Huntress escrita por millas potter
Notas iniciais do capítulo
Mais um capítulo para vocês.
Espero que gostem da história.
Leiam as notas finais.
Boa Leitura.
Assim que chegamos na frente do prédio estacionei o carro e descemos. O Capitão pegou suas coisas e entramos no prédio. Fomos para o seu apartamento. Ao entrarmos Capitão largou as coisas que trazia no quarto.
— Esses apartamentos são simples, mas tem o seu charme. – disse ao me sentar no sofá e na mesma hora o Capitão volta com uma caixa – Quer ajuda? – perguntei
— Não precisa. – respondeu se sentando e abrindo a caixa
Enquanto o Capitão lia os arquivos, fui até a cozinha para preparar um café para mim.
— Ei Capitão. – o chamei e na mesma hora ele se vira – Quer um café? – perguntei – Vou preparar um para mim. – avisei
— Não, obrigado. – respondeu e fui preparar o meu
Assim que meu café já estava pronto voltei para a sala, mas ao invés de sentar no sofá fui fazer companhia para ele.
— Não é mesmo de conversar, não é? – perguntei e ele me olho, mas logo voltou a olhar os arquivos – Pelo visto não. – disse e como não tinha nada para fazer, peguei um dos arquivos e nele estava meu avô
— Você o conheceu? – perguntou
— Sim. – respondi sorrindo – Mas convivi pouco tempo com ele. – respondi triste – Ele morreu quando eu tinha quatro anos. – disse
— Sinto muito. – disse o Capitão
— Não, tudo bem. – respondi – Aproveitei bastante esses anos que tive com ele. – disse – Nas férias eu sempre ia para casa dele e como qualquer criança, gosta de bagunçar. – disse rindo – Quando meu pai ia me xingar eu corria para o colo do meu avô. – disse ainda rindo e sendo acompanhada do Capitão
— Pelo visto o Howard foi bom avô. – disse
— Foi. – respondi – Meus dois avôs foram incríveis. – respondi – Sabe meu avô materno foi um dos homens que você salvou na guerra. – disse
Continuamos a conversar bastante até eu perceber que já estava tarde. Resolvemos pedir uma pizza. Assim que terminamos de comer ficamos conversando mais um pouco.
— Nossa que sono. – disse bocejando
— Parece bem cansada. – disse Capitão
— E estou. – respondi – Antes de ir para aquele ginásio eu estava em uma missão. – disse –Arquivos e resgate de prisioneiros. – disse
— Se quiser pode ficar no meu quarto. – respondeu
— Não, capaz. – disse – E o Fury mandou eu ficar de olho em você. – disse
— Eu insisto. – respondeu – Você acabou de voltar de uma missão. – disse – E pelo visto não dorme a dias. – disse – Eu já dormi por muito tempo. – respondeu – Não se preocupe, não irei a lugar nenhum e não direi nada a Fury. – disse
— Não tenho medo do Fury. – disse – Ok então. – respondi me levantando e indo em direção ao quarto – Ah pode me emprestar uma de suas camisetas? – perguntei – É que essa roupa é meio desconfortável para dormir. – disse
— Tudo bem pode pegar. – respondeu e eu fui para o quarto
Peguei uma das camisetas do Capitão e me troquei no banheiro. Escovei meus dentes, já que sempre tinha um kit na minha bolsa. Ao terminar fui até sala.
— Boa noite Capitão. – disse
— Boa noite. – respondeu e voltei para o quarto
— A.N.G.I.E. – a chamei – Fique de olho no Capitão. – avisei – Qual quer coisa que ele fizer ou acontecer qualquer coisa me avisa. – pedi
— Ok senhorita. – respondeu A.N.G.I.E
Me deitei na cama e logo adormeci. Na manhã seguinte, acabei sendo acordada por A.N.G.I.E me avisando que o Capitão estava se preparando para sair. Ao me levantar fui para o banheiro fazer minha higiene matinal. Fui para a sala e lá estava o Capitão preparado para sair.
— Você não dormiu, não é? – perguntei
— Não. – respondeu – Já dormi o suficiente. – respondeu
— Você ficou até essa hora vendo esses arquivos? – perguntei
— Sim. – respondeu
— Vai sair? – perguntei
— Estava indo buscar café. – respondeu – Quer ir junto? – perguntou sem jeito coçando atrás da cabeça
— Só vou me trocar. – avisei indo em direção ao quarto
Quando voltei para o quarto peguei a roupa do dia anterior que tinha deixado do lado da cama e fui para o banheiro para me trocar. Ao voltar para sala vi que o Capitão estava me esperando.
