Sempre ao teu lado escrita por J S Dumont


Capítulo 13
Capitulo 13 - Uma garotinha confusa


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, ai está o capitulo de domingo, agora voltaremos as postagens nos domingos, pois ai dá tempo de todo mundo comentar e tals, em ocasiões especiais eu faço postagem de mais de um capitulo por semana, mas por enquanto voltaremos para capitulos semanais, afinal, Edward já tá história, estamos começando a acompanhar o POV dele, esse não será o unico, o próximo também é dele, então acho que o que todos queriam que chegasse agora está bem pertinho de acontecer, pouco a pouco estamos chegando lá, pelo menos ele já conheceu a filha dele, agora vamos conhecer um pouco mais sobre a vida do Edward? Então bora para o capitulo e continuem COMENTANDO, RECOMENDANDO E FAVORITANDO me deixaria muito feliz!



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13. Uma garotinha confusa

Edward Cullen

Uma das únicas coisas que eu não gosto de ser jogador de basquete é ter que viajar tanto, principalmente porque não somos nós que escolhemos quando vamos viajar, simplesmente se tiver jogo em outra cidade ou em outro país, a gente já tem que estar com as malas prontas e simplesmente ir. Eu não queria viajar, não agora, sorte que era somente por duas semanas.

— Então, ai eu tentei ligar para ela só que ela não me atende! – eu disse a Emmett, meu irmão, ele é o meu empresário, então aonde eu vou ele está sempre me acompanhando.

Nesse momento nós estávamos correndo, eu costumava fazer isso toda manhã independente se eu estou em minha casa ou em outro país. É um costume desde minha adolescência, quando criei esse hábito ao correr com meu pai Carlisle, e continuei o habito depois que virei jogador, me ajuda a melhorar o desempenho e depois dos jogos eu consigo ficar menos dolorido.

— Ela está irritada, é natural... Afinal como você ainda guarda fotos da sua namorada de adolescência? – Emmett perguntou, paramos de correr ao chegar numa praça, viramos um para o outro e eu soltei um suspiro. Minha respiração ofegava, coloquei minhas duas mãos na cintura e continuei ofegando.

— Eu não sei, mas já fazia algum tempo que eu nem olhava para aquelas fotos, ela estava guardada e Tanya foi e mexeu nas minhas coisas e as encontrou, em primeiro lugar a Tanya não era nem para estar mexendo nas minhas coisas... – eu respondi.

Tanya é minha noiva, ela é uma mulher legal, bonita, inteligente. Só que o grande o problema dela é que ela é muito ciumenta, tudo bem eu entendo o lado dela, ela mexeu nas minhas coisas e encontrou fotos de uma ex-namorada minha, mas provavelmente Isabella Swan está morta, como ela pode ter ciúmes de alguém que já morreu?

— Tanya é bem desconfiada e com razão, você é jogador de basquete, atletas sempre tem uma vida movimentada e cheia de fãs... – ele disse e então sentamos num banco de uma praça, meus olhos percorreram a praça e parei o olhar numa arvore qualquer, sem saber sequer a razão disso.

— A maioria das pessoas que gostam do meu trabalho são homens e não mulheres... – eu disse, tirando os óculos escuros.

— Ah não vem com essa desculpa esfarrapada, se você quisesse você teria todo dia uma festa para ir, poderia transar com cinco mulheres ao mesmo tempo, todas lindas, dificilmente uma mulher te rejeitaria...

— Mas eu não sou assim Emmett, você me conhece! – eu disse, olhando para ele, Emmett suspirou. – Nem quando eu estava no ensino médio eu era assim, sempre quis jogar basquete por gostar do basquete e não porque eu queria ter monte de mulheres atrás de mim ou ter uma vida exposta na mídia, tudo bem que são as consequências de ser jogador, sim é, mas isso é indiferente para mim, eu nunca traí a Tanya com outra mulher, ela é bonita, ela é inteligente, ela é uma mulher incrível, eu não tenho porque fazer isso, só que, ela está começando a me sufocar...

