Uma Senhora Para Pemberley escrita por AustenGirl


Capítulo 30
Ardentemente


Notas iniciais do capítulo

Boa noite pessoinhas! Como estão? Espero que bem.

Quero começar agradecendo todos os comentários no capítulo passado. Vcs são realmente demais.

Antes de começar o capítulo, quero pedir encarecidamente que LEIAM AS NOTAS FINAIS. O assunto é importante kkk

Agora, desejo a vocês uma boa leitura.



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O senhor Darcy ainda estava abraçado em Elizabeth quando começou a preparar-se psicologicamente para enfrentar sua tia. Sabia mais do que ninguém que Lady Catherine odiaria a novidade, e honestamente, ele não se importava com a opinião dela, porém não queria expor Elizabeth ao temperamento odioso de sua tia.

— Devo falar com Lady Catherine sobre nosso noivado o mais breve possível. — Meditou ele e Elizabeth se afastou dele alguns centímetros para poder enxergá-lo melhor.

— Iremos juntos falar com ela. — Falou ela. — O que ela tiver que dizer, que diga-o na minha frente.

— De modo algum! — O senhor Darcy falou com convicção. — Ela é minha tia, portanto é um problema meu.

— Estamos juntos agora, portanto é um problema nosso. — Retrucou ela com uma postura firme e o senhor Darcy soltou um breve suspiro. Elizabeth continuava teimosa como sempre.

— Elizabeth, como você bem sabe, minha tia não é uma mulher fácil de se lidar. Eu já estou acostumado com gênio dela, então não será difícil suportar qualquer coisa que ela disser. — Argumentou ele. — Mas não suportarei se ela disser qualquer palavra ofensiva contra você.

Elizabeth gostava que ele sempre quisesse protegê-la de tudo, embora não precisasse de toda aquela proteção. Depois de tudo o que ela passou, não seriam palavras grosseiras de Lady Catherine que a afetariam. No entanto, já que ele insistia em ir sozinho, ela decidiu respeitá-lo.

Sendo assim, ainda naquela manhã o senhor Darcy convocou sua tia para uma conversa em particular e contou a ela que estava novamente noivo de Elizabeth.

Assim como era previsto, Lady Catherine foi como que ferida de morte quando soube da novidade. Ela realmente havia nutrido firmes esperanças de que sua filha e ele iriam unir as suas fortunas por meio de um casamento vantajoso. Desse modo, foi uma queda dura para ela, saber que tinha perdido mais uma vez aquela batalha para uma moça sem fortuna e conexão nenhuma.

Ela disse ao seu sobrinho toda a sorte de impropérios e até mesmo rogou pragas ao casal, porém isso em nada afetou a alegria do senhor Darcy, e ele sentiu-se aliviado que Elizabeth não estivesse ali para ouvir.

Agora parecia um grande peso havia sido retirado de seus ombros e então naquele mesmo instante ele arrumou suas bagagens para sair de Rosings.

Enquanto isso Elizabeth aguardava seu noivo do lado de fora da propriedade e andava de um lado para o outro, tamanha era sua ansiedade. Estava tão apreensiva, que mal notou que seu primo Collins se aproximava da propriedade.

— Prima Elizabeth! — Exclamou ele surpreso por vê-la ali. — O que faz aqui?

Elizabeth o olhou dos pés a cabeça e não pôde evitar sentir raiva dele por tudo o que Charlotte havia lhe contado no dia anterior.

— Eu estou com o senhor Darcy. — Respondeu ela de modo frio. Ela não devia nenhuma satisfação ao seu primo, porém, como não era nenhum segredo que ela e o senhor Darcy estavam juntos, ela decidiu responder.

— Mas e Lady Catherine sabe disso? — O senhor Collins perguntou ficando atônito por alguns instantes. — Não quero que me leve a mal. A senhorita me é muito cara, mas Lady Catherine não vai gostar nenhum pouco de saber que está aqui.