— Demorei? – perguntei
— Não. – respondeu
— Vamos. – disse e ele assentiu – Em Manhattan tem um café muito bom. – disse quando estava saindo de seu apartamento
Ao sair do apartamento fomos até meu carro e entramos. O caminho até Manhattan foi em completo silencio. Quando chegamos na frente do café pararei meu carro.
— Se quiser pode descer, só tenho que estacionar. – avisei – Se quiser já pode fazer os pedidos. – disse
— Ok. – respondeu descendo
Assim que o Capitão desceu fui até o estacionamento onde deixei meu carro. Ao voltar para a cafeteria vi que o Capitão conversava com a garçonete.
— A.N.G.I.E o que o Capitão está conversando com aquela moça? – perguntei e na mesma hora A.N.G.I.E me deixou escutar a conversa
— Homem de Ferro. – disse a garçonete – Um monte de gente come aqui apenas para vê-lo voar. – disse
— Certo. – respondeu Capitão – Talvez não dessa vez. – disse tirando dinheiro do bolso
— Use a mesa que está pelo tempo que quiser. – disse a garçonete – Ninguém está esperando por ele. – avisou – Além disso, temos acesso gratuito.. – disse saindo
— Rádio? – perguntou e me levantei indo em sua direção
— Pede o número dela, seu idiota. – disse um senhor que estava sentado em uma mesa do lado da dele
— O senhor está certo. – disse me sentando na frente dele – Devia ter pedido o número dela. – disse o olhando – A não ser que estava pensando em pedir o meu número. – disse piscando para ele
— Eu... eu não...eu...– disse o Capitão gaguejando
— Não se preocupe Capitão eu só estava brincando. – disse rindo
— Já fiz os pedidos. – respondeu e na mesma hora veio outra garçonete trazer nossos pedidos
— Seus pedidos. – disse a garçonete entregando nossos pedidos e saiu
— Nossa você se lembra. – disse impressionada – Chá preto com leite, brownie de chocolate com nozes e macarons. – disse
— Espero ter acertado. – disse Capitão
— E acertou. – respondi – Você é uma das únicas pessoas que acertam meu café favorito. – disse e vi um desenho em cima da mesa – Belo desenho. – disse
— Obrigado. – respondeu
Depois disso bebemos nossos cafés em silencio. Ao terminarmos nossos cafés paguei a conta mesmo o Capitão insistindo que pagava a conta.
— Podemos ir? – perguntei assim que paguei a conta – Pelo visto já sabe o que precisa, já que passou a noite em claro. – disse
— Claro. – respondeu – É. – disse
— Só vou falar com o Coulson e depois podemos ir. – avisei
— Ok. – respondeu e me afastei um pouco para falar com Coulson
Ligação on
— Fala Stark. – disse Coulson
— Já estamos indo. – respondi
— Ok. – respondeu – Vou estar esperando. – respondeu
— Tchau. – disse
— Tchau. – respondeu e deligou
Ligação off
— Agora podemos ir. – disse e saímos
A viagem foi meio longa. Ao chegarmos descemos do carro e fomos até onde nos encontraríamos com o Coulson.
— E aí Coulson. – disse
— Oi Stark. – disse Coulson
— Coulson quero te apresentar ao Capitão América. – disse
— É um grande prazer conhece-lo Capitão. – disse Coulson apertando a mão do Capitão
— Já podemos ir? – perguntei para o piloto
— Já. – respondeu o piloto
— Vamos rapazes? – perguntei
— Vamos. – responderam e entramos no quinjet que logo já estava sobrevoando
— Falta uns 40 minutos para chegarmos senhor. – disse o piloto para Coulson
— Esse doutor Banner estava tentando reproduzir o soro que usaram em mim? – perguntou o Capitão
— Muita gente tentou. – respondeu Coulson – Você foi o primeiro super-herói. – disse – O Banner achou que a radiação gama podia desvendar a formula original. – disse
— Não deu muito certo não? – perguntou Capitão
— Não muito. – respondeu Coulson – Mas quando ele não é essa coisa ele é Steven Hopkins. – disse e o Capitão ficou o olhando – Ele é uma pessoa inteligente. – disse – Queria dizer que é uma honra conhece-lo oficialmente. – disse – Na verdade, eu já o conhecia. – disse – Eu observei você enquanto dormia. – disse e eu comecei a rir – Quer dizer eu estava presente quando estava inconsciente por causa do gelo. – disse e o Capitão se levantou – Sabe é realmente, realmente uma grande honra tê-lo conosco. – disse
— Eu espero estar qualificado. – disse Capitão
— Ah está sem dúvida. – disse Coulson – E nós modificamos um pouco seu uniforme. – avisou – Eu ajudei um pouco no visual. – disse
— O uniforme. – disse Capitão – Estrelas e listras não são antiquadas? – perguntou
— Com tudo que está acontecendo, as coisas que serão reveladas, as pessoas talvez precisem de uma coisa antiquada. – respondeu Coulson
Ficamos conversando até que o piloto nos avisar.
