Estrela da Alva escrita por Princesa Dia


Capítulo 14
Cartas na mesa


Notas iniciais do capítulo

Hey, gente! Como vocês estão? Espero que bem.

Mais um capítulo para o entretenimento de vocês, espero que gostem. ♡.



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 POV. Bella Swan

Ao contrário do que se esperava, eu acordei incrivelmente mais disposta aquela manhã, claro que isso se devia ao meu sonho com Edward; eu estava contente embora, a realidade fosse totalmente diferente, Edward não estava comigo e talvez nunca mais ficássemos juntos como antes.

Optei hoje por um vestido de tule preto, rodado até um pouco abaixo dos joelhos, meu cabelo eu deixei solto e calcei novamente os saltos. Peguei a bolsa e segui para o carro, meu Aston maravilhoso não sofreu quase nada, apenas um arranhão, graças aos truquezinhos de Charlie, já não posso dizer o mesmo da van de Tyler, essa obviamente teria que ir para o ferro velho.

Quando cheguei na escola todos pararam para me encarar, é claro que eu teria virado novamente a sensação do momento, minha vontade naquele momento era abrir um buraco e me enfiar dentro e quem sabe permanecer lá umas três décadas, talvez assim me esquecessem de uma vez.

Antes que as pessoas saíssem do transe eu corri para o colégio, na tentativa de me esconder, mas Jessica me interceptou no corredor me fazendo amaldiçoar o seu caráter fofoqueiro.

—Bella, meu Deus! Você está viva... -Falou me abraçando desajeitadamente, me deu vontade de lhe dizer que era o meu espírito ali e que ela me deixasse fazer a travessia em paz. -e gata. O que aconteceu?

—Fui abduzida. -Resmunguei alto o suficiente para que ela pudesse ouvir.

—Sarcasmo? Essa é nova para mim. -Falou rindo, revirei os olhos incomodada, Jessica falava como se já me conhecesse há muito tempo. -Mas falando sério, você não sente frio com esse vestido e... esses saltos?

—Não, já estou acostumada com o clima. -Respondi voltando a caminhar, a garota continuou em meu calcanhar.

—Ah sim, isso é ótimo. -Jessica começou a tagarelar, me deixando ainda mais nervosa. Ela queria saber tudo nos mínimos detalhes, tentei desviar sua atenção ou despistá-la nos corredores, mas não consegui nenhum e nem outro, ela queria saber qual era a sensação de quase virar uma pizza e as coisas só pioraram quando sem querer comentei que fora Edward quem me salvara.

—Já chega, Jessica; eu não quero mais falar disso. Se quer tanto saber os detalhes, por que não vai perguntar a versão do Cullen? -Falei exaltada, ela me encarou igual a uma pateta parada no meio do refeitório.

—Oi, Bella. O que você vai querer pro almoço? -Grunhi irritada deixando os dois sozinho e marchando para a fila. Para quem não entendeu esse era Tyler todo cavalheiresco comigo, o idiota queria de alguma forma compensar o fatídico acidente, embora tivesse levado sete pontos sobre a sobrancelha direita e torcido o braço esquerdo comprovando que levara a pior em tudo isso, confesso que fiquei decepcionada em saber que o Dr. Cullen o liberou para as aulas. Tyler se tornou o meu fiel vassalo e acredite, eu não gostei nenhum pouco disso; não, eu não estava exagerando, o idiota estava me seguindo para cima e para baixo naquela porcaria de escola, recolhendo meu material antes que eu pudesse inclusive pensar em falar qualquer coisa e me escoltando até a próxima aula, já não bastava Mike e Eric, teria que aturar mais um no meu pé. Os dois me seguiram finalmente silenciosos enquanto eu pegava três pedaços de pizza, algumas porções de batatas, dois pedaços de bolo de chocolate e uma lata de refrigerante; sim, eu comeria tudo aquilo, meu metabolismo era extremamente acelerado o que significava que eu precisava repor as energias com muita frequência, o que não vinha acontecendo desde que o Cullen entrou em minha vida novamente, além do mais eu estava nervosa precisava descontar minha frustração em alguma coisa antes que fizesse isso na cara de alguém.

—Você vai comer tudo isso? -Jessica perguntou impressionada, revirei os olhos.

—Por que a surpresa?

—Nada, é que você é... tão magra.

—Eu tenho metabolismo acelerado.

"Isso é tão injusto." Ouvi Jessica lamentar baixinho, mas a ignorei. Ângela levantou- se em um pulo ao ver a nossa aproximação.

—Ai, meu Deus, Bella! Fiquei com tanto medo que tivesse acontecido alguma coisa. -Falou se jogando em meus braços, me surpreendi com a sua atitude, Ângela era bem tímida para ter atos impetuosos como esse. -Como você está? Não se machucou, né? -Sua voz era aflita, dei um sorriso torto percebendo que ela realmente se preocupara comigo, talvez tenha sido a única naquela escola.