 - Você pode não ter transando com outra mulher, mas em pensamentos você sempre acaba traindo ela, qual é mano, você fica ainda choramingando por uma namorada do ensino médio que sumiu há anos, ela parece um fantasma na sua vida! – Emmett disse se levantando do banco, e olhando em minha direção. – Eu gostava da Isabella, eu fiquei mal também quando ela desapareceu, eu te apoiei, ajudei você a procurar, a pregar os cartazes, mas ela não apareceu, e você pode acabar seu relacionamento com a Tanya por uma mulher que não existe mais, se ela existisse você não acha que ela não já teria voltado?

— Eu não sei... – eu disse, olhando para Emmett. – Existem casos de pessoas que ficam anos desaparecidas porque estão em cárcere privado e retornam do nada, eu já vi isso na internet! Mas não vem ao caso... – eu suspirei. – O problema é que eu não sei o porquê ela sumiu e isso foi uma coisa que me machucou muito por todo esse tempo... – eu assumi e Emmett voltou a sentar-se ao meu lado. – Eu te contei que quando ela sumiu tínhamos acabado de terminar o nosso namoro, eu fui a ultima pessoa que a viu, e sabe eu fui muito idiota com ela e acho que ela ficou muito chateada, o nosso pai tinha me aconselhado a não me relacionar com ninguém, pois qualquer problema emocional que eu tivesse naquela época poderia interferir nos meus jogos, e eu acabei escutando ele, mas na realidade eu sei que eu terminei com ela porque eu estava com medo de continuar, eu sabia que ela iria para faculdade, que iriamos viver muito distantes um do outro e eu sabia que ela e eu sofreríamos por causa disso, nós éramos tão, é, ligados! Eu queria já me desapegar dela, além do mais, também tinha a questão de que eu queria me dedicar mais ao basquete e essa distancia ia acabar interferindo nisso...

— Meu, você pensou em você é natural! Cara você tinha dezesseis anos, quantas pessoas não fazem burradas com essa idade? Por isso que dificilmente alguém se casa com a namorada da adolescência, é normal, ela foi importante para você, você gostou muito dela, mas a vida andou...

— Mas eu me arrependi logo depois Emmett, e não tive como voltar atrás, ela tinha desaparecido!          

— É, mas ela não desapareceu por isso, tenho certeza, algo aconteceu com ela... – Emmett disse e então eu o olhei. Eu só queria saber o que aconteceu, se eu tivesse certeza que eu não fui o culpado eu acho que já me sentiria bem melhor comigo mesmo. – Já faz muitos anos, seis anos, tá na hora de você seguir em frente...

— Mas eu fiz isso! Eu estou noivo da Tanya, eu não fico pensando nela vinte e quatro horas por dia se é o que você pensa...

— Você não tinha que ficar guardando fotos dela, isso vai sempre ficar te torturando...  E causando problemas com Tanya, sabe que ela odeia quando você fica se lembrando dela...

— Eu não falo sobre ela com a Tanya há anos... – eu disse a Emmett.

— Eu acho que você deveria sei lá, fazer um tratamento psicológico e... – Emmett dizia até eu interrompe-lo.

— Depois de seis anos você vem me falar isso? Eu não preciso mais disso, eu superei tá legal, me lembrar dela eu sempre vou me lembrar, não existe um remédio ou alguém que vai me fazer esquecer que ela existiu, ela fez parte da minha vida Emmett, ela foi uma namorada de adolescência, foi mais, foi importante porque eu gostei muito dela, ela foi como sei lá, o meu primeiro amor, mas eu aprendi a viver sem ela, não é porque eu guardo algumas fotos dela é motivo de eu fazer tratamento, quando a gente voltar eu vou me resolver com a Tanya, ela vai me entender... – eu disse.

