversavam entre si, as garotas eram morenas, mas uma tinha os olhos cinzas e a outra olhos negros como a noite, o homem tinha os cabelos negros e os olhos azuis como o céu, fico encarando eles com aquela sensação de que os conhecia de algum lugar.

 

          - Ah vocês finalmente saíram daquele lugar. - O homem sorriu. - Então, não vão se apresentarem?

          - Na verdade, quem tem que se apresentar aqui são vocês. - Marlene diz seriamente pegando a varinha.

 

           - Eu concordo com a Lene, - Tonks fala se colocando ao lado da morena. - Quem são vocês?

 

          Os três ficaram com sorrisos marotos olhando entre si, eles pareciam se diverti com aquela cena, oque é irritante servir de palhaço para os outros.

 

          - Bom vamos nos apresentar. -  o homem se levanta. - Eu me chamo Nicolas Black, tenho vinte anos e sou o neto de Sirius e Marlene Black.

 

          - Sou Roxanne Weasley. - A morena diz sorrindo. - Tenho dezesseis anos e Sou filha de Jorge e Angelina Weasley.

 

          Todos os olharem foram para a outra garota que ficou Vermelha, mas ela tinha aquele olhar determinado.

 

          - Sou Kendra Malfoy. - Fala me deixando um pouco assustada. - Tenho quatorze anos e sou filha de Draco e Lucy Malfoy.

 

         Assim que aquela simples frase foi dita eu senti o meu coração acelerar, eu? Uma Malfoy? Penso completamente assustada, sinto minha cabeça ficar tonta e a minha vista escurecer derrepente e eu não via nada, além da escuridão.

 

          Consigo ouvir vozes alteradas ao meu redor, abro os olhos lentamente tentando me acostumar com a luz da sala, mas não tive tempo o suficiente para pensar no que aconteceu pois fui atacada por um vulto vermelho que me abraçou apertado me deixando sem ar.

 

           - Preciso... De ar... - Digo sufocante fazendo ela me soltar um pouco. - Porque isso tudo?

 

           - Você desmaiou querida. - Minha mãe diz abraçada a mim ainda. - Quando Kendra se apresentou, você apagou.

 

           - Kendra... - Olho para a garota que me olhava assustada. - Minha filha?

 

           - Sim.

 

           Olho atentamente para ela, seus cabelos eram negros como os meus, seus olhos cinzas, o mesmo formato do rosto do pai e foi naquele momento que eu tive certeza que meu futuro é ao lado de Draco.

 

            - Lucy ela é a sua cara. - Draco diz pegando o rosto dela entre as mãos dele. - Eu tenho uma filha linda, linda como a mãe dela.

 

           Sinto meu rosto queimar de vergonha com aquele comentário, viro o rosto escondendo minha vergonha deles, como ele consegue fazer eu morrer de vergonha com um simples comentário? Balanço a cabeça expulsando aquele pensamento.

            - Sejam bem-vindos, mas precisamos voltar as nossas aulas. - Suspiro e pego três opções de animagia. - Tomem essa poção que ela irá ajudar vocês com a matéria de animagia.

             Eles concordam e tomam a poção entrando em transe logo em seguida, como eu já tinha começado com os outros fiquei só concentrada nerd até certa hora. Eu olhei para todos naquela sala impressionada como eu tinha conseguido juntar três gerações para um único propósito, salvar o mundo bruxo e uma família das loucuras de um lorde de meia tigela que acha que pode modificar o mundo ao seu querer. É incrível também como o amor pode transformar as pessoas, o poder do amor é impressionante que até hoje muitas pessoas ficam pressionadas com a sua magia, e pode acreditar que muitos ainda irão se surpreender.

           Fiquei um bom tempo encarando aquela adolescente que dizia ser a minha filha, por algum momento fiquei apavorada com a ideia de ser mãe - mesmo que eu esteja grávida - mas finalmente caiu a ficha, mesmo que eu não faça a mínima ideia do que é ser mãe terei que aprender, porque uma criança já está a caminho e ela é apenas um ser indefeso que eu farei o impossível para cuidar dele com todas as minhas forças se for preciso.

            - Oque você faz aqui olhando pro nada? - Tonks interrompe meus pensamentos. - Pensando em algo ou   em alguém específico?

 

            - Não, eu só me pedi nos meus pensamentos. - Sorrio de maneira forçada. - Como você e o Remo estão?

 

           - Estamos bem, mas ele ainda cisma que pode me machucar, e é tão chato as vezes. - resmunga mas logo solta um riso. - mas ele é fofo do mesmo jeito.