— Oh, é mesmo? — Elizabeth fez-se de desentendida. — Se eu me importasse com o que ela pensa, certamente estaria preocupada, mas como não é o caso estou tranquila. Obrigada pela consideração.

— Pois não deveria estar tão calma, minha cara prima. — Falou o homem espantado com a língua afiada de Elizabeth, que segurou-se para não revirar os olhos. — Lady Catherine é uma mulher muito poderosa...

— Sim, de fato. — Elizabeth interrompeu-o. — Não nego o fato de que ela exerce uma grande influência sobre muitas pessoas, mas eu não sou uma delas. Posso me orgulhar de não ter a mente fraca como alguns, e também por não me deixar subornar por ninharias.

O senhor Collins ficou em silêncio, diante do que sua prima dissera. Embora tivesse seu jeito parvo e agisse de modo tolo, ele era esperto o suficiente para entender que aquilo era uma indireta para ele.

Antes que ele lhe desse qualquer resposta, o senhor Darcy saiu pela porta da casa e Elizabeth deixou-o onde estava e correu ao encontro do seu noivo.

— Ela o expulsou? — Deduziu a jovem ao olhar para as bagagens que ele carregava consigo.

— Não exatamente. — Disse ele. — Ela ficou furiosa, como era de se esperar, porém a iniciativa de partir foi minha. Sei que agora não sou mais bem vindo e não há nada que me prenda aqui.

— Eu sinto muito. — Elizabeth falou um tanto consternada, pois ela ainda achava triste o fato de Lady Catherine cortar laços com o próprio sobrinho, por causa de um capricho.

Era deprimente que conexões vantajosas e dinheiro, fossem mais importantes para ela do que laços familiares e a felicidade do seu sobrinho.

— Por favor não fique triste por isso. - Pediu ele ao ver que Elizabeth estava pensativa. — Minha tia precisa entender que não pode comandar a vida de todos com ameaças e manipulações. — Disse e Elizabeth assentiu dando-lhe um sorriso compassivo.

— Agora o senhor voltará para Pemberley? — Elizabeth perguntou enquanto observava o criado colocar as bagagens dentro da carruagem. Por esperar uma resposta positiva, ela já estava lamentando em seu íntimo, que mal tinham reatado o noivado e já teriam de ficar longe um do outro.

— Na verdade, eu pensei em ir para Netherfield. — Falou o senhor Darcy, pegando Elizabeth de surpresa. — Sei que Charles ficará contente em receber-me. E também, creio que agora seja uma boa oportunidade de pedir sua mão para a senhora Bennet.

— O senhor bem sabe que minha mãe ficará feliz em lhe conceder minha mão, mas se não quiser, não vejo necessidade de passar por toda essa formalidade novamente...

— Eu insisto. — Afirmou o senhor Darcy. — Não me custará em nada dar essa alegria para minha futura sogra.  — Brincou ele.

— Pobre dos nervos dela. — Elizabeth falou sorrindo, tentando imaginar como sua mãe reagiria ao vê-la voltando para casa acompanhada do senhor Darcy.

Não tardou para que eles tomassem a estrada rumo a Loungbourn e agora que estava  acompanhada do senhor Darcy o trajeto lhe pareceu curto demais.

Enquanto isso em Loungbourn, a senhora Bennet olhava para a janela a cada minuto e mal podia conter a impaciência para que sua filha retornasse logo para casa.

Estava preocupada não apenas com os perigos que Elizabeth poderia enfrentar na estrada, mas também em saber se ela havia sido ou não bem sucedida naquela missão.

Torcia para que tudo desse certo, mas em seu íntimo, não acreditava que o senhor Darcy aceitaria Elizabeth de volta. Ele não parecia ser o tipo de homem que voltava atrás em decisões como aquela.

Sendo assim, quando ela viu a carruagem de Elizabeth chegar na propriedade, ela quase caiu para trás ao enxergar o senhor Darcy descer do veículo acompanhado de Elizabeth.