— Eu espero mesmo! – Emmett disse, eu suspirei e então eu levantei-me do banco.

— Vai vamos voltar... – eu disse, Emmett concordou com a cabeça e então começamos a correr em direção ao hotel.

Faltava pouco tempo para voltarmos para casa e isso me deixava extremamente aliviado, tivemos um jogo complicado e no ultimo dia eu estava com terríveis dores musculares de tantos treinos e também do jogo difícil, embora tenha sido quase impossível de vencer, no final nosso time ganhou e pelo menos pudemos voltar comemorando para casa.

Os atletas chegaram fazer uma festa no dia em que vencemos o jogo, era nosso ultimo dia na França, e a única coisa que eu queria era tomar remédio para dores, dormir e ir para casa no dia seguinte. Emmett concordou plenamente, também ele é casado com Rosalie, se ele sequer sonhar em ir uma festa e ela ficar sabendo ele pode dar adeus ao casamento dele.

No dia seguinte logo cedo fomos para o aeroporto, enquanto eu voltava para casa, eu pensava numa maneira de me reconciliar com Tanya, pensei em comprar um presente logo quando chegasse, lembrei que ela sempre gostou de joias, com certeza ela ficaria muito feliz se eu lhe desse um colar de brilhantes.

— Se você falar para ela, que vocês vão marcar a data do casamento ela com certeza irá te perdoar... – Emmett falou, ele estava sentado ao meu lado dentro do avião, e ouvir isso me fez acordar dos meus pensamentos. É eu poderia dar um colar de brilhantes e ainda dizer para ela: vamos ao cartório marcar a data do nosso casamento e começar os preparativos da festa. Com certeza ela irá esquecer aquelas fotos que ela nunca, sequer, tinha que ter visto. - Foi assim que eu marquei a data do meu casamento com a Rosalie... – Emmett continuou, e então eu o olhei com as sobrancelhas franzidas. – A gente tinha brigado ai eu tive a ideia de lhe dar um anel de noivado e marcar o casamento, ela foi e me perdoou... Você já deu o anel de noivado, já comprou as alianças, só falta agora marcar a data!

— É eu acho que já tá na hora de darmos esse passo... – eu disse, e então me concentrei na janela do avião. Eu senti-me estranho em pensar em me casar, eu sempre quis me casar somente uma única vez em minha vida, pode ser um tanto careta, mas eu não gosto nem de pensar nessas de casar e se separar, casar de novo e se separar de novo, então para mim o casamento é uma decisão muito importante, eu queria estar extremamente seguro para dar esse passo. Eu queria ter certeza que Tanya é á mulher da minha vida.

Quando finalmente cheguei em casa, joguei-me no sofá e soltei um longo suspiro, pensei em ligar a televisão, mas a minha cabeça estava doendo demais, foi então que eu pensei o quanto minha vida estava corrida, fazia mais ou menos vinte dias que eu sequer assisto televisão. Também a viagem para França colaborou para toda essa agitação.

Foi então que eu coloquei novamente os meus óculos escuros e sai de casa, lembrando-me da joia que pensei em comprar para Tanya, é eu estava decidido compra-la, e hoje á noite eu iria até o apartamento dela para entregar e falar com ela sobre a data do nosso casamento.

Pensei em ir a uma joalheria que eu gosto bastante, porém as ruas próximas a ela é bem movimentada, principalmente por ela ficar perto de um parque, tive que estacionar o carro um pouco longe, e enquanto eu andava pela calçada, passando pelo parque, eu estava tão distraído que acabei esbarrando em uma criança, era uma menininha, tinha mais ou menos no máximo uns seis anos de idade. E esbarrei tão forte nela, que tive que segurá-la para não derrubá-la no chão.

Assim que ela se virou, eu notei que ela sorriu para mim, sorriu de uma maneira estranha como se me conhecesse, foi então que pensei, ela pode ter me visto na TV, os pais dela podem ser fãs de basquete e ela então me reconheceu.

