Knights Gods - Prisoners of Blood escrita por Luana Cajui


Capítulo 1
Prólogo [Betado]


Notas iniciais do capítulo

Vou direto ao ponte, essa é a minha primeira fanfic de Liga da Justiça do Universo da DC, coisas podem estar certas ou erradas, então eu peço paciência se você for aquele fã que sabe de tudo, as únicas fontes que eu tenho são as animações (que podem ser extremamente bugantes na nossa mente) e a própria mãe Internet, então se você manjar do caralho a quatro, não me xingue nos comentários, você pode me dizer de maneira pacifica.



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Prólogo 

 

De repente todas aquelas vozes invadiram seu ser, como uma onda no mar.  Todas estavam animadas e pareciam comemorar.

—Conseguimos! -disse a primeira.

—Isso irá revolucionar a indústria militar! -gritou a segunda.

—Somos geniais - pronuncia a terceira, em animação.

Logo, luz atingiu seus olhos e, enfim, pode ver alguém abaixo de si, Essa... pessoa sorria animada olhando a tela do computador. Era uma... mulher, tinha cabelos ruivos e olhos azulados; ela parecia mais animada que os outros, até seu sorriso murchar e ela se aproximar do vidro.

—Acho que...está com defeito- ela disse nervosa.

Dois homens se aproximaram para encará-la

—Como assim com defeito? - disse o primeiro

—Tenho certeza de que você fez tudo certo...- O segundo olhou para a tela do computador. Não vejo nada de diferente nos dados, está tudo normal.

A mulher nada disse, apenas se sentou numa cadeira, pegou uma caneca e tomou um gole de algo; e foi assim por algumas horas, . Ela ficou sozinha, os outros dois foram embora, então a mesma se levantou e parou em frente do ao vidro, colocando a mão no mesmo.

—Pode me ouvir? -sussurrou ela, encarando o vidro.

Nada aconteceu por alguns segundos. Quando ela estava prestes a se afastar, uma pequena mão se colocou em frente a sua, do lado de dentro do vidro .Uma energia cálida passou para a mulher, que levou a outra mão à boca, chocada.

—Não se mova ou faça qualquer outra coisa enquanto tiver outras pessoas aqui, okay?

Em resposta, a pequena mão foi recolhida, voltando a ser uma bola de energia.

ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ

Dias, Semanas, Meses se passaram.  A mulher, quando a sós com aquele ser,ensinara-lhe a se comunicar não verbalmente, enquanto aquele ser aprendia com perfeição, ...  Até que um dia, eles quisseram aquilo de volta.

A mulher estava sendo imobilizada por dois homens, ; seu rosto estava inchado e sua respiração falhando. Ela apanhava de um terceiro que lia atentamente as anotações da mulher.

—Dr.Malevic, realmente é verdade o que dizem sobre você.

Ele se abaixou em frente à ruiva, segurou o queixo dela para que o olhasse nos olhos.

—Você é uma mulher genial. Não é à toa que despertou o interesse dele.

E mais um soco foi desferido no rosto da doutora. O homem se ergueu e caminhou até o vidro do grande tubo.

—Diga adeus, coisa!

Aquele homem sacou uma arma escondida no jaleco e atirou seis vezes na mulher, que caiu morta no chão. Um grito correu pela sala, ; os homens nem tiveram tempo de reagir ; todos os vidros do prédio foram quebrados, com exceção do tubo, os três homens caíram mortos no chão, mumificados parecendo uva seca.

ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ

Gotham estava calma aquela noite. A criminalidade estava baixa e se ele soubesse disso, não teria pedido a ajuda dela.

—Se eu tivesse previsto isso, não teria te convidado. -pronunciou o morcego, enquanto vigiava o Banco central.

Um riso cortou o silêncio entre os dois.

—Mesmo se não tivesse convidado, você sabe que eu viria de qualquer jeito. - A princesa de Têmiscera encarou o morcego, séria. - Todos andam preocupados com você, sabia? Você quase não dorme mais! Você patrulha Gotham e ainda tem seu dever com a Liga, precisa descansar.