— Ela conseguiu! — Comemorou a senhora Bennet e não sabia se ria ou chorava ao ver aquela cena. — Ela conseguiu! — Repetiu ela, desta vez mais alto, atraindo a atenção de suas outras filhas.

As cinco mulheres apertaram-se na frente da pequena janela, e assim como a mãe, ficaram imensamente alegres ao ver sua irmã chegando sorridente de braços dados com senhor Darcy. Lydia e Kitty soltavam risinhos abafados pensando que logo seria sua sua vez.

Jane foi a primeira a agir e saiu pela porta indo de encontro ao casal.  

As duas irmãs se abraçaram com força e Jane deu todas as felicitações possíveis ao casal.

A senhora Bennet estava tão perplexa que até havia perdido a fala diante deles e quando o senhor Darcy entrou na casa e pediu a mão de Elizabeth em casamento pela segunda vez, a pobre senhora pareceu ter uma síncope.

A matriarca da família Bennet sentia que sua missão como mãe estava praticamente cumprida uma vez que o casamento das filhas mais velhas abriria muitas portas para que as mais moças conseguissem bons partidos na sociedade.

Naquele mesmo dia o senhor Darcy e Elizabeth declararam seu noivado como oficial e a senhora Bennet tratou de contar a novidade para a senhora Philips, que tomou a liberdade de fazer o mesmo para todas as outras famílias de Meryton.

Quando Jane e o senhor Bingley também oficializaram seu compromisso, a família Bennet passou a ser mencionada entre todos como a família mais afortunada do condado, e ninguém mais se lembrava de toda a sorte de infortúnio que as pobres mulheres passaram desde a morte do senhor Bennet.

(...)

Depois que o senhor Darcy se instalou em Netherfield e descansou da longa viagem, ele e o senhor Bingley foram a Loungbourn para visitar suas respectivas noivas.

Ao chegar eles deram devida atenção à senhora Bennet, que fazia questão de esperá-los com bolo e chá.

O senhor Darcy ainda estranhava o jeito dela, pois ela continuava sendo indiscreta, mas agora já não tinha mais tanta aversão aquele comportamento, pois preferia aquele excesso de amabilidade de sua sogra do que a frieza de sua tia.

Depois disso convidaram as damas para um passeio, pois assim eles poderiam ter mais sossego e privacidade. Contudo a senhora Bennet mandou que Kitty e Lydia fossem junto, para que vigiassem os casais.

Para a sorte deles, elas não tinham interesse nenhum em acompanhá-los no passeio, então assim que chegaram na estrada que levava a Meryton, as mais moças foram para o condado, e deixaram os casais para trás.

O senhor Darcy e Elizabeth andavam alguns metros atrás de Charles e Jane e propositalmente andavam mais devagar, assim logo eles perderam outro casal de vista.

Eles andavam de braços dados e entre um assunto e outro o senhor Darcy resolveu perguntar para Elizabeth sobre como ela tomou a decisão de finalmente procurá-lo.

— Você estava tão convicta de sua decisão quando saiu de Pemberley. Não lançou-me nem mesmo um último olhar antes de entrar na carruagem. Jamais pensei que voltaria atrás. — Disse ele. — Posso compreender que faltou-lhe a coragem antes, mas ainda assim, há algo que me intriga. O que a motivou a ir até mim, depois de tanto tempo?  

— O mesmo sentimento que me fez sair de sua vida, foi o que me motivou a querer voltar para ela. — Respondeu ela depois de alguns instantes. — O medo.

— O medo? — Questionou ele.

— Sim. — Continuou ela.  — Quando eu soube dos planos de sua tia para seu casamento com Anne, me senti impelida a agir depressa. Quando o deixei, foi por medo que o senhor deixasse de me amar. E quando decidi voltar, foi por medo de perdê-lo para sempre.