—Eu estou bem Âng, foi só um susto.

—Ainda bem, fiquei tão preocupada... e o Edward? Fiquei sabendo que foi ele quem te tirou do caminho da van, como ele está? Se machucou? -Dei um sorriso amarelo segurando a vontade imensa de lhe dar uma resposta mal criada.

—Edward, está bem... eu acho, mas não precisa se preocupar, ele tem um pai médico. -Sussurrei como forma de confidência e Ângela sorriu.

—Pelo visto o acidente te abriu o apetite. -Falou indicando a minha bandeja enquanto nos sentávamos, sorri para ela.

—Você nem imagina o quanto. -O almoço seguiu rápido e quando eu vi já estava na hora da aula de biologia, quase chorei quando o sinal tocou.

Quando entrei na sala Edward já estava lá, então apenas o ignorei me sentando ao seu lado e olhando para o quadro limpo.

—Oi. -Quase pulei ao ouvir a sua voz, mas mantive a postura, olhei para ele com raiva encontrando em seu rosto um sorriso torto. O que ele queria com isso? Me dar esperanças de que tudo poderia voltar a ser como antes e depois me quebrar novamente? Não, obrigada. Desviei o rosto sem dizer nada. -Está com raiva? -Ele parecia cauteloso e não deveria realmente estar?

—Depois de como me tratou no hospital, não acha que eu tenho esse direito? -Perguntei baixo ao ver que Mike prestava atenção a nossa conversa, ele estava com medo que o ato heroico de Edward pudesse me impressionar, como se ele precisasse de tudo isso. Edward abriu a boca várias vezes para falar e no fim optou por ficar quieto, agradeci por isso, se a intenção de Edward era me magoar, eu preferia manter a distância. A aula seguiu e Edward não tomou mais nenhuma iniciativa, na verdade ele nem parecia estar ali de verdade, seus pensamentos estavam longe e o Sr. Banner decidiu tirar proveito disso ao lhe fazer uma pergunta, a intenção dele era envergonhá-lo diante de toda a classe, mas Edward respondeu corretamente o deixando sem jeito, travei meus lábios reprimindo a vontade de dar risadas da cara desse professor metido a sabe tudo, alguns alunos abafaram os risinhos e ele voltou a dar a aula contrariado, quando o sinal tocou eu esperava que Edward desaparecesse pela porta, mas ele não o fez, apenas me observou recolher os materiais e ir embora, na aula de educação física não precisei fazer nada, inventei uma desculpa qualquer que não poderia me esforçar muito e o treinador Clapp aceitou, passei a aula toda sentada com um celular na mão decidindo se ligava ou não para casa, eu sentia que alguma coisa estava errada, mas tinha medo de descobrir o que era. No fim o último sinal tocou e eu não havia ligado ainda, então decidi esquecer.

Quando cheguei ao estacionamento Edward já estava lá, encostado ao Volvo enquanto esperava a família, sua expressão demonstrava cansaço e preocupação, a cópia fiel da minha. Suspirei entrando no carro, dirigi direto para La Push. Bati na porta e ouvi o som das rodas da cadeira no assoalho da casa.

—Bella? -Billy perguntou ao abrir a porta o sorriso em seu rosto era enorme.

—Olá Bill.

—Meu Deus, por que não disse que vinha, eu teria mandado o Jake dar um jeito nessa bagunça. Entra, entra... não repare. -Falou nervoso, sorri dando um abraço nele.

—Eu falei para Charlie avisar. -Falei entrando na sala pequena, Billy bufou atrás de mim.

—Aquele lá já está ficando caduco. E como vai a sua readaptação à Forks? -Perguntou atrás de mim, dei de ombros enquanto analisava o ambiente confortável.

—Pensei que seria mais difícil. Onde estão os outros? -Questionei ao perceber o silêncio na casa.

—Jake está na casa de um amigo, acho que fazendo um trabalho de escola. Senta, querida. -Falou indicando o sofá, sorri fazendo o que ele me pediu.

—E as gêmeas?

—Eu pensei que tivesse te contado; Rachel recebeu uma bolsa de estudos no estado de Washington, e Rebecca casou com um surfista de Samoa, agora ela vive no Havaí.

—Casou? Mas ela tem o quê? 20 anos?

—18. -Billy respondeu torcendo os lábios, pelo visto ele não gostava muito da ideia.

—Pelo menos ela deve estar feliz. -Falei com um meio sorriso, apoiei os cotovelos nos joelhos, Billy me encarou atento.

—O que você tem? Está mais pálida. -Observou preocupado, um suspiro escapou dos meus lábios e o meu olhar demonstrava o cansaço.

—Muita coisa aconteceu desde que cheguei em Forks, Billy; e não sei se sou capaz de lidar com isso.