— Coloquem os cintos que já iremos pousar. – avisou o piloto e nós três colocamos os cintos
Assim que colocamos os cintos o piloto pousou o quinjet. Ao descermos vários agentes estavam lá inclusive a Romanoff que vinha em nossa direção.
— E aí Nat. – disse
— Oi Stark. – respondeu Nat
— Agente Romanoff. – disse Coulson – Capitão Rogers. – disse apresentando-os
— Muito prazer. – responde Capitão
— Oi. – disse Nat. – Precisam de você na ponte. – avisou – Vão iniciar o rastreamento. – avisou
— Nos vemos lá. – disse Coulson e saiu
— Melhor eu também ir. – disse – Provavelmente o Fury está me esperando. – disse
— É ele está. – respondeu Nat
— Te vejo mais tarde Capitão. – disse e sai
Fui direto para a ponte. Ao chegar fui até Fury que estava no seu lugar de sempre.
— E aí chefinho. – disse
— Oi Stark. – disse Fury
— Precisam de ajuda? – perguntei
— Sim. – respondeu – Já vamos iniciar o rastreamento. – disse – Preciso que monitore alguns agentes para ver se acham algo. – disse
— Ok. – respondi
Enquanto monitorava-os, Nat entra acompanhada pelo Capitão e pelo Doutor Banner. Não resisti de dei uma piscadela para o Capitão assim que ele me avista.
— Estação de força com desempenho máximo, está tudo ok. – disse uma das agentes
— Todos os motores operando. – avisou Hill – Protocolo de emergência 1993.6 da S.H.I.E.L.D em vigor. – disse – Tudo ok senhor. – avisou
— Ótimo. – respondeu Fury – Vamos desaparecer. – disse – Senhores. – disse – Doutor muito obrigado por ter vindo. – disse
— Obrigado por pedir gentilmente e quanto tempo ficarei? – perguntou o doutor
— Depois que recuperarmos o Tersseract você pode ir. – respondeu Fury
— Qual é a situação? – perguntou doutor e eu me aproximei
— Estamos varrendo todas as câmeras acessíveis do planeta. – respondeu Coulson – Celulares, laptops se estiver conectado com um satélite usamos para monitorar. – disse
— Mesmo assim não vai acha-los a tempo. – respondeu Romanoff
— É preciso reduzir campo. – disse doutor Banner – Tem acesso a quantos espectrofagos? – perguntou
— Quantos há? – perguntou Fury
— Ligue para os laboratórios que conhecer. – pediu doutor – Mande pôr os espetrômetros no telhado e calibrara-los para raio gama. – disse – Vou criar um algoritmo de rastreamento e reconhecimento de equipamento. – avisou – Assim vamos descartar alguns lugares. – disse – Onde posso começar a trabalhar? – perguntou
— Agente Romanoff. – Fury a chamou – Pode levar o doutor Banner para o laboratório por favor. – pediu
— Vai adorar doutor está cheia de brinquedos. – disse Romanoff para o doutor
— Stark quero que ajude o doutor Banner no que ele precisar. – disse Fury
— Ok. – respondi e sai
Fui para o laboratório e lá estava o doutor Banner.
