Make you believe escrita por Jôjô


Capítulo 2
Eleven years later


Notas iniciais do capítulo

Oiii... Deixa eu deixar uma coisinha bem clara aqui!!!! A fic tbm é postada no wattpad tbm, ok? Ent se vcs verem lá, relaxem, não é plágio!;-) E é isso, espero que estejam gostando!

Boa leitura!;-)



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Eleven years later

 

— "Senhorita Baterson!" "Senhorita Baterson!"

— "Deixa que eu ajudo, Senhor Jones"

—"Oh, não é necessário, Bieber"

— " Ah, eu faço questão

" Acorde, acorde, acorde", algo sussurrava dentro de mim, mas meu sono ignorava qualquer coisa quando estava na aula chata de matemática do Senhor Jones, qualquer coisa , menos uma porção de bebida sendo jogada na minha cara, a qual eu reagi com um tremendo susto e um súbito abraço ao chão. Quer dizer, a minha bunda foi quem decidiu abraçá-lo.

— Ai, meu Deus, Baterson! Olha isso, Carly - ouvi Jess chamar atenção da sua amiga híena enquanto gargalhava. O fato de ela gargalhar não era novidade, a novidade era eu caída no chão com cara de criancinha assustada, provocando risadas de todos presentes e chamando atenção, coisa que eu só fazia quando disutia com Jess ou Hilary.

— Senhorita Baterson, levante-se agora! - e cadê o "você está bem, Roxy?". Eu não poderia mesmo esperar mais daquele idiota.

   No início eu não entendi bem o que estava acontecendo, só sabia que algo gelado havia encostado na minha pele e a minha reação foi dar um pulo, e como eu não sabia voar, o chão foi o meu limite. Eu tinha ficado apavorada, olhando para os lados , me deparando com todos aqueles babacas tirando sarro de mim. Mas tudo bem, o sarro também não era novidade. Como eu já citei, a novidade estava em eu sentada no chão em meio a aula terrível de matemática ,e eu ainda precisava saber de onde aquela bebida, que agora, sentindo cheiro me parecia suco de uva, tinha saído.

   Ah, claro, uma risada conseguia se destacar mais que a de Jess, e a garrafa vazia com poucos pingos roxos na sua mão não me fez ter mais dúvida. Justin Bieber. Eu devia ficar surpresa? Não, eu odiava bancar a sonsa.

— Senhorita Baterson! - aquela voz grossa gritou mais uma vez. Como eu o odiava!

Tirando os olhos de Bieber, eu me levantei, mas ao fazer isso, senti na pele, quer dizer, na BUNDA a péssima ideia que eu tive. Se eu tivesse quebrado a minha bacia, Justin Bieber já poderia começar a rezar.

— Perdeu o juízo, garoto? - gritei, mirando os olhos no meu colega. Ao menos as risadas tinham cessado um pouco. Eu me sentia menos ridícula.

— Roxy, você estava dormindo na aula do Senhor Jones, eu só quis te ajudar - disse ele, cínico como só o próprio conseguia ser.

— Senhorita Baterson, sente-se , por favor! - Senhor Jones interveio.

  A minha vontade era quebrar uma cadeira na cabeça daquele retardado, mas ele ainda era meu professor, exatamente o  que pegava no meu pé, aquele que espera que eu faça algo errado para me ver ferrada, e quando isso não acontece , eu me ferro do mesmo jeito. Um palpite, porque ele me odeia.

— E como eu vou me sentar com a bunda fodida? - me exaltei.

  Esse era o lance, eu costumava manter a calma enquanto ninguém me provocava, mas qualquer provocaçãozinha, eu explodia. De verdade.
 
   O que eu não esperava era ser motivo de risos, mais uma vez. Sim, eu não esperava, até me tocar da merda que eu havia falado.

— Sério, você já pensou em ser comediante? - Justin riu.

   Nossa Senhora Dos micos, eu já percebi que a Senhora me deu um dom , mas por favor, aceite de volta.

— Meça as suas palavras, Roxy! Onde você acha que está? - Senhor Jones interveio, novamente.

  Ele nem imaginava qual resposta eu pensava, mas fazer com que ele soubesse passava longe de ser uma boa ideia, então eu apenas peguei meu caderno e caminhei até a porta. Ressaltando: eu caminhei mancando, com as costas um pouco arqueada, provocando mais zôação. Eu estava parecendo um zumbi querendo ter a bunda da Nick Minaj.

  Tudo por culpa daquele cretino!

   Depois de tentar tirar uma mancha roxa da minha blusa branca e passar minutos o suficiente em pé, vagando pela escola, finalmente consegui me sentar na arquibancada do ginásio, ao menos ali eu teria um pouco de paz.

Ouvi o sinal bater e vozes passarem pela porta de entrada, vozes formando risos. E eu não pude deixar de lembrar do acontecimento de meia hora atrás. Que micão, Roxy!