—Mas o que foi? Bella... ?-Perguntou seus olhos negros me encarando com preocupação.

—Você se lembra dos Masen? -Billy me encarou desconfiado, mas respondeu a minha pergunta.

—Sua família? Aquela que foi envenenada? -Perguntou cauteloso, assenti com um suspiro.

—Um deles está vivo Billy e...  bem... ele é um vampiro. -Seus olhos se arregalaram e ele me encarou em choque, por longos segundos Billy não disse nada, esperei ansiosa a sua reação até que ele expirou, soltando o ar com um ruído.

—É Edward Cullen, não é?

—Como... como sabe?

—Só existem os Cullen de vampiros nessa redondeza, Bella; e o nome daquele garoto não era Edward? -Assenti, é claro que ele montaria o quebra-cabeça.

—É... é ele sim. -Murmurei inesperadamente mais cansada.

—Não está feliz? -Perguntou confuso, fechei a cara imediatamente.

—Eu estaria se aquele idiota não fosse tão cabeça dura. -Falei me levantando e seguindo até a janela.

—Eu não entendi. -Respirei fundo tentando acalmar meu gênio para que pudesse lhe explicar; contei tudo, desde o dia em que nos conhecemos naquele expresso até o dia de ontem quando o larguei plantado no meio do corredor no hospital. -E é isso. Edward me odeia. -Concluí depois de duas horas falando, já estávamos na cozinha comendo um delicioso bolo de coco com chocolate, preparado por Sue, e um suco de laranja natural.

—Tem certeza que ele te odeia? -Perguntou com as sobrancelhas erguidas, encarei ele sem entender.

—Se ele não me odiasse, por que me trataria tão mal? -Billy deu de ombros.

—Não sei. Talvez por que ele queira te odiar...

—Não estou entendendo, Billy.

—Veja bem, Bella; se o Cullen realmente quisesse você morta, por que se daria ao trabalho de salvar a sua vida? -Encarei ele ainda mais confusa.

—Não sei. Pra continuar me atormentando pela eternidade, talvez? -Billy revirou os olhos impaciente.

—Caramba, Bella. Você é muito inteligente para algumas coisas, mas para outras é completamente tapada.

—Desde quando você usa em seu vocabulário a palavra tapada? -Perguntei ofendida, Billy riu.

—Desde que eu convivo com jovens minha cara. Agora, volte para o ponto principal; o seu vampirinho não te odeia, na verdade ele queria, mas só o fato de ter arriscado o segredo da família para te salvar demonstra que ele ainda te ama. -Encarei ele incrédulo.

—Será?

—Ainda duvida?

—Bem, eu não sei.

—Pelo amor de Deus, Bella. De quem foi que você herdou essa teimosia. -Dei de ombros com um sorriso torto, Billy balançou a cabeça. -Por que vocês não conversam sobre isso, coloquem as cartas na mesa, tenho certeza que vocês se entenderam mais rápido se despejarem toda a raiva.

—Acho que você tem razão. -Fiquei pensativa por algum tempo, encarei ele curiosa. -Por que está me dizendo isso Billy, não se importa que eu me envolva com um vampiro. -Billy bufou contrariado.

—É claro que eu me importo, ele é um bebedor de sangue, não que você também não seja... -Fiz uma careta. -Mas você é diferente, você eu conheci quando ainda não acreditava nessas coisas, convivemos durante muito tempo e você soube conquistar a minha confiança.

—E mesmo assim está me incentivando a investir?

—Você ainda o ama e isso é o suficiente para mim, mas não espere que eu vá confiar nele. -Sorri ao ver a sua carranca.

—Eu não imporia nada a você. -Falei estendendo a mão sobre a mesa e pegando a dele. -Eu senti sua falta, sabia? -Billy gargalhou.

—Eu sei, quem não sentiria?

—Você é um idiota. -Falei empurrando sua mão e me levantando. -Eu preciso ir, está ficando tarde.

—Claro, você tem razão. -Billy comentou me seguindo de volta para a sala.

—É uma pena eu não ter encontrado com Jacob, ele parece ser um garoto legal. Você criou seus filhos muito bem, Billy.

—Você também. Charlie se tornou um homem de grande valor. -Suspirei ao abrir a porta e encarar La Push.

—Se tornou sim... Helen e Geoffrey teriam ficado orgulhosos do filho deles. -Suspirei ao me lembrar dos dois.

—E eles teriam se orgulhado de você por ter cuidado tão bem dele.

—Só fiz a minha obrigação, Billy; Helen e Geo morreram tentando me proteger, nada mais justo eu cuidar do filho desamparado. -Falei o encarando séria, Billy deu um sorriso torto.

—Sabe que não foi apenas uma obrigação.

—Eu preciso ir... -Billy assentiu e eu lhe dei um abraço apertado.