O senhor Darcy sorriu com aquela declaração. Conseguia compreender o sentimento dela, afinal, ele sentiu o mesmo quando a via tão próxima de George Wickham quando ele estava no condado. Porém, não podia negar que achou engraçado que Elizabeth tivesse medo de perdê-lo justo para Anne.

— Acreditou mesmo que eu fosse me casar com minha prima? — Perguntou ele em um tom divertido.

— Sim... Quero dizer... — Elizabeth ficou desconcertada por alguns instantes. —  Que motivos teria para não se casar com Anne e cumprir suas obrigações familiares, já que não tinha mais nenhum compromisso para comigo?

— Minha tia por vezes deu voz a esse desejo, mas jamais a encorajei. Eu nunca considerei a possibilidade de casar com Anne como uma opção real.

— Não? — Elizabeth perguntou com surpresa. — Então porque foi para a casa dela logo que eu parti?

— Assim que soube que eu não estava mais noivo, minha tia mandou-me uma carta dizendo que estava doente e precisava de mim. Eu não acreditei, mas sendo um dos poucos familiares que ela tem, me senti na obrigação de vir. — Explicou ele e Elizabeth não tardou a compreender que Charlotte havia manipulado certos fatos para provocar nela alguma reação.

Ela realmente não sabia se ficava profundamente agradecida, ou ofendida por ter sido ludibriada por sua amiga de modo tão fácil.

— Então, isso quer dizer que a senhorita ficou com ciúmes? — Gracejou o senhor Darcy com um sorriso zombeteiro no rosto e Elizabeth enrubesceu.

— Ora.. claro que não! — Respondeu a moça de imediato. — Eu apenas... — Ela tentou achar qualquer explicação, porém a verdade é que ela havia ficado sim com ciúmes.

— Admita. — Provocou ele, rindo da reação desconcertada dela.

Ela estava tão acostumada a provocar as pessoas, principalmente o senhor Darcy, mas agora parecia que o seu feitiço tinha virado contra ela.

— Tudo bem. Se quer tanto que eu diga, eu admito. Fiquei sim enciumada. — Elizabeth falou um tanto a contragosto. — Eu jamais conseguiria ficar parada, pensando que o senhor subiria no altar e trocaria votos com qualquer mulher, se essa não fosse eu.

Ao ouvir isso, o senhor Darcy se encheu de satisfação e alegria. Era muito bom notar que todo o amor que ele sentia por Elizabeth, era finalmente retribuído com igual intensidade e ardor.

Automaticamente ele levou uma de suas mãos até o rosto dela, tocando-o com carinho e afeto. Elizabeth sentiu um arrepio percorrer seu corpo e fechou os olhos, completamente inebriada com aquele toque.

— Eu senti tanto a sua falta... — Murmurou ela, deleitando-se naquela prazerosa sensação enquanto as mãos dele seguiram do seu rosto para seu pescoço, fazendo uma trilha lenta e torturante até a sua cintura.

— Eu também. — Respondeu ele com a voz mais rouca do que o de costume.

De um segundo para o outro, o ambiente se tornou etéreo e não tardou para que seus lábios se tocassem em um beijo apaixonado. Ela embrenhou as mãos nos cabelos dele enquanto ele cingiu a cintura dela com firmeza, puxando-a para junto de si. Além das roupas que vestiam, não havia mais nenhum outro espaço entre seus corpos.

Elizabeth sentiu o impacto quando suas costas se chocaram contra a árvore mais próxima, mas não se importou.

Em outros tempos ela teria ruborizado com tamanha intimidade, porém, agora ela tinha plena confiança no senhor Darcy e então se permitia desfrutar do prazer que era estar tão próxima do homem que ela amava e ser desejada por ele.

Ele também ardia em desejo por sua noiva e sabia que se continuasse naquele ritmo, ele não conseguiria exercer o controle que deveria sobre si mesmo.  

Sendo assim, por mais que ele a quisesse mais do que qualquer coisa no mundo, ele achou melhor encerrar o beijo, antes que as coisas fossem longe demais.