— Me desculpe, eu não te vi, você está bem? – eu perguntei a ela, tirando  os meus óculos escuros.

— Papai, você não tá jogando a bola na cesta? – ela perguntou para mim. No primeiro momento eu achei que eu escutei errado, mas juro que ouvi ela me chamar de papai.

— Como? – eu perguntei.

— É, a mamãe me disse que você é meu papai, você é Edward, você aparece na TV jogando a bola na cesta, mamãe me falou que é basquete, não é? – ela perguntou, ela falava rapidamente e era meio difícil entender o que ela dizia, de inicio eu achei meio maluco uma mulher falar para ela que eu sou o pai dela. Mas logo depois eu pensei que talvez ela falou brincando e a menina acabou acreditando, crianças sempre acreditam em tudo. É, pensei que só poderia ser isso, dei uma risada e então respondi:

— Sim, é, eu sou jogador de basquete, eu estou indo numa loja, é, onde está sua mãe? – eu perguntei, e coloquei novamente os meus óculos escuros.

— Ela está no hospital, ela tomou um monte de remédio ruim porque ela cansou de brincar e estava com pressa de ir para o céu, ela nem me esperou, mas os médicos tiraram o remédio da barriga dela e agora ela tá acordada, só que ainda não voltou para casa da rede, que é a minha casa... – ela disse, realmente era meio difícil entender o que ela falava, mas logo então conclui que ela estava querendo dizer que a mãe dela tentou se suicidar.  — Ela quebrou suas fotos, ela jogou no chão e fez mó barulhão, ela disse que você não sai da televisão, porque gasta muito tempo jogando as bolas na cesta e por isso não vai ter tempo para nós!

Eu franzi as sobrancelhas, enquanto digeria a parte final que ela falou. Fotos? Por que a mãe dela teria fotos minhas? Eu não sei porque, mas no mesmo minuto meu coração disparou.

— Que fotos? – perguntei.

— As que têm no quarto! – ela respondeu.

— Sua mãe tem fotos minha no quarto dela? – eu perguntei.

— Tinha fotos de vocês juntos, mas ela quebrou e agora não tem mais, ela tirou tudo!

Novamente fiquei intrigado, dizem que crianças não mentem, mas também tinha a possibilidade dela estar confundindo as coisas, porém mesmo assim eu quis entender.

— Qual é o nome da sua mãe? – eu perguntei.

— Mamãe... – ela respondeu.

— Não, sem ser mamãe, como as outras pessoas a chamam? – eu perguntei.

— Ah sim... – ela disse. – É...

Alguém gritou um nome bem no momento, de inicio eu não sabia que era o dela, mas logo ela falou:

— Perai, a vovó tá me chamando, ela comprou sorvete para mim, vai nos visitar para mamãe ficar feliz, ela estava muito triste por isso que ela quis ir para o céu, eu vou falar para vovó que eu te vi! – ela disse e antes de eu poder impedir, ela se virou e saiu correndo.

— Hei, perai! – eu chamei. Afinal, ela não tinha falado o nome da mãe dela, mas já era tarde demais, ela tinha sumido entre as pessoas, ainda fiquei na ponta dos pés para tentar encontra-la, cheguei a vê-la bem rapidamente, próximo a uma senhora que estava de costas, pegando um sorvete a ela, mas logo mais pessoas entraram em minha frente eu não a avistei mais.

Eu suspirei, então acabei deixando para lá, eu dei de ombros e então atravessei a rua e segui em direção á joalheria, enquanto eu caminhava eu sentia-me um completo idiota. Eu nem acreditava que dei atenção para o que aquela garotinha falou, era impossível eu ter engravidado alguma mulher por ai, eu não tive muitas namoradas depois de Isabella Swan e todas elas eu tenho certeza de que não estão gravidas.

A única ex que eu não via mais era a Isabella Swan, ela é a única que poderia ter engravidado e eu não ficar sabendo, mas eu sabia que é impossível aquela garotinha ser filha dela.