—Não suma, por favor. -Pediu, assim que eu me afastei.

—Não sumirei, eu prometo. Tchau Bill.

—Tchau, Bells. -Billy gritou acenando, entrei no carro dando uma buzinada antes de tomar a estrada de volta para Forks. A conversa com Billy conseguiu clarear bastante os meus pensamentos e eu começava a acreditar que a minha relação com Edward não estava totalmente perdida, eu estava decidida a encontrar ele  e pôr as cartas na mesa como Billy sugerira.

Assim que me aproximei de casa meu coração foi na boca e voltou. Edward estava encostado relaxadamente ao volvo, estava na mesma roupa da escola, calça jeans escura, camisa social azul clara dobrada até os cotovelos e tênis branco, a perfeita personificação da beleza; minhas bochechas esquentaram ao me pegar suspirando. Desci do carro caminhando até ele, parei em sua frente mantendo uma boa distância. Edward se afastou do carro enfiando as mãos no bolso da frente da calça.

—Acho que precisamos conversar. -Comentou quando eu não disse nada. Pensei nas palavras de Billy e suspirei, era agora ou nunca.

—Venha comigo. -Falei passando por ele e entrando em casa, Edward me seguiu com passos tão suaves que eu quase não consegui ouvi-lo. Meu coração acelerou enquanto a dúvida novamente invadia meus pensamentos, será se era o momento certo para isso? Brigaríamos novamente ou finalmente nos acertaríamos?

—Fique à vontade. -Falei me dirigindo para a sala, joguei a bolsa no sofá indicando a Edward a poltrona, mas ele a ignorou.

—Bella, eu... eu queria me desculpar. -Começou, suspirei me afastando em direção a janela e olhando para fora com os braços cruzados, deixei que Edward continuasse, mas meus pensamentos se distanciaram para longe, para as inúmeras vezes que ele me falou as mesmas palavras. -Sei que fui grosso com você no hospital, eu sinto muito.

—Não faça isso. -Pedi suplicante, eu estava cansada de termos que passar sempre pelo mesmo processo.

—Você não quer que eu me desculpe. -Indagou incerto, fechei os olhos tentando conter as lágrimas. -Bella...? -Virei-me fixando meus olhos nos seus.

—O que eu não quero Edward, é que você me dê esperanças para depois arrancá-las de mim mais uma vez. Você não vê o quanto eu já sofri? O meu coração está em pedaços Edward, eu não posso suportar mais uma desilusão. -Ele me encarou perplexo, seus lábios se abriram mais de uma vez, mas nenhum som saiu. -Não depois de tudo.

—Eu... eu não entendo. -Balbuciou balançando a cabeça levemente, mas eu o ignorei continuando a despejar em cima dele o meu sofrimento.

—Eu chorei por você desde o início Edward, chorei pelo seu desprezo, chorei pelos mal entendidos, chorei pela sua morte. Não acha que já é o suficiente?

—O que você está falando? -Fechei os olhos apertando as têmporas ao sentir o prenúncio de uma forte dor de cabeça.

—Desculpe-me... eu sei que não devia ter ido, eu sou uma tola por acreditar que minha mãe nunca os machucaria. -Abri os olhos, fitando o seu rosto atordoado. -Eu te amo tanto, Edward; eu pensei que poderia protegê-los.

—Quem é você? -Sua pergunta me pegou de surpresa.

—O quê???

—Você não é humana, Emmett me falou dos seus poderes, e você fala como se já me conhecesse. -Edward deu um passo em minha direção e eu o fitei confusa.

—Nós nos conhecemos, Edward. Você... você não se lembra? -Ele se afastou colocando as mãos na cabeça transtornado.

—Isso não é possível, isso não é possível, isso não... não pode ser possível.

—Edward, o que... -Em um segundo Edward estava em minha frente, segurando em meus braços e o rosto a centímetros do meu.

—Quem é você? -Encarei-o incrédula.

—Edward pare de brincadeira, isso não tem graça. -Falei nervosa com o rumo da conversa.

—Você acha que eu estou brincando? -Indagou apertando mais forte os meus braços.

—Você está me machucando, Edward.

—Só vou perguntar mais uma vez. Quem. é. Você? -Eu estava confusa com a atitude dele e também estava com medo. Edward nunca tivera muita paciência, mas ele nunca fora agressivo, não comigo, e agora ele estava ali me ameaçando, fazendo uma pergunta sem cabimento, como ele não sabia quem eu era? Ele não poderia ter esquecido, certo..? Isso poderia ser uma brincadeira de muito mal gosto, essa era a única explicação, mas brincadeira ou não, antes mesmo que eu pudesse perceber as palavras já haviam deixado os meus lábios.

—Eu sou a sua esposa Edward.


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Notas finais do capítulo

Vejo vocês no próximo gente. Bye bye. ♡.



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