    No mínimo o professor will vai me tirar qualquer chance de ganhar alguma nota extra nesse bimestre e Jess vai rir de mim até a formatura. Gostaria muito de ver algum ponto positivo nisso tudo.

— Rooooxy! - ah, essa era minha amiga Blarie, entrando euforicamente , quase quebrando as portas por onde passou - Finalmente te achei!

Ela subiu na arquibancada, vindo até mim.

— O que foi ? - questionei em completo tédio. Eu só queria que as coisas pro meu lado não fossem tão difíceis.

— É... Tá tudo bem? - ok, ela iria dizer outra coisa. E a prova disso era o seu nervosismo eminente.

— Você ia mesmo dizer isso? - me levantei, apertando as palpébras

— Sim - disse ela, meio que tentando se conter enquanto trocava o celular de mão repetidas vezes. Eu comecei a olhar para seus olhos e suas mãos. Olhos e mãos, olhos e mãos, então disse:

— Desembucha, Tompson - cruzei os braços.

   Então Blarie deu a última prova de que estava mentindo. Ela passou a molhar os lábios carnudos ( e ela sempre fazia isso quando mentia), em seguida esticou seu celular para mim. Eu a olhei por uns segundos antes de pegá-lo e encarar a tela com um vídeo pausado.

— O que é isso? - a fitei.

— Sente-se e veja você mesma - falou.

    Dei play no video e o que meus olhos viam fez meu coração doer como se uma corda estivesse o apertando. Eu verdadeiramente odiava chamar atenção, então as coisas não podiam ser mais facéis como não havendo nenhuma situação em que minha cara fosse foco de todo mundo? Bem, parecia que não.

   Eu estava com medo e com raiva, não podendo indentificar qual sentimento gritava mais alto dentro de mim. Me ver caindo da cadeira várias vezes enquanto uma música ridícula de fundo era tocada e a frase "Bunda fodida" piscava na tela me fez concluir que o ano não podia piorar mesmo estando ainda no início.

—  Que-m fe-z i-sso? - minha voz saiu mais fraca do que eu podesse imaginar.

— Eu não sei, Roxy. Acabei de receber no meu celular. Tá todo mundo compartilhando - Blaire tocou meu ombro. - Só se acalma, imagina que ninguém tá pelos cantos rindo de você e que quando você passar eles vão rir mais ainda e... - ela parou de falar quando viu minha feição de "Você não está ajudando".

— Você não tá ajudando, se é isso que está tentando fazer - a alertei.

   Blarie mordeu seu lábio inferior e sentou-se no banco, aparentando estar apreensiva.

— Foi mal, mas por favor, se acalma, ok?

    Eu até entendia Blarie, no ano passado eu enfiei um garfo na minha perna por não ter em quem descontar a minha raiva quando ela disse que Jess estava espalhando para todos da escola que eu era lésbica. Não fiz um estrago muito grande, mas isso graças a Blarie que puxou o garfo de minha mão.

  Quando eu fiz a oitava série, eu tive a sorte de cair numa turma na qual não havia, digamos, uma híena metida que se achava a "todos querem me comer", mas o pior é que eu me perguntava o porquê de eu não ter uma "inimiga" como qualquer outra garota comum dos filmes de adolescentes, eu queria ter uma garota metida para odiar. Estranho, eu sei. Até hoje me acho uma idiota por ter desejado isso. E então , para a meu repentino ódio, conheci Jessica Carter no primeiro ano, e de cara, eu me arrependi por um dia querer ter uma "inimiga".

   E agora estava eu, prestes a gritar para todos ouvirem que Jess era uma vadia, o que todos já sabiam. Porque era possível já imaginar que ela foi quem havia feito aquele vídeo ridículo.

— Eu vou matar aquela garota! - minha raiva falou.

  Desci da arquibancada com o celular de Blarie na mão e fui até a entrada do ginásio, Blarie tentava me acompanhar enquanto perguntava para onde eu estava indo, porém eu só caminhava depressa e em silêncio. Os corredores estavam quase vazios por já estar em horário de almoço e a maioria daqueles alunos/retardados estarem no refeitório. O que não era nada bom pra mim. Jess devia estar lá, meus pés já me levavam até lá, e eu sabia o quão essa ideia era patética, mas com o meu ódio me controlando seria difícil parar. Em cada canto tinha um engraçadinho ou engraçadinha que deixava os risos escaparem ao me ver.

As pessoas são más.

   A porta do refeitório estava aberta e dois idiotas/brutamontes do time de basquete estavam saindo, seus olhos focaram em mim tão rápido quanto um leão pode atacar sua presa. E então eles gargalharam e apontaram. Se aquilo seria uma obra provocada pelo meu destino para me deixar mais furiosa, claramente tinha funcionado.