+++

Quando anoiteceu eu fui ao apartamento de Tanya, eu tinha comprado o colar, e eu já estava seguro do que eu iria falar para ela. Emmett tinha razão, eu tinha que dar um passo nesse relacionamento, eu não podia deixar que o fantasma de Isabella destruísse o meu relacionamento.

Tanya demorou algum tempo para abrir a porta, e quando ela me viu, a sua expressão já dizia o quanto ela estava chateada, mas mesmo assim ela deu passagem para que eu pudesse entrar no apartamento dela.

— Oi... – eu cumprimentei-a.

— Oi... – ela falou num tom não muito agradável.

— É... Eu tentei te ligar, tentei diversas vezes... – eu comecei, enquanto andava pela sala de estar dela.

— Eu precisava desse tempo para pensar, foi melhor ficarmos um tempo sem se falar, você sabe que eu fiquei chateada, e falamos muitas coisas um para o outro...

— Eu sei, mas, Tanya você não deveria brigar por isso... – agora eu olhava para ela.

— E você não deveria ficar preso a um passado, sabe quanto isso me machuca? É difícil competir com uma pessoa que morreu...

— Se você acha que ela morreu, por que você se incomoda tanto? – perguntei, Tanya deu alguns passos em minha direção.

— Porque é terrível para mim, é terrível saber que eu estou aqui, na sua frente, viva, você pode me tocar, me beijar, transar comigo e mesmo assim ainda fica preso a uma pessoa que você não vê á seis anos... Acho que não estou sendo suficiente para fazer você esquecê-la!

— Tanya, não é porque eu tinha algumas fotos dela guardada no fundo de uma gaveta quer dizer que eu estou preso a ela, eu segui a minha vida, e decidi segui-la com você, você que está me fazendo ficar dando voltas no meu passado, falando e falando dela. Quantas vezes nesses dois últimos anos eu falei de Isabella Swan com você?

— Você pode mais não falar dela comigo, mas eu não sei o que fica passando nessa sua cabeça! – ela retrucou.

— Eu não fico pensando nela se é o que você está achando, eu tinha até esquecido que aquelas fotos estavam ali... – ela disse.

— Você vai se livrar delas então? – Tanya perguntou para mim. Eu soltei um longo suspiro. – Quando a gente se casar eu não quero que essas fotos estejam nas caixas da mudança...

— Tá, eu vou me livrar... – eu disse, e então enfiei a mão dentro do bolso da minha calça, tirei uma caixa preta dali de dentro, Tanya já entendeu o que aquilo queria dizer e me olhou com um leve sorriso no rosto. – Eu comprei para você como pedido de desculpas...

Ela sorriu para mim.

— Sério? – ela disse, pegando a caixa e abrindo, vendo um belo colar de brilhantes. – Ele é lindo, nossa, amor, obrigada! – ela falou, abraçando-me e dando um demorado selinho em meus lábios.

— É, eu também estive pensando acho que já está na hora de marcamos a data do nosso casamento, o que você acha? – eu perguntei, o sorriso dela se alargou.

— Claro, eu achei que você nunca iria falar isso, pois já faz um bom tempo que nós estamos noivos e você ainda não tinha entrado nesse assunto, ai amor vai ser incrível, vem, vamos para o quarto, vamos pensar junto em qual é a melhor data para o nosso casamento, claro tem que ser um dia bem especial... – ela então começou a me puxar em direção ao seu quarto, é Emmett tinha razão, eu só precisava decidir marcar a data do casamento, para fazê-la esquecer de vez as fotos de Isabella Swan.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: Gente eu juro que queria fazer nesse capitulo ele descobrindo que Bella está viva, mas não deu, não gosto de fazer caps acima de 7.000 caracteres, e se eu fizesse passaria bastante de 7.000 então preferi dividir em dois, tenham paciencia que estamos chegando lá, bgs :))