Suddenly Its Love escrita por Renata Grey


Capítulo 6
Beijo, e que beijo...


Notas iniciais do capítulo

Lala, o Nyah! surtou por um bom tempinho, falo com as minhas ladys lá em baixo ! KKK'



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“Um flash. Apenas um flash. Continue.” Ele sussurrou.

 

 

Ele parou de me beijar e sorriu. E continuou me beijando. Ele pareceu não se importar, e nem eu. O momento era perfeito, para mim só existia eu e ele, ele e eu. Mas não, fotógrafos, paparazzi de diversas revistas nos cercavam. Algo me dizia que eu ia me incomodar. Mas como se preocupar com a pessoa mais perfeita da face da terra te beijando? É quase impossível notar outra coisa.

 

Em um rápido movimento, ele tirou suas mãos de má vontade do meu cabelo. Me olhou firme e apertou a minha mão.

 

- Vamos, nós temos muita coisa pra enfrentar. – sussurrou. – Você se arrisca comigo? É o que você quer? Isso é só o ínicio.

 

Eu pensei, por um breve segundo. Sim. O amor que eu sentia por ele é forte demais. A cada dia que passa, hora, minuto, segundo eu me apaixono mais por ele. Mas eu sabia dos meus riscos, é claro, a loucura das fãs, depois disso que ocorreu, logo ficariam sabendo desse beijo. Mas sim, eu me arrisco.

 

- Sim. – falei, terminando de vez com o nosso silencio. (N/A: Só de vocês mesmo).


Ele sorriu e apenas disse “Obrigada”, eu o olhei com solidariedade. Não por dó, nem pena. Apenas por tudo que ele passa.  Passou a mão pela minha cintura e ali segurou.

 

- Eu te amo. – sussurrou no meu ouvido.

 

Fiquei perplexa. Ele disse que... Me ama. Ele me ama. Não é muito cedo pra dizer que me ama, a maioria dos garotos nunca falariam isso num primeiro beijo. Na verdade, segundo. Mas vale como primeiro.

 

- Eu... Também. – sussurrei em troca.

 

- Que bom, espero que não seja muito cedo para isso. Mas tudo bem. – falou ele, cauteloso.

 

Justin chamou alguém que eu não ouvi, e de repente, seguranças e mais seguranças nos cercavam. Ele apertou a minha mão e me olhou. Eu apenas apoei a cabeça no ombro dele e nós entramos dentro de um carro. Na verdade, uma limusine.

 

 (N/A: Eu sempre quis ter uma dessas... N/B: tira o olho, o Justin, a limusine, é tudo MEU).


Ele deu uma risada. Foi aí que eu percebi que estava de boca aberta. Fechei rapidamente e olhei pra ele, sorrindo torto.

 

- Prefiro aberta. – falou, me beijando em seguida.

 

(N/A: Justin safadinho... Que inveja)


- Justin! – falei baixinho, quando ele finalmente me soltou de seus braços,

 

- Porque está sussurrando? – ele falou, no mesmo tom do meu, um pouco mais alto.

 

- Por nada. Eu só falei baixo.

 

- Séerio?

 

- Seu bobo. – falei, dando uns tapas nele. Que pareciam não doer, mas que só deixavam ele rindo mais, se defendendo dos meus tapas toscos.

 

- Ei, para! – ele falava. Rindo demais.

 

- Parei. – falei dando a impressão de estar magoada.

 

Ele me fitou por uns segundos. Me olhando fundo. Por um momento pensei que ele fosse me engolir com os olhos. (n/a: NOFFA, exagerada. Olha eu com um desses me comendo com os olhos, HUNF).


- Justin? – uma voz masculina saiu da cabine da frente. – Chegamos.

 

- Já? – ele falou baixo, o suficiente para que só eu ouvisse, e percebesse a tristeza dele.

 

Ele saiu do transe, e voltou para a terra – Então tá. Eu te vejo amanhã?

 

- Eu acho que sim. – falei, com incerteza na voz.

 

- Acha? – falou, sarcasticamente.

 

- Justin!

 

- Te vejo amanhã. – falou.

 

- Te amo. – e dei um selinho nele.

 

- Te amo mais. – ele disse, mas não dava mais tempo de retrucar, eu já estava fora do carro.

 

Andei como uma lesma para a porta de casa. Minha mãe já devia estar nos nervos, as noticias já deviam estar espalhadas. Sem falar que já eram oito da noite. Noite de lua minguante. Eu queria que fosse cheia, sabe? Pra ser mais romântico. Bem, romântico não podia ser, com vários paparazzi nos cercando já perdeu todo o clima. Mas beijar o Justin Bieber é beijar o Justin Bieber, né? 

 

E eu nem via mais ele como o Justin Bieber, o astro teen que eu me mataria para conhecer. Não. Ele é o Justin, o menino fofo, carinhoso, exagerado e romântico que eu conheci por acaso. E que acaso.

 

Entrei pela porta dos fundos, sabendo que minha mãe me esperava na da frente (N/A: uui, na frente, atrás ;99  N/B: assim você assusta as leitoras, sabia? Você é muito maliciosa).


Entrei devagar, e lá estava ela. Sentada no sofá olhando para a porta.

 

- Oi, mãe.

 

- AAAH, que susto Isabella! – ela berrou.

 

- Nossa, mãe. Não grita, hein. Parece casa de louca.

 

- Tá tá. Mas e aí? Ele beija bem? – ela falou, interessada, parecendo uma adolescente.

 

- Mãe! – falei.