 - E aí , bunda fodida - um deles ousou falar, mas eu não lhe dei a resposta merecida, o ignorei automaticamente, pois Jess necessitava mais que ele de algumas respostas.

— O que deu em você, garota? - questionei , batendo com força a minha mão contra a mesa para que ela me desse atenção.

— Como? - Jess acabara de enrugar a testa e apertar aqueles seus olhos escuros que já eram pequenos demais.  Carly que estava do seu lado, contorcia os lábios para não rir equanto umas outras garotas ,as quais eu não fazia ideia dos nomes, seguravam o riso do mesmo jeito.

— Você sabe muito bem! - quase gritei, mas eu devia ter mesmo gritado, afinal, eu já era , sem dúvidas, o centro das atenções.

— Querida, eu não sei mesmo - ela sorria, sorria de verdade. Sorria como quem tivesse debochando na cara dura. Era do seu costume, eu não poderia odiar menos Jess Carter.

— Você fez aquele vídeo ridículo e compartilhou pra toda a escola! - apontei meu dedo indicador para ela, me segurando para não arrancar aquele seu cabelo preto e incrivelmente liso que não era nada natural.

   Já era possível ouvir risos nem um pouco discretos.

— Você ficou louca, garota? Eu não fiz nada. Você por acaso tem provas? - ela se levantou, ficando cara a cara comigo, seus saltos a deixava um pouco maior que eu.

— Você me odeia - falei baixo e firme, sem desviar meus olhos dos seus tão alegres. Ela chamava aquilo de atuação?

— Eu te odeio? - sua resposta/pergunta saiu bem mais alto que a minha fala, provocando risos nas suas amigas/ajudantes do demônio. Jess também riu, me fazendo de ridícula, mais do que eu já estava sendo considerada.- Eu não te odeio, queridinha, aliás,eu tenho pessoas de verdade que merecem mesmo o meu ódio. E nem pra isso você está a altura.

   Um "uouhhh" foi gritado pela "pláteia", enquanto a ansiedade de cada um esperava asiosamente a minha resposta. A qual eu não dei. Eu não tinha mais respostas, só queria quebrar a cara de Jessica Carter e enfiar seus saltos no seu ânus. Ela não iria confesar ou algo do tipo, e eu só seria mais uma vez alvo de humilhação.

   Então, como se Blarie tivesse lido minha mente, ela se aproximou e me arrastou para fora daquele palco de constrangimento.

— Eu vou matar ela, Blarie! Eu vou matar aquela vadia! - minhas mãos se fechavam com tanta força que eu já sentia as minhas unhas pintadas da cor preta cortando a palma delas.

— Ah, e como você pretende fazer isso? - Blarie perguntou quando paramos no corredor, encostando os ombros nos armários - Acorda, Roxy, aquelas amigas dela nunca deixariam você encostar na puta da Jess.

— Eu sei - deslizei minhas costas no armário e caí no chão.- Arrg - gruni.

   Blarie tinha razão e certeza de que eu não conseguiria encostar um dedo em Jess, já que mês passado ela tentou partir pra cima da mesma , e ela até faria um bom estrago se todas as suas seguidoras não deixassem Blarie a um metro de distância de Jess, antes que a minha amiga podesse encostar o dedo nos seus cabelos.

   O fato era que Carter era amadas por muitos, e isso realmente me preocupa, porque, afinal, amar Jess era total suspeita de estar ficando louco. E eu sinceramente não queria chegar no colégio um dia e ser recebida com pessoas atirando livros pra todos os lados e rindo sem parar.

— Só esquece um pouco - Blarie se juntou a mim no chão frio -, assim que der , eu juro que deformo a cara dela - disse ela, nos fazendo rir enquanto aponhávamos as cabeças uma na outra.

  Eu não duvidaria que ela fizesse isso, a mesma odiava Jess tanto quanto eu e as outras únicas pessoas com juízo nessa escola as quais concordan que Jessica Carter é uma tremenda idiota que adora zôar com a cara de todos. Ela ri absolutanente de tudo. Sempre  se empenhando em menosprezar os outros.

— O que você vai fazer hoje à noite? - Blarie quebrou o silêncio que já havia ter rendido uns cinco minutos.

— Não sei. Dormir?

   Eu podia imaginar que Blarie tinha revirado os olhos com a minha resposta.
  
— Qual é, é Halloween , Roxy. E eu fiquei sabendo que vai rolar uma festinha na casa do Luke. 
  
   Jogo baixo. Fora isso que Blarie tinha feito.
 
   Por quê? Bem, nada demais se o fato de eu ter um enorme baque por Luke fosse considerado nada demais. O que não era considerado nem por mim, nem por ela.