— Acho que seria prudente marcarmos logo a data do nosso casamento. — Sugeriu Elizabeth ainda um pouco ofegante pelo que havia acabado de acontecer.

— Eu também acho. — O senhor Darcy falou com um sorriso de canto. — Devemos marcar antes que você fuja de mim novamente.

— Eu voltei para ficar, Fitzwilliam Darcy. — Falou ela escorando o corpo na árvore atrás de si.

— Daqui a dois meses lhe parece um bom tempo? — Perguntou ele tentando dissipar um pouco o clima que pairava entre eles.

— Me parece que é tempo demais. — Disse ela pausadamente mantendo o contato visual e havia uma certa lascívia em seu olhar quando disse aquelas palavras.

Elizabeth não sabia, ou talvez soubesse, mas estava brincando com fogo e o pior é que ela parecia não ter nenhum medo de se queimar.

Eles ainda se olhavam profundamente quando ouviram a voz de Charles Bingley chamar por eles. Estava na hora de retornar para Loungbourn.  

Enquanto percorriam o caminho de volta ambos sorriam cúmplices ao imaginar como a senhora Bennet reagiria ao saber que finalmente haviam marcado a tão esperada data do casamento.


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Notas finais do capítulo

Eita que a coisa esquentou no final hein? Kkk
O que acharam?

Bom agora vamos ao assunto importante!

Como já comentei, estamos na reta final de Uma Senhora Para Pemberley, mas isso não quer dizer que vou parar de escrever.

Estou com projetos em mente para depois do fim dessa fic, mas estou em dúvida em qual devo investir primeiro. Por isso quero a ajuda e opinião de vocês.

Todos os projetos são inspirados em orgulho e preconceito, mas com abordagens bem diferentes. Vou dizer o título e explicar do que se trata cada uma delas e então vocês poderão votar em qual interessa mais.

1- Wait For Me to Come Home (Me Espere Para Voltar Para Casa): Já falei sobre ela aqui nas notas finais da fic e ela já tem até trailer no YouTube. Será uma comédia romântica moderna onde Elizabeth e Jane não serão irmãs. Serão amigas que moram em países diferentes e durante as férias decidem trocar de casa por alguns dias. Durante essa troca, Elizabeth conhecerá o senhor Darcy e Jane conhecerá Charles Bingley. Sera um enredo semelhante ao do filme O Amor Não tira Férias.

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=GuTba3k1iVM

2 - Uma Nova Chance Para Amar:
Essa será focada na Lydia Bennet. Depois de oito anos de casada Lydia sofre nas mãos do marido que acabou se tornando um homem asqueroso e até mesmo violento. Porém seu tormento acaba quando ela fica viúva.

Ela volta para a casa dos pais, mais velha e mais madura e agora tem uma visão um tanto amargurada sobre a vida e devido aos problemas que passou com George Wickham ela não acredita em relacionamentos felizes.

Nesse período ela encontra alguém, que a mostra que um relacionamento com alguém pode ser algo bom e que ela ainda pode ser feliz no amor.

3 - Uma Herdeira Para Pemberley.

Embora o título seja bem parecido com Uma Senhora Para Pemberley, ela não é uma continuação da minha fic, e sim uma continuação do livro original.

Ou seja, nessa história o senhor Bennet não morreu e a história de Darcy e Elizabeth seguiu seu curso normal.

Essa nova fic abordará o início do casamento do senhor e da senhora Darcy, porém ela logo terá um grande salto temporal e o foco do romance será na filha do casal Darcy e no sobrinho deles, filho da Lydia e de George Wickham. (Isabella Darcy e Jhonatan Wickham, os nomes estão sujeitos a alterações)

Agora com a cara mais deslavada do mundo vou fingir que essa nota não ficou maior que o capítulo e ainda peço que me ajudem a escolher entre esses três projetos, pois estou muito indecisa kkkk



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