 

           - Isso é bom,  espero que vocês continuem assim durante a missão. - Meu sorriso não foi tão forçado dessa vez. - E teddy? Está conhecendo melhor seu futuro filho?

 

           - Ted é uma pessoa maravilhosa, um bom menino. - Ela sorri com um olhar sonhador. - Não consigo as vezes acreditar que tenho um filho tão maravilhoso como ele e victorie? Um doce de menina, ela é a pessoa certa para ele sem sombras de dúvidas.

 

           - Concordo com você, casa casal nessa sala combina de certa forma. - Digo olhando para eles. - Alguns pela beleza, outros por gênios, e até alguns que são cabeças duras, mas são perfeitos juntos porque eram feitos um para o outro e isso não tem como negar.

          - As vezes você parece o Dumbledore falando. - diz rindo. - Isso é bom, mas as coisas vão começar a ficar pior não é?

          - Pode ter certeza disso, as coisas só estão começando.

          Harry sempre disse que eu tinha a boca azarenta, pois tudo de ruim que eu falava acontecia, e nesse exato momento eu comecei a acreditar amargamente nele. Assim que fechei a boca o céu escureceu, parecia que a felicidade nunca mais séria presente na minha vida e aquilo só significava uma única coisa...

           - Dementadores! - Lily grita apontando para a janela. - Milhares deles.

           Corremos todos para a janela apavorados, eles viram um ao lado do outro e logo abaixo se via uma fileira de comensais encapuzados, pareciam que estavam manchando para a guerra, machando para Hogwarts.

            - Não podemos ficar aqui por muito tempo, vão pros quartos e peguem apenas o necessário. - Digo séria fechando as janelas. - Draco pegue as minhas coisas e uma bolsa Vermelha em cima da cômoda dentro do meu quarto. - ele confirma e logo vai pro meu quarto. - Pai, Harry, Sirius e Remo venham comigo até a sala do Dumbledore e o restante assim que terminarem peguem essa escada que os levará para a sala do diretor. - aponto para uma escada que apareceu no fundo da sala. - A senha é torta de limão.

           Subo as escadas correndo e sendo seguida por eles logo atrás de mim, eu poderia dizer que entramos na sala do diretor sem nenhum imprevisto, mas aí não teria graça. De frente a entrada da sala de encontrava duas pessoas encapuzadas, faço um movimento para eles atrás de mim e pego a minha varinha saindo das sombras; no momento que eles sentiram que não estavam sozinhos se viraram na nossa direção com as varinhas em  punhos, assim que eles tiraram suas mascaras ofeguei assustada, na minha frente estava Belatriz e Severo com aquele olhar de superiores dos dois.

           - Potter, Black e Lupin. - Snape diz com nojo apontando a varinha. - Vejo que arranjaram mais amigos, o garoto é a sua cara, deve ser um idiota também, mas a garota, me faz lembrar de alguém em especial...

           - Fica longe dela. - Meu pai diz se colocando na minha frente.

           - Arranjou uma namorada o bebezinho Potter. - Bela diz irônica. - Aposto que é uma sangue ruim nojenta igual àquela ruiva metida a besta da Evans.

           - Não. Fale. Assim. Da. Minha. Mãe. - Digo pausadamente com raiva. - Estupefaça.

          - Protego! - Grita se protegendo. - Desde de quando você tem mãe sua nojenta?

          - Acho que desde o momento que ela me deu a luz bela querida.

          - Sua isolente... Avada...

          - Experliarmus! - Meu pai desarma ela. - Se você ousar encostar um dedo nos meus filhos eu juro que mato você mesmo que isso me faça ganhar uma passagem só de ida para Askarban.

           - Filhos? Vejo que aquela garota estava muito certa. - Ela sorrir de forma doentia. - Viajantes do tempo, dois Potter's imundos metidos a heróis, aposto que a mamaezinha deles é aquela sangue ruim idiota...

           - Chega! Estupefaça! Estupefaça! - Harry grita fazendo os dois caírem desacordados. - Estava cansado dessa louca falar daquele jeito da nossa mãe.

           - te amo maninho, mas vamos temos que entrar logo. - Digo puxando eles.

           Após dizer a senha para a gargula de pedra subimos correndo as escadas, bati na porta de maneira apressada e espero um instante, quando escuto o famoso "entre" do professor Dumbledore entrei com rapidez passando como um furacão, sendo seguida pelos outros. Sempre fui a sala do diretor, mas todas envolvia brincadeiras que eu fazia, mas nenhuma vez passou pela a minha cabeça que eu iria para a sala do diretor por livre e espontânea vontade apenas para salvar minha família, nunca mesmo.