   Tudo bem, tinha um vídeo meu totalmente bizarro no celular de todos dessa escola, eu devia ficar em casa chorando e armar um plano para ferrar com Jess. Mas era Luke, e Luke...Bom, Luke era lindo, inteligente , popular e era um dos únicos caras que não dava trela pra Jess.

— Jogo baixo, hein, Senhorita Blarie - eu desencostei minha cabeça da sua e a encarei com um sorriso.

— É, eu sei - ela deu de ombros e sorriu -, agora vamos que eu preciso urgentemente comer - Blarie ficou de pé e esticou sua mão. Eu relutei um pouco antes de aceitar a minha vida mizerável de uma garota que estava prestes a ser alvo de piadas e risos, novamente, quando botasse os pés naquele refeitório.

— Tá - disse , entre um suspiro.

[...] 

   Eu estava saindo do colégio, já havia me despedido de Blarie que enfrentaria um caminho contrário ao meu; àquela altura eu pensava estar livre de qualquer tipo de comentário maldoso que eu ouvi durando o dia, mas isso foi até eu ver Bieber encostado no corrimão da escada, com seus amigos idiotas ,acompanhados de garotas idiotas e fumando seu cigarro idiota. Eu ainda tinha um sério medo de me tornar uma idiota por ser sua vizinha.

— E lá vem a famosa Roxy Baterson - disse ele quando me viu aproximar. Seus amigos " e vadias" não hesitaram em rir.

"Eu mereço."

  Resolvi ignorar. Isso, ignorar.

— E como vai a sua bunda, Roxy? - Justin falou.

   Mas eu havia esquecido que o lance de ignorar não funcionava com Justin.

— E como vai a sua mentalidade? - parei em sua frente, com um sorriso irônico - Infatil como sempre, não é?

   Ryan e Brian fizeram questão de rir do amigo enquanto as vadias que eu não encarava provavelmente deviam estar chocadas.

   Eu não entendia por que Justin Bieber era tão desejado e temido naquele colégio. Pra mim ele era só um imbecil com um cigarro, não era como se ele fosse me matar caso eu lhe enfrentasse, ou eu fosse chorar por dias se ele se recusasse a dar uns amassos comigo. O que aqueles doidos tinham mesmo na cabeça?

   Bieber estava quieto, tragando seu cigarro e me olhando como se eu fosse um nada. Me irritando mais do que ele podesse imaginar.

— Cresce, Bieber.

   Dando meia volta, eu pensava em ir , mas seu amigo idiota me fez parar.

— Pegando muita gatinhas, Roxy?

O boato de que eu era lésbica  se espalhou tão rápido que eu cheguei a acreditar em Blarie quando ela me disse que ele iria acabar na mesma velocidade que se iniciou. É, acreditei até se passar duas semanas e todos os garotos ainda se referirem a mim como "brother". 

   Me virando para Brian, eu comecei a falar.

— Se eu fosse lésbica, te garanto que pegaria mais "gatinhas" que você - cuspi, causando um repentino silêncio.

   Justin jogou o cigarro no chão e pôs os olhos nos meus.

— Ah é, Baterson? - ele deu alguns passos , deixando seu corpo quase encostar no meu e logo depois o rosto. Eu podia até sentir o cheiro de cigarro saindo de sua boca - Eu aposto que não - Bieber sorriu de um jeito sacana como costumava fazer.

— Isso não importa - dei de ombros e ele desviou os olhos ainda sorrindo -, e você não fique achando que eu esqueci aquilo de hoje mais cedo. Eu tive que passar o dia todo com uma camisa suja de uva.

— Oh, Roxy - seus olhos voltaram aos meus, acompanhados de um sorriso de puro deboche - , eu só quis ajudar - ele segurou meu queixo. Eu tinha certeza de que quem nos visse a uma distância considerável, juraria que estávamos prestes a nos beijar.

— Não me diga - ironizei, arrancando com um tapa a sua mão do meu queixo.

— Eu estou falando sério - continuou com a encenação.

— Ah, e os duendes fazem meu café da manhã - rebati.- Vai ter volta, Bieber.

— Vai? - e então eu dei um passo para trás e ele me seguiu. Talvez eu tenha ficado hipinotizada com seus olhos porque quando sua mãos tocaram minha cintura, me causaram um breve susto.
  
  Não que eu fosse derreter em seus braços, mas esquecendo o fato de que ele era um imbecil que aprontava comigo desde criança e se achava o garoto mais gostoso do planeta. Eu até poderia cair nessa, mas eu não esqueci.

— Você é patético! - coloquei as mãos no seu peito e o empurrei.

   Ele riu até onde eu podesse ouvir.

   Idiota, idiota, idiota! Eu gritei, mentalmente.


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Notas finais do capítulo

Comemtem, por favor! Isso me ajuda a beça! Vlw por tudoooo!!!


Beijuuuuu!!!



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