— Oi doutor. – disse
— Oi. – respondeu
— Prazer em conhece-lo. – disse apertando sua mão – Sou fã de seus trabalhos. – disse
— Você é cientista? – perguntou
— Agente de campo. – respondi – Mas também sou uma ótima hacker. – disse – Fury me mandou aqui para ajudá-lo no que precisar. – avisei – A proposito sou a agente Stark, mas se preferir também atendo por Alex. – respondi
— A quanto tempo está aqui na S.H.I.E.L.D? – perguntou tentando puxar assunto
— Desde pequena. – respondi ligando um dos computadores do laboratório – Vim de uma família de espiões. – disse – Que dizer a família materna. – disse
— Sua mãe ela ainda está aqui? – perguntou
— Não. – respondi – Ela morreu quando eu ainda era criança. – respondi
— Sinto muito. – disse o doutor limpando seus óculos – A agente Romanoff me contou em quanto estávamos vindo para o laboratório. – disse colocando seus óculos – Seu QI é bem alto. – disse me olhando
— Sim. – respondi – Terminei o High School quando eu tinha 13 anos. – disse
— Que impressionante. – respondeu. – Pelo visto sua família tem bastante orgulho de você. – disse mexendo em outro computador
— Sim. – disse – Meu avô materno até montou um laboratório no porão para eu criar o que quisesse. – disse – Lá eu criei meu primeiro robô com apenas 5 anos. – disse – Meus avós sempre me apoiaram em tudo que eu fazia. – disse – Até uma vez que eu quase explodi a casa. – disse rindo e sendo acompanhada pelo doutor
— Sorte que não explodiu. – disse doutor
— É. – concordei
— Stark. – chamou Fury pelo comunicador
— Sim Fury? – perguntei
— Quero que venha agora para cá. – ordenou
— Já estou indo. – respondi – Sinto muito doutor, mas o chefe está chamando. – avisei
— Tudo bem. – respondeu e eu sai
Fui onde os outros estavam. Ao chegar estavam Fury, Coulson, o Capitão e um outro agente. E fui até eles.
— Acharam alguma coisa? – perguntei
— Achamos uma localização. – respondeu Coulson
— Onde? – perguntei
— Stuttgart, Alemanha. – respondeu Fury e eu fui até a tela onde o agente tinha a localização – Stark quero que acompanhe o Capitão e a Romanoff. – disse – Quero que se infiltre na festa e que seja os olhos do Capitão enquanto estiver lá. – disse – Fique de olho em tudo. – avisou – Agora vão se preparar. – ordenou e eu e o Capitão saímos
— Nervoso para a missão? – perguntei
— Não. – respondeu Capitão – E você? – perguntou
— Eu já nasci pronta Capitão. – respondi e ele assentiu
— Não precisa me chamar o tempo todo de Capitão, a não ser que estejamos em missão como agora. – disse Capitão
— Então como prefere que o chame? – perguntei
— Pode me chamar de Steve. – respondeu
— Vou te chamar de Rogers. – disse e ele riu – O que? – perguntei enquanto ele ria
— Nada. – respondeu ainda rindo – Você é sempre assim? – perguntou
— Assim como? – perguntei com uma sobrancelha erguida
— Divertida. – respondeu
— Meu caro Rogers eu sou várias coisas. – respondi – Mas sim é bom fazer piadas para ajudar nas horas tensas. – respondi
— As mocinhas já terminaram de fofocar? – perguntou Nat
— Capitão o seu uniforme está ali. – disse mostrando onde estava
— Obrigado. – respondeu Rogers
— De nada. – disse e fui para onde estava o vestido que usaria
Enquanto me vestia Nat veio até mim.
— Pelo visto você e o Capitão ficaram amiguinhos. – disse Nat também se trocando
— Ele é legal. – disse colocando o sapato – E ele é um gato. – disse
— Você não presta. – respondeu – Só não vai assustar ele. – disse me olhando
— Eu não prometo nada. – respondi
— Vocês já estão prontas? – perguntou Rogers na porta do vestiário
— Entra aí Capitão. – disse – Não vai ter nada do que você não tenha visto. – disse e recebi uma cotovelada da Nat – Ai. – disse
— Pode entrar Capitão, já estamos vestidas. – avisou Nat e ele entrou
— Já estão prontas? – perguntou Rogers
— Só falta pegar as armas. – disse – A Romanoff já foi pega-las. – avisei e na mesma hora Nat aparece já pronta e traz minha maleta
— Que maleta é essa? – perguntou assim que a Nat me entrega a maleta
— É onde fica um de meus bebês. – respondi abrindo a maleta – AS-50. – disse mostrando – É um rifle. – disse – Agora estou pronta. – avisei
— Então vamos. – disse Rogers
— Vamos. – respondemos
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado.
Estou pensando em criar outra fanfic sobre a infância e adolescência da Alex, mas dessa vez será desde a adolescência do Tony e da mãe da Alex quando se reencontraram. O que vocês acham?
Quinta-feira que vem posto o próximo capítulo.
Comentem se quiserem.