Batman suspirou. Já tivera aquela conversa com Alfred, seu mordomo, não queria ter de novo.

—Os criminosos não saem de férias, por que o Batman entraria?

"Ótimo...” “-pensou Diana - "E lá vamos nós de novo nesse loop infinito..."

—Okay, não toco mais no assunto SE prometer maneirar. Você não trabalha mais sozinho, se lembra?

Bruce estava pronto para retrucar, quando algum tipo de onda passou por eles e os vidros dos prédios se reduziram a pó.

—O que foi isso? -Bruce se questionou. 

—Não sei, melhor irmos, pelo visto, vamos ter a animação que você tinha previsto.

Diana saiu voando na direção em que a onda tinha vindo, sendo seguida por Bruce.

 

Diana pousou próximo ao laboratório, onde algumas testemunhas lhe disseram que uma espécie de luz ofuscante atravessou a avenida, enquanto os vidros foram quebrados, . Ela caminhou em meio aos cacos com certo cuidado .Aquele lugar parecia abandonado, os computadores eram da década passada, causando estranhamento na princesa amazona, . A fachada passava a impressão de ser um lugar de alta tecnologia.

—Empresas Malevic... está fechado a sete anos, a dona Elizadadora era doutora e gostava de fazer experiências, mas ela fechou isso aqui sem explicação alguma.

Batman apareceu alguns minutos depois e acompanhou a Mulher Maravilha na investigação.

—Algum indício do que ela fazia aqui? Quem teria acesso? -perguntou Diana, aproximando-se de uma porta dupla trancada.

—Bom, segundo às declarações de Malevic, ela fechou para ter mais liberdade para criar, e, atualmente, somente ela e uma funcionária da limpeza tinham acesso ao prédio.

Batman conectou um pequeno aparelho na fechadura da porta para abri-la.

—Queria saber onde ela anda, ela era sócia das indústrias Wayne.

As portas se abrem dando passagem para a Maravilha.

—Bom... Perguntar a ela está fora de questão.

Diana deu alguns passos entrando num ambiente totalmente iluminado, perto da fonte de luz ; jaziam no chão três múmias e um cadáver mais recente Sem que percebesse, Batman já estava ao seu lado.

—Seja o que fez isso, eu não queria estar por perto. - comentou ela, aproximando-se dos computadores .Vendo os arquivos abertos, puxou uma cadeira e se sentou lendo-os. -De acordo com os arquivos, a doutora Malevic queria criar uma fonte de energia  eco sustentável.

Bruce ouvia atentamente o que Diana falava, enquanto verificava um dos cadáveres.  Pelas roupas dele, parecia ser um agente do governo; dentro do casaco tinha um distintivo do FBI e alguns papéis, em mãos tinha um caderno com o nome da doutora.  Ao olhar o caderno, ele pode ver anotações um tanto quanto estranhas:

23/01: Os batimentos são lentos, ritmados e leves, aparenta ser um bebê de três meses, pelo que pude perceber.

(...)

24/02:Ela vem demonstrando instabilidade e consigo perceber que ela absorve energia, tanto a elétrica, quanto a fital.

**

Diana se levantou da cadeira e se aproximou do tubo de vidro, logo atrás dos monitore dos computadores, ela sentia algo estranho vindo dali. Foi quando ouviu o aviso de Bruce.

—Eu não chegaria perto.

Ela se virou para encara-lo, pronta para questionar, quando foi interrompida.

—Essa coisa, foi feita artificialmente, é vivo e fez isso com esses homens. -Ele apontou para os três cadáveres - Não sabemos o que é, e seria mais seguro chamarmos reforços como o John, Zatanna e Sr.Destino, não foi feito convencionalmente.

—Como assim? Feito do que?

Ela se aproximou dele, Bruce sentiu uma pequena pontada na coluna antes de revelar o que tinha lido a companheira de equipe.

 

 


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Notas finais do capítulo

Por favor não me xinguem, vocês não vão ganhar nada com isso.



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