 

- Ué, nem vem. Eu vi tudo na TV. Já pensou se o seu pai ver? Ele vai ficar louco!

 

- Valeu mãe. Estou supercalma agora. Mais nervosa do que já estou.

 

- Mas é, né. Você tava quase engolindo aquele menino, se tivesse lá já tinha avisado que não tem Motel aqui dentro do condomínio, não.

 

- MÃE! 

 

- TPM pegando... Vou sair de perto. AAAH, nem te conto. Arrumei um pretê.

 

- Um o quê? – falei confusa. Mas eu sabia o que era, outro namorado?

 

- O nosso vizinho!

 

- Meu Deus - falei, colocando as mãos na testa. – o vizinho? O que tem mulher, e dois filhos?

 

- Não! O outro, solteiro.

 

Minha mãe é louca. Definitivamente louca. Mas eu amo ela, é. Eu amo ela.

 

 

Justin’s POV.


Teu beijo foi perfeito, foi bem daquele jeito (8) 


 

- Heey meninão! – Scoot saiu de trás do banco da limusine.

 

- Que gata! – Usher falou.

 

- Ei! A minha gata, minha favorite girl.


- HAHA! Ela fica toda boba perto de você! – comentários assim só vem de Scooter.

 

- Do Justin ou da limo? – os dois começaram a rir histericamente.

 

Olhei eles com uma cara de WTF? E eles me olharam sério, depois começaram a rir outra vez.

 

- Vocês beberam? Só pra saber, mesmo.

 

- HAHAHA! Você é um safado, Justin! Seu pegador!

 

OK, eles estavam realmente bêbados.

 

- Prefiro de boca, HAHAHA! Aberta!

 

Era o próprio circo, eu só não sabia qual era a atração. Ah, a ficha caiu. A atração sou eu.  Eu estou com uma menina. Como se eu fosse gay. Idiotas.

 

- Heey! Parem com isso! Parem de rir, eu estou com dor de cabeça! – gritei.

 

- HAHA, o astrozinho teen está com dor de cabeça, calem a boca todos vocês! HAHA – sim, Usher se passou na conta.

 

- Quase engoliu a menina na frente das câmeras agora está reclamando!

 

- Eu com uma daquelas, não reclamaria nunca mais! – Usher, você falou da minha favorite girl. Vai pagar caro por isso.

 

- O que você falou? – falei, ameaçadoramente.

 

- Eu? Nada! – falou com medo. Mas quem tem medo de um garoto de 16 anos? Um bêbado.

 

- Não se dirija a ela mais assim, entendeu?

 

- Heey man! Você está com medo de um garoto? – Scooter falou, embriagado.

 

- Eu? Não! HAHA, eu vou te dar um cascudo garoto. Vem cá. – falou indo pra cima de mim.

 

- Nãnã. – Kenny chegou, salvando a pátria pra mim. – ninguém bate nesse aqui.

 

Nesse aqui, modo legal de se dirigir a uma pessoa. Mas com o Kenny tá tudo bem porque ele me protege.

 

- AAH, qualé Kenny! É só um cascudinho. Nem vai doer! - sim, o Ush tem medo do Kenny.

 

- Não. Não é não, OK?

 

Eu te amo Kenny, eu te amo Isabella. Acabei dormindo na limo mesmo. Morto de sono, lembrando do melhor final de tarde que tive.

 


Chaz POV.


Pra quem não sabe, o Chaz é um dos melhores amigos do Justin.

 


- Que frio! – falei pro Chris, realmente morrendo de frio.

 

- O aeroporto daqui é muito gelado! Não tem ar condicionado! – Ryan, todo indignado.

 

- Ué, ar condicionado não traz frio? Não deixa o ambiente geladinho? – ás vezes eu achava que o Chris era gay. Ambiente Geladinho?

 

Dei uma risada. Na verdade, uma risada histérica. Ryan me acompanhou.

 

- Heey! Do que vocês estão rindo? – falou, constrangido.

 

Enquanto isso passávamos pela aeromoça logo mostrando nossos lugares.

 

- Aqui, menino. – a moça falou. E que moça.

 

- Tá, tá... Bom. – falei, todo bobo.

 

- Ei, Chaz! Só não babe na roupa dela!

 

Ryan eu vou te matar. Mas, pô! Estou na idade dos hormônios em ebulição. A mulher me olhou com uma cara de WTF? Mas mudou a expressão para um sorriso forçado.

 

- Sente-se. O avião já vai decolar. – e olhou com cara feia pros dois.

 

Coloquei os fones de ouvido e ali dormi. Implorando mentalmente que os dois pestes não fizessem nada demais comigo.

 

Quando eu acordei os dois dormiam também. No décimo quinto sono.

 

Logo logo chegaríamos em Atlanta. E conhecer a garota do Justin.


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Notas finais do capítulo

AEAE galeere! Sentiram minha falta? Não, KIBOUM... Hahá, eu caprichei nesse.
Sério, a minha vó me deu inspiração, e o gato da Lari Goularte, KKK' . Sério, eu fiz isso na casa da minha avó, meu pai e minha mãe saíram, foram jantar... ;99 e eu fiquei na casa da vovózinha, QUE LECAU.
Levei o notebook, meu CD do Bustin Jieber e PÁH. Tá ai. Minha priminha querida (Lari Goularte)do CORAZÓN está fazendo una capita mejor para este BUTEQUIS aqui.
Amo vocees, reviews? ♥' ( Justin, aqui do meu lado manda beijos, tbm.)