          - Senhorita Potter porque esse alvoroço todo? - Professor Dumbledore pergunta se levantando. - Algo errado?

          - sim, um grupo de comensais vem em direção a escola. - Assim que falei ele se apressa em olhar pela janela. - Eu preciso tirar o pessoal daqui.

          - É claro, se Voldemort colocar as mãos nesse jovens sera trágico. - Dumbledore se coloca na minha frente. - Oque pretende fazer agora?

           - Pó de flu.

           - Perdão, como?

           - Pelo pó de flu eu vou levá-los para um lugar que eu sei que é Seguro. - Digo confiante de mim mesma. - Antes que o senhor pergunte, vamos para a casa dos Potter's.

           - Bom se assim que deseja, peguem o pó de flu. - Fala me entregando um vaso de flor. - Quem vai primeiro?

            - Meu pai, Sirius e Remo. - Viro-me para eles. - Precisam avisar a eles porque seria estranho que um bando de adolescente aparecesse na sala de estar deles. - Eles concordam.

             Meu pai se aproxima de mim e beija a minha testa me fazendo abrir um sorriso, ele sussurra um " se cuida pequena" e caminha até a lareira, pega um punhado de pó de flu, joga e grita " mansão Potter", e eu vejo ele ser consumido pelas chamas verdes. Sirius e Remo fizeram a mesma coisa me dando um beijo na testa e foram para a mansão Potter pela lareira, sumindo pelas chamas.

           Fico andando pela sala completamente nervosa, na fazia vinte minutos que eles haviam sumido pela lareira e nenhum sinal dos outros até agora, isso já está me deixando com os nervos a flor da pele, penso passando as mãos pelos meus cabelos; sinto braços se fecharem ao redor da minha cintura me fazendo relaxar, Harry. Penso fechando os olhos; sempre me disseram que se eu fosse ruiva seria como a cópia fiel da minha mãe, e que eu e Harry seríamos como os nossos pais adolescentes, mas eu nasci morena e tenho orgulho de ser assim.

          Passo uns quinze minutos abraçada á Harry quando escuto passos pela escada, levanto o rosto do ombro de Harry e vejo eles entrando pelas portas, mas algo estava diferente, Lysander tinha um olho roxo e Tiago tinha os lábios cortados, olho para Harry que apenas da de ombros tão confuso quanto eu.

           - Oque aconteceu?

           - Depois eu conto tia Lucy. - Lily diz vermelha de raiva. - Para onde vamos?

           - Peguem o pó de flu e quando estiverem na lareira gritem " Mansão Potter", Agora vamos.

           Por um segundo visualizei o rosto de Alvo suavizar só de pensar que encontraria os bisavós do outro lado da lareira, logo em seguida os outros fizeram o mesmo que ele e em sequência sumiram ficando apenas eu e Dumbledore na sala.

            - Senhorita Potter.

            - Lucy, me chame de Lucy professor.

            - Bom Lucy, eu andei pesquisando sobre essa história toda é eu arriscaria dizer que em breve a senhorita receberá " visitas ilustres". - Fala com aquele mesmo sorriso calmo. - Mas não se incomode com isso agora, tudo em seu devido tempo.

            - Não pode me dá nenhuma pista?

            - Já disse, tudo no seu devido tempo, Agora vá, acho que sua família espera a sua chegada. - Ele sai me deixando sozinha.

            Algo sempre me diz que Dumbledore sempre tem segredos, o meu problema é como eu vou desvendar todos eles. Pego um último punhado de pó de flu e encaro a minha pulseira que Draco havia me dado, mas até as pessoas mais bondosas do mundo tem os seus segredos e eu não sou a pessoa certa para desvenda-los, porque até eu tenho segredos, que nada e nem ninguém pode mudar.

           Mando as malas de todos e encaro o meu reflexo na janela, eu tinha a aparencia assustada, mas com todo cuidado ainda mantinha o sorriso no rosto, respiro fundo e entro na lareira e grito.

           - Mansão Potter.

          E então fui consumida pelas chamas verdes que me levaria para a minha casa, para a minha família.


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Desculpa a demora meus queridos bruxinhos, o capítulo ficou grande porque dessa vez veio inspiração rsrsrs. Agora as coisas vão começar a ficar um pouco mais "pesada" para os nossos heróis, então não me odeiem por isso.
Ah e não esqueçam de votar e de divulgar a história para seus amigos.
Xo Drew.


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